988 resultados para fold-thrust belt


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Rochas siliciclásticas da Formação Raizama, unidade basal do Grupo Alto Paraguai de idade ediacarana-cambriana (635 – 541 Ma), ocorrem distribuídas descontinuamente ao longo da margem sul do Cráton Amazônico e segmento norte da Faixa Paraguai, centro-oeste do Brasil, estado do Mato Grosso. Estas recobrem discordantemente os depósitos de plataforma carbonática do Grupo Araras, onde foram registrados evidências do evento glacial Marinoano (635 Ma). O Grupo Alto Paraguai representa os estágios finais da colisão entre os blocos Amazônico e Paranapanema que culminaram no fechamento do Oceano Clymene (540-520 Ma). A Formação Raizama com espessura de aproximadamente 570 m é constituída por pelitos, arenitos finos a grossos, e arenitos com cimento dolomítico previamente interpretados como depósitos flúvio-costeiros distribuídos nos membros inferior (270 m) e superior (300 m). O estudo faciológico e estratigráfico desta unidade na região de Nobres, Estado do Mato Grosso, foi focado principalmente na seção aflorante de 600 m no leito do rio Serragem, que inclui a Cachoeira da Serra do Tombador. Foram definidas 17 fácies sedimentares, agrupadas em cinco associações de fácies (AF) representativas de uma sucessão costeira progradante iniciando por depósitos de shoreface inferior, os quais recobrem em conformidade correlativa os depósitos de plataforma carbonática da Formação Serra do Quilombo (Grupo Araras). A AF1 consiste em arenitos com laminação plano-paralela e laminação truncada por onda (microhummocky), individualizada por camadas de pelito laminado interpretadas como depósitos de shoreface inferior. Destaca-se na AF1 a primeira ocorrência de níveis centimétricos bioturbados por Skolithos em depósitos neoproterozoicos – cambrianos na Faixa Paraguai. A AF2 é formada por arenitos com estratificação cruzada swaley e estratificação plano-paralela interpretada como depósitos de shoreface superior. A AF3 é composta por arenitos com estratificações cruzadas tangenciais e acanaladas com recobrimentos de siltito/arenito muito fino representativos de depósitos de canal e barras de submaré. A AF4 é caracterizada por arenitos com estratificações cruzadas tangencial e sigmoidal, laminação plano-paralela a cruzadas de baixo-ângulo, ritmito arenito muito fino/siltito com acamamento flaser e gretas de contração, organizados em ciclos métricos de raseamento ascendente de planície de maré. A AF5 é constituída por arenito com estratificação cruzada acanalada marcada por lags residuais na base da associação, arenito com estratificações plano-paralela e cruzada de baixo-ângulo, interpretados como depósitos fluviais distais de rios entrelaçados, parcialmente retrabalhados por ondas. Grãos detríticos de zircão foram obtidos da AF3 e datados pelo método U-Pb, sendo a idade de 1001±9 Ma interpretada como a idade de máxima deposição da Formação Raizama. Aliado a tal análise, as paleocorrentes NE-SE mostram que estes grãos teriam como áreas fontes principais a Faixa Sunsás, SW do Cráton Amazônico, não sendo descartada contribuições oriundas da parte NW desse Cráton. A idade mesoproterozóica obtida serviu principalmente para desvendar a proveniência da Formação Raizama, enquanto que as datações da base do Grupo Araras, em torno de 627-622 Ma, associada à presença inequívoca do icnogênero Skolithos, tornam esta unidade muito mais próxima do limite com o Cambriano Inferior. Traços fósseis do Proterozoico são caracterizados quase que exclusivamente por traços horizontais, sendo que bioturbações verticais praticamente são ausentes ao longo do Neoproterozoico. Esta inferência vem de encontro com a idade máxima de 541 Ma obtida para a Formação Diamantino, a qual recobre a unidade estudada. Os dados radiométricos aliados com as interpretações paleoambientais, que incluem o registro das primeiras atividades de organismos perfurantes na Faixa Paraguai, abrem perspectivas de entender com maiores detalhes a sequência de eventos que tipificam os estratos do limite Ediacarano-Cambriano do Brasil, ainda pouco conhecidos.

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Ao longo do domínio de baixo grau metamórfico (porção centro-oeste) do Cinturão Araguaia, afloram dezenas de corpos máficos e/ou ultramáficos de natureza ofiolítica. Cita-se como exemplo a Suíte Ofiolítica Morro do Agostinho nos arredores da cidade de Araguacema (TO) que configura um pequeno corpo isolado que sustenta o Morro do Agostinho e encontra-se encaixado tectonicamente em metarenitos, ardósias e filitos da Formação Couto Magalhães (Grupo Tocantins). A Suíte Ofiolítica Morro do Agostinho é constituída por peridotitos serpentinizados, basaltos e cherts ferríferos todos afetados por incipiente metamorfismo. A associação de basaltos é caracterizada por um expressivo derrame submarino com estruturas em lavas almofadadas, sobrepostas aos peridotitos serpentinizados. Os basaltos foram classificados em tipos maciços e hipovítreos com esferulitos. Os basaltos maciços são homogêneos, com textura intersertal definida, essencialmente, por finas ripas de plagioclásio, clinopiroxênio e raramente olivina, calcocita e calcopirita. Os basaltos hipovítreos apresentam feições texturais formadas por ultrarresfriamento de lavas apresentando esferulitos de plagioclásio, feixes de cristais aciculares e esqueletais de clinopiroxênio e plagioclásio, e cristais com terminações tipo rabo-de-andorinha. Geoquimicamente, os basaltos revelaram natureza subalcalina toleítica, compatíveis com o tipo MORB. As razões (La/Yb)n < 1 e (La/Sm)n < 1 apontam, mais especificamente, para magmas do tipo N-MORB na evolução dessas rochas relacionadas ao ambiente de fundo oceânico. Estas rochas revelaram que nos estágios iniciais da evolução do Cinturão Araguaia houve uma fase importante de oceanização da Bacia Araguaia, com exposição de peridotitos do manto litosférico seguido de extravasamento de lavas e sedimentação de cherts e formações ferríferas bandadas em ambiente oceânico profundo. Após o preenchimento sedimentar da Formação Couto Magalhães (Grupo Tocantins), e o descolamento da litosfera oceânica, a fase tectônica principal propiciou a inversão tectônica que levou à exumação dos corpos ofiolíticos, principalmente ao longo de superfícies de cavalgamento, fragmentando-os e misturando-os tectonicamente às rochas supracrustais, acompanhado de metamorfismo regional em condições da fácies xisto verde baixo. A Suíte Ofiolítica Morro do Agostinho representa, assim, um pequeno fragmento alóctone de um segmento litosférico manto/crosta oceânica, bem preservado, do início da evolução da Bacia Araguaia, similar a outros no Cinturão Araguaia, que é um importante registro da fase de oceanização do Cinturão Araguaia, durante o Neoproterozoico.

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O Grupo Tucuruí de idade do final do Neoproterozoico aflora na região de Tucuruí, nordeste do Pará, ao longo da zona de transição entre o Cráton Amazônico e o Cinturão Araguaia, e constitui uma sucessão vulcanossedimentar contendo derrames basálticos e sills de diabásio intercalados com depósitos siliciclásticos. A Falha de Tucuruí, por cavalgamento, projetou estes conjuntos rochosos para oeste, resultando em cisalhamento e percolação de fluidos. Os depósitos siliciclásticos são constituídos por subarcóseos e siltitos amalgamados, cujas camadas orientam-se na direção NNE-SSW com mergulho baixo para SE, além de apresentar granocrescência e espessamento ascendente. Foram reconhecidas duas associações de fácies sedimentares: depósitos de antepraia e tempestitos de face litorânea. Estas associações de fáceis sugerem processos de transporte e sedimentação ligados a um ambiente marinho raso, seguindo da zona de foreshore até a zona de shoreface, sob influência de onda de tempestade. A análise petrográfica revelou a imaturidade textural e composicional dos arenitos e siltitos arcosianos, indicando, sobretudo, área fonte com proveniência próxima, predominantemente constituída de rochas ígneas de composição máfica a intermediária que estiveram sujeitas a condições mesodiagenéticas. Assim, os depósitos siliciclásticos do Grupo Tucuruí representam a porção preservada de um segmento costeiro influenciado por ondas de tempestade em uma bacia do tipo rifte ou antepaís, com área fonte próxima, forte gradiente de relevo e deposição rápida, marcada predominantemente por intemperismo físico, e que foi atingida durante sua formação por vulcanismo efusivo.

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A região Noroeste da Província Borborema apresenta uma diversidade de corpos graníticos de natureza e evolução tectônica diversificadas, do Paleoproterozoico ao Paleozoico, com maior incidência relacionada ao Neoproterozoico e alojamento em diferentes fases da orogenia Brasiliana. Um desses exemplos é o Granito Chaval, que representa um batólito aflorante próximo à costa Atlântica do Ceará e Piauí, intrusivo em ortognaisses do Complexo Granja e supracrustais do Grupo Martinópole. Ele é, em parte, coberto por depósitos cenozoicos costeiros e rochas sedimentares paleozoicas da Bacia do Parnaíba. O Granito Chaval tem como característica marcante a textura porfirítica, destacando-se megacristais de microclina, em sienogranitos e monzogranitos, e outras feições texturais/estruturais de origem magmática, Essas permitiram interpretar sua evolução como de alojamento relativamente raso do plúton, conduzido por processos de cristalização fracionada, mistura de magmas com fluxo magmático e ação gravitacional em função da diferença de densidade do magma, levando à flutuação e ascensão de megacristais de microclina no magma residual, com alojamento de leucogranitos e pegmatitos nos estágios finais da evolução deste plutonismo. Por outro lado, em toda a metade Leste do plúton, encontra-se um rico acervo de estruturas tectógenas de cisalhamento, relacionada à implantação da Zona de Cisalhamento Transcorrente Santa Rosa, que levou a transformações tectonometamórficas superpostas às feições magmáticas, as quais atingiram condições metamórficas máximas na fácies anfibolito baixo. Cartograficamente, foram individualizados três domínios estruturais em que estão presentes uma gama de variações petroestruturais do Granito Chaval, sejam feições texturais/estruturais ígneas e tectônicas. As rochas plutônicas foram deformadas e modificadas progressivamente à medida que se dirige para Leste, no qual as rochas mudam-se para tonalidades mais escuras do cinza e os processos de cominuição e recristalização dinâmica reduzem, progressivamente, a granulação grossa desses granitos bem como o tamanho dos fenocristais para dimensões mais finas, mantendo-se suas características porfiroides. Desse modo, a trama milonítica se torna evidente, acentuando-se ao atingir a porção principal da Zona de Cisalhamento Transcorrente Santa Rosa. Como principais feições estruturais, destacam-se extinção ondulante forte; encurvamento e segmentação de cristais; geminação de deformação; rotação de cristais; microbudinagem; foliação anastomosada, inclusive S-C; lineação de estiramento; formas amendoadas de porfiroclastos, fitas e folhas de quartzo e recristalização. Os produtos desses processos de cisalhamento resultam na formação de protomilonitos, milonitos e ultramilonitos. Essas faixas miloníticas representam os locais de maior concentração da deformação, por isso é possível acompanhar progressivamente suas modificações texturais e mineralógicas, configurando uma sequência clássica de deformação progressiva heterogênea, por cisalhamento simples, em condições frágil-dúctil e dúctil. O alojamento do Granito Chaval aconteceu no final do Criogeniano (aproximadamente 630 Ma) e pode ser interpretado como magmatismo sin a tardi-tectônico em relação ao evento Brasiliano. O processo de cisalhamento que gerou a Zona de Cisalhamento Transcorrente Santa Rosa se formou nos incrementos finais da deformação de uma colisão continental em um sistema de cavalgamento oblíquo, em que se edificou o Cinturão de Cisalhamento Noroeste do Ceará, devido ao extravasamento lateral de massas crustais em fluxo dúctil acontecido no final da orogenia Brasiliana no Noroeste da Província Borborema.

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Dawson and Murray-Clay (Dawson and Murray-Clay [2012]. Astrophys. J., 750, 43) pointed out that the inner part of the cold population in the Kuiper belt (that with semi major axis a < 43.5 AU) has orbital eccentricities significantly smaller than the limit imposed by stability constraints. Here, we confirm their result by looking at the orbital distribution and stability properties in proper element space. We show that the observed distribution could have been produced by the slow sweeping of the 4/7 mean motion resonance with Neptune that accompanied the end of Neptune's migration process. The orbital distribution of the hot Kuiper belt is not significantly affected in this process, for the reasons discussed in the main text. Therefore, the peculiar eccentricity distribution of the inner cold population cannot be unequivocally interpreted as evidence that the cold population formed in situ and was only moderately excited in eccentricity; it can simply be the signature of Neptune's radial motion, starting from a moderately eccentric orbit. We discuss how this agrees with a scenario of giant planet evolution following a dynamical instability and, possibly, with the radial transport of the cold population. (C) 2014 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The study area is located in the southern portion of Rio Itapicuru Greenstone Belt, Bahia, where were found rocks that belongs to the Canto Sequence, that comprises felsics and intermediary rocks, beyond metasediments. The studied maps and drill holes help to recognized stratigraphy column that was divided in three mains domains, from the base to the top: andesitics to felsics lavas domain, carbonaceous and metasedimentary domains. The data obtained in mapping and petrography analysis allows classify the area in three deformational phases, Dn, Dn+1, Dn+2. The metamorphism recognized according to the mineralogical associations permitted to classify a progressive regional metamorphism (lower to medium greenchist facies) till biotite zone, falling until chlorite zone due to retrometamorphism. The auriferous mineralizations are mainly related to hydrothermal veins included in the different lithologies, mainly in carbonaceous schists

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The study area is located in the geological parameters of the Pilar de Goiás Greenstone Belt (GO), it is part of the Pilar de Goias Group’s meta-volcano-sedimentary sequence. This is a homoclinal package constituted by terrigenous metassediments containing intercalations of meta-ultramafic rocks and iron formations. The units that were informally named in this work, are interpreted as belongs to the Serra do Moinho Formation. Through mineralogical associations the area’s metamorphism were classified as high greenschist facies garnet zone. Prior to this work were detected in the area, through soil samples, some auriferous anomalies. One of the objectives of this work is the detection of possibles hidrotermal alterations related to these anomalies presents in the study area

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Main occurrence of Cu-Au in Goias Magmatic Arc, the Chapada mine fits into the geological context of the Brasilia Fold Belt, specifically in the Mara Rosa Magmatic Arc. Four targets, named Hidrotermalito Norte and Sul, NW Chapada Mine Portion and Suruca, are situated in this context, which includes ortogneisses and rocks from the Mara Rosa volcanic-sedimentary sequence. All these targets have been studied due to the possibility of presenting a great potential in Cu-Au, as well as the Chapada mine. Hidrotermalitos Norte and Sul targets presents four lithological sequences, which were identified as: quartz-muscovite schist; muscovite quartzites and kyanite quartzites; quartz-biotite-amphibole schist with pyrite and epidote-amphibole-biotite gneisses with muscovite; muscovite-biotite gneisses. They are metamorphosed to amphibolites facies and retrogressive greenschist facies. Sulfetation represented mainly by pyrite. In the NW Chapada Mine Portion, three main lithological groups were identified and classified as biotite gneisses; honblende-quartz-biotite-schist; amphibolites, with the first group metamorphosed in greenschist facies (low grade), and the other two groups metamorphosed in amphibolites facies, with subsequent retrogressive metamorphism in greenschist facies. Sulfetation is represented by chalcopyrite and pyrite. Finally, also three main lithological groups were identified in the Suruca target, classified as garnet-chlorite-epidote-eiotite gneiss; biotite gneiss and chlorite-biotite gneiss with epidote and muscovite; muscovite-quartz schist, all them metamorphised in amphibolites, with retrometamorphism in greenschist facies. Sulfetation represented by pyrite and sphalerite

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In order to to research, the region of Perau, base metal mineralization, Grupo Votorantim Metals conducted a soil sampling on targets predetermined holding its chemical analysis. These reviews have been provided by the company for this work was to evaluate the potential use of these data pedogeochemical multi-element for refinement of the work of geological mapping. We selected six targets: Varginha, Salvador, Guararema Taquara Lisa and Coffin of Mendes, in the municipalities of Adrianople, Cerro Azul and Tunas do Paraná, located in Vale do Ribeira (PR). Both have about 10 km2 and situated in the geological context of the Fold Belt Terrane and the Massif de Joinville. The main rock types are present metasedimentary rocks of low to medium grade metamorphic, interspersed the amphibolites ortoderivados, both belonging to the Complex Perau, gneisses and migmatitic Complex. Applied to the geochemical data descriptive statistical techniques (variogram, kriging and histogram). From the correlation between the distributions of elements with the geological data, we could assess the potential of the proposed methodology.

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The study area is located in the geological context of the northern portion of the Rio Itapicuru Greenstone Belt (GBRI), located northeast of the São Francisco Craton, Bahia State. The GBRI is known for its great economic potential for gold mineralization, looking south at Fazenda Brasileiro Mine and North Mine Maria Preta, is situated in the study área. The structural pattern of the northern portion of the Greenstone, theme of this work, is of great importance to understand the mineralization present. To characterize the structural model three geologic sections (scale 1:25000) were made with NW-SE and EW directions and detailing two mineralized targets, Encantado, located northwest of the area, near the city of Nordestina, and C1W, located near Itapicuru River, west of the Maria Preta mine. Thus, field work and petrographic analysis were conducted, that allow to indicate the existence of two structural domains characterized by the existence of a main foliation, low angle dipping main foliation and another with high dip angle, both with NW, moreover, folds occur in the area Dn-1 and post-Dn folds. Dn-1 folds are observed less frequently but they occur mainly forming an oblique foliation and the Sn is present in porphyroblasts observed in petrographic analysis, whereas in relation to the folds post Dn, there are more than one type of folding in area, which differ by the orientation of their axis, a post Dn NS and EW Dn another post. Moreover, two areas of metamorphic green schist (biotite zone) and medium amphibolite, which are directly related to the structural domains found

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This work consists of the implementation of the steps Define, Measure , Analyze , Improve and Control ( DMAIC ) to develop a Six Sigma project in an industry the food industry. The objective was to demonstrate a potential for reducing the occurrence of crushed cans in potting milk powder industry in a White Belt project. The food industry accounts for about 9 % of Brazil's gross domestic product ( GDP ), generating thousands of jobs . Among the major sectors of the food industry is the manufacturing sector of milk , occupies approximately 10 % of the total turnover of the food industry . Brazil is considered today one of the eight largest producers of milk powder in the world. The milk powder is packed , mostly for aluminum cans that are lined internally with varnishes and other materials to protect the milk of metals from aluminum. When the cans are dented food protection is compromised and may lead ingestion causing dis-eases such as botulism. Aiming to solve the problem of dented cans methodology was used as a case study with a quantitative approach through the DMAIC method. Some quality tools used in each step of the project as brainstorming , cause and effect diagram , flowchart , ef-fort and impact matrix, 5W1H , among other Pareto diagram is presented . A survey about the disposal of cans in the company verifying a mean loss and, from this histor-ical , a goal loss was calculated was performed . With the target set we calculated the annual saving design . During application of DMAIC was found that the highest rate of loss occurred in transportation between the factory and the factory that fills cans milk . Several actions were taken to resolve problems that resulted in dented cans and the first two months of phase control it was found that the smaller losses calculated target resulting in a saving for the company. The short time of implementa-tion of the Improve phase did not allow a more detailed a ...