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Using the stratified gas flow model for calculating the conductance of long tubes with constant cross section, an analytical expression for calculating the conductance of along tube with equilateral triangle cross section has been derived. The formula given is applicable to the full pressure range. A minimum in the conductance in the intermediate flow state is shown. 2002 American vacuum Society.

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In recent years, a decrease in the abundance of bluefish (Pomatomus saltatrix) has been observed (Fahay et al., 1999; Munch and Conover, 2000) that has led to increased interest in a better understanding the life history of the species. Estimates of several young-of-the-year (YOY) life history characteristics, including the importance and use of estuaries as nursery habitat (Kendall and Walford, 1979) and size-dependant mortality (Hare and Cowen, 1997), are reliant upon the accuracy of growth determination. By using otoliths, it is possible to use back-calculation formulae (BCFs) to estimate the length at certain ages and stages of development for many species of fishes. Use of otoliths to estimate growth in this way can provide the same information as long-term laboratory experiments and tagging studies without the time and expense of rearing or recapturing fish. The difficulty in using otoliths in this way lies in validating that 1) there is constancy in the periodicity of the increment formation, and 2) there is no uncoupling of the relationship between somatic and otolith growth. To date there are no validation studies demonstrating the relationship between otolith growth and somatic growth for bluefish. Daily increment formation in otoliths has been documented for larval (Hare and Cowen, 1994) and juvenile bluefish (Nyman and Conover, 1988). Hare and Cowen (1995) found ageindependent variability in the ratio of otolith size to body length in early age bluefish, although these differences varied between ontogenetic stages. Furthermore, there have been no studies where an evaluation of back-calculation methods has been combined with a validation of otolithderived lengths for juvenile bluefish.

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Age and growth estimates for salmon sharks (Lamna ditropis) in the eastern North Pacific were derived from 182 vertebral centra collected from sharks ranging in length from 62.2 to 213.4 cm pre-caudal length (PCL) and compared to previously published age and growth data for salmon sharks in the western North Pacific. Eastern North Pacific female and male salmon sharks were aged up to 20 and 17 years, respectively. Relative marginal increment (RMI) analysis showed that postnatal rings form annually between January and March. Von Bertalanffy growth parameters derived from vertebral length-at-age data are L∞ =207.4 cm PCL, k=0.17/yr, and t0=−2.3 years for females (n=166), and L∞ =182.8 cm PCL, k=0.23/yr , and t0=−1.9 years for males (n=16). Age at maturity was estimated to range from six to nine years for females (median pre-caudal length of 164.7 cm PCL) and from three to five years old for males (median precaudal length of 124.0 cm PCL). Weight-length relationships for females and males in the eastern North Pacific are W=8.2 × 10_05 × L2.759 –06 × L3.383 (r2 =0.99) and W=3.2 × 10 (r2 =0.99), respectively. Our results show that female and male salmon sharks in the eastern North Pacific possess a faster growth rate, reach sexual maturity earlier, and attain greater weight-at-length than their same-sex counterparts living in the western North Pacific.

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This paper presents an algorithm and software (available from ICLARM) for estimating the possible amount of sunlight that may fall on any location of the earth, any day of the year, as might be required for ecological modelling.

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Os ácidos graxos poli-insaturados n-3 derivados do óleo de peixe estão associados a benefícios cardiovasculares, que podem ser decorrentes da ativação da óxido nítrico sintase (NOS). Assim como as células endoteliais, os eritrócitos possuem NOS endotelial (eNOS) e induzível (iNOS) e, portanto, são capazes de sintetizar óxido nítrico (NO). O presente estudo testou a capacidade que diferentes concentrações de óleo de peixe tem de ativar a via L-arginina-NO e, em seguida, alterar os níveis de guanosina monofosfato cíclica (GMPc) em eritrócitos de camundongos alimentados com dieta hiperlipídica. Além disso, foram analisados os marcadores de estresse oxidativo nos eritrócitos, objetivando investigar a biodisponibilidade do NO. O transporte de L-arginina, avaliado através da incubação com L-[3H]-arginina, mostrou-se ativado quando da administração de dietas contendo elevadas concentrações de óleo de peixe, em comparação com as dietas contendo baixas concentrações e controle. A atividade da NOS, medida pela conversão de L-[3H]-arginina em L-[3H]-citrulina, e a expressão da eNOS também aumentaram nos animais que se alimentaram com dietas ricas em óleo de peixe. Apesar da ativação da via L-arginina-óxido nítrico observada em nossos experimentos, os níveis de GMPc intraeritrocitário não foram afetados. O dano oxidativo nos eritrócitos aumentou linearmente conforme o óleo de peixe era acrescido na dieta, sem afetar a atividade das enzimas antioxidantes. Além do endotélio, os eritrócitos contribuem para o metabolismo do NO. Desta forma, a ativação da via L-arginina-NO nessas células pode ser benéfica para saúde cardiovascular. Estudos futuros poderão investigar outros marcadores de estresse oxidativo durante o consumo de óleo de peixe para assegurar que o seu uso não resulta em efeitos prejudiciais secundários e para garantir a biodisponibilidade de NO.

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O exercício físico pode promover o desequilíbrio oxidativo e na secreção e ação das adipocinas, leptina e adiponectina, que desempenham papel fundamental no desenvolvimento de doenças cardiometabólicas, incluindo a síndrome metabólica, disfunção endotelial, desordens inflamatórias e vasculares. Militares são submetidos a exercícios físicos intensos e podem apresentar maior risco de doenças cardiovasculares. A identificação de parâmetros capazes de detectar o risco cardiovascular precoce em grupos muito ativos fisicamente é complexa. A razão leptina/adiponectina (L/A) e a concentração de LDL eletronegativa (LDL (-)) vem sendo considerados bons indicadores de risco cardiovascular precoce porém não há estudos que investiguem a utilidade destes marcadores em militares. Os polifenóis, presentes na uva (Vitis vinífera), apresentam efeitos cardioprotetores como inibição da oxidação das lipoproteínas e controle glicêmico. Na presente tese objetivou-se identificar o risco cardiovascular em jovens militares altamente treinados, utilizando diferentes parâmetros, incluindo a razão L/A e investigar a influência do exercício militar e do uso de dose única de Vitis vinifera sobre parâmetros cardiometabólicos de militares fisicamente treinados. O primeiro estudo contou com a participação de 54 militares d gênero masculino, condicionados fisicamente, após descanso de 24h. No segundo estudo, participaram 54 militares do gênero masculino distribuídos aleatoriamente, de forma duplo-cego, para receber única dose contendo 200 mg de extrato seco de Vitis vinifera (GS, n = 27) ou 200 mg de placebo (amido) (GP, n = 27). Considerados em conjunto, os resultados sugerem que militares treinados poderiam ser classificados como limítrofes quanto ao risco cardiovascular, quando somente o perfil lipídico é empregado como marcador. As medidas de CC e CC/E são parâmetros de fácil obtenção e podem ser empregados na identificação do potencial risco cardiovascular, enquanto outros estudos não confirmam a eficácia da razão L/A para este fim. A comparação das concentrações plasmáticas de adiponectina e leptina apresentou diferença significativa apenas intragrupo para ambos os grupos. As concentrações plasmáticas das adipocinas foram influenciadas pelo treinamento. Os indicadores de homeostase glicêmica, glicemia de jejum e insulina plasmática, foram semelhantes entre os grupos, não sendo sendo influenciada pelo treinamento ou suplementação. A suplementação de polifenóis reduziu as concentrações de LDL(-) do GS em relação ao GP em T24h e T48h (p<0,05). Estes achados sugerem que o treinamento físico afeta a secreção das adipocinas independentemente do uso da Vitis vinífera. Entretanto, a dose única de polifenóis pode reduzir o risco cardiometabólico proveniente da oxidação da LDL (-)

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O câncer colo-retal é a terceira neoplasia mais frequente em todo o mundo e a recorrência local e neoplasia refratária são desafios no tratamento do câncer colo-retal após a cirurgia convencional. Com o intuito de controlar a recorrência e aumentar a média de sobrevida dos pacientes, uma estratégia multidisciplinar que combina a radioterapia (RT) e a quimioterapia com o processo cirúrgico tem sido protocolo clínico de escolha. Embora esta combinação seja capaz de otimizar o tratamento, nem todos os pacientes são beneficiados com o protocolo quimio-rádio combinado, uma vez que existem os insucessos terapêuticos relacionados com a incidência de neoplasias secundárias tardias em pacientes que foram submetidos à RT para tratamento de neoplasias anteriores. Além da doença refratária, outro agravante da RT são os efeitos colaterais produzidos pela radiação ionizante (IR), em especial àqueles do trato gastrointestinal. Estes efeitos estão relacionados com alterações da homeostase do epitélio intestinal, através da desorganização dos complexos juncionais. Porém, os mecanismos que medeiam estes efeitos ainda não estão elucidados. Este estudo avaliou as vias de sinalização que medeiam os efeitos da IR em células Caco-2. Foi observado que a IR causa uma desorganização da junção aderente via Src, EGFR e MAPK, sendo estas alterações acompanhadas por desorganização do citoesqueleto de actina em todo o volume celular. Src, EGFR e MAPK participam de maneira diferenciada na modulação destes efeitos. Observamos também que a radiação aumenta a motilidade dessas células via Src e MAPK e não induz alteração na proliferação celular até 48 horas após o tratamento. Este é o primeiro trabalho que correlaciona vias de sobrevivência celular como Src, EGFR e MAPK com alterações nas proteínas de junção aderente, alterações do citoesqueleto e migração celular. Estes eventos são relacionados aos efeitos colaterais primários e tardios induzidos pela IR, e podem favorecer à aquisição de um fenótipo maligno herdável durante o fracionamento de doses na RT, favorecendo a progressão tumoral do câncer colo-retal. Logo, além da correlação das vias de sinalização envolvidas nos eventos induzidos pela IR mostrados neste estudo, os resultados também corroboram para um melhor entendimento da atividade farmacológica dos inibidores químicos utilizados, uma vez que muitos deles encontram-se em fase de ensaios pré-clínicos e clínicos.