1000 resultados para depressão endogâmica


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Este estudo verifica a eficácia de intervenções lúdicas junto a crianças abrigadas com problemas de aprendizagem e quadros de depressão, analisando a influência do brincar em seu bem-estar e qualidade de vida. Realiza-se através de metodologia clínica-interventiva, junto a oito crianças de ambos os sexos, de 8 anos, de classe de baixa renda, abrigadas há dois anos, cursando a 1ª. série de escola pública, com queixa escolar. Após caracterização da instituição, avalia-se individualmente o nível cognitivo das crianças através das Matrizes Progressivas Coloridas de Raven, das Provas Piagetianas de conservação, classificação e seriação e verifica o material escolar. Aplica a seguir o Inventário de Depressão Infantil CDI, normatizado para o Brasil. Com base nesses dados, realiza oito sessões lúdicas grupais, semanais, de noventa minutos cada, através de estratégias sensório-motoras, simbólicas e sociais, com espaço para atividades espontâneas. Após as intervenções lúdicas, reavalia as crianças com os mesmos instrumentos da avaliação anterior. Os resultados indicam melhora no desempenho escolar e diminuição dos sintomas depressivos, com aumento da auto-estima e da segurança emocional, com reflexos em sua vida em geral, inclusive na escolar. As experiências vivenciadas nas situações lúdicas contribuíram para uma auto-avaliação subjetiva mais positiva pelas crianças, assim como para uma avaliação escolar melhor, em seus aspectos cognitivos e afetivo-emocionais integrados. Os dados apontam a importância da equipe técnica ao reconhecer precocemente os sintomas depressivos para realização de programas interventivos, utilizando o lúdico como facilitador para superação das dificuldades cognitivas e afetivas das crianças abrigadas

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A depressão é um termo que descreve uma série de comportamentos complexos e tem sido empregada para designar tanto um estado afetivo normal, quanto um sintoma, uma síndrome e uma ou várias doenças. É caracterizada por um conjunto de sintomas relacionados a uma dada situação, ou ainda pelo aparecimento destes, de forma repetida e/ou sem nenhuma causa aparente. Os principais sintomas para o diagnóstico da depressão são alteração do apetite, agitação ou retardo psicomotor, diminuição da energia ou cansaço excessivo, sensação de culpa, dificuldade de concentração e pensamentos recorrentes de morte ou suicídio. A qualidade de vida está relacionada ao completo bem-estar físico, psíquico e social do indivíduo. Este estudo tem como objetivo investigar a presença de depressão em pacientes portadores de doenças reumatológicas e neurológicas, que estão em tratamento fisioterapêutico na Clínica Escola de Fisioterapia da Universidade Metodista de São Paulo e analisar o impacto da depressão sobre a qualidade de vida dos mesmos. Foram selecionados indivíduos nos setores de neurologia e reumatologia, em atendimento no período de junho a agosto de 2003, os quais responderam a dois questionários, Inventário de Beck para investigar a presença de depressão e, o SF-36 para avaliar a qualidade de vida. Os resultados obtidos foram analisados pelo teste T-Student, de correlação de Pearson, análise de Cluster, e Lambda de Wilks. Os dados foram analisados no programa STATISTICA, foi adotado um nível de significância de 5% (p≤ 0,05). Concluiu-se que durante o período de reabilitação física dos indivíduos participantes deste estudo, um número significativo de pacientes apresentou depressão em diferentes níveis, com provável incidência no grupo reumatológico e este mesmo grupo, apresentou qualidade de vida inferior a dos indivíduos do grupo neurológico avaliados neste estudo

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Variáveis como depressão, ansiedade, estresse e qualidade de vida, oferecem indicativos de saúde e doença de jovens, estudantes em fase de formação profissional; é importante detectar sinais e sintomas leves ou graves, uma vez que representam quatro das dez principais causas de incapacidade no mundo. Assim, o presente estudo apresentou como objetivos: a) Caracterizar o perfil sócio demográfico dos estudantes universitários das duas instituições em estudo estudadas; b) Avaliar sintomas de depressão dos estudantes; c) Avaliar sinais de ansiedade e estresse dos estudantes; d) Avaliar a qualidade de vida geral dos estudantes; e) correlacionar as variáveis qualidade de vida, sinais e sintomas de ansiedade, depressão e estresse dos discentes d) correlacionar as variáveis qualidade de vida geral, sinais e sintomas de ansiedade, depressão dos discentes. Participaram da pesquisa 570 Universitários, 344 eram estudantes da Universidade Metodista de São Paulo e 226 da Universidade Federal do Amazonas, dos gêneros feminino e masculino, entre 16 e 55 anos, estudantes de diferentes cursos universitários da área da saúde e humanas. Para coleta de dados foram utilizados os seguintes Instrumentos: questionário de dados socioeconômicos e culturais; WHOQOL Breve Avaliação da Qualidade de Vida composta por 26 questões e EADS Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse composta por 21 itens; .Os instrumentos, autoaplicáveis, foram feitos aplicados em ambiente acadêmico de sala de aula, com a devida autorização do professor e direção, informo que o projeto foi e aprovação pelo do Comitê de Ética (Plataforma Brasil) das respectivas universidades em questão. Os dados foram avaliados estatisticamente com auxílio do Programa SPSS versão 2.0 para Windows. Os resultados mostraram que a maioria da amostra é do curso de Psicologia, Gestão em Recursos Humanos e Pedagogia (39%), sendo do 1º e 4º(32%) anos, a escolha do curso foi 1ºopção (66%), mora com familiar (76,9%) e não mudou de residência para estudar na Universidade (83,3%). Os resultados revelaram que o melhor nível de QV encontra-se nos domínios Psicológico e Social da Instituição UFAM localizada no Estado do Amazonas. Os domínios mais afetados, ou seja, aquele, em que os universitários encontram mais prejuízo é no que se referem ao domínio Físico e Meio Ambiente de ambas as Instituições estudadas. Com relação ao EADS, pode se observar que a maior média apresentada refere-se ao fator estresse das duas Instituições estudadas, sendo representado pelo resultado de 15.00 (UMESP) e 12.70 (UFAM) e a média menor foi no fator ansiedade UMESP (7,51). Assim sendo, observa-se que os estudantes obtiveram um grau leve de estresse, depressão e ansiedade em ambas instituições estudadas. Analisando e ao correlacionar os domínios de qualidade de vida e as variáveis ansiedade, depressão e estresse, observou-se uma correlação significativa negativa em todas as variáveis, sendo maior entre depressão e domínios psicológico e ambiental,.Isso significa que quanto maior a depressão, menor a qualidade de vida nos domínios psicológico e ambiental. A partir dos resultados, sugerem-se estudos mais aprofundados.

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Este estudo teve como objetivos avaliar a Qualidade de Vida (QV), sintomas depressivos, estresse, satisfação sexual e vivências emocionais em pacientes que apresentam infertilidade. Participaram deste estudo 500 pessoas (mulheres e homens), com idade igual ou maior a 18 anos, pacientes de um ambulatório de reprodução humana localizado no Grande ABC Paulista. O estudo utilizou instrumentos de avaliação autoaplicáveis: WHOQOL-Bref, BDI-II, ISQ, ICQ, ISS e questionário sócio-demográfico. A caracterização da amostra estudada demostrou alto nível escolar (62,4pc), boa condição econômica (80,2pc, idade superior a 30 anos (82,8pc) e a maioria apresenta infertilidade primária (73,2pc). Quanto à QV, níveis de depressão e estresse os homens apresentam melhores resultados quando comparados às mulheres. No que ser refere aos níveis de satisfação sexual 56,6% dos participantes descrevem ter satisfação sexual, mas 45,4% afirmam ter insatisfação sexual e não houve diferença entre os gêneros. As análises dos dados mostraram que é maior o número de mulheres do que o de homens que procuram atendimento para infertilidade (64,8pc). Pôde-se comprovar que além das dificuldades provenientes da infertilidade, o tratamento, também, impacta sobre a vida dessas pessoas. Foram diversos participantes que descreveram significativas mudanças (42,8pc), dos quais apontaram em maioria absoluta (92,6pc) uma piora no estado de humor devido ao tratamento. Como também é alto o índice de pessoas que descrevem sintomas de depressão (38,8pc) e estresse (31,4pc) acima da média da população geral. Ao considerar as especificidades da qualidade de vida averiguou-se um maior impacto no domínio psicológico dos pacientes (15,20 pontos) comparado ao físico (15,68 pontos). Estes resultados ressaltam a importância do atendimento psicológico para as pessoas em programas de reprodução humana.

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Apesar de várias evidências do potencial terapêutico dos óleos essenciais em diversas patologias, inclusive em transtornos mentais, os estudos científicos que comprovam esse potencial ainda são escassos. O objetivo deste trabalho foi investigar e comparar de forma sistemática os efeitos dos óleos essenciais de alecrim (Rosmarinus officinalis) e petitgrain (Citrus aurantium L.) em modelos animais com ratos nos seguintes parâmetros: atividade motora, depressão, ansiedade e aprendizado. Método: foram utilizados 297 ratos em todo o estudo, sendo: 54 no piloto 1; 66 no piloto 2; 36 no campo aberto; 36 na esquiva discriminativa; 36 no teste de enterrar esferas; 33 na natação forçada e 36 no experimento de aprendizagem. Os principais resultados revelaram que: ratos tratados com 100mg/kg (i.p.) de óleo essencial de alecrim não apresentaram diferença na atividade motora avaliada em campo aberto (p=0.213 teste de Mann-Whitney), tampouco na aprendizagem da resposta de pressão à barra em caixa de Skinner (p=0.098 teste de Mann-Whitney), comparados aos ratos controles que receberam salina 0,9% (1 mL/kg), porém esse mesmo tratamento foi efetivo em modelos de depressão (p=0.006 teste de Mann-Whitney) e ansiedade (teste de esconder esferas - p=0.003 ANOVA). No que diz respeito ao óleo essencial de petitgrain administrado em ratos na dose de 30mg/kg (i.p.), não observou-se diferença na atividade motora (p=0.795 teste de Mann-Whitney), contudo obteve-se efeito ansiolítico (teste de esconder esferas - p=0.028 ANOVA) e antidepressivo (p=0.001 teste de Mann-Whitney) em relação ao controle. Ademais, o óleo de petitgrain proporcionou uma melhora na aprendizagem (p=0.002 teste de Mann-Whitney) se comparado com os animais do grupo controle e os animais tratados com alecrim. Dessa forma podemos concluir que ambos os óleos estudados (alecrim e petitgrain) apresentaram atividades ansiolítica e antidepressiva nos testes realizados e apenas o óleo de petitgrain produziu efeitos na aprendizagem dos animais.

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Este estudo objetivou associar o sobrepeso, obesidade I e II e Circunferência da Cintura (CC) com sintomas de ansiedade e depressão em adultos que buscavam primeiro atendimento médico nutricional para emagrecimento em consultório do município de Santos São Paulo - Brasil, mesmo os que já haviam tentado emagrecer anteriormente. Para coletar dados, foi utilizada uma ficha para caracterização do participante, Inventário IDATE para ansiedade traço estado, Inventário de Beck (BDI) para depressão, balança antropométrica para aferição do peso, altura e cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC), fita métrica inelástica para aferir CC. Os dados dos 81 participantes demonstraram que 38% eram jovens, 36% casados, 63% possuíam nível superior completo, 45% alta renda familiar. Estavam em sobrepeso 56% e obesidade I 28%, e 64% apresentavam 77 a 100 cm de CC. A análise simples da distribuição dos sintomas de ansiedade e depressão na elevação do IMC e da CC demonstra que, conforme estes aumentam, a ansiedade e depressão diminuem. Houve alta ocorrência de sintomas de ansiedade traço (75%) estado (70%) de intensidade média baixa e de depressão mínima (64%) que decaem de freqüência conforme eleva o IMC e a CC, bem como redução de freqüência às consultas conforme eleva o IMC. Não houve casos de depressão grave. A análise estatística de Pearson não encontrou correlação entre IMC e CC com sintomas de ansiedade e depressão, o mesmo ocorrendo com o teste para associação Qui-quadrado. Os resultados sugerem ocorrer uma acomodação emocional do indivíduo às pressões causadas pela elevação do peso corporal e os participantes apresentavam-se, em sua maioria, hiporreativos, indiferentes ou insensíveis aos acontecimentos, com desinteresse geral ou falta de desejos aparentando resistência ao tratamento e apatia.

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A fadiga é um sintoma inespecífico, encontrado com freqüência na população. Ela é definida como sensação de cansaço físico profundo, perda de energia ou mesmo sensação de exaustão, e é importante a sua diferenciação com depressão ou fraqueza. Os transtornos depressivos e ansiosos constituem os transtornos psiquiátricos mais freqüentes no idoso, e quase sempre dão lugar a conseqüências graves neste grupo etário. Este estudo visa avaliar a influência da ansiedade e depressão sobre o desencadeamento de fadiga e evolução de problemas de saúde e de comportamentos peculiares ao processo de envelhecimento. Trata-se de um estudo, do tipo caso-controle investigando ansiedade, depressão e fadiga. Foram avaliados 61 indivíduos com 60 anos de idade ou mais. Um grupo controle constituído por 60 indivíduos jovens (idade até 35 anos), foram selecionados entre estudantes do Centro Universitário de Santo André que responderam um Questionário de Características Gerais, um Inventário de Ansiedade traço-estado, um Inventário de Depressão de Beck e uma Escala de Severidade de Fadiga. O grupo de idosos apresentou um escore significativamente maior em relação ao grupo controle na escala de severidade de fadiga. O grupo de idosos apresentou escore médio de 36,87 ± 14,61 enquanto o grupo controle apresentou escore médio de 31,47 ± 12,74 (t = 2,167; df = 119; p = 0,032). No entanto, o grupo de idosos apresentou escores significativamente maiores na escala de Beck (10,54 ± 8,63) em relação aos controles (6,83 ± 7,95); t = 2,455; df = 119; p = 0,016). Analisando-se apenas o grupo de indivíduos idosos, observou-se uma correlação significativa entre os escore da escala de severidade de fadiga e a escala de depressão de Beck (correlação de Pearson = 0,332; p = 0,009). Ainda trabalhando apenas com o grupo de indivíduos idosos, observou-se um escore significativamente maior da escala de severidade de fadiga naqueles indivíduos que praticavam atividade física regular, sendo, escore médio de 31,55 ± 13,36; (t = 2,203; df = 58; p = 0,032). A partir da análise dos resultados deste estudo pôde-se concluir que o grupo de indivíduos idosos apresentam estatisticamente significante escore maior, quando comparado com o grupo controle, apresentando mais sintomas de fadiga e depressão. Estes sintomas de fadiga ocorreram em conjunto com sintomas depressivos sugerindo uma possível correlação entre estes. Quando se observou apenas os idosos, esta correlação foi confirmada. Analisado-se ainda somente o grupo de indivíduos idosos observa-se que o grupo de idosos que praticam atividade física regularmente apresentam menos sintomas fadiga que o grupo que não pratica atividade física.(AU)

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Este estudo teve como objetivo comparar o efeito do método Watsu e do relaxamento aquático em flutuação assistida em piscina, no tratamento da dor crônica. Também objetiva avaliar o efeito dos sintomas de depressão e ansiedade como co-fatores nesses tratamentos. A amostra é constituída por 23 indivíduos de ambos os sexos, acima de 18 anos. No método Watsu são atendidas 13 pessoas, sendo 11 mulheres e 02 homens. Na técnica de relaxamento assistido são atendidas 10 pessoas, sendo 07 mulheres e 03 homens, entre pacientes que procuram tratamento fisioterápico no centro clínico Escola de Fisioterapia da UMESP, com dor crônica. Os dados são colhidos através de entrevista estruturada. Aplicada escala associada para avaliar percepção de dor, questionário de avaliação de sintomas de depressão Beck, de Ansiedade Idate-Estado e Ansiedade Idate-Traço. Devido ao pequeno tamanho da amostra, as comparações entre os dois tipos de tratamento (Watsu e relaxamento) e, como os resultados obtidos são equivalentes em ambos os procedimentos, optou se por apresentar os resultados apenas das análises por métodos paramétricos (teste t de média, regressão linear e análise de variância). Não são observadas diferenças significativas entre os dois grupos em relação aos escores de ansiedade e depressão antes e após a realização da pesquisa. Em relação à comparação entre os dois grupos pesquisados, quanto à percepção de dor, observou-se que tanto o método de Watsu quanto as técnicas de relaxamento mostram um efeito significativo na redução da dor. Esta pesquisa sugere que o método Watsu é tão eficaz para o controle da dor quanto o método de relaxamento, porém, o grupo de pacientes submetidos ao método Watsu é constituído por pessoas com níveis de intensidade de dor iniciais maiores do que o grupo de relaxamento. Com isso, pode-se supor que a demanda por eficácia clinica é maior para o método Watsu. Outro achado interessante é que os níveis de ansiedade ou depressão presentes nos participantes não parecem influenciar a resposta ao efeito do tratamento sobre a dor. Novos estudos do tipo duplo-cego controlados são necessários para, além de confirmar a eficácia do método, ajudar a entender quais detalhes dos procedimentos da técnica Watsu são mais eficazes para cada tipo de dor e de estado afetivo do paciente.

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During the last decades, it has been established that there is a relationship between major depression and activation of immune system. Nociceptin/orphanin FQ (N/OFQ) is the natural ligand of a Gi-protein coupled receptor named NOP, both compose the peptidergic system wich is involved in the regulation of mood states and inflammatory responses. Considering these actions, the present thesis aimed to investigate the consequences of blocking NOP signaling in lipopolysaccharide (LPS)-induced sickness and depressive-like behaviors in mice. Systemic administration of LPS doses, that do not cause sepsis in mice, induce changes in their behaviors related with activity of pro-inflammatory cytokines tumor necrosis factor-α (TNF-α) and interleukins 6 (IL-6) and 1β (IL-1 β). At the time points of 2 to 6 h and 24 h after intraperitoneal injection, mice treated with LPS displayed, respectively, sickness and depressive-like behaviors. In the present work the administration of LPS 0.8 mg/kg (ip) significantly induced sickness signs in Swiss and CD-1 mice, such as weight loss, transient reduction in rectal temperature and decrease of food and water intake. Moreover at 24 h after LPS injection these same mice strains displayed significantly increased immobility time on the tail suspension test (TST) when compared with control mice, this alteration was not related with possible locomotion impairments as verified on the open field test. Treatment with Nortriptyline 30 mg/kg (ip, 60 min prior the TST) reduced the immobility time of control and LPS-treated mice and was used as standard antidepressant. The NOP receptor antagonist SB-612111 (10 mg/kg, ip), 30 min prior LPS, did not modify LPS-induced sickness signs and depressive-like behavior. However, when injected 24 h after LPS treatment, SB-612111 (ip, 30 min prior the TST) as well as the peptidergic NOP receptor antagonist UFP-101 (10 nmol/2μL, icv, 5 min prior the TST) significantly reversed the toxin effects. The protocol of LPS-induced depressive-like states was also tested in NOP receptor knockout mice (NOP(-/-)) and their respective wild types (NOP(+/+)). LPS evoked transient rectal temperature reduction in NOP(-/-) mice and loss of body weight, food and water intake reduction in both NOP(+/+) and NOP(-/-) mice. The consumption of water was significantly different due to the genotype. LPS injection induced transient changes in pro-inflammatory cytokines. At 6 h after LPS injection, serum levels of TNF-α were significantly increased in NOP(+/+) and NOP(-/-) mice, as the IL-6 levels were significantly increased just in NOP(+/+) serum. At 24 h after LPS treatment the pro-inflammatory cytokines had returned to the baseline levels in both genotypes. LPS treatment elicited depressive-like effects in NOP(+/+) but not in NOP(-/-) mice. The data obtained during the execution of this doctoral thesis reveal that pharmacological and genetic blockade of NOP signaling does not affect LPS evoked sickness signs while reversing depressive-like behavior. In conclusion, these results highlight the involvement of the peptidergic system N/OFQ - NOP receptor in the modulation of behaviors related to mood and activation of the immune system.

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Introduction: This study aimed to investigate the effects of the two peptide NOP partial agonists (UFP-113 and [F/G]N/OFQ(1-13)NH2) and the non peptide NOP partial agonist (AT-090) in the mouse emotional behavior as well as in the intracellular transduction pathways following the receptor binding. Methods: Male Swiss or CD-1 mice were used in this study together with NOP(+/+) and NOP(-/-) mice. The elevated plus maze (EPM) was used to evaluate the effects of compounds on anxiety-like behaviors. Diazepam and the NOP agonists, N/OFQ and Ro 65-6570, were used as positive controls in the EPM. NOP(+/+) and NOP(-/-) mice were used to evaluate the selectivity of those compounds that induced anxiolytic-like behaviors. The forced swim test (FST) was used to evaluate the effects of compounds on depressive-like behaviors. Nortriptyline and the NOP antagonists, UFP-101 and SB-612111, were used as positive controls in the FST. The effects of N/OFQ, UFP-101, SB-612111, UFP-113, [F/G]N/OFQ(1-13)NH2, and AT-090 were assessed in the methylphenidate-induced hyperlocomotion (MIH) test; in this assay valproate was used as positive control. The G protein and β-arrestin 2 transduction pathways of NOP receptor agonists (N/OFQ and Ro 65-6570), antagonist (UFP-101), and partial agonists (UFP-113, [F/G]N/OFQ(1-13)NH2, and AT-090) were also evaluated using an innovative assay that measures a bioluminescence resonance energy transfer process. For this, cell lines permanently co-expressing the NOP receptor coupled to luciferase (energy donor), and green fluorescent protein (energy acceptor) coupled to one of the effector proteins (G protein or β-arrestin 2) were used. Results: Diazepam (1 mg/kg), N/OFQ (1 nmol), Ro 65-6570 (0.1 mg/kg), and AT-090 (0.01 mg/kg) induced anxiolytic-like effect in mice in the EPM. The effects of Ro 65-6570 and AT-090 were selective to NOP receptor. UFP-113 (0.01-1 nmol) and [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 (0.1-3 nmol) were inactive in the EPM. In the FST, nortriptyline (30 mg/kg), UFP-101 (10 nmol), SB-612111 (10 mg/kg), UFP-113 (0.01 and 0.1 nmol), and [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 (0.3 and 1 nmol) induced antidepressant-like effects, while AT-090 (0.001-0.1 mg/kg) was inactive in this assay. The effects of UFP-113 and [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 were selective to NOP receptor. Valproate (400 mg/kg) counteracted methylphenidate (MPH, 10 mg/kg)-induced hyperlocomotion in mice in the open field. N/OFQ (1 nmol), UFP-113 (0.01-0.1 nmol), and [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 (1 nmol) were also able to reduce the MPH-induced hyperlocomotion, without changing the locomotor activity per se. The effect of UFP-113 was selective to NOP receptor. The UFP-101 (10 nmol), SB-612111 (10 mg/kg), and AT-090 (0.001-0.03 mg/kg) did not change the hyperlocomotor effect of methylphenidate. In vitro, N/OFQ and Ro 65-6570 behaved as NOP full agonists for G-protein and β-arrestin 2 pathways. AT-090 behaved as NOP receptor partial agonist for both transduction pathways, while UFP-113 and [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 behaved as partial agonists and antagonists of NOP receptor for NOP/G protein and NOP/β-arrestin 2, respectively. UFP-101 behaved as NOP receptor antagonist for both transduction pathways. Conclusion: NOP ligands producing same effects on NOP/G protein interaction (partial agonism), but with opposite effects on β-arrestin 2 recruitment (partial agonism vs antagonism), can promote different in vivo effects on anxiety and mood as it was observed in the behavioral tests. This work corroborates the potential of NOP receptor as an innovative pharmacological target for the treatment of emotional disorders.

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Introduction: This study aimed to investigate the effects of the two peptide NOP partial agonists (UFP-113 and [F/G]N/OFQ(1-13)NH2) and the non peptide NOP partial agonist (AT-090) in the mouse emotional behavior as well as in the intracellular transduction pathways following the receptor binding. Methods: Male Swiss or CD-1 mice were used in this study together with NOP(+/+) and NOP(-/-) mice. The elevated plus maze (EPM) was used to evaluate the effects of compounds on anxiety-like behaviors. Diazepam and the NOP agonists, N/OFQ and Ro 65-6570, were used as positive controls in the EPM. NOP(+/+) and NOP(-/-) mice were used to evaluate the selectivity of those compounds that induced anxiolytic-like behaviors. The forced swim test (FST) was used to evaluate the effects of compounds on depressive-like behaviors. Nortriptyline and the NOP antagonists, UFP-101 and SB-612111, were used as positive controls in the FST. The effects of N/OFQ, UFP-101, SB-612111, UFP-113, [F/G]N/OFQ(1-13)NH2, and AT-090 were assessed in the methylphenidate-induced hyperlocomotion (MIH) test; in this assay valproate was used as positive control. The G protein and β-arrestin 2 transduction pathways of NOP receptor agonists (N/OFQ and Ro 65-6570), antagonist (UFP-101), and partial agonists (UFP-113, [F/G]N/OFQ(1-13)NH2, and AT-090) were also evaluated using an innovative assay that measures a bioluminescence resonance energy transfer process. For this, cell lines permanently co-expressing the NOP receptor coupled to luciferase (energy donor), and green fluorescent protein (energy acceptor) coupled to one of the effector proteins (G protein or β-arrestin 2) were used. Results: Diazepam (1 mg/kg), N/OFQ (1 nmol), Ro 65-6570 (0.1 mg/kg), and AT-090 (0.01 mg/kg) induced anxiolytic-like effect in mice in the EPM. The effects of Ro 65-6570 and AT-090 were selective to NOP receptor. UFP-113 (0.01-1 nmol) and [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 (0.1-3 nmol) were inactive in the EPM. In the FST, nortriptyline (30 mg/kg), UFP-101 (10 nmol), SB-612111 (10 mg/kg), UFP-113 (0.01 and 0.1 nmol), and [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 (0.3 and 1 nmol) induced antidepressant-like effects, while AT-090 (0.001-0.1 mg/kg) was inactive in this assay. The effects of UFP-113 and [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 were selective to NOP receptor. Valproate (400 mg/kg) counteracted methylphenidate (MPH, 10 mg/kg)-induced hyperlocomotion in mice in the open field. N/OFQ (1 nmol), UFP-113 (0.01-0.1 nmol), and [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 (1 nmol) were also able to reduce the MPH-induced hyperlocomotion, without changing the locomotor activity per se. The effect of UFP-113 was selective to NOP receptor. The UFP-101 (10 nmol), SB-612111 (10 mg/kg), and AT-090 (0.001-0.03 mg/kg) did not change the hyperlocomotor effect of methylphenidate. In vitro, N/OFQ and Ro 65-6570 behaved as NOP full agonists for G-protein and β-arrestin 2 pathways. AT-090 behaved as NOP receptor partial agonist for both transduction pathways, while UFP-113 and [F/G]N/OFQ(1-13)NH2 behaved as partial agonists and antagonists of NOP receptor for NOP/G protein and NOP/β-arrestin 2, respectively. UFP-101 behaved as NOP receptor antagonist for both transduction pathways. Conclusion: NOP ligands producing same effects on NOP/G protein interaction (partial agonism), but with opposite effects on β-arrestin 2 recruitment (partial agonism vs antagonism), can promote different in vivo effects on anxiety and mood as it was observed in the behavioral tests. This work corroborates the potential of NOP receptor as an innovative pharmacological target for the treatment of emotional disorders.

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Objective: To evaluate the inter-relationship between TMD (temporomandibular disorder), depression and sleep disorder. Methods: This is a case-control study with questionnaires in 111 patients, allocated from the Dentistry Department of UFRN, Natal, Brazil, from September 2014 to June 2015, for evaluation of depressive symptoms through the BDI (Beck Depression Inventory); sleep disorder, the PSQI (Pittsburgh Sleep Quality Index) and DTM through the RDC / TMD (diagnostic criteria to search for DTM). All indexes were applied by a single examiner previously trained and calibrated. The collected data were analyzed with chi-square tests of Pearson (χ2) and the unconditional logistic regression. Results: women had a risk of 2.85 times more likely to develop TMD (p = 0.046). The OR (odds ratio) shows that sleep disturbance increases by 2.19 the chances of having TMD (p = 0.062) and depressive symptoms increase the risk by 3.16 times in developing dysfunction (p = 0.053). Conclusion: The data of this research allows us to conclude that patients with TMD, in this population, were more likely to develop changes in sleep and depressive symptoms.

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O objetivo deste relatório, é descrever todo o percurso do estágio realizado no Hospital Batista de Sousa (HBS). Este trabalho é imprescindível, para obtenção do grau de licenciatura no curso de psicologia. Durante o período de estágio em psicologia clínica e da saúde (sete meses), procuramos, estudar e compreender a caraterização dos serviços, intervenções e atividades realizadas no referido hospital. Este trabalho baseia-se fundamentalmente, na recolha, perceção e compreensão de vários casos que deram entrada no HBS, durante o período de estágio, e que tiveram de uma certa forma, o nosso envolvimento em maior ou menor grau. Cada caso tem por referência as suas hipóteses diagnosticadas, associada com a respetiva fundamentação teórica. No nosso estudo, em particular, destacamos dois casos, que formam a espinha dorsal do nosso trabalho. Em relação as hipóteses diagnosticas, o primeiro caso fundamenta-se teoricamente, no transtorno de personalidade Narcísico. (TPN). Já o segundo, abarca o transtorno da Depressão. Na conclusão do trabalho, procuramos através de nossas reflexões próprias, apresentar novas ideias e deixar um modesto contributo, como forma de participar no processo de desenvolvimento desta área de conhecimento no HBS.

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Resumo:

A depressão materna tem sido associada a factores que em nada promovem o desenvolvimento infantil. O presente estudo tem como objectivo compreender implicações da depressão materna no desenvolvimento da criança em idade escolar A amostra foi composta por 24 mães e respectivos filhos de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 8 e os 15 anos, do 1º, 2º e 3º ciclo, pertencentes ao Agrupamento de Escolas da Batalha, encaminhados aos Serviços de Psicologia e Orientação. As crianças foram distribuídas em grupos distintos, G1, constituído por 12 crianças cujas mães sofreram depressão nos primeiros três anos de vida dos seus filhos, e G2, composto por 12 crianças cujas mães não sofreram depressão nem outros distúrbios psiquiátricos nos primeiros três anos de vida dos seus filhos. A identificação das mães com indicadores de depressão foi feita de forma retrospectiva, através do questionário sobre a saúde do paciente (PHQ-9) e a confirmação diagnóstica através da SCID. Os dados sociodemográficos das mães e crianças foram recolhidos em contexto de entrevista, em que se analisaram dados relativos à gravidez, ao desenvolvimento da criança e ao seu contexto escolar. As mães responderam igualmente ao questionário de capacidades e dificuldades (SDQ) relativo ao comportamento dos seus filhos. Para a análise do sucesso escolar, foi feito um levantamento das notas a Português e Matemática. Por fim, realizou-se a avaliação psicológica das crianças através da WISC-III. A partir da análise dos resultados obtidos, conclui-se a existência do impacto negativo da depressão materna no desenvolvimento da criança em idade escolar, observando-se que as crianças que conviveram com a depressão nos três primeiros anos de vida, apresentam piores notas nas áreas estruturantes do Português e da Matemática, e maiores problemas na adaptação escolar. Relativamente aos Q.I.’s, observam-se diferenças estatisticamente significativas em todos os domínios da escala, apresentando estas crianças um perfil de resultados mais baixo. De acordo com a avaliação feita pelas mães, estas crianças manifestam maiores dificuldades na regulação emocional e apresentam menores habilidades pró-sociais. / Maternal depression has been linked to factors that in no way promote child development. The present study aims to understand the implications of maternal depression on child development at school age. The sample consisted of 24 mothers and their children of both sexes, aged between 8 and 15, from 1st, 2nd and 3rd cycle, belonging to Agrupamento de Escolas da Batalha, referred to the Serviços de Psicologia e Orientação (Psychology and Guidance Services). The children were divided into distinct groups, G1, consisting of 12 children whose mothers suffered depression in the first three years of life of their children, and G2, composed of 12 children whose mothers did not suffer depression or other psychiatric disorders in the first three years of life of their children. The identification of mothers with indicators of depression was made retrospectively, by questionnaire on the patient's health (PHQ-9) and diagnosis confirmation by SCID. Socio-demographic data of mothers and children were gathered in the context of the interview, where data on pregnancy, child development and their school context were analysed. Mothers also responded to the strengths and difficulties questionnaire (SDQ) on the behavior of their children. For the analysis of academic success, a survey was made of the notes on Portuguese and Mathematics. Finally, there was a psychological assessment of children using the WISC-III. From the analysis of the results obtained, the existence of the negative impact of maternal depression on child development at school age is concluded, noting that children who lived with depression for the first three years of life, have worse grades in the structuring areas of Portuguese and Mathematics, and major problems in school adjustment. For IQs, there are significant statistical differences in all areas of the scale, presenting these children lower profile results. According to the assessment made by the mothers, these children have greater difficulty in emotional regulation and have lower pro-social skills.