307 resultados para defeito microtubular


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Germline and early embryo development constitute ideal model systems to study the establishment of polarity, cell identity, and asymmetric cell divisions (ACDs) in plants. We describe here the function of the MATH-BTB domain protein MAB1 that is exclusively expressed in the germ lineages and the zygote of maize (Zea mays). mab1 (RNA interference [RNAi]) mutant plants display chromosome segregation defects and short spindles during meiosis that cause insufficient separation and migration of nuclei. After the meiosis-to-mitosis transition, two attached nuclei of similar identity are formed in mab1 (RNAi) mutants leading to an arrest of further germline development. Transient expression studies of MAB1 in tobacco (Nicotiana tabacum) Bright Yellow-2 cells revealed a cell cycle-dependent nuclear localization pattern but no direct colocalization with the spindle apparatus. MAB1 is able to form homodimers and interacts with the E3 ubiquitin ligase component Cullin 3a (CUL3a) in the cytoplasm, likely as a substrate-specific adapter protein. The microtubule-severing subunit p60 of katanin was identified as a candidate substrate for MAB1, suggesting that MAB1 resembles the animal key ACD regulator Maternal Effect Lethal 26 (MEL-26). In summary, our findings provide further evidence for the importance of posttranslational regulation for asymmetric divisions and germline progression in plants and identified an unstable key protein that seems to be involved in regulating the stability of a spindle apparatus regulator(s).

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A quebra da harmonia do sorriso dos pacientes pode ser decorrente da redução da quantidade de mineral depositado, ocasionando um defeito qualitativo considerado como hipocalcificação2. A hipocalcificação de carácter adquirido local nos dentes anteriores é muito comum devido ao trauma ou lesão periapical nos dentes decíduos, que podem levar à alteração da formação dos germes dos dentes permanentes1. Essas anomalias podem se apresentar em diferentes tamanhos e profundidades e, por isso, os tratamentos a serem realizados variam desde os mais conservadores, como clareamento ou microabrasão, até os mais invasivos, como facetas indiretas ou coroas totais, além da associação desses tratamentos quando existir a necessidade. As alterações hipocalcificadas profundas que acometem toda espessura do esmalte e apresentam alteração de cor com comprometimento da estética, necessitam de desgaste e posterior restauração adesiva para estabelecer a estética dental. As resinas compostas vêm sendo amplamente utilizadas nesses casos devido às suas características óticas de translucides e opacidade, além das suas propriedades adesivas e mecânicas, como resistência, durabilidade, selamento marginal, manutenção da cor e lisura superficial. O caso apresentado é de um paciente do sexo masculino, 12 anos, que compareceu à clínica relatando insatisfação com a mancha presente no dente anterior. Após anamnese e exame clínico, constatou-se um comprometimento parcial da calcificação da face vestibular do incisivo central superior permanente (21) (hipocalcificação adquirida de caráter local)1. Após exame clínico e radiográfico, o tratamento proposto foi o restabelecimento da estética do elemento 21, que se encontrava com alteração de cor, através de desgaste do esmalte e restauração adesiva estética. Ao observar o aspecto final da restauração após o acabamento e polimento e o sorriso final do paciente, pôde-se comprovar o excelente resultado estético conseguido com o procedimento restaurador direto associado à muralha vestibular confeccionada com cimento provisório fotoativado.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Demonstrar os achados em ressonância magnética (RM) da tromboflebite plantar. MÉTODOS: Revisão retrospectiva de 20 pacientes com dor na região plantar nos quais os achados de ressonância magnética indicaram tromboflebite plantar. RESULTADOS: Foram avaliados 14 homens e seis mulheres, com idade média de 46,7 anos. Oito desses pacientes também foram submetidos à ultrassonografia com doppler, que confirmaram a tromboflebite. As imagens de ressonância magnética foram avaliadas em consenso por dois radiologistas com experiência em radiologia do sistema musculoesquelético (mais de 10 anos cada um), demonstrando edema perivascular em todos os 20 pacientes (100%) e edema muscular em 19 dos 20 pacientes (95%). Todos os 20 pacientes apresentavam intensidade de sinal intermediária intraluminal em T2 (100%) e ectasia venosa estava presente em 17 dos 20 casos (85%). Veias colaterais foram visualizadas em um dos 20 pacientes (5%). Todos os 14 casos (100%), nos quais o contraste intravenoso foi administrado, apresentavam realce dos tecidos perivenulares e defeito de enchimento intraluminal. Ectasia venosa, perda da compressibilidade e ausência de fluxo na ultrassonografia com doppler também foram observados em todos os oito casos examinados pelo método. CONCLUSÕES: A RM é um método sensível na avaliação de tromboflebite plantar em pacientes com dor plantar.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Desenvolver um modelo experimental que permita estudar a regeneração de grandes falhas ósseas em condições de infecção. MÉTODO: Falhas ósseas segmentares de 15mm foram criadas cirurgicamente na ulna de 12 coelhos e inoculadas com 5x10(8) unidades formadoras de colônia (UFC) de S. aureus. O desbridamento da infecção foi realizado duas semanas após, seguida da aplicação sistêmica de gentamicina por quatro semanas. Os animais foram acompanhados por um período de 12 semanas para avaliação do controle da infecção e da regeneração óssea. RESULTADOS: A regeneração espontânea foi inferior a 25% do defeito na avaliação radiográfica e histológica. CONCLUSÃO: A Falha óssea infectada de 15mm na ulna de coelhos é incapaz de alcançar a regeneração completa sem tratamentos adicionais. Nível de Evidência V, Estudo experimental.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Este estudo avaliou através de imagens radiográficas digitais, a ação de biomateriais de quitosana e de cloridrato de quitosana, com baixo e alto peso molecular, utilizados na correção de defeitos ósseos de tamanho crítico (DOTC)em calvária de ratos. MATERIAL E MÉTODO: DOTCs com 8 mm de diâmetro foram criados cirurgicamente na calvária de 50 ratos Holtzman. Em 10 animais o defeito foi preenchido foram preenchidos com coágulo sanguíneo (controle negativo). Os 40 animais restantes foram divididos de acordo com o biomaterial utilizado no preenchimento do defeito (quitosana de baixo peso e de alto peso molecular, e cloridrato de quitosana de baixo e de alto peso molecular), e foram avaliados em dois períodos experimentais (15 e 60 dias), totalizando 5 animais/biomaterial/período de avaliação. RESULTADO: A avaliação radiográfica foi feita utilizando duas radiografias digitais do crânio do animal: uma tomada logo após o defeito ósseo ser criado e a outra no momento do sacrifício. Nessas imagens, foi avaliada a densidade óssea radiográfica inicial e a final na área do defeito, que foram comparadas. As análises na densidade óssea radiográfica indicaram aumento da densidade óssea radiográfica dos DOTCs tratados para todos os biomateriais testados, em ambos os períodos. Resultados semelhantes foram encontrados no grupo controle. CONCLUSÃO: Conclui-se que os biomateriais de quitosana testados não foram capazes de aumentar a densidade radiográfica em DOTC realizados em calvária de ratos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

As fissuras labiopalatinas são defeitos congênitos comuns entre as malformações que atingem a face e a prevalência varia entre 1 e 2 indivíduos brancos para cada 1000 nascimentos e no Brasil os dados estatísticos oscilam em torno de 1:650. Essas malformações são estabelecidas precocemente na vida IU (intra-uterina) e a formação da face ocorre da diferenciação dos processos maxilares, frontal, nasais mediais, nasais laterais e mandibulares e da 4ª semana de vida IU até o final da 8ª semana as estruturas se fusionam adquirindo feições humanas e no final da 12ª semana os processos palatinos tem a sua completa coalescência. A falta de fusão dos processos faciais levam a diferentes tipos de fissuras labiais, faciais e palatinas. A meta terapêutica é a reabilitação integral do paciente que envolve uma equipe multi e interdisciplinar, reconstruindo o defeito anatômico, devolvendo a estética, a função e sobretudo a integração psicossocial com a sociedade. As fissuras labiopalatinas englobam uma ampla variedade de malformações com extensões e amplitudes que determinam protocolos e prognósticos de tratamento distintos. Portanto é fundamental uma proposta simples e prática para o diagnóstico e classificação das fissuras, calcado na embriologia, identificando sua anatomia e priorizando as abordagens terapêuticas. A reabilitação envolve procedimentos cirúrgicos e extracirurgicos em épocas oportunas, envolvendo as especialidades quase todas médicas, odontológicas, fonoaudiológicas e psicossociais. Serão abordados as características morfológicas e funcionais dos diferentes tipos de fissuras, sua etiologia, as variáveis que interferem no crescimento maxilar e facial e as etapas e condutas terapêuticas que levam à reabilitação de excelência

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: Indivíduos com fissura labiopalatina apresentam crescimento e desenvolvimento característico da face e sistema estomatognático e têm necessidades especiais com relação ao tratamento odontológico. Materiais e métodos: Discutir os principais achados e peculiaridades do tratamento odontológico para crianças com fissura labiopalatina, com base em revisão da literatura e apresentação de casos. Resultados e Discussão: A prevalência de cárie em crianças com fissuras labiopalatinas é maior comparada a indivíduos sem fissuras. Vários fatores podem contribuir para o maior risco de cárie, incluindo fatores inerentes ao próprio defeito combinados com hábitos deletérios e permissividade dos pais para compensar a presença da fissura. A região anterior apresenta um sulco vestibular fibrótico, por tanto deve-se aplicar anestésico tópico antes da injeção da solução anestésica, seguido por injeção lenta e cuidadosa. A papila pode ser penetrada com a agulha anestésica para obtenção de anestesia inicial da região palatina antes da injeção direta no palato, para evitar dor e desconforto. No tratamento de dentes na região da fissura, pode ser necessário anestesiar ambos os segmentos, anterior e posterior à fissura alveolar. Em indivíduos com fissura palatina não operada, deve-se tomar cuidado para evitar aspiração de fragmentos dentários e material restaurador. Sempre que possível, o dique de borracha deve ser utilizado como medida protetora. Conclusão: O conhecimento sobre estes aspectos permite que os cirurgiões dentistas ofereçam assistência odontológica adequada para estes indivíduos, fornecendo condições favoráveis para melhorar sua higiene bucal, estética e função, proporcionando importante colaboração para sua reabilitação integral.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: Esse trabalho tem como objetivo relatar um caso clínico de irrupção dentária estimulada após a realização de enxerto ósseo alveolar num paciente com fissura transforame unilateral. Relato clínico: Paciente DMS de 8 anos de idade compareceu ao setor de Ortodontia para dar início ao tratamento. Verificou-se a presença de fissura transforame unilateral direita, padrão esquelético Classe I, mordida cruzada posterior unilateral direita e presença de dentes supranumerários na região da fissura. Após o planejamento, foi realizada a Expansão Rápida da Maxila com HAAS borboleta seguida da instalação de contenção fixa. O Enxerto Ósseo Alveolar foi realizado posteriormente, a fim de corrigir o defeito ósseo causado pela fissura e favorecer a irrupção dos dentes adjacentes a essa região, possibilitando uma adequada finalização ortodôntica. Resultados obtidos: Após a realização do Enxerto Ósseo Alveolar e reanatomização dos dentes satisfatoriamente irrompidos na região da fissura, verificou-se uma adequada harmonia funcional e estética, também favorecida pela ortodontia corretiva. Conclusões: A presença de dentes na região da fissura constitui um fator que ocorre comumente e deve ser ponderado a fim de possibilitar melhores resultados no tratamento destes pacientes.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Die Morphogenese einer Pflanzenzelle wird in großem Maße durch die Dynamik kortikaler Mikrotubuli (MT) bestimmt, die auf die Zellwandsynthese Einfluß nehmen. In dieser Arbeit wurden die Transkriptmengen der alpha-Tubulin-Isotypen und des gamma-Tubulin während der Entwicklung des Gerstenblattes analysiert, um Zusammenhänge zu bereits beschriebenen Umwandlungen im kortikalen MT-Cytoskelett der Mesophyllzellen aufzudecken. Erstmals konnte bei einer höheren Pflanze die Genexpression auf RNA-Ebene innerhalb einer Tubulin-Multigenfamilie im Verlauf der Blattentwicklung umfassend dargestellt werden.Es wurden blattspezifische cDNA-Bibliotheken erstellt und mittels RT-PCR homologe DNA-Gensonden für die Screeningprozesse der cDNA-Bibliotheken hergestellt. cDNA-Sequenzen von alpha-, beta-, und gamma-Tubulin konnten isoliert werden. Weitere, weniger abundante alpha-Tubulin-Sequenzen wurden während zusätzlicher Screeningrunden über PCR-Ausschluß häufig vertretener, bereits bekannter Isotypen isoliert.Die cDNA-Sequenzen von insgesamt fünf verschiedenen Isotypen des alpha-Tubulin konnten aufgeklärt werden, drei Isotypen wiesen bis zu fünf im nicht kodierenden 3´-Bereich verkürzte Varianten auf, die aber in ihrer Anzahl deutlich unterrepräsentiert waren. Die abgeleiteten Aminosäuresequenzen umfassten bei drei Isotypen 451 Aminosäuren (AS), zwei Isotypen waren im C-Terminus um eine bzw. um zwei AS kürzer. Die fünf alpha-Tubulin-Isotypen wiesen charakteristische Expressionsmuster auf, die in drei Klassen unterteilbar waren. Die Isotypen HVATUB1 und HVATUB5 (MT-Band-Isotypen) hatten den maximalen Gehalt in Blattbereichen, in denen auch hauptsächlich Mesophyllzellen mit kortikalen MT-Bänderungen vorkommen, wobei HVATUB5 den am schwächsten exprimierte Isotyp darstellte. HVATUB3 (Random-MT-Isotyp) zeigte die stärksten Expressionsraten. Die im Meristem und meristemnahen Bereichen bereits recht hohe Abundanz erreichte erst nach der Zellstreckungszone in einer Blattzone das Maximum, in dem hauptsächlich Mesophyllzellen mit zerstreut angeordneten MT anzutreffen sind. Die Isotypen HVATUB2 und HVATUB4 (MImax-Isotypen) waren in mitotisch aktiven, basalen Blattbereichen dominant.Die cDNA-Sequenz vom gamma-Tubulin der Gerste, HVGTUB, wurde ermittelt; die abgeleitete Aminosäuresequenz bestand aus 469 AS. Das Auftreten einer im nicht kodierenden 3´-Bereich kürzeren Variante konnte erstmals bei pflanzlichem gamma-Tubulin beschrieben werden. Southernblot-Analysen ließen darauf schließen, daß gamma-Tubulin nur als Einzelkopie im Genom der Gerste vorkommt. gamma-Tubulin wurde im mitosereichen Meristem der Blattbasis am stärksten exprimiert. Da die Abnahme der Transkriptmenge weitaus langsamer verlief als die Abnahme der Zellteilungsaktivität, ist anzunehmen, daß gamma-Tubulin neben der Erfüllung von mitose- und zellteilungsspezifischen Funktionen auch eine Rolle im Zusammenhang mit der Dynamik des kortikalen MT-Cytoskeletts spielt. Einen ersten Schritt zur Aufklärung der Genfamilie des beta-Tubulin bei Gerste stellt die Isolierung drei verschiedener cDNA-Sequenzen von beta-Tubulin dar.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Liquid crystalline elastomers (LCEs) are known to perform a reversible change of shape upon the phase transition from the semi-ordered liquid crystalline state to the chaotic isotropic state. This unique behavior of these “artificial muscles” arises from the self-organizing properties of liquid crystals (mesogens) in combination with the entropy-elasticity of the slightly crosslinked elastomer network. In this work, micrometer-sized LCE actuators are fabricated in a microfluidic setup. The microtubular shear flow provides for a uniform orientation of the mesogens during the crosslinking, a perquisite for obtaining actuating LCE samples. The scope of this work was to design different actuator geometries and to broaden the applicability of the microfluidic device for different types of liquid crystalline mesogens, ranging from side-chain to main-chain systems, as well as monomer and polymer precursors. For example, the thiol-ene “click” mechanism was used for the polymerization and crosslinking of main-chain LCE actuators. The main focus was, however, placed on acrylate monomers and polymers with LC side chains. A LC polymer precursor, comprising mesogenic and crosslinkable side-chains was synthesized. Used in combination with an LC monomer, the polymeric crosslinker promoted a stable LC phase, which allowed the mixture to be isothermally handled in the microfluidic reactor. If processed without the additional LC components, the polymer precursor yielded actuating fibers. A suitable co-flowing continuous phase facilitates the formation of a liquid jet and lowers the tendency for drop formation. By modification of the microfluidic device, it was further possible to prepare core-shell particles, comprised of an LCE shell and filled with an isotropic liquid. In analogy to the heart, a hollow muscle, the elastomer shell expels the inner liquid core upon its contraction. The feasibility of the core-shell particles as micropumps was demonstrated. In general, the synthesized LCE microactuators may be utilized as active components in micromechanical and lab-on-chip systems.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The immotile cilia syndrome (ICS) comprises a range of congenital defects of the ciliary apparatus most probably transmitted by autosomal recessive inheritance. Because cilia occur mainly in the respiratory and genital tract, the clinical symptoms of ICS are most commonly chronic sinusitis, bronchitis, bronchiectasis and male sterility. The syndrome can be associated with a situs inversus and is then called Kartagener's syndrome. We studied the ciliary ultrastructure in airway biopsies of 5 patients suffering from chronic upper and lower respiratory tract infections. With the single exception of one female patient with confirmed ICS diagnosis (Kartagener's syndrome) the etiology of the recurrent infections was unknown. The following ciliary defects were observed: missing dynein arms, radial spoke defects, missing nexin links, microtubular transpositions, compound cilia, supernumerary, absent, or incomplete microtubules, lack of ciliary orientation and various abnormal patterns of microtubular arrangement. In no instance did a patient show only a single anomaly; defects were always combined. Missing dynein arms, radial spoke defects and microtubular transpositions have frequently been described as lesions specific for ICS. Whenever these lesions were found simultaneously in both the respiratory and genital tracts, their genetic origin cannot be doubted. In our confirmed ICS patient the outer dynein arms were not missing but were reduced in number and length in a large number of cilia. The biopsy was, however, obtained from the heavily infected maxillary sinus and it is known that inflammation can lead to a loss of dynein arms. In the light of our investigations and of a review of the published cases of ciliary anomalies, it is concluded that none of the above defects in itself is specific for ICS. They may all occur as secondary lesions or sporadically as varieties in otherwise healthy subjects. It therefore appears questionable whether ICS can be diagnosed from the ciliary ultrastructure of a single airway biopsy. Assessment of ICS cannot be based simply on the ultrastructural demonstration of a particular ciliary defect, but necessitates additional considerations particularly regarding the origin of the biopsy, the sampling procedures and quantitation of defects. It appears necessary to investigate samples from different parts of the airways and quantitatively analyze the prominent lesions.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

We describe the isolation of fission yeast homologues of tubulin-folding cofactors B (Alp11) and E (Alp21), which are essential for cell viability and the maintenance of microtubules. Alp11B contains the glycine-rich motif (the CLIP-170 domain) involved in microtubular functions, whereas, unlike mammalian cofactor E, Alp21E does not. Both mammalian and yeast cofactor E, however, do contain leucine-rich repeats. Immunoprecipitation analysis shows that Alp11B interacts with both α-tubulin and Alp21E, but not with the cofactor D homologue Alp1, whereas Alp21E also interacts with Alp1D. The cellular amount of α-tubulin is decreased in both alp1 and alp11 mutants. Overproduction of Alp11B results in cell lethality and the disappearance of microtubules, which is rescued by co-overproduction of α-tubulin. Both full-length Alp11B and the C-terminal third containing the CLIP-170 domain localize in the cytoplasm, and this domain is required for efficient binding to α-tubulin. Deletion of alp11 is suppressed by multicopy plasmids containing either alp21+ or alp1+, whereas alp21 deletion is rescued by overexpression of alp1+ but not alp11+. Finally, the alp1 mutant is not complemented by either alp11+ or alp21+. The results suggest that cofactors operate in a linear pathway (Alp11B-Alp21E-Alp1D), each with distinct roles.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Kinesin is a molecular motor that transports organelles along microtubules. This enzyme has two identical 7-nm-long motor domains, which it uses to move between consecutive tubulin binding sites spaced 8 nm apart along a microtubular protofilament. The molecular mechanism of this movement, which remains to be elucidated, may be common to all families of motor proteins. In this study, a high-resolution optical-trap microscope was used to measure directly the magnitude of abrupt displacements produced by a single kinesin molecule transporting a microscopic bead. The distribution of magnitudes reveals that kinesin not only undergoes discrete 8-nm movements, in agreement with previous work [Svoboda, K., Schmidt, C. F., Schnapp, B. J. & Block, S.M. (1993) Nature (London) 365, 721-727], but also frequently exhibits smaller movements of about 5 nm. A possible explanation for these unexpected smaller movements is that kinesin's movement from one dimer to the next along a protofilament involves at least two distinct events in the mechanical cycle.