Armazenamento de sementes de Crambe abyssinica Hochst. ex R.E.Fr. em diferentes embalagens e ambientes

O interesse pelo crambe (Crambeabyssinica) surgiu em virtude da sua superioridade, em rela����o �� soja e ��s demais oleaginosas, na produ����o de ��leos vegetais, e por adaptar-se com facilidade ao plantio direto. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar o armazenamento de sementes de crambe, em diferentes embalagens e ambientes. Foram testadas as embalagens de saco de polietileno e embalagens de pl��stico r��gido com fechamento herm��tico, nas seguintes condi����es: ambiente (25 �� 2 ��C e 60% de UR) e c��mara fria e seca (15 �� 2 ��C e 45 % de UR), durante 0, 30, 60, 90, 120, 150 e 180 dias (per��odo de maio a novembro de 2010), sendo avaliados, mensalmente, o teor de ��gua, a germina����o, na primeira contagem, o ��ndice de velocidade de germina����o e o tempo m��dio de germina����o das sementes. O experimento foi conduzido em DIC, com quatro repeti����es de 50 sementes para cada tratamento. Inicialmente, as sementes apresentaram germina����o m��dia de 60% e teor de ��gua de 7,0%. As embalagens e ambientes empregados permitiram altera����es no teor de ��gua que desencadearam o in��cio da deteriora����o das sementes, evidenciado pela redu����o de germina����o na primeira contagem, ��ndice de velocidade e aumento do tempo m��dio de germina����o das sementes. Entretanto, a germina����o n��o foi influenciada pelos tratamentos e per��odos de armazenamento. De maneira geral, as sementes de crambe podem ser acondicionadas em embalagem imperme��vel durante 180 dias de armazenamento, em condi����o de15 �� 2 ��C e 45% de UR.

Revalida����o do m��todo titulom��trico para determina����o do ��cido asc��rbico

Este estudo teve como objetivo revalidar o m��todo de determina����o de ��cido asc��rbico por titulometria, para ser aplicado no laborat��rio de Qu��mica de Alimentos, do Centro de Ci��ncias Agr��rias da Universidade Federal do Esp��rito Santo. O processo de revalida����o foi realizado por meio da avalia����o de par��metros como linearidade, precis��o (repetitividade), exatid��o (teste de recupera����o) e limites de detec����o, considerando-se os crit��rios de aceitabilidade determinados. A signific��ncia adotada nos testes de hip��teses foi de 5%. Foram realizadas an��lises de coeficiente de correla����o linear simples (r), coeficiente de varia����o (CV) e a an��lise de regress��o. Os dados foram analisados, utilizando-se o pacote estat��stico Statistica 7.0. O m��todo quantitativo por titulometria de ��cido asc��rbico foi revalidado e avaliado em amostras de ��cido asc��rbico e suco de lim��o. Verificou-se que o m��todo est�� de acordo com os limites regulamentados pelos ��rg��os reguladores, sendo linear, repetitivo e com alta recupera����o, apresentando um valor m��ximo de 98 e m��nimo de 94,82%, e um limite de detec����o de 0,025 mg mL-1, no suco de lim��o.

Levantamento da preval��ncia da infec����o tuberculosa em escolares do primeiro ano prim��rio das escolas p��blicas de S��o Paulo - 1970

Apresentam-se os resultados obtidos com o levantamento da preval��ncia da infec����o tuberculosa em escolares do primeiro ano prim��rio das escolas p��blicas de S��o Paulo, Capital. Foram trabalhadas 104 escolas p��blicas, abrangendo um total de 29.009 escolares. Estes foram submetidos �� prova tuberculinica padronizada/OMS, com PPD Rt 23-2UT. De 29.009 provas realizadas, 27.434 foram lidas, cujos resultados encontrados foram: 91,4% de n��o reatores; 1,6% de reatores fracos e 7,0% de reatores fortes. Estes ��ndices aumentam de 6,3% nas crian��as de 6 anos para 16,1% nas crian��as de 10 anos e mais.

Mortalidade em Recife: aplica����o de um modelo de riscos competitivos

�� apresentada a metodologia de Chiang para a constru����o de T��buas de Vida de M��ltiplo Decremento, aplicadas �� popula����o residente do munic��pio de Recife, em 1979, para se avaliar a magnitude de incid��ncia de alguns grupos de causas de morte, segundo a probabilidade de morte, sobreviv��ncia e esperan��a de vida. A m��dia de vida encontrada para os homens foi de 55,43 anos e para as mulheres foi de 62,41 anos. A elimina����o total dos grupos de causas como fatores de risco de morte, propiciou os seguintes ganhos na esperan��a de vida, para homens e mulheres, respectivamente: doen��as infecciosas e parasit��rias (7,9 e 8,1 anos), neoplasmas malignos (6,0 e 6,6 anos), doen��as do aparelho circulat��rio (10,4 e 10,8 anos), doen��as do aparelho respirat��rio (6,5 e 6,7 anos) e causas externas (7,0 e 5,2 anos). Concluiu-se que o n��vel de sa��de do munic��pio de Recife refletiu, em 1979, um quadro social e econ��mico n��o homog��neo, com uma alta mortalidade por doen��as degenerativas, caracter��sticas de regi��es desenvolvidas e, tamb��m, por doen��as infecciosas e parasit��rias, pr��prias de regi��es pouco desenvolvidas.

Pesquisa de anticorpos para s��filis e toxoplasmose em rec��m-nascidos em hospital de Ribeir��o Preto, SP, Brasil

Foram aplicados testes para pesquisa dos n��veis de IgM (por imunodifus��o radial simples) e de anticorpos para s��filis (FTA- ABS-IgG e IgM, VDRL e Wassermann (W) e toxoplasmose (imunofluoresc��ncia IgG (IFI-IgG) e IgM (IFI-IgM) em 408 casos de rec��m-nascidos (RN) do Hospital das Cl��nicas da Faculdade de Medicina de Ribeir��o Preto da Universidade de S��o Paulo (Brasil), escolhidos casualmente no per��odo de 01/07 a 09/10/198 1. O fator reumat��ide (FR) foi pesquisado para excluir resultados falso-positivos para anticorpos classe IgM. Os soros IFI-IgG positivos, e eventualmente falso-negativos �� IFI-IgM para toxoplasmose, foram tratados por cromatograf��a em gel. Um soro positivo para FR foi tratado com gamaglobulina humana agregada pelo calor antes da pesquisa de anticorpos IgM. Confrontou-se os soros reagentes para s��filis com dados de prontu��rios dos respectivos RN e m��es. Foram reagentes a pelo menos um dos testes para s��filis 7,0% dos RN; o FTA-ABS-IgG foi positivo em 89,3%, o VDRL em 67,8% e o W em 60,7%. Um soro foi FTA-ABS-IgM reagente. A co-positividade entre FTA-ABS-IgG e VDRL foi 60,7%; entre FTA-ABS-IgG e W 53,6% e entre VDRL e W 60%. A confronta����o mostrou que em 53,5% dos RN a sorologia foi positiva ao nascimento, em 3,6% negativa e em 42,9% n��o havia dados. O seguimento cl��nico-sorol��gico revelou que 2 RN evolu��ram com sinais de lues cong��nita e outros 2 a suspeita cl��nica foi descartada pela sorologia de controle; em 21 n��o havia dados. Foram reagentes �� IFI-IgG para toxoplasmose 71,3% dos RN e 100% n��o reagentes �� IFI-IgM antes e ap��s a cromatografia. No per��odo estudado n��o houve diagn��stico cl��nico de toxoplasmose cong��nita. Tr��s RN apresentaram valores de IgM aumentados, mas n��o houve diagn��stico cl��nico ou laboratorial de lues ou toxoplasmose cong��nitas nos mesmos. Sugere-se a n��vel local introdu����o do FTA-ABS-IgG para triagem mais abrangente da s��filis cong��nita.

��ndices antropom��tricos e estado nutricional de escolares de baixa renda de um munic��pio do Estado do Rio de Janeiro (Brasil): um estudo piloto

Estudou-se o crescimento e o estado nutricional, por meio de ��ndices antropom��tricos, de 185 crian��as (97 meninos e 88 meninas) em idade escolar (7,0-10,9 anos) de baixa renda familiar do munic��pio de Nova Igua��u, Estado do Rio de Janeiro (Brasil). A antropometria nutricional identificou 3,52 e 6,25% das crian��as como desnutridas recentes e cr��nicas, respectivamente; valores que se comparam aos descritos para crian��as faveladas do Munic��pio do Rio de Janeiro. Em geral, as medianas de altura das crian��as ficaram abaixo do 25.�� centil do padr��o internacional de crescimento, sendo que a partir dos 10 anos a mediana da altura dos meninos foi inferior ao 10.�� centil. As m��dias de peso e altura dessas crian��as foram compar��veis �� do nordeste urbano, superiores �� da Para��ba, e inferiores ��s crian��as de classe m��dia de S��o Paulo. Os valores de 7 dobras cut��neas, do per��metro do bra��o, e da ��rea de gordura do bra��o foram superiores nas meninas de todas as faixas et��rias. A ��rea muscular do bra��o foi maior nos meninos do que nas meninas de todas as faixas et��rias.

Sa��de perinatal: baixo peso e classe social

Estudou-se, em Ribeir��o Preto, SP, Brasil, no per��odo de 1º de junho de 1978 a 31 de maio de 1979, 98% do universo de nascidos vivos, totalizando 8.878 crian��as nascidas de parto ��nico. As taxas de baixo peso e de peso deficiente ao nascer foram de 7,5% e de 21,1%, respectivamente. A maioria dos nascimentos de baixo peso eram crian��as a termo, 50,6%, representando casos de retardo de crescimento intra-uterino. A preval��ncia de baixo peso nas classes sociais foi de 3,2% na burguesia empresarial, 2,8% na burguesia gerencial, 3,9% na pequena burguesia, 7,0% no proletariado e 9,5% no subproletariado, o que demonstra uma profunda disparidade. Definindo-se o baixo peso como menor ou igual a 2.500 gramas e comparando os resultados alcan��ados (8,3%) com os de outro estudo cl��ssico (8,7%), observou-se que n��o houve redu����o estatisticamente significativa na preval��ncia de baixo peso em Ribeir��o Preto, no intervalo de uma d��cada.

Metodologia b��sica de ensaios e execu����o de ensaios acelerados de vida na ��rea de fiabilidade

Os ensaios acelerados de vida s��o testes que se realizam com o objectivo de estimar determinados par��metros fiabil��sticos, referentes a um dado bem, provocando-lhe a ocorr��ncia de um dado modo de falha espec��fico num espa��o de tempo mais curto do que aquele em que normalmente este evento ocorreria. �� atrav��s dos ensaios acelerados, e de modelos anal��ticos espec��ficos, que se torna ent��o poss��vel prever as falhas antes de estas ocorrerem, potenciando atempadamente poss��veis altera����es de projecto ou concep����o, antes do bem entrar no mercado. Este tipo de ensaios possibilita, por exemplo ao fabricante, uma economia de tempo na determina����o da informa����o de dados de vida (considerados relevantes) que dever�� acompanhar o produto na sua comercializa����o. Para uma melhor compreens��o da tem��tica, abordam-se no trabalho duas ��reas essenciais, nomeadamente: O conceito de Fiabilidade e o conceito de Ensaios Acelerados de Vida. Ao longo do documento podem-se analisar os modelos mais utilizados em Ensaios Acelerados, como o Modelo de Arrhenius, o Modelo de Eyring, o Modelo de Pot��ncia Inversa e o Modelo de Temperatura e Humidade. Tamb��m s��o apresentadas algumas distribui����es importantes relacionadas com esses modelos, como a Distribui����o Normal, a Distribui����o Lognormal, a Distribui����o Exponencial e a Distribui����o de Weibull. Para verifica����o da metodologia, realizou-se uma aplica����o experimental, tendo por base a normaliza����o existente e os par��metros seguidos pelo fabricante do componente estudado. Para tratamento dos dados resultantes dos ensaios acelerados utiliza-se o programa ALTA 7.0 PRO, que de uma forma expedita permite extrapolar das condi����es de ensaio para uma utiliza����o normal, e assim determinar os par��metros fiabil��sticos correspondentes ao bem. De salientar que este ������software������ pode trabalhar com um ou mais n��veis de acelera����o, como por exemplo conjugar a influ��ncia da temperatura com a humidade. O conhecimento dos modelos usados nesta ��rea permite compreender a metodologia de ensaios acelerados e o comportamento dos componentes. Os dados demonstram uma alta precis��o dos resultados, num per��odo de tempo reduzido.

Salmonelas e coliformes fecais em ��guas de bebida para animais

De um total de 402 propriedades rurais do Munic��pio de Botucatu, SP (Brasil) com atividades de explora����o pecu��ria, foram sorteadas 60 (15%) pelo processo de amostragem probabil��stica simples. Nestas 60 propriedades localizaram-se 113 bebedouros que eram os mais utilizados pelos animais para sua dessedenta����o. Foram colhidas amostras de ��gua desses bebedouros visando a pesquisa de bact��rias do g��nero Salmonella, a determina����o do N��mero Mais Prov��vel (NMP) de bact��rias coliformes fecais e a verifica����o do pH e da temperatura. Obteve-se isolamento positivo para salmonelas nas amostras de ��gua de 15 (13,27%) bebedouros correspondentes a 12 (20%) das 60 propriedades visitadas, identificando-se os seguintes sorotipos: S. dublin, S. newport, S. madelia, S. IV 43:g, z57: -, S. saphra, S. glostrup, S. IV ochsenzool, S. I 9, 12:i: - e dois novos sorotipos S. IV 41:z52: - e S. IV 50:d:-. Das 113 amostras de ��gua analisadas, 14 (12,39%) apresentaram-se com NMP/100 mL de coliformes fecais acima de 4.000. N��o foi constatada associa����o entre o isolamento positivo de salmonelas e NMP/100 mL de coliformes fecais acima de 4.000. O isolamento de salmonelas e NMP/100 mL de coliformes fecais acima de 4.000 deu-se em temperaturas superiores a 18°C e em pH entre 6,0 e 7,0.

Multi-scaled femtosecond laser structuring of stationary titanium surfaces

The evolution of the topography of titanium surfaces treated with femtosecond laser radiation in stationary conditions as a function of radiation fluence and number of laser pulses is investigated. Depending on the processing parameters, ripples, microcolumns, wavy or smooth surfaces can be obtained. The ripples predominate for fluences near the damage threshold of titanium (0.2+/-0.1) J/cm(2), while microcolumns form during the first 200 pulses for fluences between (0.6+/-0.2) and (1.7+/-0.2) J/cm(2). A wavy topography develops for fluences and number of pulses higher than (1.7+/-0.2) J/cm(2) and 300, respectively. A bimodal surface topography consisting of surface ripples overlapping a microcolumnar topography can be obtained if the surfaces are firstly treated to create microcolumns followed by laser treatment with a lower fluence near the ablation threshold of the material, in order to generate periodic ripple

Composition and antioxidant activity of thymus vulgaris volatiles: comparison between supercritical fluid extraction and hydrodistillation

Supercritical fluid extraction (SEE) of the volatile oil from Thymus vulgaris L. aerial flowering parts was performed under different conditions of pressure, temperature, mean particle size and CO2 flow rate and the correspondent yield and composition were compared with those of the essential oil isolated by hydrodistillation (HD). Both the oils were analyzed by GC and GC-MS and 52 components were identified. The main volatile components obtained were p-cymene (10.0-42.6% for SFE and 28.9-34.8% for HD), gamma-terpinene (0.8-6.9% for SFE and 5.1-7.0% for HD), linalool (2.3-5.3% for SFE and 2.8-3.1% for HD), thymol (19.5-40.8% for SFE and 35.4-41.6% for HD), and carvacrol (1.4-3.1% for SFE and 2.6-3.1% for HD). The main difference was found to be the relative percentage of thymoquinone (not found in the essential oil) and carvacryl methyl ether (1.0-1.2% for HD versus t-0.4 for SFE) which can explain the higher antioxidant activity, assessed by Rancimat test, of the SFE volatiles when compared with HD. Thymoquinone is considered a strong antioxidant compound.

Preferencia de hospedadores de Culicidae (Diptera) recolectados en el centro de la Argentina

Con el prop��sito de estudiar la preferencia de hospedadores vertebrados por mosquitos hembras, durante 2 per��odos octubre-abril (primavera-verano), se realizaron muestreos cada 15 d��as en C��rdoba y Cosqu��n (Argentina). Se utilizaron trampas de lat��n con cebo animal: anfibios (sapos), aves (pollos), mam��feros (conejos) y reptiles (tortugas). El 92,9% de los espec��menes recolectados pertenecen al g��nero Culex, mientras que un 7,0% corresponde a Aedes y el 0,02% restante a Psorophora ciliata, ��nica especie que se captur�� de ese g��nero. En trampas con pollo se recolect�� el mayor n��mero de hembras (68,7%), siguiendo en orden las trampas con conejos (29,9%), con tortugas (0,8%) y con sapos (0,5%), por lo tanto, la mayor��a de los mosquitos entraron en las trampas con hospedadores homeotermos. Culex dolosus se aliment�� sobre todos los cebos, mientras que Cx. acharistus, Cx. chidesteri y Cx. quinquefasciatus se alimentaron sobre pollos, conejos y tortugas; Ae. albifasciatus, Ae. scapularis, Cx. bidens y Cx. coronator lo hicieron sobre ambos hospedadores homeotermos; Cx. apicinus, Cx. maxi, Cx. saltanensis y Cx. spinosus se alimentaron solamente sobre pollos y Ps. ciliata sobre conejos.

Prevalencia de factores de riesgo cardiovascular en ingresantes universitarios

Con el objetivo de conocer la prevalencia de factores de riesgo para enfermedades cardiovasculares (ECV) y su relaci��n con antecedentes familiares de enfermedad, se estudiaron 3.357 ingresantes al 1er a��o de la Universidad de Mar del Plata, en el a��o 1991 que completaron su revisaci��n m��dica obligatoria. La prevalencia de antecedentes familiares de hipercolesterolemia, hipertensi��n, diabetes mellitus, obesidad, enfermedad cardiovascular (ECV) fue: 27,5%, 42,1%, 26,9 %, 27,2 % y 42,1% respectivamente. El 80,5% de los alumnos report�� al menos uno de los antecedentes familiares estudiados. La prevalencia de hipertensi��n (presi��n arterial sist��lica > 140 mmHg y/o presi��n arterial diast��lica 90 mmHg) y de hipercolesterolemia ( 210 mg/dl) en los participantes fue 7,0% y 14,4%. Se observ�� asociaciones de hipertensi��n con Indice de masa corporal (IMC), sexo masculino y edad. El 27,1% manifest�� su condici��n de fumador, no present��ndose diferencias entre sexos. El h��bito se correlacion�� positivamente con la edad y se observaron distintas prevalencias seg��n la carrera universitaria elegida. La presencia de colesterolemia aumentada se correlacion�� con la edad, el IMC y los antecedentes familiares de obesidad (OR: 1,32 IC95% = 1,06-1,64) e hipercolesterolemia (OR:1,38 IC95% = 1,10-1,69). Se detect�� en un 3,7% anormalidades en el aparato cardiovascular. Se observ�� asociaci��n con antecedentes de enfermedad card��aca familiar. La prevalencia de factores de riesgo cardiovasculares hallados representan un toque de atenci��n dada la juventud de la poblaci��n considerada y muestran la necesidad de insistir en medidas educativas y de promoci��n de conductas preventivas.

Perfil da automedica����o no Brasil

INTRODU����O: Os dados apresentados fazem parte de um estudo multic��ntrico sobre automedica����o na Am��rica Latina realizado pela Organiza����o Mundial de Sa��de (OMS). Objetivou-se tra��ar um perfil da automedica����o atrav��s da an��lise da procura de medicamentos em farm��cias sem prescri����o m��dica ou aconselhamento do farmac��utico/balconista. MATERIAL E M��TODO: As especialidades farmac��uticas foram classificadas pelo c��digo "Anatomical Therapeutical Classification" e analisadas sob quatro aspectos qualitativos: valor intr��nseco, essencialidade (lista da OMS e Rela����o Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME), combina����o em dose fixa e necessidade de prescri����o m��dica. RESULTADOS: Foram solicitadas 5.332 especialidades farmac��uticas (785 diferentes princ��pios ativos), sendo 49,5% combina����es em dose fixas, 53,0% de valor intr��nseco n��o elevado, 44,1% sujeitos a prescri����o m��dica, 71,0% n��o essenciais e 40,0% baseados em prescri����es m��dicas anteriores. Os medicamentos mais solicitados foram analg��sicos (17,3%), descongestionantes nasais (7,0%), antiinflamat��rio/antireum��tico e antiinfecciosos de uso sist��mico, ambos com 5,6%. CONCLUS��ES: Os dados sugerem que a automedica����o no Brasil reflete as car��ncias e h��bitos da popula����o, �� consideravelmente influenciada pela prescri����o m��dica e tem a sua qualidade prejudicada pela baixa seletividade do mercado farmac��utico.

Influence of LPG composition on straw applied one componente PU winter foam

O principal objectivo desta tese �� obter uma rela����o directa entre a composi����o dos gases liquefeitos de petr��leo (GLP), propano, n-butano e isobutano, usados como aeross��is propulsores numa lata de poliuretano de um componente, com as propriedades das espumas produzidas por spray. As espumas obtidas, ter��o de ter como requisito principal, um bom desempenho a temperaturas baixas, -10��C, sendo por isso designadas por espumas de Inverno. Uma espuma �� considerada como tendo um bom desempenho se n��o apresentar a -10/-10��C (temperatura lata/ spray) glass bubbles, base holes e cell collapse. As espumas dever��o ainda ter densidades do spray no molde a +23/+23��C abaixo dos 30 g/L, um rendimento superior a 30 L, boa estabilidade dimensional e um caudal de espuma a +5/+5��C superior a 5 g/s. Os ensaios experimentais foram realizados a +23/+23��C, +5/+5��C e a -10/-10��C. A cada temperatura, as espumas desenvolvidas, foram submetidas a testes que permitiram determinar a sua qualidade. Testes esses que incluem os designados por Quick Tests (QT): o spray no papel e no molde das espumas nas referidas temperaturas. As amostras do papel e no molde s��o especialmente analisadas, quanto, ��s glass bubbles, cell collapse, base holes, cell structur e, cutting shrinkage, para al��m de outras propriedades. Os QT tamb��m incluem a an��lise da densidade no molde (ODM) e o estudo do caudal de espumas. Al��m dos QT foram realizados os testes da estabilidade dimensional das espumas, testes f��sicos de compress��o e ades��o, testes de expans��o das espumas ap��s spray e do rendimento por lata de espuma. Em todos os ensaios foi utilizado um tubo adaptador colocado na v��lvula da lata como m��todo de spray e ainda mantida constante a propor����o das mat��rias-primas (excepto os gases, em estudo). As experi��ncias iniciaram-se com o estudo de GLPs presentes no mercado de aeross��is. Estes resultaram que o GLP: propano/ n-butano/ isobutano: (30/ 0/ 70 w/w%), produz as melhores espumas de inverno a -10/-10��C, reduzindo desta forma as glass bubbles, base holes e o cell collapse produzido pelos restantes GLP usados como aeross��is nas latas de poliuretano. Testes posteriores tiveram como objectivo estudar a influ��ncia directa de cada g��s, propano, n-butano e isobutano nas espumas. Para tal, foram usadas duas refer��ncias do estudo com GLP comercializ��veis, 7396 (30 /0 /70 w/w %) e 7442 (0/ 0/ 100 w/w %). Com estes resultados conclu��-se que o n-butano produz m��s propriedades nas espumas a -10/- 10��C, formando grandes quantidades de glass bubbles, base holes e cell collapse. Contudo, o uso de propano reduz essas glass bubbles, mas em contrapartida, forma cell collapse.Isobutano, por��m diminui o cell collapse mas n��o as glass bubbles. Dos resultados experimentais podemos constatar que o caudal a +5/+5��C e densidade das espumas a +23/+23��C, s��o influenciados pela composi����o do GLP. O propano e n-butano aumentam o caudal de espuma das latas e a sua densidade, ao contr��rio com o que acontece com o isobutano. Todavia, pelos resultados obtidos, o isobutano proporciona os melhores rendimentos de espumas por lata. Podemos concluir que os GLPs que contivessem cerca de 30 w/w % de propano (bons caudais a +5/+5��C e menos glass bubbles a -10/-10��C), e cerca 70 w/w % de isobutano (bons rendimentos de espumas, bem como menos cell collapse a -10/-10��C) produziam as melhores espumas. Tamb��m foram desenvolvidos testes sobre a influ��ncia da quantidade de g��s GLP presente numa lata. A an��lise do volume de GLP usado, foi realizada com base na melhor espuma obtida nos estudos anteriores, 7396, com um GLP (30 / 0/ 70 w/w%), e foram feitas altera����es ao seu volume g��s GLP presente no pr��-pol��mero. O estudo concluiu, que o aumento do volume pode diminuir a densidade das espumas, e o seu decr��scimo, um aumento da densidade. Tamb��m indico u que um mau ajuste do volume poder�� causar m��s propriedades nas espumas. A an��lise econ��mica, concluiu que o custo das espumas com mais GLP nas suas formula����es, reduz-se em cerca de 3%, a quando de um aumento do volume de GLP no pr��-pol��mero de cerca de 8 %. Esta diminui����o de custos deveu-se ao facto, de um aumento de volume de g��s, implicar uma diminui����o na quantidade das restantes mat��rias-primas, com custos superiores, j�� que o volume ��til total da lata ter�� de ser sempre mantido nos 750 mL. Com o objectivo de melhorar a qualidade da espuma 7396 (30/0/70 w/w %) obtida nos ensaios anteriores adicionou-se �� formula����o 7396 o HFC-152a (1,1-di fluoroetano). Os resultados demonstram que se formam espumas com m��s propriedades, especialmente a -10/-10��C, contudo proporcionou excelentes shaking rate da lata. Atrav��s de uma pequena an��lise de custos n��o �� aconselh��vel o seu uso pelos resultados obtidos, n��o proporcionando um balan��o custo/benef��cio favor��vel. As tr��s melhores espumas obtidas de todos os estudos foram comparadas com uma espuma de inverno presente no mercado. 7396 e 7638 com um volume de 27 % no pr��pol��mero e uma composi����o de GLP (30/ 0 / 70 w/w%) e (13,7/ 0/ 86,3 w/w%), respectivamente, e 7690, com 37 % de volume no pr��-pol��mero e GLP (30/ 0 / 70 w/w%), apresentaram em geral melhores resultados, comparando com a espuma benchmark . Contudo, os seus shaking rate a -10/-10��C, de cada espuma, apresentaram valores bastante inferiores �� composi����o benchmarking.