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Associao alta entre peso de massa seca e peso de massa verde pode facilitar a seleo antecipada de gentipos superiores de B. ruziziensis. Objetivou-se neste estudo verificar as associaes entre caractersticas morfo-agronmicas na seleo de gentipos de B. ruziziensis. O delineamento experimental foi o de blocos completos casualizados com duas repeties. Foram avaliadas as caractersticas altura e vigor das plantas, peso de massa verde e porcentagem de matria seca da planta inteira, do caule e da folha, peso de massa seca da forragem total, de caule, e de folha e, relao entre produtividade de folha e caule de massa verde. As análises consistiram da estimao das correlaes simples entre os caracteres e da análise de trilha considerando o peso de massa seca total como varivel bsica e as demais explicativas. Correlaes mais elevadas foram observadas entre peso de massa seca e peso de massa verde, peso seco de caule e peso de massa verde e, peso seco de folhas e peso de massa verde. Pelos coeficientes de trilha, verificou-se que os efeitos diretos das diferentes variveis explicativas sobre o peso de massa seca foram, em sua maioria, baixos. Os efeitos diretos mais relevantes sobre o peso de massa seca foram verificados via peso de massa verde, peso seco de caule e peso seco de folhas, indicando que o peso de massa verde viabiliza a seleo indireta para peso de massa seca.

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Neste mundo interconectado em que vivemos, em que os media digitais so cada vez mais universais, sociais, omnipresentes e baratos; em que cada indivduo j no depende das organizaes para estruturar a sua participao nem para comunicar com os demais; em que os consumidores se tornaram produtores e a notoriedade dos amadores se sobrepe, em muitos casos, reputao dos profissionais, qual ser o papel a desempenhar pelas instituies? Como que estas podero tirar partido do fluxo de comunicao que ocorre directamente entre os membros da rede? Partindo da análise de diversos casos de referncia, no presente artigo, pretendemos lanar e contribuir para a discusso sobre um novo conceito de museu, construdo colectivamente, que emerge da proliferao das novas ferramentas de produo e partilha de contedos e do enraizamento dos meios de comunicao em rede que muitos utilizam para documentar fragmentos dos seus quotidianos.

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A luta contra o cancro atravs das redes sociais tem sido conhecida, sobretudo, pelo sucesso de movimentos de cidados com o objectivo de sensibilizar a sociedade portuguesa para a ddiva de medula ssea. Na presente investigao, interessa-nos averiguar como se desenvolvem este tipo de campanhas e que factores contriburam para o seu sucesso, procurando compreender no s o poder da Web 2.0, mas tambm questes sobre a comunicao, a imagem e os media. Neste artigo focamo-nos no incio deste fenmeno que despertou a opinio pblica, e analisamos os dois primeiros casos mediticos: o Ajudar a Marta e o Juntos pela Teresa. Os dois surgiram, sensivelmente, na mesma altura e com igual destaque na imprensa portuguesa. No entanto, o desenrolar dos acontecimentos foi manifestamente diferente. O da Marta foi o que mais estimulou os media, a mobilizao dos cidados e transformou-se mesmo num smbolo de sucesso deste tipo de campanhas.

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A relevncia da informao existente no mercado de capitais na explicao da rendibilidade das aces das empresas um dos temas actuais de estudo da literatura financeira. O debate sobre esta temtica tem-se centrado na avaliao dos indicadores que se apresentam mais apropriados para explicar a rendibilidade das aces das empresas. Esta dissertao procura dar um contributo no sentido de enriquecer a evidncia emprica acerca dos factores explicativos da rendibilidade apresentada pelas aces das empresas no mercado de capitais. Em particular, investiga-se o efeito de um conjunto de indicadores de desempenho empresarial, sectoriais, macroeconmicos e especficos ao mercado de capitais na explicao da rendibilidade anormal das aces da empresa no mercado de capitais portugus. Investiga-se ainda a possibilidade destes mesmos indicadores apresentarem uma explicao distinta na rendibilidade anormal das aces nas empresas que integram o ndice bolsista PSI 20. Utilizando uma amostra de 54 empresas cotadas na Euronext Lisboa, os resultados estimados so obtidos atravs da aplicao do mtodo GLS e da regresso por quantis. O perodo temporal sobre o qual versa o estudo encontra-se compreendido pelo ano de 2005 e pelo ano de 2009. Os resultados estimados sugerem que, na generalidade das empresas cotadas na Euronext Lisboa, existem variveis estatisticamente significativas na explicao da rendibilidade anormal das aces das empresas em cada um dos quatro grandes grupos de variveis independentes consideradas no estudo. Relativamente s empresas que integram o PSI 20, os resultados sugerem que, apesar de se manter o facto de existir variveis estatisticamente significativas na explicao da rendibilidade anormal das aces das empresas nos quatro grandes grupos de variveis, existem alteraes na significncia estatstica de algumas variveis, quando se compara com os resultados obtidos para a generalidade das empresas cotadas na praa financeira portuguesa. Quanto estimao por quantis, pelos resultados obtidos, denota-se que apenas nas empresas com uma rendibilidade anormal mediana existem variveis estatisticamente significativas nos quatro grandes grupos de variveis. Contudo, nas empresas do PSI 20, apenas nas que apresentam uma rendibilidade anormal relativamente mais reduzida que se encontram variveis estatisticamente significativas nos quatro grandes grupos de variveis consideradas.

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A escolha e a aplicao de um critrio de valorao dos activos, que garanta a fiabilidade e a relevncia da informao, uma das preocupaes das entidades pblicas e privadas. O custo histrico tem sido um dos critrios de valorao mais utilizados, se bem que o justo valor tem ganho cada vez mais importncia. Conhecer as vantagens e desvantagens destes dois critrios de valorao ajudar a compreender a importncia que cada um deles detm na relevncia e fiabilidade da informao fornecida. Por outro lado, em virtude da globalizao da economia e da necessidade de uma maior coerncia entre as normas contabilsticas nacionais e internacionais, importante que se proceda a uma análise comparativa dos critrios de valorao, para um conjunto de activos especficos, apresentados nos normativos nacionais e internacionais, para que possamos concluir acerca da conformidade entre esses normativos e do papel e importncia que cada um dos critrios de valorao em análise desempenha no mbito nacional e internacional.

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A escolha e a aplicao de um critrio de valorao dos activos, que garanta a fiabilidade e a relevncia da informao, uma das preocupaes das entidades pblicas e privadas. O custo histrico tem sido um dos critrios de valorao mais utilizados, se bem que o justo valor tem ganho cada vez mais importncia. Conhecer as vantagens e desvantagens destes dois critrios de valorao ajudar a compreender a importncia que cada um deles detm na relevncia e fiabilidade da informao fornecida. Por outro lado, em virtude da globalizao da economia e da necessidade de uma maior coerncia entre as normas contabilsticas nacionais e internacionais, importante que se proceda a uma análise comparativa dos critrios de valorao, para um conjunto de activos especficos, apresentados nos normativos nacionais e internacionais, para que possamos concluir acerca da conformidade entre esses normativos e do papel e importncia que cada um dos critrios de valorao em análise desempenha no mbito nacional e internacional.

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Princpios contabilsticos, pressupostos subjacentes ou hipteses bsicas so um dos elementos da estrutura conceptual cuja aplicao indispensvel para que a informao transmita uma imagem fiel da situao financeira, econmica e oramental da entidade pblica. Tanto o POCP portugus como o PGCP espanhol seguiram de perto os princpios contabilsticos definidos nos planos empresariais, atendendo contudo s particularidades da Contabilidade Pblica, nomeadamente aos aspectos caracterizadores das entidades s quais estes se aplicam. No obstante, estes planos pblicos apresentam diferenas quanto aos princpios contabilsticos apresentados, nomeadamente diferenas em termos de denominao, de redaco, e de nmero de princpios referidos.

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Princpios contabilsticos, pressupostos subjacentes ou hipteses bsicas so um dos elementos da estrutura conceptual cuja aplicao indispensvel para que a informao transmita uma imagem fiel da situao financeira, econmica e oramental da entidade. Tanto o POCP como o PGCP seguiram de perto os princpios contabilsticos definidos nos planos empresariais, atendendo contudo s particularidades da Contabilidade Pblica, evidenciando por isso algumas desigualdades face estrutura conceptual do IASB.Os princpios contabilsticos apresentados no POCP, comparativamente com os do PGCP, apresentam tambm diferenas no apenas em termos de denominao, como tambm de redaco, e de nmero de princpios referidos.

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O sistema de integrao lavoura-pecuria (ILP) uma alternativa de recuperao e renovao de pastagens degradadas, contudo, importante mostrar sua viabilidade econmica. O objetivo deste trabalho foi analisar a produtividade de gros e os resultados econmicos de modalidades do cultivo de milho com forrageiras dos gneros Panicum e Brachiaria, na ILP, em sistema plantio direto. O experimento foi conduzido no ano agrcola de 2009/2010, em Selvria-MS, em Latossolo Vermelho distrofrrico. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repeties, sendo os tratamentos constitudos por oito modalidades de cultivo do milho consorciado, simultaneamente e por ocasio da adubao nitrogenada de cobertura com as forrageiras Brachiaria brizantha cv. MG-5, Brachiaria ruziziensis, Panicum maximum cv. Tanznia e cv. Mombaa. A análise dos custos operacionais foi baseada nos preos de insumos e operaes e a receita bruta no preo mdio de venda do milho no Estado de So Paulo. Os sistemas de cultivo no reduziram a produtividade de gros em relao ao milho cultivado sem consrcio, e o consrcio mais recomendado o milho cultivado com B. ruziziensis, principalmente em semeadura simultnea, pois alm de ter sido um dos mais produtivos, o preo dessa semente o mais acessvel, vindo alcanar maior ndice de Lucratividade que os demais tratamentos. Em geral, os cultivos simultneos foram os mais produtivos, vindo a apresentar maior Receita Bruta, Custo Operacional Total (devido aplicao do herbicida Sanson), menor Lucro Operacional (com exceo do MBS) e maior ndice de Lucratividade.

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As ltimas dcadas so testemunho de mudanas dramticas, transformando a concorrncia da era industrial na concorrncia da era da informao. A tomada de decises baseada essencialmente em indicadores financeiros de carter histrico revelou-se insuficiente para responder s necessidades da gesto. Dadas as limitaes dos indicadores de gesto tradicionais para avaliar o desempenho das organizaes, quer sejam pblicas quer sejam privadas, necessrio o desenvolvimento de modelos de indicadores de gesto que traduzam todos os fatores crticos de xito. Assim, distintos autores sugeriram novos sistemas de avaliao do desempenho e de gesto estratgica das organizaes questionando a utilidade dos tradicionais sistemas de gesto. Entre esses modelos destacamos o Tableau de Bord e o Balanced Scorecard, apresentando as suas principais caractersticas, semelhanas e diferenas, no sentido de facilitar a sua implementao nas organizaes.

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Hoje em dia, cada vez mais evidente a necessidade sentida pelas empresas na gesto estratgica do seu desempenho, nomeadamente dos seus custos. Para isso, para alm de conhecimentos, habilidades, competncias e de uma viso estratgica, tornam-se ainda necessrios mtodos que apoiem o processo de tomada de deciso. Como tal, de entre as vrias tcnicas e mtodos que tm sido desenvolvidos, a Gesto Estratgica de Custos (GEC) e o Balanced Scorecard (BSC) tm sido considerados pela literatura como o ponto de partida para o aumento das hipteses de sucesso e de sobrevivncia. O BSC possibilita a construo de um conjunto de indicadores estratgicos, distribudos em perspectivas bsicas (financeira, clientes, processos internos e aprendizagem e crescimento), permitindo considerar a crescente importncia de aspectos intangveis frente aos tradicionais aspectos tangveis. Por sua vez, a GEC atravs dos seus factores (cadeia de valor, posicionamento estratgico e cost drivers) ir apoiar o processo de tomada de decises, explicitando os elementos estratgicos fundamentais para o alcance de vantagens competitivas sustentveis. O forte reconhecimento do BSC no mundo acadmico e no mundo empresarial, permite-nos classific-lo como uma das mais poderosas ferramentas de Contabilidade de Gesto Estratgica e, por conseguinte, de GEC. Neste sentido, desenvolvemos um estudo emprico, consubstanciado num questionrio, aplicado s 250 maiores empresas portuguesas, com o objectivo de averiguar qual o nvel de conhecimento e utilizao do BSC em Portugal, bem como sobre a forma como as empresas esto a gerir os seus custos. As principais concluses retiradas foram que apesar da maioria dos inquiridos conhecer o BSC e de o considerar mais como uma ferramenta de gesto estratgica do que como um sistema de avaliao do desempenho, a sua utilizao em Portugal ainda reduzida e recente. semelhana do registado em outros pases, o BSC em Portugal ainda est numa fase inicial. O estudo revelou tambm que embora nem todas as empresas integrem o seu sistema de clculo de custos com o BSC, preocupam-se em gerir estrategicamente os seus custos, classificando o BSC como um pilar fundamental da GEC. Constatamos, ainda, que so essencialmente as empresas pertencentes ao sector secundrio que mais utilizam o BSC. No obstante, ao contrrio de outros estudos, no obtivemos evidncia emprica sobre a influncia de variveis como a localizao geogrfica, dimenso e internacionalizao na utilizao e conhecimento do BSC em Portugal.

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Alm das avaliaes entre gentipos, a utilizao de tcnicas multivariadas possibilita restringirem-se os erros, principalmente quanto diversidade gentica, podendo-se, assim, prever combinaes com maior efeito hetertico, alm da maior possibilidade de recuperao dos gentipos superiores. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a divergncia gentica entre 18 cultivares de soja, por meio de seis caracteres morfoagronmicos. Foi realizada a análise de trilha, para averiguar as contribuies direta e indireta desses caracteres sobre o rendimento de gros. A distncia generalizada de Mahalanobis fundamentou as tcnicas de agrupamentos, tanto a de Tocher, bem como a do dendrograma por ligao simples. Observaram-se cinco grupos divergentes, sendo nove gentipos considerados similares entre si, enquanto os cultivares CEP 59, Netuno e Urano foram formadores de grupos isolados pelos dois mtodos de agrupamento. Quanto análise de trilha, observou-se que os caracteres indiretos pouco influenciaram o rendimento de gros, tendo relao direta significativa com massa de 100 gros, tendo-se destacado os cultivares Tertulha e CEP 53, com produtividade de gros acima de 3,7 t ha-1.

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Determinar o estado nutricional das plantas traz diversas contribuies cafeicultura, principalmente quando esse estado avaliado, considerando-se a variao espacial existente nos campos de produo. Este experimento objetivou analisar a variabilidade espacial do estado nutricional e da produtividade de caf arbica, utilizando tcnicas de análise de componentes principais (ACP) e geoestatstica. O experimento foi desenvolvido em uma malha de 50 pontos amostrais, montada em uma lavoura de Coffea arabica L., variedade Catua. Realizaram-se amostragens foliares para avaliao dos macro e micronutrientes e coletas de frutos para o levantamento da produtividade. Os dados foram submetidos ACP, para transformao dos valores de nutrientes em novas variveis e, em seguida, submetidos geoestatstica, para quantificar o grau de dependncia espacial dos componentes principais e da produtividade. A aplicao conjunta de ACP e geoestatstica permitiu estudar de forma eficiente o estado nutricional das plantas. A lavoura estudada apresenta desequilbrio nutricional, sendo o excesso de N e de Cu limitantes produtividade da cultura, mesmo em locais com adequada concentrao foliar dos demais nutrientes.

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Ainda que sejam considerados os aspectos de magnitude e significncia, o estudo de correlaes entre caracteres por si s no garante causa e efeito entre eles. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi desdobrar as correlaes fenotpicas em seus efeitos diretos e indiretos, pela análise de trilha, considerando o perfil de carotenoides em gentipos de milho. Foram utilizados dados obtidos do ensaio nacional de cultivares de milho conduzido pela Embrapa Milho e Sorgo, no ano agrcola 2004/2005, com mdia de 10 gentipos em cinco ambientes. Avaliaram-se os teores de carotenoides totais (CT), α e β-carotenos, lutena, zeaxantina e β-criptoxantina. A xantofila zeaxantina apresenta o maior efeito direto sobre β-caroteno. As altas correlaes entre β-caroteno e carotenoides totais e entre β-caroteno e β-criptoxantina so devidas ao efeito indireto, via zeaxantina. A seleo direta de gentipos com altos teores de β-caroteno apresenta-se como a alternativa de maior efetividade, mas se outras fraes de carotenoides tambm forem consideradas, esquemas de seleo simultnea de caracteres, por meio da utilizao de ndices de seleo, mostram-se mais eficientes na obteno de gentipos com altos teores de β-caroteno do que a resposta correlacionada.

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Actualmente cada vez mais evidente a necessidade das empresas gerirem estrategicamente o seu desempenho, nomeadamente os seus custos. Assim, para alm de conhecimentos e de uma viso estratgica, tornam-se necessrios mtodos que apoiem a tomada de deciso. Como tal, sugerimos a Gesto Estratgica de Custos (GEC) e o Balanced Scorecard (BSC) como o ponto de partida para o aumento das hipteses de sucesso e de sobrevivncia. Neste sentido, desenvolvemos um estudo emprico, consubstanciado num questionrio, aplicado s 250 maiores empresas portuguesas, com o objectivo de averiguar qual o nvel de conhecimento e utilizao do BSC em Portugal, bem como a associao entre as perspectivas do BSC e a forma como as empresas gerem os seus custos. Os resultados sugerem que, apesar da maioria dos inquiridos conhecer o BSC, a sua utilizao em Portugal reduzida e que a relao entre as perspectivas do BSC e a GEC apresentou-se inconclusiva.