822 resultados para acute-on-chronic
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Background: Dogs are commonly affected by hyperglycemic conditions. Hyperglycemia compromises the immune response and favors bacterial infections; however, reports on the effects of glucose on neutrophil oxidative metabolism and apoptosis are conflicting in humans and rare in dogs. Considering the many complex factors that affect neutrophil oxidative metabolism in vivo, we investigated in vitro the specific effect of high concentrations of glucose on superoxide production and apoptosis rate in neutrophils from healthy dogs.Results: The capacity of the neutrophils to reduce tetrazolium nitroblue decreased significantly in the higher concentration of glucose (15.13 ± 9.73% (8 mmol/L) versus 8.93 ± 5.71% (16 mmol/L)). However, there were no changes in tetrazolium nitroblue reduction at different glucose concentrations when the neutrophils were first activated with phorbol myristate acetate. High concentrations of glucose did not affect the viability and apoptosis rate of canine neutrophils either with or without prior camptothecin stimulation. This study provides the first evidence that high concentrations of glucose inhibit the oxidative metabolism of canine neutrophils in vitro in a manner similar to that which occurs in humans, and that the decrease in superoxide production did not increase the apoptosis rate.Conclusions: A high concentration of glucose reduces the oxidative metabolism of canine neutrophils in vitro. It is likely that glucose at high concentrations rapidly affects membrane receptors responsible for the activation of NADPH oxidase in neutrophils; therefore, the nonspecific immune response can be compromised in dogs with acute and chronic hyperglycemic conditions. © 2013 Bosco et al.; licensee BioMed Central Ltd.
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Exposure of rodents to an open elevated plus-maze (oEPM) elicits antinociception and increases plasma corticosterone levels. However, no studies have yet assessed the defensive behaviour repertoire of animals in this modified test. In Experiment 1, factor analysis was employed to characterise the behavioural profile of mice exposed to the oEPM. Experiments 2 and 3 assessed the effects of acute alprazolam (0.5-1.5. mg/kg; diazepam 0.5-1.5. mg/kg), pentylenetetrazole (10.0-30.0. mg/kg), yohimbine (2.0-6.0. mg/kg), mCPP (0.3-3.0. mg/kg), and acute and chronic fluoxetine (10.0-30.0. mg/kg) and imipramine (1.0-15.0. mg/kg) on behaviours identified in Experiment 1. The factor analyses revealed that behaviour in the oEPM can largely (77% total variance) be accounted for in terms of 3 factors: factor 1 ('. depth exploration'; e.g. head-dipping on the arms), factor 2 ('. cautious exploration of arms'; e.g. flatback approach), and factor 3 ('. risk assessment'; stretched attend postures - SAP). Experiments 2 and 3 showed that, over the dose range used, alprazolam selectively attenuated all measures of defensiveness. Similar, though more modest, effects were seen with diazepam. Confirming the intensity of the emotional response to the oEPM (nociceptive, endocrine and behavioural), relatively few significant behavioural changes were seen in response to the anxiogenic compounds tested. Although acute fluoxetine or imipramine treatment failed to modify behaviour in the oEPM, chronic fluoxetine (but not chronic imipramine) attenuated total flat back approach and increased head dipping outside the central square. Together, the results indicate that the oEPM induces behavioural defensive responses that are sensitive to alprazolam and chronic fluoxetine. © 2013 Elsevier B.V.
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Experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE) is an artificially induced demyelination of the central nervous system (CNS) that resembles multiple sclerosis in its clinical, histopathological, and immunological features. Activated Th1 and Th17 cells are thought to be the main immunological players during EAE development. This study was designed to evaluate peripheral and local contribution of IL-17 to acute and chronic EAE stages. C57BL/6 mice were immunized with MOG plus complete Freund's adjuvant followed by pertussis toxin. Mice presented an initial acute phase characterized by accentuated weight loss and high clinical score, followed by a partial recovery when the animals reached normal body weight and smaller clinical scores. Spleen cells stimulated with MOG produced significantly higher levels of IFN-γ during the acute period whereas similar IL-17 levels were produced during both disease stages. CNS-infiltrating cells stimulated with MOG produced similar amounts of IFN-γ but, IL-17 was produced only at the acute phase of EAE. The percentage of Foxp3+ Treg cells, at the spleen and CNS, was elevated during both phases. The degree of inflammation was similar at both disease stages. Partial clinical recovery observed during chronic EAE was associated with no IL-17 production and presence of Foxp3+ Treg cells in the CNS. © 2013 Sofia Fernanda Gonçalves Zorzella-Pezavento et al.
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Background: Platelet-rich plasma has been largely used as a therapeutic option for the treatment of chronic wounds of different etiologies. The enhanced regeneration observed after the use of platelet-rich plasma has been systematically attributed to the growth factors that are present inside platelets' granules. Aim: We hypothesize that the remaining plasma and platelet-bound fibronectin may act as a further bioactive protein in platelet-rich plasma preparations. Methods: Recent reports were analyzed and presented as direct evidences of this hypotheses. Results: Fibronectin may directly influence the extracellular matrix remodeling during wound repair. This effect is probably through matrix metalloproteinase expression, thus exerting an extra effect on chronic wound regeneration. Conclusions: Physicians should be well aware of the possible fibronectin-induced effects in their future endeavors with PRP in chronic wound treatment. © 2013 International Society for Cellular Therapy.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) - IBRC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Patologia - FMB
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Euterpe oleracea Mart. é uma típica palmeira da Amazônia, que cresce espontaneamente nos estados do Pará e Amapá, apreciada por sua atrativa beleza e valor nutricional. O fruto de Euterpe oleracea, comumente conhecido como açaí, tem demonstrado exibir significante capacidade anti-oxidante in vitro, o que pode ter benefícios à saúde. Estudos químicos revelaram a presença de ácidos graxos, antocianinas e esteroides. O objetivo deste trabalho foi caracterizar fitoquimícamente o óleo fixo dos frutos desta espécie (OEO) e avaliar em modelos inflamatórios e hiperalgésicos in vivo, o possível envolvimento dos compostos nas respostas inflamatória e analgésica. Para tanto, os modelos experimentais usados foram: teste de contorção induzida por ácido acético, edema de pata de rato, teste do granuloma em ratos, permeabilidade vascular em ratos, migração leucocitária em ratos e eritema de orelha induzida por óleo de cróton em camundongos. Doses orais de 500, 1000 e 1500 mg/kg de OEO inibiu o número de contorções em 33,67%, 45,88% e 55,58, respectivamente. O OEO produziu efeito dose-dependente, e a dose média efetiva encontrada foi de 1226,8mg/kg. Com a administração oral da dose de 1226,8 mg/kg, o OEO inibiu o processo inflamatório em 29,18% quando comparado ao grupo controle. A administração diária de OEO por 6 dias inibiu a formação do tecido granulomatoso em 36,66%. No eritema de orelha por óleo de cróton, o OEO provocou efeito inibitório significativo em 37,9%. No teste de permeabilidade vascular, o OEO inibiu a permeabilidade vascular em 54,5%. Na peritonite induzida por carragenina, o OEO reduziu o número de neutrófilos quando comparado ao grupo controle (inibição de 80,14%). A partir dos resultados obtidos, sugere-se que o OEO apresenta atividade anti-inflamatória, sobre os processos inflamatórios agudo e crônico, e atividade antinociceptiva, provavelmente de origem periférica.
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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV
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Mycoplasma haemofelis, 'Candidatus Mycoplasma haemominutum' e 'Candidatus Mycoplasma turicensis' são os agentes causadores da micoplasmose felina, que podem causar anemia aguda ou crônica. O objetivo deste trabalho foi determinar a ocorrência de hemoplasmas em gatos domésticos de Belém, Pará. Para isso, 201 gatos foram divididos em três grupos: Grupo A foi composto por 101 gatos de rua capturados pelo Centro de Controle de Zoonoses, o grupo B foi composto por 62 gatos domiciliados e saudáveis e o grupo C foi composto por 38 gatos domiciliados que apresentavam alguma afecção clínica. Foram coletadas amostras de sangue para a realização de Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR) para detectar o DNA destes agentes, os quais foram sequenciados e alinhados. A análise estatística foi realizada para detectar a associação entre a infecção, o sexo dos animais e os grupos experimentais. O DNA de pelo menos uma das espécies de hemoplasmas pesquisados foi detectado em 19,9% (40/201) das amostras, sendo o DNA de 'Candidatus M. haemominutum' encontrado em 7,96% (16/201) das amostras, M. haemofelis em 1,49% (3/201) das amostras, enquanto que o DNA de 'Candidatus M. turicensis' foi detectado em 12,93% (26/201) das amostras. O DNA destes três agentes foi detectado em gatos dos grupos A e C, enquanto que no grupo B foi detectado apenas 'Candidatus M. turicensis' e 'Candidatus M. haemominutum' Foi detectada a influência do sexo sobre a infecção hemoplasmas apenas entre 'Candidatus M. haemominutum' e machos. Estes resultados mostraram que os hemoplasmas circulam entre os gatos domésticos em Belém e 'Candidatus M. turicensis' e 'Candidatus M. haemominutum' foram mais comuns do que M. haemofelis, especialmente em gatos vadios.
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Pós-graduação em Doenças Tropicais - FMB