597 resultados para Women -- Education -- Government policy -- Australia.


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Stories are helping us learn more about the livelihoods of the fishers and farmers with whom we work in eastern India. We are engaged with these communities in processes and activities aimed at improving their lives and promoting changes in government policy and service delivery in aquaculture and fisheries. Stories are told in several languages by women and men who fish and farm, about their lives, their livelihoods and significant changes they have experienced. We also record stories as narrated to us by colleague-informants. The written and spoken word, photographs, drawings and films – all are used to document the stories of people’s lives, sometimes prompted by questions as simple as “What do people talk about in the village?” Through the power of language, stories can be an entry point into livelihoods programming, monitoring and evaluation, conflict transformation and ultimately a way of giving life to a rights-based approach to development. (PDF contains 10 pages).

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A preliminary survey was conducted among the fishermen in five selected villages in Edozhigi L.G.A. of Niger State. One hundred and fifty fishermen were randomly selected and interviewed to find out the impact of Niger State fisheries legislation on fisheries conservation resources in the area. The analysis of data collected using descriptive statistics indicated that undersized mesh of gill nets, beach seines and traps are being used unabated. Also, fenced barriers across the entrance of flood plain ponds and Ex-bow lakes from the main stream are in the area. The fisheries rules and regulations implementers are rarely seen or not seen at all in the area. The decreasing nature of fish catches was detected. It is observed that government policy on fish conversation is neglected due to inadequate or lack of funding for meaningful extension and implementation of the fisheries rules and regulations

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A educação permanente é estruturada e tem um eixo que define e configura demandas educativas no setor saúde, pensando neste processo de trabalho em saúde, e com política de educação trazendo definições hegemônica sendo recomendação como política para o setor saúde através das políticas do MS. O estudo avalia o conceito teórico/prático da operacionalização da política através da especialização em SF como proposta da educação em saúde. Método bibliográfico por existir um consórcio com estas características de formação. Pesquisa subsidiada, por entrevistas, devido a não possibilidade de acesso a documentos informativos sobre educação em saúde através do consórcio do MS. Apesar do consenso construído a partir de documentos oficiais do governo, a compreensão de seu real significado se torna algo divisível a partir da proposta. Este conceito vêem de encontro com a conceituação desta prática aos profissionais de saúde. A organização do trabalho, constrói uma cultura ainda fortemente hierarquizada, legitimando espaços de definição e operação de demandas, ao mesmo tempo que dificulta a criação de práticas mais horizontais que aproximem-se das reais necessidades educacionais pelo processo de trabalho em saúde. Este estudo demonstrou a fragilidade da educação permanente como conceito prático e como proposta das pólitcas públicas de saúde.

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Este trabalho objetiva investigar os processos de produção de sentidos na construção de políticas curriculares no entre-lugar Educação Infantil - Ensino Fundamental, analisando as articulações/mediações/negociações firmadas nas arenas em que são produzidos os sentidos que se hegemonizam na construção do currículo, observando e compreendendo a Coordenação Pedagógica como instância de articulação/mediação/negociação. Para tanto, optei por observar no contexto amplo no Colégio de Aplicação do Instituto Superior do Rio de Janeiro (CAp-ISERJ) os encontros dos professores da Educação Infantil e Ensino Fundamental realizados como espaço de produção curricular, ancorando-se na perspectiva metodológica da abordagem do ciclo de políticas desenvolvido por Stephen J. Ball, que considera os contextos de influências, contextos da produção de textos e contextos da prática instâncias que não estão segmentadas, superando a ideia de que as políticas curriculares são produzidas pelos governos e a escola as implementa. Esse entendimento insere ainda a Coordenação Pedagógica no contexto que rompe com a perspectiva geralmente a ela associada, de esfera administrativa de onde emana ou representa as políticas governamentais, mas como esfera marcada pela ação de articulação por meio de mediação e negociação no processo de construção dos textos na escola. Introduzo as questões da pesquisa trazendo inicialmente os caminhos pelos quais a pesquisa foi se delineando e os objetivos. No primeiro capítulo situo a pesquisa, o cotidiano escolar e as situações provocadas pela Lei Estadual n 5.488/09 no espaço do CAp-ISERJ. Através dos textos das legislações e orientações curriculares sobre a ampliação do Ensino Fundamental para nove anos, observo seu processo de construção da legislação em vigor a partir do olhar para o lugar da criança com seis anos, em âmbito nacional e com seis/cinco no âmbito estadual. No segundo capítulo, proponho o diálogo a partir da abordagem metodológica do ciclo de políticas em Ball. As leituras de Bhabha e Bakhtin se configuram no horizonte de entendimento dos processos discursivos no espaço dos encontros dos professores como espaço pesquisado. A postura desconstrutivista perpassou a construção do terceiro capítulo; a análise foi desenvolvida a partir dos vieses da integração, como discurso na escola e a criança com cinco anos e como esses sentidos vêm sendo disputados na escola; essa leitura possibilitou o desdobramento das questões relativas a infância, escolarização e ludicidade no processo de negociação das produções de políticas curriculares no contexto da prática. Na impossibilidade da totalidade, as questões inerentes à construção da pesquisa e os fios que foram puxados como aberturas de reflexões não concluem ou não fixam as considerações apresentadas.

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Trata-se de um estudo cujo objeto foi a caracterização sociodemográfica e ocupacional dos egressos da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ENF/UERJ). Objetivos: a) Caracterizar os egressos do curso de graduação em enfermagem da ENF/UERJ com relação às situações sociodemográfica e ocupacional e b) analisar os resultados acerca das caracterizações sociodemográfica e ocupacional dos egressos de enfermagem da ENF/UERJ. Método: Pesquisa quantitativa, transversal e observacional, cujo projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa sob o número 360.021. A coleta de dados ocorreu no período de dezembro de 2013 a maio de 2014 e foi realizada com egressos das turmas graduadas entre o primeiro semestre de 2000 e o segundo semestre de 2010. Para coleta de dados foram utilizadas as estratégias presencial e on-line, através de um questionário autoaplicável. Após aplicação do questionário, no formato impresso ou por meio do envio aos e-mails dos egressos, obtiveram-se 147 questionários respondidos. Para análise dos dados, aplicou-se o teste exato de Fisher, considerando valor de p significativo ≤ 0,05. A população foi dividida em dois grupos (G1 e G2), tomando-se por base a divisão equilibrada das 22 turmas pesquisadas (11 turmas no G1 e 11 no G2). Resultados: População com o predomínio do sexo feminino (88,4%), média de idade de 32 anos ( 1), maioria residindo no Estado do Rio de Janeiro (96,6%), com renda familiar ≥ 3 salários mínimos (96,6%) e até três dependentes da renda (81%). A maioria possuía mais de um emprego (53,7%) e cumpria carga horária de trabalho semanal superior a 30 horas (80,3%). Não houve diferença quantitativa entre os grupos em relação às escalas de trabalho diurna e noturna. Sobre as diferenças entre os grupos G1 e G2, verificou-se aumento significativo dos egressos com vínculos laborais não celetista e não estatutário (p = 0,0244) no G2; redução do salário dos enfermeiros que constituíram o G2 (p = 0,0015); e aumento da atuação na área hospitalar dos egressos inseridos no G2 (p = 0,0018) quando comparados à saúde pública, à pesquisa e ao ensino. Conclusão: A área hospitalar ainda é o grande empregador de enfermeiros, apesar de haver uma política governamental para aquecer a área de enfermagem em Atenção Básica. Os efeitos do neoliberalismo e a consequente precarização das condições de trabalho impactaram negativamente nos participantes do estudo. Isso porque houve aumento de vínculos não convencionais entre os grupos, no decorrer do tempo, e, apesar da multiplicidade de vínculos, a renda como enfermeiro, entre os grupos de egressos, foi reduzida. Verificou-se ainda um absentismo significativa nos grupos (24%), em especial por motivo de doença, fato que preocupa, considerando que os egressos investigados eram jovens, em plena fase produtiva e com expectativa de pouca ou nenhuma morbidade.

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Despite universal access entitlements to the public healthcare system in Ireland, over half the population is covered by voluntary private health insurance. The market operates on the basis of community rating, open enrolment and lifetime cover. A set of minimum benefits also exists, and two risk equalisation schemes have been put in place but neither was implemented. These schemes have proved highly controversial. To date, the debate has primarily consisted of qualitative arguments. This study adds a quantitative element by analysing a number of pertinent issues. A model of a community rated insurance market is developed, which shows that community rating can only be maintained in a competitive market if all insurers in the market have the same risk profile as the market overall. This has relevance to the Irish market in the aftermath of a Supreme Court decision to set aside risk equalisation. Two reasons why insurers’ risk profiles might differ are adverse selection and risk selection. Evidence is found of the existence of both forms of selection in the Irish market. A move from single rate community rating to lifetime community rating in Australia had significant consequences for take-up rates and the age profile of the insured population. A similar move has been proposed in Ireland. It is found that, although this might improve the stability of community rating in the short term, it would not negate the need for risk equalisation. If community rating were to collapse then risk rating might result. A comparison of the Irish, Australian and UK health insurance markets suggests that community rating encourages higher take-up among older consumers than risk rating. Analysis of Irish hospital discharge figures suggests that this yields significant savings for the Irish public healthcare system. This thesis has implications for government policy towards private health insurance in Ireland.

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This research investigates whether a reconfiguration of maternity services, which collocates consultant- and midwifery-led care, reflects demand and value for money in Ireland. Qualitative and quantitative research is undertaken to investigate demand and an economic evaluation is performed to evaluate the costs and benefits of the different models of care. Qualitative research is undertaken to identify women’s motivations when choosing place of delivery. These data are further used to inform two stated preference techniques: a discrete choice experiment (DCE) and contingent valuation method (CVM). These are employed to identify women’s strengths of preferences for different features of care (DCE) and estimate women’s willingness to pay for maternity care (CVM), which is used to inform a cost-benefit analysis (CBA) on consultant- and midwifery-led care. The qualitative research suggests women do not have a clear preference for consultant or midwifery-led care, but rather a hybrid model of care which closely resembles the Domiciliary Care In and Out of Hospital (DOMINO) scheme. Women’s primary concern during care is safety, meaning women would only utilise midwifery-led care when co-located with consultant-led care. The DCE also finds women’s preferred package of care closely mirrors the DOMINO scheme with 39% of women expected to utilise this service. Consultant- and midwifery-led care would then be utilised by 34% and 27% of women, respectively. The CVM supports this hierarchy of preferences where consultant-led care is consistently valued more than midwifery-led care – women are willing to pay €956.03 for consultant-led care and €808.33 for midwifery-led care. A package of care for a woman availing of consultant- and midwifery-led care is estimated to cost €1,102.72 and €682.49, respectively. The CBA suggests both models of care are cost-beneficial and should be pursued in Ireland. This reconfiguration of maternity services would maximise women’s utility, while fulfilling important objectives of key government policy.

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In this short paper, we have gone through some key results of monetary policy research applied for the Vietnamese economy, over the past 20 years after Doi Moi, together with a few caveats when putting these results in use. We look at different research themes, and suggest that future research make better and more diverse choice of analytic framework, and also put macro and micro-setting connection at work, which appear to likely bring about better and more insightful results for the monetary economics literature in Vietnam.

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Leadership and Management Standards in the UK Lifelong Learning Sector. Presentation on research findings on leadership and management in the LLS sector, in the context of UK government policy changes introducing the 2007 Principals' Qualifying Programme (PQP) delivered by the Centre for Excellence in Leadership (CEL)/Learning and Skills Improvement Service (LSIS). Discusses the role of standards in leadership and management professional practice and development and sums up the history of development of standards in relation to the National Occupational Standards (NOS) for Leadership and Management, based on the UK Management Standards Centre (MSC) Institute for Leadership and Management Standards. Discusses the Lifelong Learning UK (LLUK) Benchmark Role Specification for Principals in FE, Sixth Form and Specialist Colleges and the fact that the LSIS PQP has adopted those as part of its programme for Principal development. In the context of the implementation of standards for leadership and management, discusses the importance of values-based and research-informed leadership and the development of trust in lifelong learning sector institutions, given the multiple challenges facing vocational education and training (VET) institutions and the relative lack of recognition and support for the difficult roles taken on by Principals and senior leaders.

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Sectarian violence in the Northern Ireland is often perceived to be mostly confined to cities. The aim of this paper is to explore statistically what factors contribute to segregation preferences among young people living in rural and urban areas, using the 2005–2009 Young Life and Times (YLT) survey – an annual attitudes survey of 16-year-olds. The findings show that religious and national identities are the strongest predictors of segregation preferences among 16-year-olds, regardless of where they live and what background they have. Those living in rural areas of Northern Ireland are more supportive of residential, workplace and educational segregation than those living in more urban areas. This research highlights the need for government policy to take rurality into account. Nevertheless, some variables significantly determine segregation preferences regardless of where respondents live, such as attendance of segregated schools, being female, or strength of national and religious identity. Consequently, policy initiatives should continue to address the effect of segregation, especially in relation to education, and future research exploring social class and gender is recommended. In conclusion, the perception of the violent ‘urban spaces’ and the ‘peaceful countryside’ has to be challenged.

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Long-standing concerns within the field of educational assessment consider the impact of assessment policy and practice as matters of equity, inequality and social justice.Yet educational assessment policy and practice continues to have powerful social consequences for key users such as children and young people.This paper re-positions these consequences as a matter of ethics.It uses the work of Messick to frame how ethical matters extend beyond test instruments into the realm of uses and impact. A case study of the 11+ school transfer system in Northern Ireland is presented to illustrate ethical dilemmas emerging as a consequence of actions and decisions of using assessment systems for particular purposes.In looking forward to how we might attend to ethical matters in assessment policy and practice, a consideration of a children’s rights approach is outlined that may provide a moral and legal framework for action.