944 resultados para Wenceslau Braz, Marketing Político, Presidência do Brasil, Eleições e Imprensa
Resumo:
Tomando como punto de partida los aportes hechos por Angel Rama (1969) al estudio comparado de la literatura gauchesca rioplatense y brasileña, propongo analizar tres textos riograndenses compilados en el Cancioneiro guasca de Simões Lopes Neto marcando algunas semejanzas y diferencias respecto de Paulino Lucero de Hilario Ascasubi. A partir de la concepción de las discursividades políticas que plantea Eliseo Verón (1987, 1999), analizo la dimensión política de estos textos centrándome en la relación que mantiene en ellos el sujeto de enunciación con quienes identifica como sus adversarios político-militares. Esta relación se revela compleja, puesto que el "nosotros", lejos de manifestarse como una unidad, aparece alterado por la presencia en sus filas de sujetos "extraños". En estos textos, entonces, por un lado, la alianza militar entre riograndenses y rioplatenses acontecida durante la guerra contra Rosas se resquebraja; por el otro, la constitución de una identidad militar brasileña en la Guerra del Paraguay aparece problematizada debido a las históricas tensiones entre la provincia de Río Grande y el poder nacional centralizado en la corte carioca
Resumo:
Tomando como punto de partida los aportes hechos por Angel Rama (1969) al estudio comparado de la literatura gauchesca rioplatense y brasileña, propongo analizar tres textos riograndenses compilados en el Cancioneiro guasca de Simões Lopes Neto marcando algunas semejanzas y diferencias respecto de Paulino Lucero de Hilario Ascasubi. A partir de la concepción de las discursividades políticas que plantea Eliseo Verón (1987, 1999), analizo la dimensión política de estos textos centrándome en la relación que mantiene en ellos el sujeto de enunciación con quienes identifica como sus adversarios político-militares. Esta relación se revela compleja, puesto que el "nosotros", lejos de manifestarse como una unidad, aparece alterado por la presencia en sus filas de sujetos "extraños". En estos textos, entonces, por un lado, la alianza militar entre riograndenses y rioplatenses acontecida durante la guerra contra Rosas se resquebraja; por el otro, la constitución de una identidad militar brasileña en la Guerra del Paraguay aparece problematizada debido a las históricas tensiones entre la provincia de Río Grande y el poder nacional centralizado en la corte carioca
Resumo:
A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.