356 resultados para VULNERABILITIES


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Early experiences such as prenatal stress significantly influence the development of the brain and the organization of behavior. In particular, prenatal stress impairs memory processes but the mechanism for this effect is not known. Hippocampal granule neurons are generated throughout life and are involved in hippocampal-dependent learning. Here, we report that prenatal stress in rats induced lifespan reduction of neurogenesis in the dentate gyrus and produced impairment in hippocampal-related spatial tasks. Prenatal stress blocked the increase of learning-induced neurogenesis. These data strengthen pathophysiological hypotheses that propose an early neurodevelopmental origin for psychopathological vulnerabilities in aging.

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A capacidade adaptativa às enchentes diz respeito à capacidade inerente de indivíduos ou de um sistema de se ajustar aos efeitos desse evento e lidar com ele, de modo a moderar seus danos potenciais. A cidade de São Paulo é particularmente vulnerável às enchentes devido ao seu histórico de uso e ocupação do solo. O objetivo deste trabalho é analisar a capacidade adaptativa a partir da realidade local de moradores do Jardim Pantanal, localizado na zona leste do município de São Paulo às várzeas do rio Tietê, a fim de propor ações que possam contribuir na construção dessa capacidade. A pesquisa foi desenvolvida por meio de levantamento documental e bibliográfico, entrevistas semiestruturadas, análise das transcrições, codificação, e categorização dos dados. As capacidades adaptativas genérica e específica nos níveis organizacionais individual e de sistema são baixas, e entre os determinantes da capacidade adaptativa às enchentes os recursos financeiros, a vulnerabilidade urbana e as estratégias de enfrentamento foram considerados os mais importantes, em nível individual. A falta de recursos, a irregularidade de rendimentos e a ausência de diversificação na fonte de renda limitam as opções disponíveis de moradia em áreas regulares e dificultam a mobilização de recursos para a adoção de medidas preventivas e de recuperação pós-evento. A vulnerabilidade urbana expressa-se pela ocupação em área irregular, onde não são realizados investimentos em medidas de infraestrutura por parte dos moradores, que poderiam reduzir a exposição aos impactos das enchentes, pois não se sabe até quando poderão permanecer na área. As estratégias de enfrentamento demonstram ter caráter apenas reativo sem qualquer planejamento, sendo decididas e tomadas reativamente quando a água sobe. Tendo em vista os aspectos observados, a construção da capacidade adaptativa às enchentes no Jardim Pantanal requer: a) entrosamento entre as medidas de adaptação autônomas (do indivíduo) e as planejadas (do sistema); b) ações de adaptação antecipatórias, mais do que responsivas; e c) medidas de adaptação de curto e longo prazos que considerem as vulnerabilidades que surgiram durante o período de adaptação.

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A centralidade na família é uma das principais diretrizes adotadas pela Política Nacional de Assistência Social (PNAS) implementada por meio do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). A noção de matricialidade sociofamiliar configura-se como base para a formulação de serviços específicos de abordagem familiar nos níveis de proteção social básica e especial, que visam o acompanhamento longitudinal de famílias em situação de vulnerabilidade social, definida neste contexto pela condição de desvantagem em decorrência da pobreza, da privação de renda e de acesso aos serviços e bens públicos, da fragilização de vínculos afetivos, relacionais e de pertencimento. Objetivou-se com esse estudo identificar como as mulheres usuárias do SUAS percebiam e definiam as vulnerabilidades do próprio núcleo familiar, assim como verificar se a concepção de vulnerabilidade social proposta pela PNAS é condizente com as problemáticas apresentadas pelas famílias usuárias do SUAS. A pesquisa qualitativa foi executada por meio de entrevistas de longa duração com temas advindos da observação participante realizada ao longo de três anos de acompanhamento de mulheres usuárias do SUAS por meio de abordagem grupal em serviço de Assistência Social do bairro do Butantã na cidade de São Paulo. Participaram do estudo oito mulheres, acima de 18 anos, usuárias do SUAS e residentes da zona oeste de São Paulo. As depoentes têm entre 35 e 51 anos de idade, estudaram entre a 5ª e a 8ª série do Ensino Fundamental II, cinco delas são migrantes, quatro vivem com os companheiros e filhos e quatro residem com os filhos em uma organização familiar monoparental, três são beneficiárias da Previdência Social, duas estão inseridas em trabalhos formais, duas em trabalhos informais e uma não trabalha. Todas relataram ter sofrido episódios de violência e violação de direitos, principalmente observados na dificuldade de acesso a serviços sociais básicos. Os depoimentos marcaram dificuldades experimentadas ao longo da vida das mulheres e a tônica dos relatos destacou as preocupações atreladas ao papel de mãe e à luta cotidiana que enfrentam para educar, orientar, sustentar e estar junto aos filhos, sobretudo daqueles que se encontram na fase da infância e da adolescência. À luz da noção de enraizamento, proposta por Simone Weil, foi possível identificar que as depoentes apresentam e enfrentam cotidianamente dificuldades ligadas ao desenraizamento urbano, elucidado especialmente na carência de participação comunitária e política. Nesse cenário, a condição de vulnerabilidade pela qual as famílias são definidas no âmbito da política de assistência social, revela certa ambiguidade, pois ao mesmo tempo em que permite oferecer a essas famílias alguma modalidade de apoio também as coloca numa posição estigmatizada de beneficiárias das políticas públicas. Com isso, considerou-se que apesar da concepção de vulnerabilidade proposta pela PNAS ser condizente com as problemáticas apresentadas pelas usuárias, verifica-se uma lacuna em relação à dimensão subjetiva da formação de cada grupo familiar e suas necessidades específicas a fim de apoiá-los para a promoção de uma mudança efetiva

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As remoções de favelas são cada vez mais frequentes no contexto brasileiro e mundial. O reassentamento de famílias atingidas por estes processos deve respeitar os preceitos de moradia adequada como um direito que venha agregar qualidade de vida e dignidade às famílias atingidas, pois do contrário podem intensificar vulnerabilidades. A presente pesquisa analisa a adaptação e a satisfação dos moradores de um reassentamento, o Conjunto Rubens Lara, localizado no bairro Jardim Casqueiro na cidade de Cubatão, resultado de um deslocamento involuntário de famílias moradoras de favelas. O conjunto possui características distintas da produção de habitação social comumente praticada, como aspectos de localização, trabalho social e projeto. O método da pesquisa foi baseado em instrumentos que permitissem a visão dos diversos atores do processo, bem como a satisfação do usuário. Para análise dos dados quantitativos foi utilizada estatística descritiva, análise fatorial e a medida de incerteza. Os resultados mostram que o fato de se tratar de uma remoção involuntária não é determinante para a satisfação do morador. Atributos positivos que ofereçam qualidade de vida trazem maior influência na satisfação, mesmo em uma situação de remoção involuntária. A localização do empreendimento foi apontada como um aspecto determinante da satisfação por conta da oferta de serviços públicos, equipamentos urbanos e oportunidades de trabalho. No entanto, questões como o arranjo em condomínio, manutenção e incremento de gastos podem colocar os ganhos do projeto em risco. Quanto à gestão condominial verificou-se que a manutenção tem importante papel nas questões condominiais, pois é influenciada tanto por aspectos de engenharia como administrativos, podendo assim, ser um componente de preocupação no futuro. A satisfação com a manutenção se mostrou como um elemento de influência para a satisfação com a gestão condominial. Por outro lado, a satisfação com o valor da taxa de condomínio está ligada à capacidade de pagamento dos moradores e não pela qualidade dos serviços em si. Foi observada inadimplência menor que as encontradas na bibliografia.

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Building on the concept of Granger causality in risk in Hong et al. (2009), and focusing on an international sample of large-capitalization banks, we test for predictability in comovements in the left tails of returns of individual banks and the global system. The main results show that large individual shocks (defined as balance-sheet contractions exceeding the 1% VaR level) are a strong predictor of subsequent shocks in the global system. This evidence is particularly strong for US banks with large desks of proprietary trading. Similarly, we document strong evidence of financial vulnerabilities (exposures) to systemic shocks in US subprime creditors.

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La présente recherche rend compte de la perception de leurs activités de huit femmes ayant pratiqué ou pratiquant toujours diverses formes d’activités sexuelles rémunérées dans un contexte hors rue. Les formes d’activités les plus souvent abordées sont la danse nue avec et sans contacts, l’escorte, le massage érotique et le phénomène communément appelé « sugar daddy », soit l’échange des services contre rémunération avec un client en particulier. Deux participantes de l’échantillon ont, parallèlement à leurs pratiques hors rue, exercé dans la rue. Le terme « pratiques sexuelles rémunérées » a été privilégié afin d’assurer une perspective neutre, c’est-à-dire sans parti pris a priori pour aucune des deux visions préexistantes par rapport au phénomène se situant à deux extrémités de ce que nous percevons plutôt être un continuum, soit la vision abolitionniste voulant que la « prostitution » soit une forme d’exploitation et de violence sexuelle commise principalement à l’égard des femmes, qui devrait être décriminalisée pour les femmes, mais criminalisée pour les clients et les proxénètes, et la vision soutenant que le « travail du sexe » est un choix qui constitue un travail comme un autre et, conséquemment, mérite d’être décriminalisé complètement, et ce, même pour les clients et les proxénètes. Notre approche visait essentiellement à permettre d’aller chercher les visions subjectives des femmes sur leur pratique, point de vue que nous retrouvons peu dans les écrits et les débats sur le sujet. La cadre théorique qui sous-tend notre analyse est celui de l’intersectionnalité. Les principales sources de discrimination ressorties sont l’âge, le statut socioéconomique, et l’origine ethnique pour une participante. Ces sources augmentent les facteurs de vulnérabilité faisant que les femmes se dirigent vers l’univers des pratiques sexuelles rémunérées, y demeurent ou parfois y retournent après un arrêt, ceci afin d’assurer leur subsistance, la consommation de substances psychoactives ou pour pouvoir rembourser des dettes et/ou se payer certains luxes. Le but de notre étude est de découvrir et de comprendre la perception des femmes quant à leur expérience associée à la pratique de différentes formes d’activités sexuelles rémunérées hors rue. Il s’agissait plus spécifiquement de décrire, comprendre et analyser la trajectoire ayant conduit les femmes vers la pratique d’activités sexuelles rémunérées; comprendre leurs trajectoires et leurs expériences en fonction des différents types de pratique, plus ou moins intense, plus ou moins variée et plus ou moins étendue dans le temps et, enfin, de situer leur perspective sur le continuum du débat social positionnant la pratique d’activités sexuelles rémunérées comme étant soit une forme d’exploitation ou une forme de travail comme un autre. Afin d’atteindre ces objectifs, une approche qualitative faite d’entretiens semi-dirigés auprès des femmes a été réalisée. Nous avons ainsi pu situer les perspectives des femmes sur un continuum où plusieurs trouvaient leur place dans des visions plus nuancées de leur réalité, alors que d’autres rejoignaient davantage une des deux visions polarisées. En effet, certaines ont vécu leur expérience essentiellement comme une forme d’exploitation et de violence à leur égard, alors que d’autres en traitent comme un choix et un travail comme un autre.

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Recent Russian actions have unequivocally underlined that it does not play by the rules. This provides a wake-up call and should alert not only the countries of the former Soviet Union, but the EU as a whole. For the EU, this has one clear implication: it cannot continue to depend on an unreliable energy supplier, which is prone to use energy as a political tool. Luckily for the EU, summer is approaching and Europeans will need less Russian gas for heating. However, potential gas supply disruptions remind Europe of its energy vulnerabilities, and of the 2006 and 2009 winters, when Russia’s decision to stop the flow of gas to Ukraine led to supply crises in a number of EU Member States. As the EU’s heads of states and governments gather in the European Council on 20 and 21 March, the developments in Ukraine and the possible Russian illegal annexation of Crimea will undoubtedly dominate the discussions. Securing energy supply will figure on the agenda, but energy should also be seen as a means to pressure Russia. It is important that the Member States use the occasion to commit to working together on energy security. If this is addressed in a holistic way, it can also support European industry and climate policy – the other issues on the Council agenda that run the risk of being forgotten.

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The relations of the European Union (EU) with Africa are increasingly spreading beyond the domain of humanitarian and development cooperation. The continent’s growing potential is producing vast webs of interlinkages in the realms of energy and commerce, among others. At the same time, such interdependencies bring with them increased vulnerabilities to insecurity on the continent. Nigeria exemplifies such a dilemma. The country has just taken the top spot as Africa’s largest economy. Of late, however, violent Islamic extremism ravages the north of the country, threatening the stability of one of Europe’s foremost energy suppliers and a growing trade partner. Thus, this paper sets out to uncover the EU’s response to such a crisis, as well as examining the factors lying behind this response. While the study argues that the issue is potentially ‘Europeaniz-able’ from a member state perspective, deep engagement is seen to be held back by the absence of an effective entry point for securitization with this important ally, as well as the intractability of the EU’s purported multi-functional approach to the idiosyncrasies of the conflict in question, in which not only transnational terrorist groups, but also the central government are centrally implicated in deepening insecurity.

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In recent years much has been accomplished to make the EMU more resilient to banking crises, sovereign-debt crises or balance-of-payment crises. Several ‘backstops’ or financial safety nets were progressively put in place to absorb the shocks that could have otherwise broken the EMU as a system. These substantial advances reflected a gradual, trial-and-error approach rather than a grand design that would have completely overhauled the EMU architecture. While flexibility and realism have advantages, complacency is a clear risk. With no roadmap to follow, efforts to complete the architecture of the EMU may fade with time. Maintaining a sense of direction is crucial while potential vulnerabilities remain.

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Aging attracted keen interest in research, health, education as well as cross-sectors approaches. We researched what has been produced by the National Bioethics/Ethics Councils in the form of opinions or other documents, relating to aging and elderly people. In the websi-tes of the 28 EU councils and 12 other countries, we identified 4 documents relating to aging and 8 opinions, which we analyse. The Councils have proposed to draw the attention and reflection of public opinion to the elderly condition; all agree that the age has its own traits and that matters revert to a “culture of old age”, respect and promotion of a positive aging. Enhance the diversity of modes of aging and the importance of preparing all, promoting literacy for aging, creating social and legal protective elements (Elderly Statute, Observatory of the Elderly Conditions). From the analysis, a set of principles and bioethical elements: [1] respect for human dignity, regardless of the stage of life; [2] recognition of the person’s situation uniqueness to aging; [3] freedom of one’s own decision, which is materialized in respect for autonomy; [4] recognition of the vulnerabilities of the elderly, [5] ethical commitment and social responsibility in monitoring the elderly, [6] non-discrimination by age and [7] the guidance to the conditions of the integral good and quality of life. Aging is an existential step for which we can prepare, on the assumption that human life in its longevity, interweaves those who are older and those younger, on the crucial issue of human existence.

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La présente recherche rend compte de la perception de leurs activités de huit femmes ayant pratiqué ou pratiquant toujours diverses formes d’activités sexuelles rémunérées dans un contexte hors rue. Les formes d’activités les plus souvent abordées sont la danse nue avec et sans contacts, l’escorte, le massage érotique et le phénomène communément appelé « sugar daddy », soit l’échange des services contre rémunération avec un client en particulier. Deux participantes de l’échantillon ont, parallèlement à leurs pratiques hors rue, exercé dans la rue. Le terme « pratiques sexuelles rémunérées » a été privilégié afin d’assurer une perspective neutre, c’est-à-dire sans parti pris a priori pour aucune des deux visions préexistantes par rapport au phénomène se situant à deux extrémités de ce que nous percevons plutôt être un continuum, soit la vision abolitionniste voulant que la « prostitution » soit une forme d’exploitation et de violence sexuelle commise principalement à l’égard des femmes, qui devrait être décriminalisée pour les femmes, mais criminalisée pour les clients et les proxénètes, et la vision soutenant que le « travail du sexe » est un choix qui constitue un travail comme un autre et, conséquemment, mérite d’être décriminalisé complètement, et ce, même pour les clients et les proxénètes. Notre approche visait essentiellement à permettre d’aller chercher les visions subjectives des femmes sur leur pratique, point de vue que nous retrouvons peu dans les écrits et les débats sur le sujet. La cadre théorique qui sous-tend notre analyse est celui de l’intersectionnalité. Les principales sources de discrimination ressorties sont l’âge, le statut socioéconomique, et l’origine ethnique pour une participante. Ces sources augmentent les facteurs de vulnérabilité faisant que les femmes se dirigent vers l’univers des pratiques sexuelles rémunérées, y demeurent ou parfois y retournent après un arrêt, ceci afin d’assurer leur subsistance, la consommation de substances psychoactives ou pour pouvoir rembourser des dettes et/ou se payer certains luxes. Le but de notre étude est de découvrir et de comprendre la perception des femmes quant à leur expérience associée à la pratique de différentes formes d’activités sexuelles rémunérées hors rue. Il s’agissait plus spécifiquement de décrire, comprendre et analyser la trajectoire ayant conduit les femmes vers la pratique d’activités sexuelles rémunérées; comprendre leurs trajectoires et leurs expériences en fonction des différents types de pratique, plus ou moins intense, plus ou moins variée et plus ou moins étendue dans le temps et, enfin, de situer leur perspective sur le continuum du débat social positionnant la pratique d’activités sexuelles rémunérées comme étant soit une forme d’exploitation ou une forme de travail comme un autre. Afin d’atteindre ces objectifs, une approche qualitative faite d’entretiens semi-dirigés auprès des femmes a été réalisée. Nous avons ainsi pu situer les perspectives des femmes sur un continuum où plusieurs trouvaient leur place dans des visions plus nuancées de leur réalité, alors que d’autres rejoignaient davantage une des deux visions polarisées. En effet, certaines ont vécu leur expérience essentiellement comme une forme d’exploitation et de violence à leur égard, alors que d’autres en traitent comme un choix et un travail comme un autre.

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The integration of youth into development processes is crucial in order to advance towards more egalitarian societies. Over the past few years, the Economic Commission for Latin America and the Caribbean (ECLAC) has regarded equality as the horizon for development, structural change as the way to achieve it, and policy as the instrument to reach that horizon. Equality is viewed as going beyond the distribution of means, such as monetary income, to include equal opportunities and capacities. This implies understanding equality as the full exercise of citizenship, with dignity and the reciprocal recognition of actors. Progress in this direction requires policies that promote the autonomy of subjects and pay attention to their vulnerabilities.

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ECLAC advocates that the Caribbean’s high debt dilemma was not principally driven by policy missteps, or the international financial crisis. Rather, it finds its roots in external shocks, compounded by the inherent structural weaknesses and vulnerabilities confronting Caribbean SIDS and their limited capacity to respond. A major factor has been the underperformance of the export sector, partly due to a decline in competitiveness and a slowdown in economic activity especially among the tourism-dependent economies. Caribbean countries have also accumulated debt as a consequence of increased expenditures to address the impact of extreme events and climate change attendant difficulties. Most Caribbean countries are located in the hurricane belt and are also prone to earthquakes and other hazards. Indeed, a disaster resulting in damage and losses in excess of 5 per cent of GDP can be expected to hit any Caribbean country every few years. Moreover, over the period 2000-2014, it is estimated that the economic cost of natural disasters in Caribbean countries was in excess of US$30.7 billion. The English Speaking Caribbean countries are extremely vulnerable to natural disasters.

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06