998 resultados para Terapia a Laser de Baixa Intensidade


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Objetivou-se analisar as variaes do contedo de carboidratos em gemas e ramos de dois anos de idade de macieira 'Imperial Gala' com ou sem frio suplementar durante o outono e inverno, cultivadas em regio de baixa ocorrncia de frio. Os ramos foram coletados em Porto Amazonas-PR, em intervalos de 21 dias, de abril a agosto (19-04, 10-05, 31-05, 21-06, 12-07, 02-08 e 23-08) e receberam ou no tratamento com frio suplementar de 1.440 horas temperatura de 4 a 7° C. As anlises de carboidratos foram realizadas em gemas e pores de ramos adjacentes s mesmas. Os carboidratos solveis (CS) totais foram determinados pelo mtodo do fenol-cido sulfrico, realizando-se a leitura por espectrofotometria (absorbncia a 490 nm). Os carboidratos insolveis (CI) totais foram estimados pelo rendimento da frao de tecido vegetal insolvel em lcool e solvel em lcali, aps liofilizao. Existem significativas variaes do contedo de carboidratos em gemas e ramos de dois anos durante a dormncia. O aumento da intensidade de dormncia no outono est associado reduo do contedo de CS em gemas. O tratamento com 1.440 horas de frio suplementar modifica significativamente as variaes do contedo de CS em ramos e de CI em gemas.

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O objetivo desta pesquisa foi determinar a dinmica da dormncia de gemas de videira cv. Niagara Branca e de quivizeiro cv. Bruno, em regio de baixa ocorrncia de frio. Os experimentos foram realizados nos anos de 2007 e 2008, com coletas de ramos a cada duas semanas, em pomares localizados em Pinhais-PR. Na ltima coleta, um grupo adicional de ramos foi coletado e mantido em refrigerador a temperatura de 4 a 7 C, por 1.440 horas. A avaliao da dormncia foi realizada por meio do teste biolgico de estacas de ns isolados em sala de crescimento, temperatura de 25 C e fotoperodo de 16 horas. Foi realizada a quantificao de horas de frio (HF) e de unidades de frio (UF) ocorridas na regio. As duas espcies foram avaliadas como experimentos distintos. O delineamento experimental adotado foi o completamente casualizado, com doze tratamentos em 2007 e onze tratamentos em 2008, ambos com quatro repeties e dez estacas por unidade experimental. A endodormncia de gemas de quivizeiro 'Bruno' instala-se a partir de abril e atinge maior intensidade do final de maio segunda metade de junho. A sada da endodormncia pode ocorrer naturalmente at o fim de agosto, mas com variaes entre os anos. A endodormncia de gemas de videira 'Niagara Branca' instala-se em abril e mantm-se intensa at maio. A sada natural da endodormncia ocorre da metade de agosto ao incio de setembro.

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OBJETIVO: Analisar o impacto da terapia nutricional enteral na manuteno do peso corpreo e na necessidade de replanejamento e/ou interrupo da radioterapia em pacientes com cncer de cabea e pescoo submetidos a radioterapia de intensidade modulada (IMRT). MATERIAIS E MTODOS: Foram analisados, retrospectivamente, os pacientes submetidos a IMRT entre janeiro de 2005 e outubro de 2008, com a incluso de 83 casos. RESULTADOS: A idade mediana foi de 58,6 anos. Em apenas em cinco pacientes (6%) houve interrupo do tratamento, que variou de 4 a 18 dias, e em 19 casos (23%) houve necessidade de replanejamento. A terapia nutricional enteral foi instituda antes do incio da radioterapia em 16 pacientes (19%). Perda de peso > 5% ocorreu em 58 casos (70%), sendo mais prevalente no grupo de pacientes em que a terapia nutricional enteral no foi instituda pr-radioterapia. Na comparao entre os grupos no houve diferena significativa na realizao de replanejamento (25% versus 21%; p = 0,741) ou na ocorrncia e durao da interrupo da radioterapia. CONCLUSO: A terapia nutricional enteral tem um claro ganho na manuteno do peso corporal, porm, no houve um benefcio na realizao da gastrostomia percutnea endoscpica ou da sonda nasoenteral em relao interrupo e ao replanejamento da radioterapia.

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A seleo de gentipos com resistncia quantitativa ferrugem da folha da aveia (Avena sativa), baseada nos componentes que a condicionam, necessita do conhecimento da associao destes componentes entre si e deles com a quantidade de doena no campo, representada pela rea abaixo da curva de progresso da doena (AACPD). Este trabalho objetivou determinar estas correlaes, a partir de resultados de ensaios realizados previamente, em que 31 gentipos de aveia branca tiveram sua reao ferrugem determinada no campo e seus componentes de resistncia quantificados. As correlaes encontradas foram geralmente baixas, tanto dos componentes entre si, como deles com a intensidade da doena no campo. As correlaes mais altas, e consistentes entre os anos, com a AACPD foram da eficincia de infeco em plntulas, do perodo de latncia e do comprimento de pstulas em plantas adultas. Estes dados sugerem que os componentes citados podem ter uma influncia um pouco maior que os demais sobre a expresso da resistncia parcial a campo. Entretanto, a baixa correlao entre os componentes medidos, indica que a seleo de gentipos, nesta interao patgeno-hospedeiro, no deve ser realizada com base em apenas um componente de resistncia. Os resultados sugerem que a expresso da resistncia parcial ferrugem da folha da aveia no condicionada apenas por um componente de resistncia, mas sim pelo efeito conjunto de todos eles. Alm disto, possvel que mecanismos diferenciados estejam atuando em cada gentipo, de forma que os componentes de resistncia mais importantes para um no sejam os mesmos para outro.

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O trfego necessrio explorao de pomar frutcola tem caractersticas que se denominam "trfego controlado", j que se realiza sempre sobre os mesmos caminhos do espao entrelinhas. No alto Valle do Rio Negro, Argentina, a essa situao deve ser agregado, como fator de predisposio das sobrecompactaes, o fato de que ocorre com freqncia um excesso de irrigao, que obriga ao trfego sobre um solo mido e, portanto, com baixa capacidade de suporte e alta predisposio compactao. O presente trabalho teve o objetivo de estabelecer a possibilidade de sustentabilidade do sistema produtivo, que se conseguiria com a reduo do trfego resultante das mudanas das aplicaes fitossanitrias de calendrio fixo, pelas propostas no Projeto Frutcola Integrado (PFI) do INTA (Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuria). Em um pomar de macieiras, foi simulado, sobre duas condies de solo, com e sem cobertura vegetal, o trfego correspondente ao somatrio de um ano para cada sistema. Para os tratamentos de trfego, foi utilizado um conjunto trator-pulverizador padro. O parmetro que se vinculou compactao, foi a resistncia penetrao. O estado do solo anteriormente aplicao do trfego foi tomado como testemunha. A medio de sobrecompactaes sobre o solo nu testemunha foi mais freqente que sobre o coberto por vegetao. Depois dos tratamentos, a reologia dos solos foi diferente. Concluiu-se que as diminuies do trfego, como as que foram propostas no PFI, so de significativa importncia na busca da sustentabilidade do sistema produtivo.

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OBJETIVO: Apresentar um tratamento coadjuvante desobstruo mecnica, nas ocluses arteriais agudas de membros. MTODO: A impossibilidade de desobstruo mecnica cirrgica completa dos vasos tem levado a altas taxas de amputaes. Utilizamos como coadjuvante desta a aplicao de agente tromboltico intra-operatrio, intra-arterial regional, seguida da infuso de soluo de dilise peritoneal baixa temperatura. RESULTADO: Neste pequeno grupo de doentes, verificamos que o uso de fibrinoltico seguido da lavagem da rvore arterial com soluo preservadora, baixa temperatura, aumenta a taxa de sucesso cirrgico com preservao do membro e sua funo. CONCLUSO: A terapia tromboltica intra-arterial regional, associada ao uso de soluo de dilise peritoneal heparinizada, apresentou um percentual de sucesso de 88,88% dos casos tratados com este mtodo.

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OBJETIVO: avaliar a qualidade de vida (QV) de mulheres na ps-menopausa usurias e So Paulo. MTODOS: foi conduzido estudo clnico transversal, com 250 mulheres na ps-menopausa, idade entre 45 a 70 anos, atendidas em uma Unidade Bsica de Sade (UBS), de setembro de 2007 a agosto de 2008. As participantes foram divididas em dois grupos: usurias de terapia hormonal (TH, n=70) e no usurias (n=180). Consideraram-se como usurias de TH aquelas que faziam uso contnuo dessa terapia h pelo menos seis meses. Foram avaliadas as caractersticas sociodemogrficas e clnicas. Aplicou-se o ndice Menopausal de Blatt e Kupperman (IMBK), para avaliar a intensidade dos sintomas climatricos, e o Questionrio de Sade da Mulher (QSM), para a avaliao da QV. A anlise estatstica foi realizada pelo teste do &#967;2 ou exato de Fisher, teste de Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis. RESULTADOS: no foram encontradas diferenas significativas na comparao entre os grupos quanto idade, menarca, menopausa, paridade e ndice massa corprea. Observou-se que 67,2% eram casadas, 83,2% com ensino fundamental e 53,2% se ocupavam com os trabalhos domsticos, no diferindo entre os grupos. As usurias de TH relataram menor frequncia de sintomas climatricos (IMBK) de intensidade moderada e acentuada, comparadas a no usurias (p<0,001). Na avaliao do QSM, verificou-se, entre as usurias de TH, menor escore mdio quanto ao dficit cognitivo (p<0,001), sintomas vasomotores (p=0,04), problemas com o sono (p<0,001) e atratividade (p=0,02), contudo, sem diferena no escore total quando comparadas a no usurias. CONCLUSES: as mulheres na ps-menopausa usurias e no usurias de TH, atendidas em UBS, no apresentaram diferenas na QV global.

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OBJETIVO: comparar os efeitos da eletroestimulao funcional do assoalho plvico e da terapia com os cones em mulheres com incontinncia urinria de esforo (IUE). MTODOS: estudo clnico randomizado. Selecionamos 45 pacientes com IUE, avaliamos os efeitos da eletroestimulao funcional do assoalho plvico no tratamento da IUE em 24 mulheres empregando dados clnicos (dirio miccional, pad test e questionrio de qualidade de vida - I-QoL). As pacientes se submeteram a duas sesses semanais, com durao de 20 minutos cada, durante quatro meses consecutivos, com superviso de uma fisioterapeuta. Foi utilizado eletrodo de aproximadamente 10 cm de comprimento e 3,5 cm de largura, com duplo anel metlico e formato cilndrico, posicionado no tero mdio da vagina. Os parmetros eltricos utilizados foram: intensidade de corrente variando de 10 a 100 mA e frequncia fixa em 50 Hz com durao de pulso de 1 mili/seg. Avaliamos tambm 21 pacientes que se submeteram ao tratamento com cones vaginais. A terapia com os cones foi feita em duas sesses semanais com durao de 45 minutos. O peso dos cones variou de 20 a 100 g. RESULTADOS: no houve diferena entre os resultados da eletroestimulao para o assoalho plvico e da terapia com os cones vaginais para o tratamento da incontinncia urinria de esforo (p>0,05). Observamos, aps quatro meses, melhora significativa dos ndices de qualidade de vida das pacientes tratadas com eletroestimulao (40,3 versus 82,9) e com os cones (47,7 versus 84,1). Houve diminuio significante do peso do absorvente (pad test) nos dois grupos antes e depois do trmino dos tratamentos (28,5 e 32 g versus 2,0 e 3,0 g, para o grupo da eletroestimulao e cones, respectivamente). Finalmente, houve diminuio significativa no nmero de perdas urinrias avaliadas pelo dirio miccional nos dois grupos (p<0,0001). CONCLUSES: a eletroestimulao e os cones vaginais foram efetivos no tratamento de mulheres com IUE.

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OBJETIVO: avaliar o efeito da teraputica hormonal (TH) no peso de mulheres na peri-menopausa, assim como o efeito de diferentes regimes teraputicos no referido parmetro. MTODOS: estudo retrospectivo de 139 mulheres, com menopausa h menos de 2 anos, acompanhadas na consulta de climatrio do nosso departamento. Obtiveram-se dois grupos: mulheres a quem se iniciou TH (n=89) e outro, grupo controle, sem terapia hormonal (n=50). Em cada grupo, foi avaliada a modificao ponderal no intervalo de 1 ano aps a primeira consulta. Nas submetidas a TH, avaliou-se esse mesmo parmetro em funo de diferentes regimes teraputicos preconizados: estrognio isolado vs estroprogestagnio e dose standard vs baixa dosagem. A anlise estatstica foi realizada com recurso ao programa SPSS, adotando-se como nvel de significncia valores p<0,05. RESULTADOS: os dois grupos foram semelhantes no que diz respeito a caractersticas basais e demogrficas. No nosso estudo, constatou-se um aumento ponderal mdio superior no grupo controle relativamente ao grupo de mulheres sob TH (434 vs 76 g), embora a diferena verificada no seja estatisticamente significativa (p=0,406); Nas usurias de TH, aquelas sob estrognio isolado tiveram um aumento ponderal acrescido face a mulheres sob teraputica com estroprogestativo (775 vs 24 g), embora com diferenas no significativas, o mesmo sucedendo quando analisada a dosagem de TH inicialmente prescrita (92 vs 49 g). CONCLUSES: apesar da crena comum do aumento ponderal associado TH, os resultados do estudo descrito parecem contrariar esse aspecto, no havendo um ganho ponderal adicional ao normalmente associado a este perodo da vida da mulher.

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OBJETIVO: Analisar os sintomas climatricos e estado nutricional em mulheres na ps-menopausa, usurias e no usurias de terapia hormonal (TH). MTODOS: Estudo analtico, exploratrio, tipo inqurito populacional domiciliar, realizado na rea urbana do municpio de Maring, Paran, incluindo 456 mulheres com idade entre 45 e 69 anos, no perodo ps-menopausa. A coleta teve como base de referncia os setores censitrios urbanizados (368) do municpio, de acordo com o Censo Demogrfico Brasileiro. Foi utilizada amostra aleatria simples proporcional s mulheres residentes em cada setor censitrio e, por meio de visita domiciliar, aplicou-se um questionrio e verificaram-se as medidas antropomtricas e presso arterial. Para avaliao dos sintomas climatricos, foi utilizado o ndice Menopausal de Blatt e Kupperman. A varivel desfecho foi o uso de TH. RESULTADOS: A mdia de idade foi de 58,7 anos. O excesso de peso esteve presente em 72,6% das mulheres e a obesidade abdominal em 81,4% delas. Sintomas climatricos de intensidade leve foram evidenciados em 69,5% das mulheres. Apenas 18,4% das mulheres faziam uso de TH e eram, na sua maioria, brancas, no fumantes, sem comorbidades e sem companheiro. Usurias de TH apresentaram menor frequncia de excesso de peso e obesidade abdominal e tiveram menor prevalncia de sintomas climatricos de intensidade severa. CONCLUSO: O excesso de peso e a obesidade abdominal foram prevalentes na amostra estudada. Embora em menor nmero, as usurias de TH apresentaram uma frequncia menor de excesso de peso e sintomas climatricos leves e intensos na ps-menopausa.

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Os principais compostos responsveis pelo amargor de cervejas so os iso- &#945;-cidos provenientes do lpulo, que participam de maneira importante no sabor da bebida. Procurou-se, neste trabalho, diferenciar algumas cervejas brasileiras lderes do mercado nacional em relao a algumas marcas disponveis no mercado do oeste dos Estados Unidos, compreendendo cervejas tipo lager, ale e de microcervejarias. Discute-se a relao entre unidades de amargor (BU) e os teores de iso- &#945;-cidos totais e suas fraes isohumulona, isocohumulona e isoadhumulona presentes nestes tipos de cerveja. Os resultados mostraram que a cerveja do tipo Indian Pale Ale apresentou maior nvel de BU, apesar da concentrao de iso- &#945;-cidos totais aproximar-se dos valores de cervejas lager e de microcervejaria. Cervejas tipo lager norte-americanas apresentaram as menores intensidades de amargor, seguidas das marcas brasileiras (de 11 a 15 BU). Com relao s fraes dos iso- &#945;-cidos, destaca-se que a isoadhumulona foi a frao de concentrao mais baixa em todas as amostras e que na maioria das amostras prevalecem concentraes superiores de isohumulona. A faixa de concentrao de isohumulonas permaneceu entre 3,0 e 17,0 mg.L-1

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do tratamento trmico sob baixa umidade (TTBU) aplicado por forno micro-ondas sobre as propriedades estruturais e funcionais do amido de batata-doce e compar-las com as propriedades de amido tratado pelo mtodo convencional. O amido extrado dessa raiz foi submetido modificao fsica, nas umidades de 25 e 35%, em forno convencional (90 C/16 horas) e em microondas (35 a 90 C/1 hora). O tratamento trmico sob baixa umidade resultou em alteraes significativas no teor de amilose e em caractersticas como a cristalinidade, suscetibilidade enzimtica, fator de expanso e propriedades de pasta. Tais variaes evidenciam modificaes na estrutura granular interna dos amidos, tanto em reas cristalinas como amorfas do grnulo. As alteraes conferidas pelo TTBU foram variveis com o tipo de tratamento trmico e com o teor de umidade. A umidade das amostras tambm foi determinante na modificao da maioria das caractersticas do amido, como maior digestibilidade enzimtica e reduo da expanso, menores picos de viscosidade e quebras de viscosidade, independentemente do tipo de tratamento trmico aplicado. Considerando-se o tipo e a intensidade da modificao fsica do amido tratado pelo mtodo convencional como referncia, a utilizao da energia de micro-ondas para esse mesmo fim precisa ser melhor estudada.

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ResumoEm consonncia com o Editorial "Como explicar a baixa penetrao da dilise peritoneal no Brasil" publicado em 2014 no Jornal Brasileiro de Nefrologia, escrito pelo Professor Hugo Abensur,1 mostramos os resultados de um estudo denominado "Avaliao do conhecimento sobre terapia renal substitutiva dos profissionais de sade nas microrregies de Juiz de Fora, So Joo Nepomuceno e Santos Dumont" (Aprovado pelo Comit de tica da UFJF CAAE: 23659213.8.0000.5147 e financiado pela FAPEMIG sob nmero APQ 03626-12).Objetivo:Avaliar o conhecimento sobre TRS dos profissionais de sade das microrregies de Juiz de Fora, So Joo Nepomuceno e Santos Dumont.Mtodos:Estudo transversal no perodo de abril de 2014 a abril de 2015. A populao estudada foi de profissionais de sade (mdicos, enfermeiros e tcnicos de enfermagem) que trabalhavam nas unidades de pronto atendimento (UPA) e ateno primria sade (UAPS). Os profissionais de sade foram entrevistados com o uso de um questionrio semiestruturado, baseado em um caso clnico de uma paciente com diagnstico de Diabetes Mellitus, Hipertenso Arterial e Doena Renal Crnica que evoluiu com piora da funo renal, de uma creatinina de 1,8 mg/dL para 12 mg/dL e com diferentes perguntas conforme trabalhasse na UAPS ou UPA e categoria profissional e nele continha uma questo qualitativa.Resultados:Foram entrevistados 75 profissionais de 8 municpios, sendo 26,7% mdicos, 32% enfermeiros e 41,3% tcnicos de enfermagem. A idade mdia foi de 38 anos. Destes, 70,7% trabalhavam em UAPS e 29,3% em UPA. Tanto na UPA quanto na UAPS a frequncia referida de atendimento de casos semelhantes ficou entre uma vez por ms e uma vez a cada trs meses. A maioria encaminharia o paciente para unidade hospitalar e indicaria TRS. A TRS mais indicada pelos mdicos a HD (> 90% dos casos) e menos de 10% indicariam DP como primeira escolha. A associao de "creatinina" e funo renal" adequada em mais de 90% das respostas, a despeito de no haver associao da mesma com nvel de filtrao glomerular, quando esta pergunta feita. Mais de 90% dos profissionais no mdicos desejam realizar treinamento/capacitao em nefrologia/TRS.Concluso:Observamos que a maioria dos profissionais no indicam dilise peritoneal, principalmente profissionais mdicos, tanto das UAPS quanto das UPAs; 90% destes indicaram HD. Sobre enfermeiros e tcnicos de enfermagem das UAPS, 52,1% indicaram HD e 9,4% DP. Aqueles da UPA 41,6% indicaram HD e 26,6% DP. Conclumos que uma minoria dos profissionais de sade indicaria DP como primeira escolha e, na questo qualitativa referem frequente dficit de "conhecimento na rea", esto interessados em realizar treinamento/capacitao.

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Introduccin: La retinopata del prematuro (ROP) se presenta hasta en el 73% de los neonatos pretrmino por debajo de la semana 27, los agentes antiangiognicos se presentan como una herramienta para su tratamiento con resultados prometedores. En el presente estudio se pretendi evaluar los resultados de la terapia antiangiognica con ranibizumab en pacientes con retinopata del prematuro segn la evidencia descrita hasta la fecha. Metodologa: se realiz una revisin sistemtica de literatura con componente meta-analtico de los datos sociodemogrficos y clnicos, incluyendo todos los artculos sobre el tema sin lmite de fecha de publicacin. Se us una estrategia de bsqueda en diferentes bases de datos, todos los estudios relacionados con el pronstico de la enfermedad fueron elegibles. Resultados: Se encontraron un total de 13 artculos que cumplieron criterios de elegibilidad para su inclusin, que incluyeron 75 pacientes en total (133 ojos evaluados). La edad promedio al nacimiento fue 23.6 semanas, la edad al momento de aplicacin de tratamiento fue 36.3 semanas. 11/13 artculos reportaron que el tratamiento con ranibizumab fue satisfactorio en trminos de resolucin completa de la enfermedad sin efectos secundarios (64 pacientes) Discusin: Los resultados de la terapia con ranibizumab para retinopata del prematuro segn la evidencia hasta la fecha permiten recomendar el uso de terapia antiangiognica con el fin de mejorar la salud visual a mediano y largo plazo y por ende disminucin en la prevalencia de ceguera por esta causa.

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Os enormes avanos que ocorreram no tratamento de neoplasias nos ltimos anos, pelo surgimento de novos frmacos, ao nvel da radioterapia ou dos transplantes de medula ssea, fazem-se acompanhar por uma srie de efeitos colaterais, que comprometem quase todas as funes orgnicas. A prpria neoplasia pode estar na gnese destas complicaes clinicas. A toxicidade hematolgica seja neutropnia, anemia ou trombocitopenia, constitui um efeito grave que necessita de interveno imediata pelo risco que acarreta para os doentes oncolgicos. As nuseas e vmitos so um transtorno frequente da quimioterapia que particularmente desagradvel e assustador para os doentes. A sua severidade pode levar mesmo interrupo prematura do tratamento. portanto pertinente prover uma adequada terapia antiemtica baseada no potencial emetognico da quimioterapia, fatores de risco individuais e diferentes fases da emese. A diarreia uma complicao sria da quimioterapia, que pode surgir em resultado de processos imunolgicos, infeciosos ou decorrentes do prprio cancro. Esta dever ser bem gerida por forma a prevenir desequilbrios eletrolticos e desidratao que podero comprometer o tratamento. A obstipao surge por diversas causas, frequentemente como efeito adverso resultante do controlo da dor com opiceos. A inflamao das mucosas, ou mucosite, outra patologia gastrointestinal que pode ser observada em vrios locais, podendo ser muito debilitante e reduzir a qualidade de vida dos doentes. uma das responsabilidades do farmacutico dar recomendaes aos doentes quanto profilaxia da mucosite e seu tratamento. Ao nvel da doena ssea, esta surge frequentemente nalguns tipos de cancro e tratamentos, pelo que a administrao de moduladores da formao ssea poder contribuir para um aumento da sobrevida. A maioria dos doentes com tumores tambm apresenta dor durante o curso da doena, muitas vezes pela compresso de razes nervosas. A causa, tipo e a intensidade de dor pode ser diferente. importante e necessrio um diagnstico e interveno precoce.Com a presente reviso bibliogrfica pretendeu-se compilar a informao relevante existente na literatura cientfica por forma a compreender melhor o papel do farmacutico na teraputica de suporte do cancro e como este profissional poder contribuir para uma melhor qualidade de vida do doente oncolgico. Para isso necessrio que este aprofunde os seus conhecimentos ao nvel da fisiopatologia, preveno e tratamento dos frequentes efeitos colaterais.