893 resultados para Technique fiduciaire
Resumo:
O Lean não é apenas uma prática. É uma revolução nas Tecnologias de Informação (TI) proporcionando uma maior e melhor utilização dos recursos e procurando alcançar custos mais baixos dos que existem atualmente. É muito mais do que uma lista de ferramentas e metodologias e para que seja estabelecido é necessário mudar comportamentos culturais e incentivar todas as organizações a pensarem de forma diferente sobre o poder da informação versus o valor do negócio. Normalmente associa-se o Lean à criação de valor para a organização. Mas o valor é significativo quando é trazido com eficiência e resultando na eliminação de processos que consomem tempo, recursos e espaço desnecessário. Os princípios Lean podem ajudar as organizações na melhoria da qualidade, redução de custos e no alcance da eficiência através de uma melhor produtividade. Existem vários conceitos Lean que podem ser associados a diferentes objetivos de resolução de problemas. Em particular, este trabalho é uma dissertação programada para analisar um novo paradigma sobre o Lean que surgiu recentemente - Lean para Tecnologias de Informação (Lean IT). Esta dissertação apresenta uma abordagem para o Lean IT (enquadramento, objetivos e metodologia) para realizar o trabalho e utiliza um único estudo de caso, com abordagem à técnica 5S/6S (até o terceiro nível de avaliação), numa Pequena, Média Empresa (PME), de forma a demonstrar a agregação de valor e as vantagens na eliminação de resíduos/desperdícios nos seus processos. A técnica também mostra a evolução da avaliação antes e depois da sua aplicação. Este estudo de caso individual avalia um Departamento de TI (com uma equipe de cinco colaboradores e um chefe de Departamento) através da observação direta, documentação e arquivos de registos e os equipamentos analisados são computadores, postos de trabalho e projetos (código desenvolvido, portais e outros serviços de TI). x Como guia, a metodologia inclui a preparação da avaliação em conjunto com o responsável/chefe do Departamento de TI, o desenrolar das operações, a identificação do fluxo de valor para cada atividade, o desenvolvimento de um plano de comunicação e a análise de cada passo da avaliação do fluxo de processamento. Os principais resultados estão refletidos nas novas ferramentas de trabalho (Microsoft SharePoint e Microsoft Project em detrimento do Microsoft Excel) que fornecem comunicação remota e controlo de projetos para todos os stakeholders, tais como, a gestão de topo, parceiros e clientes (algumas organizações incluem o Outsourcing no desenvolvimento de funcionalidades específicas). Os resultados também refletem-se na qualidade do trabalho, no cumprimento de prazos, na segurança física e lógica, na motivação dos colaboradores e na satisfação dos clientes. A técnica 5S/6S ajuda a esclarecer os conceitos e princípios Lean, exequibilidade e aumenta a curiosidade sobre a implementação da técnica noutros departamentos tais como o Financeiro e ou o de Recursos Humanos. Como forma de consolidação do trabalho tornou-se possível organizar a avaliação para que a organização possa candidatar-se a uma certificação na norma ISO/IEC 25010:2011, no modelo de qualidade de software (software é o core business desta PME). Mas tal só será possível se toda a organização atingir a padronização dos seus processos. Este estudo de caso mostra que os conceitos Lean e a aplicação de uma ou mais das suas técnicas (neste caso particular a técnica 5S/6S) ajuda a obter melhores resultados através da gestão e melhoria dos seus principais serviços.
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PURPOSE: To investigate the ability of inversion recovery ON-resonant water suppression (IRON) in conjunction with P904 (superparamagnetic nanoparticles which consisting of a maghemite core coated with a low-molecular-weight amino-alcohol derivative of glucose) to perform steady-state equilibrium phase MR angiography (MRA) over a wide dose range. MATERIALS AND METHODS: Experiments were approved by the institutional animal care committee. Rabbits (n = 12) were imaged at baseline and serially after the administration of 10 incremental dosages of 0.57-5.7 mgFe/Kg P904. Conventional T1-weighted and IRON MRA were obtained on a clinical 1.5 Tesla (T) scanner to image the thoracic and abdominal aorta, and peripheral vessels. Contrast-to-noise ratios (CNR) and vessel sharpness were quantified. RESULTS: Using IRON MRA, CNR and vessel sharpness progressively increased with incremental dosages of the contrast agent P904, exhibiting constantly higher contrast values than T1 -weighted MRA over a very wide range of contrast agent doses (CNR of 18.8 ± 5.6 for IRON versus 11.1 ± 2.8 for T1 -weighted MRA at 1.71 mgFe/kg, P = 0.02 and 19.8 ± 5.9 for IRON versus -0.8 ± 1.4 for T1-weighted MRA at 3.99 mgFe/kg, P = 0.0002). Similar results were obtained for vessel sharpness in peripheral vessels, (Vessel sharpness of 46.76 ± 6.48% for IRON versus 33.20 ± 3.53% for T1-weighted MRA at 1.71 mgFe/Kg, P = 0.002, and of 48.66 ± 5.50% for IRON versus 19.00 ± 7.41% for T1-weighted MRA at 3.99 mgFe/Kg, P = 0.003). CONCLUSION: Our study suggests that quantitative CNR and vessel sharpness after the injection of P904 are consistently higher for IRON MRA when compared with conventional T1-weighted MRA. These findings apply for a wide range of contrast agent dosages.
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Weather radar observations are currently the most reliable method for remote sensing of precipitation. However, a number of factors affect the quality of radar observations and may limit seriously automated quantitative applications of radar precipitation estimates such as those required in Numerical Weather Prediction (NWP) data assimilation or in hydrological models. In this paper, a technique to correct two different problems typically present in radar data is presented and evaluated. The aspects dealt with are non-precipitating echoes - caused either by permanent ground clutter or by anomalous propagation of the radar beam (anaprop echoes) - and also topographical beam blockage. The correction technique is based in the computation of realistic beam propagation trajectories based upon recent radiosonde observations instead of assuming standard radio propagation conditions. The correction consists of three different steps: 1) calculation of a Dynamic Elevation Map which provides the minimum clutter-free antenna elevation for each pixel within the radar coverage; 2) correction for residual anaprop, checking the vertical reflectivity gradients within the radar volume; and 3) topographical beam blockage estimation and correction using a geometric optics approach. The technique is evaluated with four case studies in the region of the Po Valley (N Italy) using a C-band Doppler radar and a network of raingauges providing hourly precipitation measurements. The case studies cover different seasons, different radio propagation conditions and also stratiform and convective precipitation type events. After applying the proposed correction, a comparison of the radar precipitation estimates with raingauges indicates a general reduction in both the root mean squared error and the fractional error variance indicating the efficiency and robustness of the procedure. Moreover, the technique presented is not computationally expensive so it seems well suited to be implemented in an operational environment.
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L' évaluation quantitative des dangers et des expositions aux nanomatériaux se heurte à de nombreuses incertitudes qui ne seront levées qu'à mesure de la progression des connaissances scientifiques de leurs propriétés. L' une des conséquences de ces incertitudes est que les valeurs limites d'exposition professionnelle définies actuellement pour les poussières ne sont pas nécessairement pertinentes aux nanomatériaux. En l'absence de référentiel quantitatif et, à la demande de la DGS pour éclairer les réflexions de l' AFNOR et de l'ISO sur le sujet, une démarche de gestion graduée des risques (control banding) a été élaborée au sein de l' Anses. Ce développement a été réalisé à l'aide d'un groupe d'experts rapporteurs rattaché au Comité d'experts spécialisés évaluation des risques liés aux agents physiques, aux nouvelles technologies et aux grands aménagements. La mise en oeuvre de la démarche de gestion graduée des risques proposée repose sur quatre grandes étapes: 1. Le recueil des informations. Cette étape consiste à réunir les informations disponibles sur les dangers du nanomatériau manufacturé considéré ; ainsi que sur l'exposition potentielle des personnes aux postes de travail (observation sur le terrain, mesures, etc.). 2. L'attribution d'une bande de danger. Le danger potentiel du nanomatériau manufacturé présent, qu'il soit brut où incorporé dans une matrice (liquide ou solide) est évalué dans cette étape. La bande danger attribuée tient compte de la dangerosité du produit bulk ou de sa substance analogue à l'échelle non-nanométrique, de la bio-persistance du matériau (pour les matériaux fibreux), de sa solubilité et de son éventuelle réactivité. 3. Attribution d'une bande d'exposition. La bande d'exposition du nanomatériau manufacturé considéré ou du produit en contenant est définie par le niveau de potentiel d'émission du produit. Elle tient compte de sa forme physique (solide, liquide, poudre aérosol), de sa pulvérulence et de sa volatilité. Le nombre de travailleurs, la fréquence, la durée d'exposition ainsi que la quantité mise en oeuvre ne sont pas pris en compte, contrairement à une évaluation classique des risques chimiques. 4. Obtention d'une bande de maîtrise des risques. Le croisement des bandes de dangers et d'exposition préalablement attribuées permet de défi nir le niveau de maîtrise du risque. Il fait correspondre les moyens techniques et organisationnels à mettre en oeuvre pour maintenir le risque au niveau le plus faible possible. Un plan d'action est ensuite défi ni pour garantir l'effi cacité de la prévention recommandée par le niveau de maîtrise déterminé. Il tient compte des mesures de prévention déjà existantes et les renforce si nécessaire. Si les mesures indiquées par le niveau de maîtrise de risque ne sont pas réalisables, par exemple, pour des raisons techniques ou budgétaires, une évaluation de risque approfondie devra être réalisée par un expert. La gestion graduée des risques est une méthode alternative pour réaliser une évaluation qualitative de risques et mettre en place des moyens de prévention sans recourir à une évaluation quantitative des risques. Son utilisation semble particulièrement adaptée au contexte des nanomatériaux manufacturés, pour lequel les choix de valeurs de référence (Valeurs limites d'exposition en milieu professionnel) et des techniques de mesurage appropriées souffrent d'une grande incertitude. La démarche proposée repose sur des critères simples, accessibles dans la littérature scientifi que ou via les données techniques relatives aux produits utilisés. Pour autant, sa mise en oeuvre requiert des compétences minimales dans les domaines de la prévention des risques chimiques (chimie, toxicologie, etc.), des nanosciences et des nanotechnologies.
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Cerebral blood flow can be studied in a multislice mode with a recently proposed perfusion sequence using inversion of water spins as an endogenous tracer without magnetization transfer artifacts. The magnetization transfer insensitive labeling technique (TILT) has been used for mapping blood flow changes at a microvascular level under motor activation in a multislice mode. In TILT, perfusion mapping is achieved by subtraction of a perfusion-sensitized image from a control image. Perfusion weighting is accomplished by proximal blood labeling using two 90 degrees radiofrequency excitation pulses. For control preparation the labeling pulses are modified such that they have no net effect on blood water magnetization. The percentage of blood flow change, as well as its spatial extent, has been studied in single and multislice modes with varying delays between labeling and imaging. The average perfusion signal change due to activation was 36.9 +/- 9.1% in the single-slice experiments and 38.1 +/- 7.9% in the multislice experiments. The volume of activated brain areas amounted to 1.51 +/- 0.95 cm3 in the contralateral primary motor (M1) area, 0.90 +/- 0.72 cc in the ipsilateral M1 area, 1.27 +/- 0.39 cm3 in the contralateral and 1.42 +/- 0.75 cm3 in the ipsilateral premotor areas, and 0.71 +/- 0.19 cm3 in the supplementary motor area.
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Selostus: Mahdollisuus lyhytaikaisen virtsankeruun käyttöön lypsylehmien virtsan pseudouridiinin erityksen määrittämisessä
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INTRODUCTION: Auscultatory nonmercury manual devices seem good alternatives for the mercury sphygmomanometers in the clinic and for research settings, but individual internal validation of each device is time-consuming. The aim of this study was to validate a new technique capable of testing two devices simultaneously, based on the International protocol of the European Society of Hypertension. METHODS: The concept of the new technique is to measure blood pressure alternatively by two observers using a mercury sphygmomanometer and by two observers using the A&D UM-101 and Accoson Greenlight 300 devices, connected by Y-tube to obtain simultaneous readings with both nonmercury devices. Thirty-three participants were enrolled (mean age 47.2±14.0 years). Nine sequential blood pressure measurements were performed for each participant. RESULTS: Both devices passed phase 1 using 15 participants. In phase 2.1 (n=33), on a maximum of 99 measurements, the Accoson device produced 81/95/99 measurements within 5/10/15 mmHg for systolic blood pressure (SBP) and 87/98/99 for diastolic blood pressure (DBP). The A&D device produced 86/96/99 for SBP and 94/99/99 for DBP. In phase 2.2 (n=33), 30 participants had at least 2 out of 3 SBP obtained with Accoson device within 5 mmHg of the mercury device, as compared with 29 of 33 participants with the A&D device. For DBP, this was 33 of 33 participants for both devices. CONCLUSION: Both the nonmercury devices passed the International protocol. The new technique of simultaneous device testing using a Y-tube represents a time saving application of the International protocol.