968 resultados para Sudoeste peninsular
Resumo:
O texto apresenta resultados de uma pesquisa que buscou analisar a trajetória histórica e o desenvolvimento do processo de Regionalização do Turismo no Sudoeste do Paraná, tendo como base as políticas públicas do governo federal (Brasil) e do estado do Paraná relacionadas à Regionalização do Turismo, bem como as ações da Governança criada para gerenciar esse processo. O foco principal da pesquisa foi a Região Turística do Sudoeste, uma das 10 regiões turísticas do Paraná conforme classificação da SETU (Secretaria de Estado do Turismo do Paraná). A partir do Macroprograma de Regionalização do Turismo, implantado pelo Governo Federal junto ao MTur (Ministério do Turismo), a SETU foi a instituição responsável por organizar as regiões turísticas do Paraná. Inicialmente, trabalhamos com os documentos e diretrizes do MTur sobre a Regionalização do Turismo, com o intuito de verificar quais os objetivos e a metodologia proposta a nível federal. Analisamos os documentos referentes à Regionalização do Turismo no Paraná, considerando os objetivos, a metodologia e as regiões turísticas definidas. Finalmente, focamos a pesquisa na Região Turística Sudoeste-PR, denominada “Vales do Iguaçu”, onde verificamos como se deu a implantação da Governança Regional do Turismo no Sudoeste, considerando as instituições envolvidas e as ações realizadas.
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Localización: El área de estudio se ubica en el sudoeste de la Provincia de Buenos Aires, República Argentina (cuyas coordenadas centrales son 37º 53´ 00´´ S y 62º 01´ 33´´ O), en este sector se ubican las Sierras Australes de la Provincia de Buenos Aires, también conocidas como Sistema de Ventania, las que junto a otros atractivos turísticos existentes en la región (playas, aguas termales, ríos y arroyos), motivan una notable afluencia turística, principalmente en el período estival, aumentando el riesgo de incendio dadas las elevadas temperaturas registradas en los últimos años. Objetivos: 1- Determinar la existencia de variaciones anuales de temperatura en la zona de estudio, que faciliten la ocurrencia de incendio. 2- Localizar aquellos sitios que presenten mayor riesgo de incendio forestal y de pasturas. 3- Analizar las características físicas de estos sitios y evaluar la influencia antrópica ejercida sobre ellos, utilizando geotecnologías (análisis de imágenes satelitales y utilización de sistemas de información geográfica).4- Elaborar una cartografía de riesgo de incendio forestal, de pasturas y de interfase a nivel local (escala 1:5.000) y regional (escala 1:50.000) Aportes geográficos: Se aplica una metodología de trabajo, la que mediante el uso del SIG permite relacionar rápidamente información específica proveniente del medio físico y antrópico, obtenida a partir del trabajo de campo, uso de fotografías aéreas e imágenes satelitales en un entorno digital, en una región sobre la que no existen antecedentes de este tipo de estudios. El resultado es la obtención de una cartografía temática referida al riesgo de incendio.
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A Região Sudoeste da Bahia tem uma área total de 42.542,9 km², sendo composta de 39 municípios, com uma população de 1.143.947 habitantes. Abrange expressiva diversidade geoambiental, com trechos da Mata Atlântica, Caatinga e diversas formações intermediárias. Essa pesquisa tem como objetivo analisar o uso dos recursos naturais e a problemática ambiental na Região. A área possui características facilitadoras dos processos erosivos em decorrência dos seguintes aspectos: topografia acidentada; elevada erodibilidade e erosividade e pequeno poder de proteção exercida pela cobertura vegetal. A ocupação territorial esteve fortemente vinculada a pecuária, em que mais de 60% das terras da região são ocupadas com pastagens, na atualidade. Os mapeamentos e os levantamentos de campo permitiram identificar como principais problemas e conflitos socioambientais: a compactação dos solos nas áreas de pecuária, erosão e depauperamento nas áreas de agricultura de subsistência, contaminação do solo e da água nas áreas irrigadas, contaminação dos recursos hídricos pelos esgotos urbanos e uso de agrotóxicos, degradação ambiental pelas atividades mineradoras, queimadas e descontrole na destinação e tratamento dos resíduos sólidos. A busca de solução de tais conflitos implica no necessário envolvimento de cada município na sua superação, perpassando também pelos possíveis consórcios municipais.
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Las transformaciones recientes de la región metropolitana de Buenos Aires (RMBA) forman parte de un proceso sincrónico acaecido en grandes áreas urbanas latinoamericanas, donde los desarrolladores inmobiliarios y el mercado comandaron el desarrollo y territorial. En la RMBA, desde 2000 en adelante, se fue consolidando una “cuña de riqueza” a lo largo de las vías de alta velocidad que conforman el corredor sudoeste. En este fragmento del territorio quedan involucrados diferentes municipios, caracterizados por poseer un 30% de su población en condiciones de pobreza y un número creciente de urbanizaciones privadas para sectores de mayor nivel económico. Se ha configurado un escenario adecuado para que emprendedores inmobiliarios concreten intervenciones a gran escala: barrios cerrados (y mini-ciudades) con sub-centros de equipamientos, fragmentados de las ciudades existentes. Se trata de una dinámica urbana que trasciende los límites municipales, con fuertes inversiones de capital privado, creando nuevos territorios con la impronta de archipiélagos de urbanización. Los resultados de nuestras investigaciones demuestran la falta de instrumentos (normativa urbanística, políticas de desarrollo, planificación estratégica, etc.) de los gobiernos locales para encarar estos procesos de expansión urbana acelerada. Por ende, nuestra propuesta contempla: a) analizar el impacto del urbanismo privado en la desterritorialización de zonas urbanas y semi-urbanas; b) describir y explicar las estrategias de los desarrolladores en el ordenamiento y gestión territorial, como “socios” de los gobiernos municipales.
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As políticas de “Desenvolvimento Regional” promovem ações que objetivam assegurar melhorias na condição de vida do cidadão, ajustes na organização econômica, conservação e preservação do meio ambiente. Embora caracterizadas como Políticas de Desenvolvimento Regional, estas ações se apresentam voltadas para o alívio da pobreza e muitas vezes possuem data limite para serem concluídas, e não finaliza com o problema das desigualdades regionais. A pesquisa apresenta caráter investigativo, com abordagem metodológica que avalia aspectos econômicos e sócio-ambientais, numa análise crítica do conjunto do espaço geográfico em estudo. Realiza-se uma leitura da realidade para avaliação das ações voltadas para o desenvolvimento regional em áreas rurais, considerando as ações implementadas nos últimos oito anos. A partir da análise dos dados, o trabalho consta de eixos: o primeiro acerca de políticas públicas de desenvolvimento regional e inserção da região Nordeste neste contexto. O segundo aborda o Estado da Bahia no contexto da questão regional em face à atuação das diferentes políticas de desenvolvimento regional, no terceiro a discussão sobre a concepção, formulação e implementação de programas de desenvolvimento regional. Analisar-se-á as condições sócio-econômicas da população das áreas rurais do Sudoeste da Bahia, a gestão dos programas de desenvolvimento regional e seus desdobramentos.
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A construção de reservatórios de água na bacia hidrográfica do rio Gavião por órgãos federal, estaduais e municipais altera a dinâmica do ambiente no sistema. Nesse sentido, este texto tem como objetivo apresentar ao XIII Encontro de Geógrafos da América Latina aspectos das modificações ambientais e sociais verificadas nessa bacia hidrográfica. A análise é delimitada por hipótese que aponta a construção de reservatórios de água (barragens, açudes, tanques e aguadas) como fato gerador de bacia hidrográfica antrópica, ou seja, uma bacia modelada, nas condições atuais, essencialmente pela ação humana. Como não se encontra referência na literatura sobre bacia hidrográfica antrópica, a elaboração desse conceito é baseado em reflexões acerca do tecnógeno e do relevo antrópico, além de observações e análises empíricas. Utiliza-se como concepção teórico-metodológica a abordagem sistêmica, analisando dados/fatos que se organizam e funcionam como um conjunto ligado por fluxos de entrada (input) e saída (output) de energia capaz de construir uma dinâmica própria, estabelecendo elos que podem resultar em situações de equilíbrio ou desequilíbrio.
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Localización: El área de estudio se ubica en el sudoeste de la Provincia de Buenos Aires, República Argentina (cuyas coordenadas centrales son 37º 53´ 00´´ S y 62º 01´ 33´´ O), en este sector se ubican las Sierras Australes de la Provincia de Buenos Aires, también conocidas como Sistema de Ventania, las que junto a otros atractivos turísticos existentes en la región (playas, aguas termales, ríos y arroyos), motivan una notable afluencia turística, principalmente en el período estival, aumentando el riesgo de incendio dadas las elevadas temperaturas registradas en los últimos años. Objetivos: 1- Determinar la existencia de variaciones anuales de temperatura en la zona de estudio, que faciliten la ocurrencia de incendio. 2- Localizar aquellos sitios que presenten mayor riesgo de incendio forestal y de pasturas. 3- Analizar las características físicas de estos sitios y evaluar la influencia antrópica ejercida sobre ellos, utilizando geotecnologías (análisis de imágenes satelitales y utilización de sistemas de información geográfica). 4- Elaborar una cartografía de riesgo de incendio forestal, de pasturas y de interfase a nivel local (escala 1:5.000) y regional (escala 1:50.000) Aportes geográficos: Se aplica una metodología de trabajo, la que mediante el uso del SIG permite relacionar rápidamente información específica proveniente del medio físico y antrópico, obtenida a partir del trabajo de campo, uso de fotografías aéreas e imágenes satelitales en un entorno digital, en una región sobre la que no existen antecedentes de este tipo de estudios. El resultado es la obtención de una cartografía temática referida al riesgo de incendio.
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2016
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Diante da elevada incidência e prevalência da gestação na adolescência na Unidade de Saúde (UBS) Sudoeste de Bicas, Minas Gerais, primou-se pela realiza-ção do presente Trabalho de conclusão de curso. A maioria são mulheres com idade entre 14 e 19 anos que não apresentam uma estrutura familiar sólida que permita a criação adequada de seus filhos (Ministério da Saúde, 2006). O presente estudo tem por escopo propor um plano de intervenção que visa reduzir a incidência da gravidez na adolescência. A intenção é esclarecer as mulhe-res em idade sexualmente ativa sobre a importância da prevenção da gestação pre-coce. Para que tal plano possa ser eficaz e atingir de fato essas adolescentes se faz mister compreender os fatores determinantes da gravidez na adolescência na área de abrangência da equipe do Programa de Saúde da Família (PSF) Sudoeste, bem como identificar o impacto da gestação precoce na vida dessas pacientes e por fim avaliar junto às adolescentes o conhecimento quanto aos métodos contraceptivos como forma de evitar a gravidez.
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Na primeira semana de maio de 2008, durante quatro dias, um ciclone em superfície permaneceu semi-estacionário na costa da região sul do Brasil. Este sistema foi responsável por chuvas e ventos fortes no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, os quais causaram muitos danos (queda de árvores, enchentes e desabamentos). O objetivo deste trabalho é avaliar o processo de formação e entender os mecanismos responsáveis pelo lento deslocamento do ciclone, já que a maioria dos ciclones nesta região possui deslocamento mais rápido. A equação de desenvolvimento de Sutcliffe mostrou que a advecção de vorticidade absoluta ciclônica na média troposfera e a advecção de ar quente na camada entre 1000-500 hPa foram mecanismos importantes para a ciclogênese. Neste período, o intenso aquecimento diabático também contribuiu para a ciclogênese, à medida que se contrapôs ao intenso resfriamento adiabático devido aos movimentos verticais ascendentes. A advecção de vorticidade absoluta ciclônica que favoreceu a ciclogênese esteve associada a um Vórtice Ciclônico em Altos Níveis (VCAN), que se formou numa região de anomalia de vorticidade potencial. O VCAN se manteve semi-estacionário e compôs o setor norte de um bloqueio do tipo dipolo. Tal bloqueio intensificou um anticiclone em superfície, situado a sul/leste do ciclone, o que contribuiu para o ciclone se manter semi-estacionário. O movimento atípico e lento do ciclone para sul, e em alguns períodos para sudoeste, esteve associado com advecções de vorticidade absoluta ciclônica na média troposfera e de ar quente no seu setor sul. Somente quando o bloqueio em níveis médios e a anomalia de vorticidade potencial em níveis médios/altos se enfraqueceram, o ciclone em superfície se afastou da costa sul do Brasil.
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A origem e a dispersão dos povos Tupiguarani têm sido intensamente debatidas entre arqueólogos e linguistas nas últimas cinco décadas. Em resumo, pode-se dizer que a ideia de que esses povos, que ocuparam grande parte do território brasileiro e parte da Bolívia, do Paraguai, do Uruguai e da Argentina, tiveram sua etnogênese na Amazônia e dali partiram para o leste e para o sul, por volta de 2.500 anos antes do presente, é bastante aceita entre os especialistas, embora uma dispersão no sentido oposto, isto é, do sul para o norte, com origem na bacia do Tietê-Paraná, não seja completamente descartada. Entre os arqueólogos que consideram a Amazônia como berço desses povos, alguns acreditam que esse surgimento se deu na Amazônia central. Outros acreditam que a etnogênese Tupiguarani ocorreu no sudoeste da Amazônia, onde hoje se concentra a maior diversidade linguística do tronco Tupi. Neste trabalho, a morfologia de 19 crânios associados à cerâmica Tupiguarani ou etnograficamente classificados como tais foram comparados a várias séries cranianas pré-históricas e etnográficas brasileiras por meio de estatísticas multivariadas. Duas técnicas multivariadas foram empregadas: Análise de Componentes Principais, aplicada sobre os centróides de cada série, e Distâncias de Mahalanobis, aplicadas aos dados individuais. Os resultados obtidos sugerem uma origem amazônica para os povos Tupiguarani, sobretudo pela forte associação encontrada entre crânios Tupi e Guarani do sudeste e do sul brasileiro e dos Tupi do norte do Brasil, com os espécimes provenientes da ilha de Marajó incluídos no estudo.
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Marajó Island shows an abundance of paleochannels easily mapped in its eastern portion, where vegetation consists mostly of savannas. SRTM data make possible to recognize paleochannels also in western Marajó, even considering the dense forest cover. A well preserved paleodrainage network from the adjacency of the town of Breves (southwestern Marajó Island) was investigated in this work combining remote sensing and sedimentological studies. The palimpsest drainage system consists of a large meander connected to narrower tributaries. Sedimentological studies revealed mostly sharp-based, fining upward sands for the channelized features, and interbedded muds and sands for floodplain areas. The sedimentary structures and facies successions are in perfect agreement with deposition in channelized and floodplain environments, as suggested by remote sensing mapping. The present study shows that this paleodrainage was abandoned during Late Pleistocene, slightly earlier than the Holocene paleochannel systems from the east part of the island. Integration of previous studies with the data available herein supports a tectonic origin, related to the opening of the Pará River along fault lineaments. This would explain the disappearance of large, north to northeastward migrating channel systems in southwestern Marajó Island, which were replaced by the much narrower, south to southeastward flowing modern channels.
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Data collected during an oceanographic cruise along the southeastern Brazilian coast from Cape Frio (22° 58' S) and Paraná (27° 50' S) in March 1982 showed that the marine insect Halobates micans occurred along the Southeastern Brazilian Bight, but in lower abundance in low-temperature areas due to the intrusion and upwelling of South Atlantic Central Water, and in low-salinity areas in Coastal Water. Insect capture was higher at night and in the oligotrophic Tropical Water. The number of nymphs and adult females was higher, probably because of an active breeding season during the austral summer. Adult sex ratio was 1.3:1.0 (F:M). Floating gas vesicles of benthic Sargassum spp. and petroleum lumps were used by females for egg-laying.
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Changes in the Brazilian continental margins oceanic productivity and circulation over the last 27,000 years were reconstructed based on sedimentological and microfaunal analyses. Our results suggest that oceanic paleoproductivity and the supply of terrigenous sediments to the Brazilian continental margin were higher during the Last Glacial Maximum (LGM) than during the Holocene. These changes may have been primarily influenced by significant sea level fluctuations that have occurred since the late Pleistocene. During the LGM, the lower sea level, higher productivity and lower sea-surface paleotemperatures may have been the result of the offshore displacement of the main flow of the Brazil Current. However, during the Holocene, the warm waters of the Brazil Current were displaced toward the coast. This displacement contributed to the increase in water temperature and prevented an increase in oceanic productivity. The decrease in terrigenous supply since the LGM could be related to the increase of the extension of the continental shelf and/or drier climatic conditions.