720 resultados para Social Capital


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Esta dissertação tem o objetivo geral de analisar o protagonismo que o Instituto Ayrton Senna (organização do Terceiro Setor) tem alcançado na escola pública ao funcionar como braço operativo do empresariado com responsabilidade social na difusão da concepção burguesa de mundo, num contexto histórico do Neoliberalismo da Terceira Via. Esta penetração dos valores empresariais na escola pública se dá através do consenso em torno da falência do Estado na prestação do serviço público que, por sua vez, deveria ser prestado por organizações da sociedade civil (ONGs) em função de sua suposta maior eficiência (pautada nos moldes do mercado). O objetivo específico é identificar como o Instituto Ayrton Senna (IAS), através da concepção de cidadania burguesa pode ressignificar o papel social da escola pública no município do Rio de Janeiro através do desenvolvimento do Programa Acelera Brasil (PAB). A hipótese central é que o IAS, ao aplicar o PAB, ressignifica o papel social da escola pública, atuando como operador do capital ao incorporar a lógica fabril nas escolas públicas, (identificação da qualidade na educação com certificação e treinamento para a realização de avaliações como condição de cidadania) associada a uma face mais humana do capital, introduzindo elementos da noção de capital social, que insere, entre outros, uma relação harmoniosa entre o Estado, a sociedade civil (entendida como Terceiro Setor) e o mercado.

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Fruto das mudanças realizadas no Programa Nacional de Inclusão de Jovens ProJovem, criado em 2005, o ProJovem Urbano é o programa do governo federal destinado a proporcionar o aumento da escolaridade, qualificação profissional inicial e a participação cidadã de jovens de 18 a 29 anos, prioritariamente aqueles que se encontram em maior estado de vulnerabilidade social. Entendendo-o de forma integrada às políticas de alívio à pobreza e à política novo desenvolvimentista implementadas durante o governo Lula, o presente estudo analisou os nexos existentes entre o ProJovem Urbano e a educação para o desenvolvimento sustentável do novo milênio proposta na Política de Desenvolvimento do Milênio e nas orientações dos organismos internacionais, na qual a educação adquire um novo papel: produzir não só capital humano, mas também capital social. A pesquisa centrou-se em uma das dimensões curriculares do programa denominada participação cidadã, que tem entre suas atividades o Plano de Ação Comunitária (PLA) - ação social a ser planejada e executada pelos jovens no intuito de levá-los a resolução de alguns problemas locais. A partir da pesquisa empírica realizada nas cidades de Palmas, São Vicente e Guarujá, nosso objetivo foi identificar o sentido dado à participação e as contradições que essas experiências podem suscitar. Se elas contribuem para ação dos jovens no sentido oposto ao associativismo colaboracionista aos interesses do capital e para a constituição de comportamentos políticos capazes de (re)fortalecer os movimentos sociais progressistas organizados. Com base no método do materialismo histórico e dialético, concluímos que a dimensão ético-político do programa constitui em formar os jovens para a nova sociabilidade capitalista; tanto no plano econômico, ao educar para os valores do novo desenvolvimentismo centrado no consumo, quanto no plano político, por meio do consentimento passivo/ativo aos ajustes executados pelos intelectuais orgânicos do capital na virada do milênio, com a finalidade de abrandar os efeitos da ortodoxia neoliberal. Que não cabe a programas como o ProJovem Urbano a formação da cultura política participativa que venha contribuir para o (re)fortalecimento dos movimentos sociais. E que, apesar das ações comunitárias serem conduzidas pela perspectiva do capital social, na prática, esta ideologia também não é tão facilmente permeável aos jovens participantes do programa das cidades investigadas, frente às suas precárias condições de existência e reprodução da vida, o que faz com que o programa permaneça fortemente em disputa para ser redirecionado ou superado

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As políticas públicas de desenvolvimento e distribuição de renda levadas a efeito durante a primeira década do nosso século alteraram os patamares de renda da parcela mais pobre da população brasileira, fenômeno que estaria dando origem àquilo que se passou a chamar de nova classe média brasileira. A redução das desigualdades sociais estaria atrelada, assim, a um processo de mobilidade social. Esse estudo se ocupa desse fenômeno. Para isso, apresenta, inicialmente, uma análise das políticas sociais implementadas, a partir de 2003, nos âmbitos econômico e educacional. A seguir, discute os conceitos de classe social e de mobilidade social, optando por considerar o fenômeno à luz do conceito de capital cultural, de Pierre Bourdieu, com o qual se define o traço distintivo da educação superior como marca da classe média. Assim, propôs-se a investigar a emergência desse traço em universitários oriundos de classes populares, que estariam em processo de mobilidade social. O trabalho de campo, que ouviu 35 estudantes de 16 diferentes cursos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, em metodologia de caráter qualitativo, permitiu verificar que os alunos entrevistados mantém seu perfil original de classe trabalhadora, embora sejam inequívocos os ganhos da realização do curso superior, em termos de realização própria e de perspectivas de futuro, tanto para o estudante quanto para o seu grupo social, o que aponta para uma alteração do perfil da classe trabalhadora, e não para a emergência de uma nova classe média.

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O objetivo central deste estudo é examinar as novas formas de subjetivação e de mal-estar engendradas pelas exigências da sociedade do trabalho no contexto do capitalismo contemporâneo. A emergência de uma nova e perversa forma de sociabilidade e de uma subjetividade ligada a ela está intrinsecamente associada às transformações estruturais da sociedade capitalista e suas atuais condições da acumulação de capital. Considerando o caráter social e histórico da sociedade capitalista, do sujeito e da subjetividade, o foco deste trabalho deve ser o sujeito interpelado pela ideologia, clivado pelo inconsciente e individualizado pelo mercado. Busco, portanto, articular pontos teóricos entre os conceitos de ideologia, fetiche e inconsciente referenciados no materialismo histórico e na psicanálise. Ao apresentar o Capital como droga e o Trabalho como vicio, pretende-se de forma alegórica desvelar os impasses e sintomas de um sistema em crise que, apesar das sucessivas tentativas de recuperação, colapsa historicamente, levando sua dinâmica perversa aos limites do insuportável. Ao subordinar a reprodução da vida ao trabalho assalariado, ao mesmo tempo em que para se reproduzir tem sistematicamente de aboli-lo, o capitalismo engendra, na sua crise estrutural, uma das mais sofisticadas formas de dominação, sujeição e exploração: a utilização dos componentes do psiquismo e da subjetivação em nome dos interesses da ordem mercantil. No mundo globalizado pelo mercado, vem aumentando o uso de drogas lícitas, fruto ou não de prescrição médica, como um recurso para inibir todo tipo de mal-estar e impasse psíquico ou reações indesejáveis que possam comprometer a adequação dos indivíduos aos padrões da produtividade, a permanência no ambiente de trabalho, bem como o enfrentamento de conflitos e frustrações inerentes à condição humana. Essa manipulação química da subjetividade potencializa-se na atualidade, expandindo globalmente a drogadicção, no sentido amplo do termo, privando o sujeito da capacidade de pensar. Ela aponta também para as impossibilidades de o sujeito desenvolver suas faculdades ativas e criativas, assim como o diálogo com o outro, o que nos conduz cada vez mais a atitudes de intolerância e violência ou estados compulsivos e depressivos. Ao contrário do que o capitalismo podia propiciar em seu período de ascensão, os modos de inclusão imaginária engendrados pelo capitalismo pós-moderno estão baseados no consumo conspícuo e no gozo imediato, implicando novos contornos para o sofrimento psíquico, agora marcado por transtornos narcísico-identitários e saídas não-representacionais. A partir dessa reflexão, busco a crítica do conceito de sujeito configurado pelo trabalho e pelo psicologismo, que tem contribuído para práticas legitimadoras de exclusão no interior da própria psicologia. Esta crítica representa um compromisso ético-político pela desalienação do sujeito e pela superação do capitalismo, aqui entendido como um sistema que produz mercadorias e viciados em drogas.

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Telematic tools are very important for our lives in the present era and moreover this idea is made more evident if we analyse young people behaviours. However, it seems that the possibilities that these tools allow subjects from a professional point of view, beyond the purely playful aspects, are still not fully exploited both by subjects, neither by educational institutions where they learn. Our work studies the uses of social media in the context of university students. In order to this we have designed a research based on quantitative methodology with a survey. We have applied a questionnaire to students in the University of Murcia. The questionnaire was answered by 487 students in the first half of 2014. The survey results confirm our hypothesis that social networks are part of the basic and habitual tools of communication between the youth of our university and eminently used for leisure purposes, and that the tools used for more academic activities are those allowing greater control of privacy.

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In environments where distributed team formation is key, and defections are possible, the use of trust as social capital allows social norms to be defied and compared. An agent can use this information, when invited to join a group or collation, to decide whether or not its utility will be increased by joining. In this work a social network approach is used to define and reason about the relationships contained in the agent community. Previous baseline work is extended with two decision making mechanisms. These are compared by simulating an abstract grid-like environment, and preliminary results are reported.

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Concern with what can explain variation in generalized social trust has led to an abundance of theoretical models. Defining generalized social trust as a belief in human benevolence, we focus on the emancipation theory and social capital theory as well as the ethnic diversity and economic development models of trust. We then determine which dimensions of individuals’ behavior and attitudes as well as of their national context are the most important predictors. Using data from 20 countries that participated in round one of the European Social Survey, we test these models at their respective level of analysis, individual and/or national. Our analysis revealed that individuals’ own trust in the political system as a moral and competent institution was the most important predictor of generalized social trust at the individual level, while a country’s level of affluence was the most important contextual predictor, indicating that different dimensions are significant at the two levels of analysis. This analysis also raised further questions as to the meaning of social capital at the two levels of analysis and the conceptual equivalence of its civic engagement dimension across cultures.

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Engagement with globalisation is growing in the field of youth transitions from out of home care. This includes cross national exchange of research, policy and practise, regional advocacy networking and global policy development. Furthering this emerging international child welfare perspective requires extending it to countries in the developing world and building conceptual frameworks which encompass a social ecology of care leaving, including its global dimension, the latter needs to address not only the needs, expectations and rights of care leavers but also the theories of change underpinning service design and delivery. Such a model is presented combining resilience and social capital as personal assets situated within a social ecology of support. To illustrate how this provides a means to help engage with the experience of countries where there appears to be very little information available on care leaving, a small scale South African initiative is considered. SA-YES is a youth mentoring project for young people leaving a variety of out of home placements. Planned as a three-year pilot, initial results are encouraging but require more rigorous evaluation focusing on program process and outcomes, quality of interpersonal relationships and synchronisation with cultural expectations and policy environment.

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Background. Recent literature has identified that children's performance on cognitive (or problem-solving) tasks can be enhanced when undertaken as a joint activity among pairs of pupils. Performance on this ‘social’ activity will require quality relationships between pupils, leading some researchers to argue that friendships are characterized by these quality relationships and, therefore, that friendship grouping should be used more frequently within classrooms. Aims. Children's friendship grouping may appear to be a reasonable basis for cognitive development in classrooms, although there is only inconsistent evidence to support this argument. The inconsistency may be explained by the various bases for friendship, and how friendship is affected by cultural contexts of gender and schooling. This study questions whether classroom-based friendship pairings will perform consistently better on a cognitive task than acquaintance pairings, taking into account gender, age, and ability level of children. The study also explores the nature of school-based friendship described by young children. Sample. 72 children were paired to undertake science reasoning tasks (SRTs). Pairings represented friendship (versus acquaintance), sex (male and female pairings), ability (teacher-assessed high, medium, and low), and age (children in Years 1, 3, and 5 in a primary school). Method. A small-scale quasi-experimental design was used to assess (friendship- or acquaintance-based) paired performance on SRTs. Friendship pairs were later interviewed about qualities and activities that characterized their friendships. Results. Girls' friendship pairings were found to perform at the highest SRT levels and boys' friendship pairing performed at the lowest levels. Both boy and girl acquaintance pairings performed at mid-SRT levels. These findings were consistent across Year (in school) levels and ability levels. Interviews revealed that male and female friendship pairs were likely to participate in different types of activity, with girls being school-inclusive and boys being school-exclusive. Conclusion. Recommendations to use friendship as a basis for classroom grouping for cognitive tasks may facilitate performance of some pairings, but may also inhibit the performance of others. This is shown very clearly with regard to gender. Some of the difference in cognitive task performance may be explained by distinct, cultural (and social capital) orientations to friendship activities, with girls integrating school and educational considerations into friendship, and boys excluding school and educational considerations.

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Combining theories on social trust and social capital with sociopsychological approaches and applying contextual analyses to Swiss and European survey data, this thesis examines under what circumstances generalised trust, often understood as public good, may not benefit everyone, but instead amplify inequality. The empirical investigation focuses on the Swiss context, but considers different scales of analysis. Two broader questions are addressed. First, might generalised trust imply more or less narrow visions of community and solidarity in different contexts? Applying nonlinear principal component analysis to aggregate indicators, Study 1 explores inclusive and exclusive types of social capital in Europe, measured as regional configurations of generalised trust, civic participation and attitudes towards diversity. Study 2 employs multilevel models to examine how generalised trust, as an individual predisposition and an aggregate climate at the level of Swiss cantons, is linked to equality- directed collective action intention versus radical right support. Second, might high-trust climates impact negatively on disadvantaged members of society, precisely because they reflect a normative discourse of social harmony that impedes recognition of inequality? Study 3 compares how climates of generalised trust at the level of Swiss micro-regions and subjective perceptions of neighbourhood cohesion moderate the negative relationship between socio-economic disadvantage and mental health. Overall, demonstrating beneficial, as well as counterintuitive effects of social trust, this thesis proposes a critical and contextualised approach to the sources and dynamics of social cohesion in democratic societies. -- Cette thèse combine des théories sur le capital social et la confiance sociale avec des approches psychosociales et s'appuie sur des analyses contextuelles de données d'enquêtes suisses et européennes, afin d'étudier dans quelles circonstances la confiance généralisée, souvent présentée comme un bien public, pourrait ne pas bénéficier à tout le monde, mais amplifier les inégalités. Les études empiriques, centrées sur le contexte suisse, intègrent différentes échelles d'analyse et investiguent deux questions principales. Premièrement, la confiance généralisée implique-t-elle des visions plus ou moins restrictives de la communauté et de la solidarité selon le contexte? Dans l'étude 1, une analyse à composantes principales non-linéaire sur des indicateurs agrégés permet d'explorer des types de capital social inclusif et exclusif en Europe, mesurés par des configurations régionales de confiance généralisée, de participation civique, et d'attitudes envers la diversité. L'étude 2 utilise des modèles multiniveaux afin d'analyser comment la confiance généralisée, en tant que prédisposition individuelle et climat agrégé au niveau des cantons suisses, est associée à l'intention de participer à des actions collectives en faveur de l'égalité ou, au contraire, à l'intention de voter pour la droite radicale. Deuxièmement, des climats de haute confiance peuvent-ils avoir un impact négatif sur des membres désavantagés de la société, précisément parce qu'ils reflètent un discours normatif d'harmonie sociale qui empêche la reconnaissance des inégalités? L'étude 3 analyse comment des climats de confiance au niveau des micro-régions suisses et la perception subjective de faire partie d'un environnement cohésif modèrent la relation négative entre le désavantage socio-économique et la santé mentale. En démontrant des effets bénéfiques mais aussi contre-intuitifs de la confiance sociale, cette thèse propose une approche critique et contextualisée des sources et dynamiques de la cohésion sociale dans les sociétés démocratiques.

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This study followed a qualitative research approach to investigate how welleducated professionals see the role of formal education in building human capital. Individuals need to understand the relationship between education and their human capital to justify the time and money they invested to get their education. Colleges and universities need to know the value of their output, to better value and promote the process of knowledge production and transmission and help the general public appreciate their work more. While the importance of a good education is a key factor in the success of learners, this study revealed the power of social capital in making this success a reality. It may not be enough for an individual to acquire good education to guarantee a better future. The power of social connections can be the main determinant in one’s wellbeing. This study shows that it is important to address students’ life outside school beside the importance of a classroom education.

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Personal technologies and social media use have changed the socialization experience of our 21st century learners. As learners have a new, embodied, virtual identity that is an omnipresent force within their social interactions, this study sought to examine how virtual identity influences student relationships both within and outside of a school context. This study also explored how personal technologies and social media use have influenced learners’ perceptions of their own 21st century learning. Using a qualitative inquiry, purposeful sampling was employed to recruit 6 participants between the ages of 15 to 19 to examine their social networking site use and education experience. Data were collected from single, one-on-one semi-structured interviews in which participants discussed their experiences using social media. Data were also collected from the teens’ personal Instagram accounts, and a personal reflexive researcher’s journal was kept for triangulation of data. Open and axial coding strategies alongside constant comparative methods were used to analyze data. Participants shared how they and their peers use social media, the pressures and expectations from other users, social media’s influence on peer relationships, and how social media influences their choices in the physical realm. All 6 participants explained that their teachers do not talk to them about their social media use, and even offered critiques of the school system itself and its inability to prepare students for the new realities of a digital world. This study concludes that while social media is very influential on students’ socialization, educators should be more concerned about the lack of guidance and support that students receive in school in terms of appropriate social media use and the navigation of virtual identity.

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Esta tesis muestra una experiencia diferente y exitosa de inclusión a la sociedad mediante la práctica de Capoeira la cual se convirtió en una vía de integración social de jóvenes en condiciones de vulnerabilidad. Se trabajó con un grupo de jóvenes capoeiristas pertenecientes a dos barrios vulnerables de Bogotá: el barrio El Paraíso y Mirador Alto, localizados en la localidad 19 de Ciudad Bolívar con el fin de determinar las transformaciones que tuvieron con la práctica de Capoeira. Estos aspectos se analizaron mediante entrevistas, diario de campo y observación participativa que permitieron identificar las siguientes categorías: antes y después de la Capoeira, lazos débiles y fuertes, percepción y uso de la ciudad, capital social individual y colectivo. Se encontró que la Capoeira incide en la apropiación de diferentes escenarios de la ciudad, en la interacción con personas que tienen otros tipos de capitales, y en la relación con diferentes organismos del Estado y con ONG´s, lo cual influye en las expectativas de vida y en la forma en cómo ellos perciben la realidad.

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La obtención de una ventaja competitiva, el desarrollo, el crecimiento, la perdurabilidad, entre otros, son los aspectos que buscan las organizaciones a través de las estrategias que se definen. Sin embargo, no es suficiente con diseñar las metas y los objetivos que se quieren alcanzar, es necesario aterrizar estos propósitos en planes de acción e involucrar a todos los miembros de la organización, lo cual se consigue a través de la implantación de la estrategia. En este sentido, la etapa de implantación de la estrategia en una organización, da curso al camino establecido en la etapa de formulación de la estrategia, por lo tanto, se relaciona directamente con su éxito o su fracaso. No obstante, este proceso no depende de algunos pocos miembros de la organización, de directivos o de funcionarios, sino que depende de la buena sincronización y armonía de todos aquellos que hacen parte de ella. La presente investigación a través de la revisión teórica y de evidencias empíricas, busca poner de manifiesto la incidencia de dos aspectos clave en la organización sobre la implantación de la estrategia, por un lado, los líderes, a partir de sus competencias interpersonales y por otro el capital humano, a partir de sus valores. Los resultados obtenidos muestran que tanto las competencias del líder como los valores del capital humano son determinantes para la adecuada implantación de la estrategia organizacional.

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Desde la noción universal sobre la empresa como un sistema de interacción con un entorno determinado para alcanzar un objetivo, de manera planificada y en función de satisfacer las demandas de un mercado mediante la actividad económica, su viabilidad, sostenibilidad y crecimiento dependerán, por supuesto, de una serie de estrategias adecuadas no solo para tales fines, sino también para enfrentar diversidad de agentes endógenos y exógenos que puedan afectar el normal desempeño de su gestión. Estamos hablando de la importancia de la resiliencia organizacional y del Capital Psicológico. En un escenario tan impredecible como el de la economía mundial, donde la constante son los cambios en su comportamiento —unos propios de su dinámica e interdependencia, naturales de fenómenos como la globalización, y otros derivados de eventos disruptivos— hoy más que nunca es necesario implementar el modelo de la empresa resiliente, que es aquella entidad capaz de adaptarse y recuperarse frente a una perturbación. Al mismo tiempo, más allá de su tamaño, naturaleza u objeto social, es indispensable reconocer básicamente que toda organización está constituida por personas, lo cual implica la trascendencia que para su funcionamiento tiene el factor humano-dependiente, y por lo tanto se crea la necesidad de promover el Capital Psicológico y la resiliencia a nivel de las organizaciones a través de una cultura empresarial.