1000 resultados para Sistema de Classificação de Risco de vulnerabilidade .
Resumo:
A Gross Motor Function Measure (GMFM) a medida de ouro para avaliar alteraes na funo motora ao longo do tempo ou em resposta a uma interveno em crianas com Paralisia Cerebral (PC) (Russell D. , Rosenbaum, Avery, & Lane, 2002). Uma das barreiras utilizao mais frequente da GMFM o seu tempo de administrao, que dura entre 40 a 60 minutos. Para responder necessidade de verses mais reduzidas da GMFM mas sem perder o seu carcter discriminativo e altamente sensvel mudana, foram publicadas as verses Gross Motor Function Measure- Item Sets (GMFM-66 IS) e a Gross Motor Function Measure Basal and Ceiling (GMFM-66-B&C), tornando a avaliao da funo motora menos morosa, e assim melhorando a sua aplicabilidade. A GMFM-66 IS baseia-se num algoritmo para determinar quais os itens a serem avaliados e a GMFM-66 B&C tem como abordagem os efeitos de cho e teto de acordo com as idades e nveis do Sistema de Classificação da Funo Motora Grosseira (SCFMG) (Brutton & Bartlett, 2011). O objetivo deste estudo foi criar as verses portuguesas da GMFM-IS e GMFM-B&C. Tratou-se de um estudo de natureza metodolgica, descritivo, longitudinal em crianas com PC, dividido em duas fases: 1. Traduo e adaptao cultural e lingustica da GMFM-66 IS e da GMFM-66 B&C; 2. Estudo de validao com anlise da fiabilidade (coerncia interna, reprodutibilidade e fiabilidade inter-observador), validade e poder de resposta. A amostra em estudo foi constituda por 100 crianas com PC com idades compreendidas entre os 2 e os 12 anos, representativa de todos os 5 nveis do Sistema de Classificação da Funo Motora Global. As verses portuguesas da GMFM-66-IS e da GMFM-66-B&C apresentam equivalncia conceptual e semntica com as verses originais revelando fcil aplicabilidade. Demonstrou-se que as verses reduzidas portuguesas da GMFM apresentam muito boa consistncia interna, com valores globais do Alfa de Cronbach de 0,998, muito boa concordncia entre os avaliadores (ICC de 0,998 para a GMFM-66-B&C e de 0,999 para a GMFM-66-IS), e com valores de fiabilidade intra-observador excelentes (ICC de 0,999 para a GMFM-66-B&C e de 1,000 para a GMFM-66-IS). Quanto ao poder de resposta os resultados no foram to expressivos, provavelmente comprometidos por uma amostra demasiado pequena. As verses portuguesas da GMFM-66-IS e da GMFM-66-B&C revelaram ter caractersticas psicomtricas adequadas sua aplicao em PC, necessitando, no entanto, de mais investigao relativamente sua capacidade de detetar mudana como resultado de intervenes.
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Nowadays, evaluation methods to measure thermal performance of buildings have been developed in order to improve thermal comfort in buildings and reduce the use of energy with active cooling and heating systems. However, in developed countries, the criteria used in rating systems to asses the thermal and energy performance of buildings have demonstrated some limitations when applied to naturally ventilated building in tropical climates. The present research has as its main objective to propose a method to evaluate the thermal performance of low-rise residential buildings in warm humid climates, through computational simulation. The method was developed in order to conceive a suitable rating system for the athermal performance assessment of such buildings using as criteria the indoor air temperature and a thermal comfort adaptive model. The research made use of the software VisualDOE 4.1 in two simulations runs of a base case modeled for two basic types of occupancies: living room and bedroom. In the first simulation run, sensitive analyses were made to identify the variables with the higher impact over the cases thermal performance. Besides that, the results also allowed the formulation of design recommendations to warm humid climates toward an improvement on the thermal performance of residential building in similar situations. The results of the second simulation run was used to identify the named Thermal Performance Spectrum (TPS) of both occupancies types, which reflect the variations on the thermal performance considering the local climate, building typology, chosen construction material and studied occupancies. This analysis generates an index named IDTR Thermal Performance Resultant Index, which was configured as a thermal performance rating system. It correlates the thermal performance with the number of hours that the indoor air temperature was on each of the six thermal comfort bands pre-defined that received weights to measure the discomfort intensity. The use of this rating system showed to be appropriated when used in one of the simulated cases, presenting advantages in relation to other evaluation methods and becoming a tool for the understanding of building thermal behavior
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O uso da terra, sem o prvio conhecimento do potencial produtivo do solo, pode desencadear os indesejveis processos erosivos e a consequente degradao ambiental, com perda da capacidade produtiva do sistema (arraste de solo e fertilizantes), assoreamento, eutrofizao de rios e mananciais, principalmente. Este trabalho teve como objetivo avaliar a capacidade de uso das terras do municpio de Araras, SP, que pode se constituir numa importante ferramenta de planejamento e desenvolvimento rural, de forma sustentvel. Como metodologia, adotou o sistema de classificação de terras, conforme Lepsch [1]. Os resultados indicaram que o municpio possui excelente potencial produtivo, pois 91,4% de suas terras so apropriadas para culturas anuais, perenes, pastagens, reflorestamento e vida silvestre. Concluiu-se que a classe II foi a de maior significncia, tanto pelo seu elevado potencial e opes de uso agrcola, quanto pela sua extenso territorial (79,4% da rea municipal).
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La prsente tude de zonage viticole a t faite dans la rgion de la valle Central de Tarija(VCT), dans la ville de Tarija, au Sud de la Bolivie; une rgion avec plus de 400 annes de tradition qui prsente une vitiviniculture de haute qualit. La Valle possde une surface total de 332 milles ha.; existant des vignobles entre 1660 y 2300 m.s.n.m. et dans ce rang d?altitude il existe 91 mille ha. avec un haut potentiel pour la culture de la vigne. Pour la dtermination des surfaces homognes de la rgion ont t considrs les aspects d?environnement avec l?aide d?images satellitaires, des cartes topographiques, des donnes climatologiques et des cartes gologiques ; pour dterminer les caractristiques de la rgion pour la culture de la vigne. Au niveau climatique furent appliqus les indices du Systme CCM Go viticole dvelopps par Tonietto & Carbonneau (2004), lesquelles considrent des lments thermiques (Indice Hliothermique), hydriques (Indice de scheresse) et nictothermiques (Indice de Froid nocturne); nous avons identifi 8 types des climats diffrents dans toute la rgion. Dans les particularits du sol furent dtermins la morphologie et il a t go rfrenci tous ses caractristiques (analyses chimique et physique). S?ai fait une classification spcifique des critres de culture de la vigne pour dterminer l?aptitude du sol, en mme temps ont t identifi les surfaces avec des limitants pour le conduit des vignobles. L?tude a pour objectif d?identifi les zones potentielles pour la culture de la vigne et de cette faon orient son largissement avec le support des politiques d?tat et pertinente assistance technique au producteurs de cette rgion. MOTS CLES: Zonage ? grappe ? viticulture d?altitude ? altitude - Systme CCM ? aptitude ? Bolivie
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Nos 5 continentes, o mundo da uva e do vinho concerne mais de 40 pases, conforme relatam os dados estatsticos do Office International de la Vigne et du Vin - O.I.V. O Brasil ocupa a 17 posio no ranking dos produtores mundiais de vinhos (Dutruc-Rosset, 1998). O limite geogrfico vitcola do globo, em superfcie cultivada, determinado pela restrio trmica. No Hemisfrio Norte os vinhedos comerciais mais setentrionais se encontram ao sul da Inglaterra, ao redor do paralelo 52. No Hemisfrio Sul, a viticultura est presente at 39 de latitude, junto Nova Zelndia. Tonietto (1999), com base no Sistema de Classificação Climtica de Peguy (1970), refere a grande diversidade de tipos de clima em que a viticultura mundial encontrada: Temperado (Ocenico, Ocenico Quente, Temperado de Transio, Continental, Continental Frio), Mediterrneo, Subtropical (Subtropical, Subtropical Continental), Tropical (Atenuado, Tropical), Semi-rido (margens dos climas ridos), rido e Hiperrido. Destaca, ainda, que a maior parte da rea vitcola destinada elaborao de vinho est concentrada em regies de clima do tipo temperado e do tipo mediterrneo. A viticultura do Brasil est concentrada em regies de clima temperado e subtropical (nos dois casos com veres midos) e de clima tropical (semi-rido).
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2008
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O Brasil ocupa uma posio de destaque em estudos de solos tropicais, em razo do enorme volume de informaes levantadas sobre os solos do pas. Entretanto, a disponibilizao dessas informaes tem-se mostrado pouco eficiente. Com o intuito de ampliar as possibilidades de utilizao de uma base de dados de solos de abrangncia nacional, elaborada a partir de levantamentos pedolgicos de grande amplitude, procedeu-se sua reestruturao, atualizando a classificação dos perfis de solo que a constituem, seguida de uma avaliao quanto sua representatividade e potencial para anlises qualitativas. Para isso, os dados foram organizados em formato de banco de dados e a classificação pedolgica atualizada de acordo com a verso mais recente do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, at o quarto nvel categrico. Essa atualizao foi, em geral, bastante satisfatria, sobretudo nos trs primeiros nveis hierrquicos, com maiores restries no subgrupo, conforme a anlise dos graus de confiabilidade adotados para expressar a exatido no ajuste do enquadramento taxonmico. Desse modo, ao suprir a carncia de uma nomenclatura unificada e ajustada aos critrios atuais que regem a classificação de solos no Brasil, constituiu-se um banco de dados comparvel qualitativamente com variveis externas, como distribuio geogrfica, altitude e tipos climticos. As avaliaes realizadas a partir dessa base evidenciaram uma boa representatividade da distribuio dos perfis na grande maioria dos estados da federao, assim como em relao s condies ambientais representadas por zonas e tipos climticos da classificação de Kppen. Entretanto, no foram constatadas correlaes estreitas entre estas variveis e as classes de solo em nvel de ordem, embora algumas tendncias gerais tenham sido observadas, como uma significativa proporo de perfis de Vertissolos e Luvissolos sob clima semi-rido (BS). De forma semelhante, a altitude de onde ocorrem as classes de solos foi tambm muito varivel, mas os valores de quartis e mediana indicaram algumas faixas preferenciais. Assim, Cambissolos e Latossolos tendem a ocupar os nveis mais altos da paisagem brasileira, ao passo que 75 % dos perfis de Espodossolos e de Plintossolos situam-se em cotas inferiores a 200 m. Alm das potencialidades de uso evidenciadas, a estruturao atual da base de dados permite outras aplicaes para atender necessidades especficas de estudo, inclusive no que tange a investigaes relacionadas ao sistema de classificação de solos que vem sendo desenvolvido no pas.
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2011
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Classificação de risco cardiovascular, classificação de risco global segundo Escore de Framingham, risco para doena renal crnica. Atribuies e competncias do enfermeiro.
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Atividade dissertativa sobre a adoo de aes para organizao da demanda, acolhimento e classificação de risco para os usurios adultos
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A ateno bsica, para ser resolutiva, deve ter tanto capacidade ampliada de escuta (e anlise) quanto estratgias para lidar com a complexidade de sofrimentos, adoecimentos, demandas e necessidades de sade s quais as equipes esto constantemente expostas. Neste contexto, o 'acolhimento' um dos temas que se apresenta com alta relevncia e centralidade. Noes a respeito da elaborao de um plano de aes voltadas para o melhor atendimento de pacientes, enfatizando a importncia da utilizao da epidemiologia, a partir dos sistemas de informaes disponveis, como instrumento para o conhecimento dos principais agravos e, consequentemente, para preveno e tratamento dos problemas bucais mais prevalentes. Fazem parte do processo de organizao e classificação de risco dos pacientes a identificao de doenas, sejam elas crnicas no trasmissveis (cncer, doenas cardiovasculares, doenas respiratrias crnicas, diabetes) ou trasmissveis (AIDS, dengue, clera, tuberculose, hansenase). Alm destes, existem tambm outros agravos como o sedentarismo, tabagismo, alcoolismo e imunizaes de doenas infecciosas. Do ponto de vista odontolgico, esses agravos devem ser levados em considerao para que o dentista responsvel saiba os cuidados e necessidades que cada paciente deve ter. Outros problemas tambm fazem parte do cotidiano dos cirurgies-dentistas, como a crie dentria, doenas periodontais, traumatismo dental e at o cncer de boca
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Tpico 1 Definindo o Projeto de Sade no Territrio. O tpico mostra o PST como estratgia de orientao e organizao do trabalho de equipes de sade na criao de espaos democrticos de participao social e de emancipao de sujeitos e comunidades por meio da discusso coletiva das necessidades de sade no territrio. Trata o PST como catalizador de aes direcionadas produo de sade, reduzindo vulnerabilidades em determinado territrio, com atuao de ESF/NASF, de outros servios e de parcerias, investindo na qualidade de vida e protagonismo de sujeitos e comunidades. Mostra esse como um movimento em constante construo desde as origens do SUS, buscando a integralidade, a interdisciplinaridade e a participao social, entendendo que indivduo/coletividade saudvel capaz de produzir a prpria sade, atuando diante das demandas que envolvem o processo vital, questionando as condies sociais em que se insere, sendo o PST um meio de introduzir ferramentas que visem ateno integral em sade. Tpico 2 O conceito de territrio no Projeto de Sade no Territrio. O tpico mostra o PST como ferramenta essencial no processo organizacional e gerencial da AB, diferenciando territrio fsico de territrio processo, esse ltimo entendido como experincia dinmica em constante construo e como categoria de anlise social, por meio do diagnstico da realidade local e das situaes de sade social e culturalmente predominantes com vistas a direcionar as prticas em sade para as necessidades da populao. Territrio fica assim entendido como verdadeiro espao do cidado, adequando servios a projetos coletivos, democrticos, inclusivos, cooperativos e interativos. Tpico 3 O conceito de vulnerabilidade e risco social e suas implicaes para a sade na perspectiva do PST O tpico mostra que, na modernidade, a temtica do risco em sade ganha visibilidade, sendo discutida e aplicada em diferentes reas de conhecimento e prope a discusso da noo de risco epidemiolgico para a elaborao de polticas pblicas e aes na promoo de sade, de vigilncia sade e vida. Traz, tambm, o conceito de que, nessa abordagem, o sujeito no se classifica nem como saudvel, nem como doente e sim em situao risco ou vulnerabilidade em diferentes planos. Tpico 4 Os pilares do PST. O tpico aborda a necessidade de parcerias e cooperao para reduzir a vulnerabilidade e apresenta os trs pilares do PST: promoo de sade estratgias de ateno na perspectiva da responsabilizao mltipla e objetivos profissionais para promoo de sade; participao social - instituda constitucionalmente pela Lei 8142/90 e intersetorialidade para criao e implementao de polticas pblicas. Unidade 1 do mdulo 10 que compe o Curso de Especializao Multiprofissional em Sade da Famlia.
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Tpico 1 Cuidados nas principais queixas e agravos na sade da mulher O tpico mostra a importncia da sade bucal na viso integral da AB, reforando a necessidade do trabalho em equipe para a ampla avaliao do estado de sade. Mostra que as questes de gnero ainda so pouco discutidas na rea odontolgica, necessitando de ampliao, conforme as especificidades de diferentes tpicos ligados odontologia. Trata, tambm, da inter-relao entre a sade bucal e a deteco de sintomas de violncia contra a mulher e da necessidade de escuta qualificada nesse aspecto. Tpico 2 Ateno integral sade bucal na gestao O tpico trata das complexidades da gestao, parto e puerprio e da necessidade de um novo paradigma de ateno sade, envolvendo toda ESF, das atividades educativas e de apoio s mulheres na gestao e no puerprio, assim como s famlias e da necessidade de preparao de matrias informativos e educativos que transmitam com clareza os conceitos com vistas facilitao, a importncia das visitas domiciliares incluindo profissionais de odontologia. Tpico 3 - Fatores de risco na gestao: riscos clnicos e sociais O tpico analisa o significado do termo risco em nvel epidemiolgico, nos graus: baixo relativo ateno primria; alto relativo ateno secundria e terciria. Mostra, tambm, como a Rede Cegonha orienta para o acolhimento e para a classificação de risco. Apresenta o quadro de fatores geradores de risco, conforme o MS e a responsabilidade das UBS em, mesmo ao encaminhar casos para as redes secundria e terciria, manter o acompanhamento das usurias e das crianas. Contedo Online do mdulo de Ateno integral sade da mulher: Ateno integral sade bucal da mulher para dentista. Unidade 2 do mdulo 12 para dentista que compe o Curso de Especializao Multiprofissional em Sade da Famlia.
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Tpico 1 - Ateno integral sade da mulher no ciclo gravdico puerperal O tpico mostra a importncia do cuidado pr-natal para a preveno de agravos e apresenta a Rede Cegonha no SUS: seus objetivos e aes, propondo um novo modelo de atendimento para o parto e para a sade da criana, garantindo acesso, acolhimento, resolubilidade, diminuio da morbimortalidade maternal e fetal. Apresenta, tambm, um caso para reflexo. Tpico 2 A pr-concepo e o pr-natal O tpico mostra a importncia da ateno integral na pr-concepo para a melhoria das condies existentes, as medidas de interveno precoce e as aes de planejamento familiar que concorrem para a promoo de sade e preveno de doenas. Tpico 3 Fatores de risco na gestao e ps-parto: riscos clnicos e sociais O tpico analisa o significado do termo risco em nvel epidemiolgico, nos graus: baixo relativo ateno primria; alto relativo ateno secundria e terciria. Mostra, tambm, como a Rede Cegonha orienta para o acolhimento e para a classificação de risco. Apresenta o quadro de fatores geradores de risco, conforme o MS e a responsabilidade das UBS em, mesmo ao encaminhar casos para as redes secundria e terciria, manter o acompanhamento das usurias e das crianas. Tpico 4 Pr-natal O tpico prope uma anlise crtica dos cuidados a serem dispensados no pr-natal no que concerne a consultas, exames fsicos e demais aes de conduta de ESF/NASF, com foco na integralidade e na relao dialgica. Analisa, nessa perspectiva, os pontos relevantes da 1 consulta e das consultas subsequentes, do exame fsico geral e obsttrico, avaliao dos dados do histrico da usuria e demais procedimentos. Prope, tambm, a reflexo sobre um caso. Tpico 5 Parto e puerprio O tpico trata das intercorrncias clnicas indesejveis mais frequentes e sugere a verificao da incidncia dessas intercorrncias por regio para que sejam traadas linhas de ao para a ateno s mesmas e para a solicitao ao NASF do suporte adequado. Tpico 6 Preparao para o parto O tpico elenca os sinais verdadeiros do incio do trabalho de parto, os principais riscos, a constatao de falta de movimento fetal, sangramento, ausncia de batimento cardaco do feto e as medidas a serem tomadas nessas situaes. Trata da importncia da orientao dada pelos profissionais de AB, usuria, durante a gestao, para melhoria das condies de sade e conforto. Tpico 7 Puerprio normal e patolgico O tpico ressalta a importncia de rever os contedos estudados na formao profissional no que diz respeito a: fenmenos agressivos no puerprio; fenmenos progressivos; modificaes locais e sistmicas decorrentes da gestao; recuperao do parto e cuidados no puerprio; principais alteraes, conforme orientaes da Rede Cegonha. Tpico 8 Consulta puerperal O tpico trata da 1 consulta puerperal que, conforme orientao do MS, deve ocorrer na 1 semana e da seguinte, at o 42 dia do puerprio, na US ou em domiclio. Trata dos procedimentos e verificaes de rotina e da necessidade de orientaes para o estmulo do ao aleitamento materno exclusivo at o 6 ms e articulado alimentao complementar at os 2 anos ou mais, do exame fsico e orientaes mulher. Tpico 9 Aleitamento materno O tpico trata da importncia de as US desenvolverem prticas de educao e assistncia para a promoo do aleitamento materno e acompanhamento da me e da criana. Trata, tambm, da legislao e polticas pblicas sobre o tema, como a Rede Amamenta (ENPACS), da formao de tutores, do trabalho conjunto de ESF/NASF. Contedo Online do mdulo de Ateno integral sade da mulher: Ateno integral sade Da mulher no ciclo gravdico-puerperal para mdico. Unidade 3 do mdulo 12 para dentista que compe o Curso de Especializao Multiprofissional em Sade da Famlia.
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Webpalestra sobre a febre de Chikungunya (CHIK), doena causada por um vrus transmitido pela picada de mosquito infectado da famlia Aedes, o mesmo que transmite a dengue. O vdeo apresenta uma sntese das manifestaes clnicas da doena e traa uma comparao entre a febre de Chikungunya e a dengue. Informa sobre classificação de risco, manejo clnico, controle de vetores e oferece aos profissionais de sade orientaes sobre como notificar casos de febre de Chikungunya.