957 resultados para Si-mesmo


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O artigo procura acompanhar as linhas de força envolvidas na concepção deleuzeana de causalidade, particularmente em suas distâncias para com as noções equivalentes no mecanicismo, no platonismo e no hegelianismo. O interesse é ressaltar como tal noção, desde que sublinhada como causalidade interna ou causa sui, favorece o estabelecimento da diferença como origem do ser, requisito ontológico fundamental no pensamento de Deleuze. Para tanto, mostraremos, argumentando em favor da pertinência do comentário de Michael Hardt, o contexto que, atravessando especialmente as relações de Deleuze com a produção de Bergson, situa a causalidade na imanência, na mesma medida em que a afasta do território da negação. Nessa direção, vamos nos valer ainda de aspectos vinculados a uma interessante controvérsia de tradução.

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O artigo reconstrói alguns momentos salientes do desenvolvimento das doutrinas do 'não-si' e das 'duas verdades' na história da filosofia buddhista, desde as formulações originárias do buddhismo de base, às conclusões alcançadas por Nāgārjuna, o fundador da escola mahāyāna do Madhyamaka. Ao longo dessa sintética reconstrução, algumas passagens das Mūlamadhyamikakārikās de Nāgārjuna, cruciais para entender a sua (controversa) concepção epistemológica, mostrar-se-ão semelhantes, no tocante à estruturação e ao desenvolvimento do discurso, à primeira parte das Milinda Pañha, um diálogo para-canônico que escolhe uma abordagem apofática para tratar o tema da 'verdade última'. Tal paralelismo formal entre as passagens dos dois textos sugere a possibilidade de uma correspondência 'substancial' entre a concepção nagarjuniana e aquela das Milinda Pañha no que se refere ao 'ultimamente verdadeiro'.

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Montaigne insiste ao longo dos Ensaios em seu desprezo pela retórica. Mas como procuraremos mostrar aqui, sua "forma natural" inscreve-se em grande medida dentro dos termos da própria retórica, sob uma mobilização particular dos preceitos e convenções tradicionalmente apropriados à escrita em primeira pessoa, especialmente aqueles que regulavam o sermo familiaris, gênero recuperado pela primeira vez na Renascença por Petrarca. Retomamos assim, para desenvolvê-la, a fecunda intuição de Hugo Friedrich que, em sua clássica obra sobre os Ensaios de Montaigne, aponta o seu parentesco com a forma epistolar de Petrarca, sem, porém, acompanhá-lo quando distancia o ensaio da epístola familiar, por entendê-lo como marco de ruptura com os procedimentos da retórica e, assim, com toda a prosa artisticamente trabalhada do humanismo.

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Entre os temas kantianos discutidos por Nietzsche, o tradicional problema do estatuto da coisa em si é particularmente relevante para a formulação de sua própria filosofia. Por esse motivo, a compreensão de Nietzsche desse problema também se tornou um dos assuntos mais debatidos e controversos entre seus intérpretes. De forma geral, tende-se a identificar na filosofia de Nietzsche uma trajetória que o levaria da admissão de um conceito de coisa em si em sua juventude até uma negação, em sua filosofia madura, da coisa em si, considerada como uma concepção contraditória. A discordância entre os comentadores surge quando se pergunta se o conceito de coisa em si que Nietzsche nega é exatamente aquilo que Kant entendia por coisa em si. Nosso trabalho pretende discutir essa questão a partir do estudo de três objeções de Nietzsche ao conceito de coisa em si, levando em consideração os aspectos históricos do problema e as soluções oferecidas pela literatura secundária.

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ABSTRACT 'The Duologue of King/Governor Pāyāsi' ("Long Discourses") has long been recognised as a source for the proto-materialism current at the time of the Buddha. What needs to be stressed is the significance of the text as a pointer to the development of Logic in India. Perception (observation and experiment employing the joint method of agreement and difference), which is an accepted method of experimental enquiry, and reasoning from analogy, which can lead at best to a probable conclusion - these two are the only means employed to settle the dispute concerning the existence of the other-world. The Jain version of the same duologue-cum-parable, though varying in minor details regarding the name and identity of the monk refuting the king/governor, contains the same contrast, namely, perception versus analogical reasoning. There can be little doubt that the original parable was conceived with a view to asserting the existence of the other-world. In the Kaṭha Upaniṣad (sixth century BCE), an earlier Brahmanical text, however, instead of argument by analogy, verbal testimony (śabda) was invoked to settle the same point. Naciketas is assailed by doubt about the existence of a person after his or her death. The authority of Yama, the Pluto of Indian mythology, is invoked to convince him that the other-world does exist. Thus, the three parables taken together exhibit three means of knowledge in operation: verbal testimony and argument by analogy pitted against perception.

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