996 resultados para Riley, Charles V. (Charles Valentine), 1843-1895


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Edward W. Bowslaugh (1843-1923) was the son of Jacob and Anna (Beamer) Bowslaugh. Edward Bowslaugh married Mary Southward, and the couple had six children, Edgar Morley, Edward Freeman, twins Alfred Malcolm and Alice Mary, Annie Olivia, John Jacob and Mabel Florence. Edward W. Bowslaugh was a farmer, contractor and owner of the Grimsby Planing Mills in Grimsby, Ont. and Bowslaugh’s Planing Mill in Kingsville, Ont. The mills manufactured door and sash trim and other wood related products. Some customers contracted the firm to provide wood products for cottages being built at Grimsby Park, the Methodist camp ground. Some time before 1885 Edward Bowslaugh and his family moved to Kingsville, Ont. to open up a new planing mill and door and sash manufactory. He later sold the Grimsby Planing Mills to Daniel Marsh. The diaries and account books include many names of workers as well as friends and family members residing in the Grimsby and Kingsville areas. James M. Bowslaugh (1841-1882) was the son of Jacob and Anna (Beamer) Bowslaugh. James married first Anna Catharine Merritt and after her death in 1875 he married Mary Gee in 1877. James and Anna had three children, Eliza, James Herbert, George Hiram, all died very young. James and Mary Gee had one son, Charles Leopold Kenneth Frederich Bowslaugh, b. 1881. James Bowslaugh was a farmer and lumberman, much like his younger brother Edward. James’ early diaries often note the activities of himself and his brother Edward. Both Edward and James were heavily involved in the Methodist church, teaching or leading Sunday school and attending prayer meetings. Alfred M. Bowslaugh b. 1873 was the son of Edward W. Bowslaugh and his wife Mary Southward. The school notebook is from his days as a student in Kingsville, Ont.

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O diagrama do signo, quando aplicado no entendimento da ciência, dá lugar a uma correlação original entre abdução, dedução e indução. A união da abdução e da dedução consiste numa Forma geral de possibilidade lógica. Enquanto que a indução estabelece, no decorrer da experiência, a razão de freqüência no universo dos fatos das conseqüências previstas na representação geral. Como uma construção formal, a ciência enquanto semiótica sustenta-se, mesmo tendo por objeto um universo do puro acaso. Todavia, no interior do conjunto total do sistema filosófico de Peirce, a ciência só adquire significado se corresponder à realidade da Natureza. A garantia desta correspondência estatisticamente relevante seria o fato de o instinto humano pertencer ao mesmo estágio de evolução do universo todo.

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Este estudo apresenta documentos de paralisia facial periférica nas artes plásticas no Egito antigo, Grécia e Roma, Idade Média, Renascimento e também dos últimos 4 séculos. Pensamos que a história da paralisia facial periférica acompanha a história da própria espécie humana. São apresentadas as contribuições de Avicenna e Nicolaus Friedreich, e são mostradas contro©rsias sobre a descrição original de Charles Bell.

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A produção científica e filosófica de Charles Sanders PEIRCE (1839-1914), exigindo como critério para o trabalho intelectual e para a conduta da vida do pensador o absoluto rigor na construção dos conceitos e a estrita verificação experimental, teve por conseqüência desvincular o trabalho científico e filosófico de qualquer função apologética. A afirmação de que todo conhecimento do mundo da experiência e mesmo daquele elaborado pela matemática é intrinsecamente pro¡vel e falível se opôs a todo e qualquer dogmatismo e mesmo ao a priori de tradição Kantiana. O interesse pela teoria evolucionista e a coerência inabalável da filosofia e das atitudes de PEIRCE, como professor e pesquisador, encontraram profunda resistência no meio universitário e editorial de seu tempo. Num momento de grave crise na Universidade norte-americana, decorrente das transformações econômicas e políticas ocorridas com a guerra da Secessão (1861-1865), o posicionamento de PEIRCE contribuiu muito provavelmente para sua demissão como professor das Universidades de Harvard e de John Hopkins; para dificultar a publicação de seus escritos e para seu total isolamento nos últimos anos de vida.