979 resultados para Radicular furcal
Resumo:
Intervertebral disc herniation may contribute to inflammatory processes that associate with radicular pain and motor deficits. Molecular changes at the affected dorsal root ganglion (DRG), spinal cord, and even midbrain, have been documented in rat models of radiculopathy or nerve injury. The objective of this study was to evaluate gait and the expression of key pain receptors in the midbrain in a rodent model of radiculopathy. Radiculopathy was induced by harvesting tail nucleus pulposus (NP) and placing upon the right L5 DRG in rats (NP-treated, n=12). Tail NP was discarded in sham-operated animals (n=12). Mechanical allodynia, weight-bearing, and gait were evaluated in all animals over time. At 1 and 4 weeks after surgery, astrocyte and microglial activation was tested in DRG sections. Midbrain sections were similarly evaluated for immunoreactivity to serotonin (5HT(2B)), mu-opioid (µ-OR), and metabotropic glutamate (mGluR4 and 5) receptor antibodies. NP-treated animals placed less weight on the affected limb 1 week after surgery and experienced mechanical hypersensitivity over the duration of the study. Astroctye activation was observed at DRGs only at 4 weeks after surgery. Findings for pain receptors in the midbrain of NP-treated rats included an increased expression of 5HT(2B) at 1, but not 4 weeks; increased expression of µ-OR and mGluR5 at 1 and 4 weeks (periaqueductal gray region only); and no changes in expression of mGluR4 at any point in this study. These observations provide support for the hypothesis that the midbrain responds to DRG injury with a transient change in receptors regulating pain responses.
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Las plantas integran interacciones con múltiples especies mutualistas y antagonistas. Recientemente, se ha comenzado a considerar a los microorganismos simbiontes y en particular a hongos endofitos como moduladores de otras interacciones y, en consecuencia, de la estructura y el funcionamiento de las comunidades. El objetivo de esta tesis fue evaluar los efectos de la simbiosis entre pastos y hongos endofitos asexuales (Neotyphodium spp., Clavicipitaceae) sobre las comunidades del suelo y las relaciones de retroalimentación planta-suelo. Se postuló que la simbiosis Lolium multiflorum-N. occultans modifica la estructura de las comunidades aéreas a través de cambios en el suelo, y que estos efectos pueden variar con el contexto ecológico. Se realizaron ocho experimentos (en mesocosmos y a campo) en los que se manipuló la proporción de plantas con endofitos bajo distintas condiciones ambientales generadas por el pastoreo o la historia de uso. La presencia de la simbiosis redujo las tasas de descomposición y modificó la estructura de las redes tróficas del suelo, probablemente a través de la actividad radicular de la planta hospedante. La simbiosis generó respuestas de retroalimentación negativa sobre otras especies herbáceas, mejoró la capacidad invasora de L. multiflorum, aumentó la riqueza de especies vegetales y redujo la cobertura de pastos nativos y exóticos. Sin embargo, estos efectos sobre las comunidades aéreas y subterráneas fueron evidentes solo bajo ciertas condiciones dadas por el pastoreo y la historia de uso del suelo. Las interacciones múltiples que establecen las plantas y la historia del ambiente deberían ser consideradas en los modelos que describen los mecanismos que determinan la estructura y el funcionamiento de las comunidades. Esta tesis sostiene que la simbiosis pasto-endofito es más que un mutualismo defensivo ya que modula interacciones múltiples entre componentes aéreos y subterráneos e influye sobre la invasión y el ensamble de las comunidades
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El aprovechamiento de los nutrientes y el agua por el tabaco en lotes de pequeños productores de Chicoana (Salta) puede ser optimizado según lo sugieren diagnósticos preliminares. El objetivo de esta tesis fue investigar la dinámica de los nutrientes y el agua con el fin de optimizar el uso de dichos recursos. La dinámica de los nutrientes y el agua se investigó en condiciones de campo mientras que el ajuste de dichos factores para el tabaco se desarrolló en condiciones controladas. Los estudios de campo se realizaron en 13 lotes de pequeños productores los cuales fueron separados en dos grupos AP y BP (alta y baja producción). Antes y durante el cultivo se determinaron en suelo: textura, N-nitratos, N, P y K total y en planta: N, P y K absorbido y materia seca en planta entera, hoja, tallo y raíz del tabaco. En condiciones controladas se aplicó un diseño factorial (n=3) : MO inicial, fertilización según modelo zonal y nivel de riego. A cosecha, se evaluaron MS y N, P y K absorbidos. Los resultados mostraron que la MS, N, P y K absorbido en AP resultaron significativamente superiores a BP. La oferta de nutrientes fue muy superior a la demanda generándose excedentes en el balance de N. Las dosis de K y P aplicadas fueron superiores a las recomendadas aunque no se observaron excedentes en el suelo. El muy bajo nivel de P absorbido pudo deberse al escaso desarrollo radicular. El estudio de la dinámica del agua mostró que la disminución del 30 por ciento de rendimiento pudo relacionarse con el riego deficitario. El estudio en condiciones controladas demostró que los criterios utilizados (modelo generado en la zona y umbrales de humedad) permiten optimizar el uso de los nutrientes y el agua por el tabaco en lotes de pequeños productores de Chicoana.
Resumo:
p.283-289
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p.293-298
Resumo:
p.163-168
Resumo:
p.47-51
Resumo:
p.19-26
Resumo:
p.227-232
Resumo:
Com o presente trabalho pretendeu-se determinar e compreender melhor quais os alvos do Alumínio (Al) nas plantas, e contribuir para um melhor entendimento dos mecanismos de tolerância presentes em genótipos com elevado grau de tolerância ao Al. O Al é um dos maiores constituintes do solo e torna-se biodisponível em solos com baixo pH. Nesses casos, a exposição ao Al afecta negativamente o crescimento das plantas conduzindo a uma diminuição da produção. Estes factos são especialmente visíveis nos cereais, sendo a exposição ao Al uma das principais causas das quebras de produção nestas espécies. O Capítulo I consiste numa revisão geral sobre a toxicidade do Al nas plantas, apontando os seus principais alvos. Apresenta também os mecanismos de resistência, que inclui Al-destoxificação externa e interna, em diferentes espécies. O Capítulo II aborda os estudos sobre a exposição de curto prazo ao Al em duas espécies de cereais: Triticum aestivum L. e Secale cereale L., tendo-se sempre utilizado um genótipo Al-tolerante e um Al-sensível para cada espécie. Este capítulo está dividido em três estudos: no Capítulo II.1 realça-se o efeito da exposição a 185 μM de Al no equilíbrio nutricional em trigo. Verificou-se que em ambos os genótipos (sensível e tolerante) o perfil de macro e micro nutrientes se alterou, tendo uma interferência negativa, sobretudo no nível de P, Mg e K. Além disso, registaram-se diferenças na diferenciação da endoderme consoante o grau de tolerância/sensibilidade do genótipo. No Capítulo II.2 apresenta-se uma visão mais abrangente dos efeitos da exposição a 185 μM de Al em trigo, incluindo parâmetros fisiológicos, estruturais, citológicos e genotóxicos. Demonstra-se, pela primeira vez, que a progressão do ciclo celular é diferentemente regulada, dependendo da tolerância/sensibilidade do genótipo e que, mesmo em zonas já diferenciadas da raiz a exposição ao Al leva à deposição de calose. O Capítulo II.3 aborda os efeitos da exposição de 1.1 mM de Al em centeio, numa perspectiva bastante alargada. Apresenta-se o desequilíbrio nutricional, sobretudo no genótipo sensível, assim como a translocação de Al para a parte aérea nesse mesmo genótipo. Analisa-se também o comportamento de ambos os genótipos no que se refere ao ciclo celular, diferenciação da endoderme, crescimento radicular, reservas de hidratos de carbono, entre outros. Os resultados apontam para estratégias bem definidas adoptadas pelo genótipo tolerante de forma a minimizar a acção do Al no sistema radicular. O Capítulo III compreende a exposição longa ao Al. Dois genótipos de centeio com diferentes graus de tolerância ao Al foram expostos a 1.11 mM e 1.85 mM de Al durante 21 dias, tendo sido usados dois pontos de amostragem (15 e 21 dias). Este capítulo está dividido em dois estudos: No Capítulo III. 1 analisamse os mecanismos antioxidantes (folhas e raízes) como resposta à exposição ao Al, dando-se especial atenção ao ciclo do ascorbato-glutationas. A exposição ao Al levou a stress oxidativo e a alterações na actividade de enzimas antioxidantes e no conteúdo de antioxidantes não-enzimáticos. Demonstra-se que os dois órgãos apresentam respostas diferentes à exposição ao Al e que a capacidade de sobreviver em ambientes ricos em Al depende da eficácia da resposta antioxidante. Para além disso, a resposta do ciclo ascorbato-glutationas parece estar dependente do tipo de órgão, grau de tolerância e do tempo de exposição ao Al. No Capítulo III. 2 analisam-se os efeitos da exposição ao Al na fotossíntese. Verificou-se que o Al afecta negativamente a taxa fotossintética em ambos os genótipos, embora as alterações que o Al provoca nas trocas gasosas e no Ciclo de Calvin sejam dependentes do genótipo. Verificou-se também que os danos no genótipo sensível surgem mais cedo do que no genótipo tolerante, mas que ambos apresentam susceptibilidade ao Al após exposição de longo termo. Por fim, no Capítulo IV são apresentadas as conclusões da Tese de Doutoramento.
Resumo:
Tese dout., Ciências Agrárias, Universidade do Algarve, 2007
Resumo:
Tese dout., Ciências Agrárias, Produção Vegetal, Unidade de Ciências e Tecnologias Agrárias, Universidade do Algarve, 2000
Resumo:
Tese de dout., Ciências Agrárias, Unidade de Ciências e Tecnologias Agrárias (Produção Vegetal), Univ. do Algarve, 2000
Resumo:
Dissertação de mest., Engenharia Biológica, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2011
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)