999 resultados para Pyrus communis


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O objetivo deste trabalho foi identificar cultivares geneticamente divergentes de mamoneira (Ricinus communis) com uso de marcadores RAPD. Um total de 58 iniciadores RAPD foi usado na genotipagem de 15 cultivares. A dissimilaridade genética entre as cultivares foi calculada a partir do índice de Jaccard, tendo-se utilizado o método da média aritmética não ponderada (UPGMA). Foram identificados 552 fragmentos, sendo 311 polimórficos (56,3%). As cultivares foram agrupadas em cinco grupos, evidência de que há divergência genética entre elas. Os marcadores moleculares do tipo RAPD são eficientes no estudo da dissimilaridade em mamoneira.

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O objetivo deste trabalho foi desenhar, validar e otimizar pares de iniciadores microssatélites SSR para mamoneira. O desenho dos pares de iniciadores foi feito por meio do aplicativo Websat, a partir de sequências depositadas no GenBank do National Center for Biotechnology Information (GenBank/NCBI), e a sua qualidade foi aferida com uso do aplicativo web NetPrimer. Foram utilizadas diferentes concentrações de DNA, cloreto de magnésio, pares de iniciadores, dNTPs e temperatura de anelamento para otimização das condições de PCR. Um total de 30 pares de iniciadores SSR foi desenhado, sintetizado e otimizado. O gel de agarose foi utilizado para detecção dos produtos amplificados, e o gel desnaturante de poliacrilamida, na otimização das condições de PCR e na identificação de polimorfismo. Os pares de iniciadores apresentaram percentagem média de guanina/citosina (GC) igual a 47,29% e produtos amplificados com tamanhos entre 128 e 381 pb. Vinte e nove pares de iniciadores SSR (96,7%) foram validados, dos quais nove foram polimórficos (23,3%). As concentrações otimizadas para amplificação são: DNA, 25 ng; cloreto de magnésio, 1,2 mmol L-1; iniciadores Forward e Reverse, 0,4 mmol L-1; dNTPs, 0,1 mmol L-1; e temperatura de anelamento, 62 a 64ºC. As ferramentas de bioinformática Websat e Net Primer podem ser utilizadas para desenvolver iniciadores microssatélites de qualidade, para a mamoneira, a partir de sequências depositadas no GenBank/NCBI.

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A pêra 'Ya Li' apresenta escurecimento da polpa poucos dias após o armazenamento refrigerado. Este trabalho objetivou avaliar condições de armazenamento visando a diminuir os danos pela baixa temperatura inicial em peras 'Ya Li'. As condições iniciais estabelecidas foram: 1) 0ºC; 2) 5ºC, nos 10 primeiros dias, com redução de 0,7ºC por dia, durante sete dias; 3) 10ºC nos 10 primeiros dias, com redução de 1,4ºC por dia, durante sete dias; 4) 10º C nos 10 primeiros dias, com redução de 1,4ºC por dia, durante sete dias, sempre em atmosfera controlada (2,0kPa de O2 e < 1,0kPa de CO2); 5) 10ºC nos 10 dias iniciais, com posterior exposição direta dos frutos a 0ºC. Em seqüência aos tratamentos iniciais, os frutos foram submetidos ao armazenamento refrigerado a 0ºC, com exceção do tratamento "4" que foi mantido continuamente em atmosfera controlada. Após 52 dias de armazenamento, verificou-se escurecimento interno, superior a 68% em todos os tratamentos. As temperaturas mais elevadas, no início, não evitaram a ocorrência do escurecimento durante o armazenamento.

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A técnica de ensacamento da pêra japonesa, além de evitar a poluição ambiental causada por defensivos agrícolas, ainda proporciona melhoria na qualidade organoléptica dos frutos, reduzindo os danos provocados por mosca-das-frutas e grafolita. No presente trabalho, utilizaram-se as cultivares Hosui e Nijisseiki, cujos frutos foram ensacados logo após o raleio para evitar-se o desenvolvimento do "russeting" e o contato com insetos. Para a 'Housui', foi necessário um só ensacamento, ao custo de R$ 4.075,00/ha, considerando 110.000 frutos/ha. Já para a 'Nijisseiki', são necessários dois ensacamentos, resultando um custo de R$ 4.118,00/ha, considerando-se 73.370 frutos/ha. O custo aproximado do ensacamento em 'Housui' foi de R$ 0,04/fruto e em 'Nijisseiki', R$ 0,06/fruto. Mesmo sendo maior o custo do ensacamento para a 'Nijisseiki', esta cultivar obteve preços comerciais inferiores ao da 'Housui' no mercado brasileiro. O aumento do custo de produção devido ao ensacamento é passível de ser assimilado pelo produtor, desde que obtenha frutos de maior qualidade para, assim, vender os frutos ensacados com preços superiores.

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Foi avaliada a qualidade de frutos de pêra japonesa cv. Housui (Pyrus pyrifolia var. culta) ensacados com diferentes tipos de sacos de papel e em duas épocas: 34 e 83 dias após a florada. O ensacamento não influenciou na firmeza, no teor de sólidos solúveis totais e no peso médio dos frutos. Sacos vermelhos não induziram aumento do pH da polpa, mas o uso de sacos duplos, sacos marrons, sacos de papel kraft marrons e sacos de pipoca brancos aumentaram significativamente o pH. Ao buscar-se maior precocidade de colheita, os melhores resultados foram obtidos com o uso de sacos pequenos de papel manteiga aos 34 dias após a floração e o uso de sacos grandes duplos ou sacos grandes marrons, 83 dias após a plena floração. O ensacamento 34 dias após a plena floração, com sacos grandes de papel duplo de cor marrom ou sacos de papel kraft marrons, ou ainda o uso de sacos pequenos parafinados transparentes de papel manteiga, aos 34 dias, seguidos pela colocação, aos 83 dias, dos dois tipos de sacos grandes citados anteriormente, resultaram em frutos de melhor qualidade externa (película de coloração homogênea e mais clara, lisa e com lenticelas pouco salientes). O uso de sacos vermelhos de papel manteiga e de sacos de pipoca brancos, com ou sem ensacamento prévio com sacos pequenos de papel manteiga parafinado, não resultaram em melhoria substancial da qualidade externa do fruto.

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Pulverizações foliares com produtos contendo micronutrientes, dentre os quais os produtos quelatizados, são utilizadas com relativa freqüência em frutíferas, sem o embasamento científico adequado, principalmente entre os agricultores mais tecnificados. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da aplicação via foliar de B e Zn sobre a produção e os teores de SST e ATT dos frutos da Pereira-Japonesa e da Pinheira. O experimento foi conduzido numa área irrigada, situada no cinturão verde do município de Ilha Solteira-SP. O solo da área foi classificado como Podzólico Vermelho-Escuro. Foram utilizadas plantas de Pereira-Japonesa, cultivar Okussankichi e de Pinheira. Os tratamentos utilizados foram: T1. apenas água; T2. ácido bórico; T3. sulfato de zinco; T4. T2 + T3; T5. ácido bórico + uréia + ácido cítrico + EDTA; T6. sulfato de zinco + uréia + ácido cítrico + EDTA; T7. T5 + T6; T8. ácido bórico + uréia + ácido cítrico + EDTA + molibdato de sódio + enxofre + cloreto de cálcio; T9. sulfato de zinco + ácido cítrico + EDTA + sulfato de Fe + sulfato de Mn + sulfato de Mg, e T10. T8+T9. Foram utilizadas doses de 110 g ha-1 de B e 250 g ha-1 de Zn, em cada aplicação. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições e, para comparação de médias, foi utilizado o teste de Tukey. Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que: 1) a produção e os teores de SST e ATT dos frutos da pereira-japonesa e da pinheira não foram influenciados pela aplicação foliar de B e de Zn; b) a mistura de ácido bórico com quelatos foi eficiente no fornecimento de B às plantas de pereira- japonesa, o mesmo não ocorrendo para pinheira, c) o sulfato de zinco + produtos quelatizantes foram eficientes no aumento dos teores foliares de Zn somente na pereira.

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Se estudia la influencia del pH, del contenido en azúcares y del contenido en agua de las hojas de diferentes variedades de peral sobre la incidencia de la psylla del peral, Cacopsylla pyri (L.). El estudio se realizó en 2000 y 2001 en la Estación Experimental de Lleida. Se han estudiado las variedades "Harow Sweet", "William's Infel-415", "William's", "Delbard Delice", "Delbard Exquise", "Abate Fetel", "Super Cornice", "Cornice", "Sublimel", "William's Bovey", "Delferco" y "William's B.C." que en estudios anteriores presentaron diferencias en cuanto a la incidencia de C. pyri. Se han observado diferencias significativas en las características de las hojas para las distintas variedades. Las hojas de las variedades en las que la incidencia de la psylla fue mayor, presentaron mayor pH, mayor contenido en agua y menor contenido en azúcares. En conclusión, el pH y el contenido en agua y azúcares, pueden ser utilizados como indicadores de la preferencia de C. pyri en variedades de peral.

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Se estudian algunas de las características morfológicas y fisiológicas de diferentes variedades de peral que pueden influir sobre la instalación y desarrollo de las poblaciones de Cacopsylla pyri. Se realizaron recuentos de puesta, ninfas, adultos y enemigos naturales de C. pyri en lamburdas y posteriormente en hojas de brotes del año en una colección de selección de variedades de peral de la "Estació Experimental de Lleida". El año 1997 se muestrearon 40 variedades. Los resultados obtenidos pusieron de manifiesto que existian diferencias significativas debidas a la variedad en los niveles de ocupación por el fitófago. Las variedades se agruparon en 3 categorias en función de la presencia de psylla: elevada, media y baja. De las plantadas los años 1994 y 1995 se muestrearon las 16 variedades correspondientes a los grupos anteriores. Las características de la planta estudiadas fueron: altura, diámetro del tronco, peso de la madera de poda, contenido en clorofila, macro y micronutrientes. Se han observado diferencias significativas entre las distintas variedades en las características de la planta estudiadas, relacionadas con las diferencias en los niveles de ocupación.

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Algumas cultivares de pereira asiática, quando plantadas em regiões onde ocorrem invernos com baixo número de horas de frio, comumente apresentam deficiência e desuniformidade na brotação e floração, necessitando de meios artificiais para a quebra de dormência. Visando a miminizar esse problema, foi instalado um experimento num pomar de 4 anos de pereiras 'Hosui' (Pyrus pyrifolia), em espaçamento 4,0m x 4,0m, na Estação Experimental do Canguiri-da Universidade Federal do Paraná, no município de Pinhais-PR (latitude 25º25' sul, longitude 49º08' e altitude 920m), onde a soma de horas de frio atingiu 141 horas abaixo de 7,2ºC durante o inverno de 2005. Os tratamentos foram aplicados quando as plantas estavam no estádio fenológico A1 (gema inchada), sendo o experimento realizado em delineamento inteiramente ao acaso, com 4 repetições, em esquema fatorial 2x4x7, onde foram testados dois tipos de condução, em taça e em líder central modificado, três concentrações de óleo mineral a 4%, 6% e 8%, e uma testemunha, durante o período de agosto a novembro de 2005, e sete avaliações realizadas semanalmente pelo número de gemas em início de brotação, gemas brotadas e gemas mortas, em 4 ramos de um ano de idade e em posição inclinada, previamente marcados por planta. Os resultados obtidos mostraram que a aplicação de óleo mineral, nas concentrações de 4%, 6% e 8%, anteciparam a brotação de gemas em relação à testemunha e aumentaram a porcentagem de gemas brotadas nos dois tipos de condução, sendo que as concentrações de 6% e 8% foram mais efetivas para antecipar a brotação do que a de 4%. A porcentagem de gemas brotadas aos 84 dias após a aplicação do óleo mineral não diferiu entre os sistemas de condução, em líder central modificado e em taça.

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A insuficiência de estudos sobre compatibilidade de porta-enxertos é um dos fatores limitantes ao desenvolvimento da cultura da pereira (Pyrus sp.) no Brasil. A utilização do marmeleiro (Cydonia oblonga) como porta-enxerto para a cultura da pereira apresenta inúmeras vantagens, entre as quais a redução do vigor e a rápida entrada em produção; todavia, sua combinação com algumas cultivares copa apresenta problemas de incompatibilidade de enxertia, podendo ocasionar a ruptura do caule das plantas no pomar. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar a compatibilidade de enxertia de algumas cultivares de marmeleiros ('Quince C' e 'Adams') com pereiras ('Packham's Triumph' e 'Kieffer'). As variáveis analisadas foram: diâmetro da secção do tronco no ponto de enxertia, 5 cm abaixo e 5 cm acima do ponto de enxertia, diferença do diâmetro entre porta-enxerto e copa, altura das plantas, volume e massa seca da copa e raízes. Além disso, efetuou-se a observação da conexão vascular no ponto de enxertia através da imersão da base das plantas (abaixo do ponto de enxertia), em solução corante de Ácido Fuccínico 0,08%. Concluiu-se que a cultivar 'Packham's Triumph'apresenta compatibilidade de enxertia com o marmeleiro cultivares 'Adams'e 'Quince C', enquanto o híbrido 'Kieffer' apresentou sintomas morfológicos de incompatibilidade de enxertia com o marmeleiro cultivares 'Quince C' e 'Adams'.

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O trabalho foi desenvolvido em Caçador (1067 unidades de frio -UF- durante a vernalização) e em São Joaquim (1999 UF), nas safras de 2006/07 e 2007/08, com objetivo de comparar a qualidade de frutos produzidos por diferentes cultivares de pereira-japonesa, nos dois locais, e colhidas em diferentes estágios de maturação. A deficiência na quantidade e na qualidade do frio durante a vernalização ocasionou a brotação de flores sem a presença de folhas até a fase "J" na cv. Kousui, afetando a fase inicial de desenvolvimento dos frutinhos. Também propiciou reduzido número de gemas florais por planta e baixa quantidade de flores por gema. Região com adequada quantidade de horas de frio durante a vernalização exige raleio mais intenso devido ao maior número de frutos por planta. A colheita de frutos antes de atingirem o ponto ideal de maturação fisiológica implica a produção de frutos de menor peso, menor teor de sólidos solúveis totais, maior firmeza e menos saborosos. Já os frutos colhidos após o ponto de colheita ideal podem apresentar os distúrbios fisiológicos "pingo-de-mel" e "degenerescência interna por senescência da polpa". O teor de SST foi definido mais pelo genótipo da cultivar, mas para algumas variou entre os anos. As cvs. Housui e Kousui tendem a apresentar maior °Brix que a cv. Nijisseiki. Melhor qualidade comercial foi apresentado por frutos da cv. Housui. O número de sementes por fruto variou entre cultivares e anos. A cv. Housui apresentou baixa fecundidade quando analisada pelo número médio de sementes produzidas por fruto (<3,0); a cv. Kousui apresentou baixa fecundidade em São Joaquim, mas fecundidade intermediária (3,1 a 5,0 sementes por fruto) em Caçador; a cv. Suisei apresentou fecundidade intermediária, e a cv. Nijisseiki apresentou alta fecundidade (>5,1 sementes por fruto),

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A adubação de plantas frutíferas de clima temperado é rotineiramente recomendada em função da interpretação de laudos de análises químicas de solo e folhas, mas não são específicas para as diferentes cultivares e porta-enxertos. Neste contexto, um experimento foi conduzido durante dois anos, com o objetivo de avaliar o estado nutricional de diferentes cultivares de pereira enxertadas sobre o porta-enxerto marmeleiro 'CP', em Guarapuava-PR. As cultivares de pereira Cascatense, Tenra, Hosui, Packham's Triumph e Williams foram plantadas em 2004, em densidade de 2.500 plantas ha-1. Amostras de folhas e de frutos foram coletadas em 2006 e 2007 para análises químicas dos teores de nutrientes. Folhas completas e normais foram amostradas em meados de janeiro, retiradas da parte mediana das brotações do ano. Os frutos foram colhidos quando o teor de sólidos solúveis totais atingiram 10º Brix. As cultivares de pereira apresentaram diferenças em relação aos teores de nutrientes nas folhas e frutos, demonstrando exigências nutricionais distintas. A cv. Cascatense apresentou os maiores teores de N e P nos frutos em, pelo menos, um dos anos avaliados, e a cv. Hosui, os maiores valores para K. A extração de nutrientes pelos frutos situou-se entre 0,366 e 0,825 kg de N; 0,097 e 0,205 kg de P; 0,996 e 1,302 kg de K; 0,085 e 0,049 a 0,085 kg de Ca, e entre 0,041 e 0,095 kg de Mg por tonelada de frutos.

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In Brazil, pear production presents the same incipient situation over the last 15 years, due mostly to low production technology. In this context, this study aimed to evaluate the development, growth and production of the pear tree cultivars Cascatense, Tenra and Hosui grafted on 'CPP' quince rootstock, using 'FT' pear as interstem. This trial was carried out in Guarapuava, State of Paraná, Southern region of Brazil, by five productive cycles. The pear trees were planted in September of 2004, spaced at 1.0 x 4.0 m (2,500 trees ha-1), trained to the modified central leader, on a Four-wire trellis, with drip irrigation and cultivated under organic production system. The following variables were evaluated: sprouting, anthesis, yield, fruit weight, soluble solids content, titratable acidity, pulp firmness, canopy area per plant and per hectare and trunk diameter. The pear tree cv. Tenra was outstanding most of the years for fruit yield, and, consequently, showed the highest accumulated yield over the period (51.6 t ha-1), followed by the cultivars Cascatense (39.7 t ha-1) and Hosui (18.7 t ha-1). All pear cultivars presented suitable physical-chemical characteristics for commercial purposes, with minimal average soluble solids content of 11% at harvest. The maximum canopy area per hectare was attained for cv. Cascatense (3063.2 m²), that was considered insufficient for a high yield. These results suggest the needs for studies with higher density planting and other training systems, searching optimize canopy volume. One of the most limiting factors in the organic pear orchard was the incidence of pear dieback caused by Botriosphaeria dothidea, severe more often in pear trees cv. Hosui.

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Objetivou-se avaliar o efeito da torta de mamona sobre a infestação por Cosmopolites sordidus e o desenvolvimento de mudas de bananeira cultivar Terra. Avaliaram-se diferentes dosagens da torta de mamona (0 g, 12 g, 15 g, 18 g e 24 g) aplicadas a cada dois meses, a partir do plantio em mudas de bananeira dispostas num delineamento inteiramente casualizado, com dez repetições. Avaliou-se a evolução vegetativa das mudas pela altura da planta, pelo diâmetro do pseudocaule e pelo número de folhas verdes. Efetuou-se a infestação das plantas com 25 adultos de C. sordidus em cada muda. Os danos causados foram avaliados por meio da percentagem de galerias no rizoma, número de adultos vivos e mortos, número de larvas e número de pupas. Determinou-se também o efeito dos tratamentos sobre o valor de absorbância relativo ao teor de clorofila nas folhas por meio do uso de um clorofilômetro. Observou-se baixa infestação da broca-do-rizoma nas mudas tratadas com a torta de mamona. O crescimento e a absorbância foram afetados positivamente pela aplicação da torta de mamona. Assim, a torta de mamona reduz a população de C. sordidus nos rizomas de bananeira cv. Terra, favorece o crescimento das plantas e aumenta o valor de absorbância.

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RESUMOO trabalho objetivou determinar a produção de massa da matéria seca das partes da planta e o acúmulo total de macro e micronutrientes pelas mudas enxertadas de cultivares de pereira em condições hidropônicas. Utilizou-se do delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3x 3, com quatro repetições. Os fatores emestudo foram: três cultivares (Triunfo, Tenra e Cascatense) e três tipos de enxertia (borbulhia em placa - BP; borbulhia em ‘T’ invertido – BT, e garfagem de fenda cheia –GF). Avaliaram-se a massa seca da parte área, do sistema radicular e total, e o acúmulo total de nutrientes. O método de enxertia de garfagem de fenda cheia e as cultivares Tenra e Triunfo são indicados para a produção de mudas de pereira em sistema hidropônico. No acúmulo de nutrientes nas mudas de pereira, independentemente da cultivar, estabeleceu-se a seguinte ordem para macronutrientes: N>Mg>K>Ca>P>S; e para os micronutrientes: Fe>Mn>B>Zn>Cu.