933 resultados para Polietileno Reaproveitamento
Resumo:
Ameixas, de modo geral, tm curto perodo de conservao ps-colheita, havendo necessidade de otimizar as condies de colheita e de armazenamento. Este trabalho objetivou avaliar o efeito de diferentes modificadores de atmosfera, durante o armazenamento refrigerado, na qualidade ps-colheita de ameixas cv. Reubennel. Frutas no estdio de maturao meio-maduro foram submetidas aos seguintes modificadores de atmosfera: filmes de polietileno de 12,5 e 15m de espessura e cera base de carnaba e avaliadas aps 10; 20; 30 e 40 dias de armazenamento a 0C e UR de 90-95%. Avaliaram-se a perda de massa, cor, firmeza da polpa, pH, slidos solveis (SS), acidez titulvel (AT), relao SS/AT, incidncia de podrides, escurecimento interno e caractersticas sensoriais. Essas avaliaes foram realizadas 3 dias aps a retirada das frutas da cmara fria. Verificou-se que a cera base de carnaba GARFRESH N (BL9,5), sem diluio, e filmes de polietileno de 12,5 e 15µm reduziram a perda de massa, porm so imprprios para a modificao da atmosfera, em ameixas cv. Reubennel durante o armazenamento refrigerado. Ameixas cv. Reubennel mantm a qualidade quando armazenadas durante 30 dias a 0C sem atmosfera modificada.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade de morangos 'Camarosa' submetidos a diferentes sistemas de colheita, luz UV-C, atmosfera modificada e armazenamento por diferentes perodos, visando ao aumento da vida til e reduo de perdas aps a colheita. A colheita foi realizada em dois sistemas: no sistema um, o produtor realizou a colheita sem luvas, em caixas de madeira e sem utilizar o pr-resfriamento das frutas; no sistema dois, a colheita foi realizada por pessoal treinado, com utilizao de luvas desinfetadas, em caixas plsticas lavadas e desinfetadas, foi empregado o pr-resfriamento a -3C durante 1 hora, at a temperatura da polpa das frutas atingir 4C. Os tratamentos foram: T1- controle (frutas sem luz UV-C e sem filme de polietileno); T2- frutas submetidas luz UV-C durante 6 minutos; T3- frutas acondicionadas em filme de polietileno; T4- frutas submetidas luz UV-C e acondicionadas em filme de polietileno. O armazenamento foi realizado temperatura de 0±0,5C e UR de 90-95% por perodos de 3; 6 e 9 dias, seguidos de simulao da comercializao por 3 dias, temperatura de 8±0,5C e UR de 75-80%. Na colheita e aps o armazenamento, avaliaram-se: perda de massa; cor; firmeza de polpa; slidos solveis (SS); acidez total titulvel (ATT); relao SS/ATT; cido ascrbico, e incidncia de podrides. A utilizao de pr-resfriamento reduziu a perda de massa e a porcentagem de podrides. A perda de massa diminuiu nas frutas tratadas com filme. A luz UV-C reduziu a porcentagem de podrides. Morangos 'Camarosa' colhidos cuidadosamente, submetidos a pr-resfriamento, com utilizao de luz UV-C e filme de polietileno, mantm a qualidade durante nove dias de armazenamento a 0C e 3 dias de comercializao a 8C.
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Por apresentar dormncia em suas sementes, a propagao do pequizeiro necessita de estudos para a obteno de mudas por via assexuada. Este trabalho teve como objetivo contribuir para o estabelecimento de um protocolo de micropropagao de pequizeiro. Para induo de brotaes, os explantes foram inoculados em meio WPM com diferentes concentraes de BAP e ANA. Para a induo de razes, brotaes obtidas in vitro foram transferidas para meio WPM suplementado com diferentes concentraes de AIB e na presena ou ausncia de carvo ativado. As plantas obtidas foram transferidas para sacos de polietileno contendo o substrato, cobertas com uma garrafa tipo pet para auxiliar no processo de aclimatizao. O melhor tratamento para a induo de brotaes foi aquele que utilizou 0,05mg L-1 de ANA combinado com 0,75mg L-1 de BAP, obtendo-se uma mdia de 6 brotaes por explante, induzindo maior nmero de gemas por explante (17,4), o que proporcionou a maior taxa de multiplicao (8,7). A utilizao de 3mg L-1 de AIB proporcionou a induo de razes em 100% dos explantes, gerando um nmero mdio de 12,87 razes por brotao. As razes desenvolvidas no meio de cultivo contendo carvo ativado foram maiores (33,16 mm), com maior nmero de razes secundrias (19,53) e com maior taxa de sobrevivncia na fase de aclimatizao.
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O trabalho foi realizado no Departamento de Cincia e Tecnologia Agroindustrial, da UFPel/Pelotas, com o objetivo de avaliar a utilizao de embalagens de polietileno de baixa densidade (PEBD) e do adsorvedor de etileno em caquis cv. Fuyu. Na safra de 2000-2001, os frutos foram armazenados a granel, em embalagens de PEBD de 0,022 mm contendo doze e 40 frutos e em embalagens de PEBD de 0,033 mm contendo doze frutos, sendo que apenas metade das embalagens possua o sach adsorvedor de etileno. De acordo com as variveis analisadas (distrbios fisiolgicos, concentrao/produo de CO2 e etileno), os frutos acondicionados nas embalagens de 0,022 mm contendo doze frutos, com e sem o adsorvedor, apresentavam-se em estdio menos avanado de amadurecimento e com qualidade superior aos demais tratamentos. J na safra de 2001 - 2002, sob os mesmos parmetros avaliados no ano anterior, foram testados o armazenamento a granel e o armazenamento em embalagens de PEBD de 0,022 mm, contendo doze, dezoito e 24 frutos, tambm com e sem a utilizao de sach adsorvedor de etileno. Aps 90 dias de armazenamento refrigerado (AR), mais os cinco dias de simulao de comercializao, os frutos acondicionados nas embalagens de 0,022 mm, contendo doze e dezoito frutos, independentemente do sistema de adsoro de etileno, apresentaram os melhores resultados em todas as variveis testadas.
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Este trabalho teve por objetivo a avaliao da vida til potencial de carambolas cv. Golden Star, minimamente processadas, armazenadas em diferentes tipos de embalagens plsticas, para a concepo da atmosfera modificada. Os frutos colhidos fisiologicamente maturos apresentaram colorao verde-amarelada, slidos solveis (SS) mdios de 6,8 Brix e massa mdia de 185 g. Antes da aplicao dos tratamentos, os frutos foram selecionados, higienizados em soluo de hipoclorito de sdio (NaOCl) a 100 mg. L-1, resfriados por 12 horas a 15 ± 0,5 °C, seccionados transversalmente, sendo ento novamente higienizados em soluo de NaOCl a 10 mg.L-1, por 3 minutos. Em seguida, os pedaos em forma de estrelas foram acondicionados em bandejas rgidas de poliestireno, com capacidade para 250 g, e revestidas com os seguintes materiais: T1: filme plstico perfurado de polietileno de baixa densidade (PEBD), de 0,006 mm; T2: filme plstico poliolefnico com antiembassamento da Dupont (AGF), de 0,015 mm; T3: filme plstico poliolefnico da Dupont (HF), de 0,015 mm; T4: filme plstico de PEBD, de 60 m; T5: filme plstico de PEBD, de 80 m; T6: filme plstico de polipropileno (PP), de 22 m, e T7: bandeja rgida de polietileno tereftalato (PET), com capacidade para 500 mL, com tampa do mesmo material. As embalagens foram ento armazenadas em cmara frigorfica a 12 ± 0,5 °C e 90 ± 3% de U.R, por 18 dias. Observou-se que no houve diferena significativa quanto aos slidos solveis (SS) e acidez titulvel (AT). O maior nmero de microrganismos e valor de pH foram observados nos frutos embalados nos filmes plsticos de PEBD de 0,006 mm, AGF e HF de 0,015 mm da Dupont. Entretanto, os frutos acondicionados nas embalagens PET apresentaram o maior teor de cido ascrbico. Da mesma forma, somente nas embalagens PET que se conseguiu modificao atmosfrica eficiente do ponto de vista da manuteno dos atributos de qualidade durante o AR. Assim, esse tratamento proporcionou adequado controle microbiolgico e manuteno das caractersticas de qualidade por 18 dias para as carambolas minimamente processadas.
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O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos de trs recipientes e trs condies ambientais no desenvolvimento de mudas de mamoeiro (Carica papaya L.) Cv. Sunrise Solo, nas condies de clima tropical da Ilha de So Lus - MA. Os recipientes utilizados foram saco de polietileno preto nas dimenses de 20 x 32 cm e 15 x 20 cm e bandeja de poliestireno de 72 clulas e como ambientes foram utilizados tnel de plstico, viveiro-telado de sombrite com 50% de sombreamento e a cu aberto. Na avaliao dos caracteres biomtricos, foram mensurados a altura das plantas, o dimetro do caule e o nmero de folhas. No perodo de 14-06-2004 a 21-07-2004, foram monitoradas a precipitao, a temperatura e a umidade relativa do ar, com o auxlio de psicrmetros de ventilao natural, em cada um dos ambientes. De acordo com os resultados, concluiu-se que as mudas de mamoeiro produzidas em recipiente de sacos de polietileno 20 x 32 cm foram superiores em todos os caracteres analisados; o recipiente de bandeja de poliestireno mostrou-se inadequado para a produo de mudas; aos 45 dias aps a semeadura, o ambiente a cu aberto, mostrou-se mais propcio para o desenvolvimento adequado das mudas. Aos 60 dias, as mudas cultivadas sob viveiro telado apresentaram crescimento excessivo e estiolamento.
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O objetivo deste trabalho foi realizar caracterizao fsica e avaliar o efeito de substratos base de serragem e dois recipientes no crescimento de mudas de cacaueiro. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 4 x 2. Os tratamentos foram obtidos da combinao de serragens originadas de dois locais: municpios de Una e Camacan, no Estado da Bahia, quatro propores (v:v) de serragem e areia: 1:0; 8:1; 4:1 e 2:1 e dois recipientes de crescimento (tubetes de 288 cm e sacos de polietileno de 840 cm). Antes do plantio, amostras dos substratos foram retiradas para anlises fsicas. Foram usadas miniestacas de 4 a 6 cm de comprimento do clone Trinidad Select Hybrid (TSH 1188). Inicialmente, as miniestacas foram tratadas na base com AIB 6.000 mg kg-1, em seguida foram inseridas em tubetes preenchidos com os substratos e mantidas em cmara de nebulizao. Aps quarenta dias, as miniestacas foram retiradas da cmara e transferidas para crescimento, em casa de vegetao, onde parte foi mantida nos respectivos tubetes e outra transplantada em sacos de polietileno de 840 cm preenchidos com os mesmos tratamentos. Aps cinco meses, em casa de vegetao, as mudas foram avaliadas quanto altura da planta, dimetro do caule, massa da matria seca da parte area e das razes, nmero de folhas e rea foliar das plantas. Na anlise fsica dos substratos, verificou-se que a distribuio do tamanho de partculas foi diferenciada entre as serragens e a proporo de areia. As densidades seca, mida e de partcula aumentaram, enquanto o teor de matria orgnica e a porosidade total foram reduzidos pela adio de areia s serragens. O transplante de miniestacas enraizadas de cacaueiro, clone TSH 1188, para sacos com substrato preparado com serragem coletada no municpio de Una-BA, nas propores serragem:areia 4:1 e 2:1, possibilitou maior crescimento das plantas, sendo,portanto, recomendados para produo de mudas.
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O presente trabalho avaliou a eficincia da pasteurizao e o uso de preservativos em polpas de manga Tommy Atkins (Mangifera indica L.) refrigeradas. Antes da confeco dos tratamentos, os frutos foram higienizados em soluo de hipoclorito de sdio (NaOCl) a 100 mg. L-1, por 10 minutos. Aps o processamento, foi realizado o ajuste do pH das polpas para 3,0, e o ajuste da atividade de gua (Aa) para 0,95. As variveis utilizadas foram a pasteurizao (gua fervente a 95 ± 5 C, por 0 e 1 minuto), a adio de benzoato de sdio nas concentraes de 0; 200 e 500 mL.L-1 , e dixido de enxofre (SO2) a 0; 100 e 200 mL.L-1. As polpas foram ento embaladas em sacos de polietileno de baixa densidade (PEBD) de 0,060 mm (0,10 x 0,12 m - sem espao livre e contendo 500g de polpa), e armazenadas em cmara frigorfica a 20 ± 1 C e 80 ± 3% de U.R, por 28 dias. Ao final do experimento, os tratamentos no-submetidos pasteurizao apresentaram os maiores nveis de cido ascrbico. Entretanto, nesses mesmos tratamentos, foram intensa atividade microbiana e elevados nveis de pH. No foram detectadas diferenas significativas entre os tratamentos testados nas anlises de acidez titulvel (AT) e slidos solveis (SS). Devido ausncia de escurecimento nas polpas trabalhadas, durante todo o perodo experimental, no se podem detectar as diferenas entre a aplicao do SO2 e a utilizao da pasteurizao. O menor ndice de contaminao microbiolgica e a preferncia dos julgadores no painel sensorial foram atribudos aos tratamentos submetidos pasteurizao, adio de benzoato de sdio a 500 mL.L-1 e adio de dixido de enxofre a 200 mL.L-1.
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Estudaram-se o efeito de diferentes tipos de embalagens e a ao do dixido de enxofre (SO2) na conservao ps-colheita de uvas finas de mesa var. "Crimson Seedless" e "Itlia". Os frutos, colhidos em propriedade agrcola situada no municpio de Boa Vista-RR (Lat. 2 50' 06" N e Long. 60 40' 28" W), apresentavam, no momento da colheita, slidos solveis (SS) mdios de 16,50 e 14,80°Brix, para as variedades "Crimson Seedless" e "Itlia", respectivamente. Antes da confeco dos tratamentos, os cachos foram higienizados em soluo de hipoclorito de sdio (NaOCl) a 100 mg.L-1, previamente acidificada, por dez minutos. Utilizaram-se, para a atmosfera modificada passiva, sacolas de polietileno de baixa densidade (PEBD), sem perfurao, com 0,010; 0,015 e 0,020mm de espessura,e acondicionadas em embalagens secundrias de papelo (4kg) e de madeira (7,5kg). Para a gerao do SO2, foram utilizados papis Kraft de liberao rpida, com 3 e 8g de metabissulfito de sdio (Na2S2O5). Aps a confeco dos tratamentos, os frutos foram armazenados em cmara frigorfica a 4 ± 1°C e 95 ± 3% de umidade relativa (U.R.). As avaliaes foram realizadas no momento da colheita e, 7; 21; 35; 42 e 56 dias de armazenamento refrigerado, quanto porcentagem de perda de massa fresca, taxa de desgrana e de bagas deterioradas, qualidade do engao e teor de SS dos frutos. Aps oito semanas, foi realizado teste de preferncia para as duas variedades. Verificou-se, em ambas as variedades, que as uvas submetidas ao do gerador de SO2 , contendo 3g de metabissulfito de sdio e acondicionamento em embalagens de PEBD de 0,020mm de espessura, independentemente do tipo de embalagem secundria, apresentaram a menor perda de massa fresca, menor taxa de desgrana e de bagas deterioradas, e melhor qualidade do engao. Os resultados da anlise sensorial concordaram com os resultados das anlises fsico-qumicas. No foram detectadas diferenas nos teores de SS entre os tratamentos, em ambas as variedades. (Apoio: Roraima Agrofrutas).
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Este trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade do pssego cv. Dourado, quando aplicados tratamentos ps-colheita, associada temperatura adequada de refrigerao. Os tratamentos foram: aplicao de quitosana a 1%; embalagem de polietileno e controle (no- tratado e sem embalagem plstica). Aps serem embalados em caixas de papelo e armazenados a 3 C e 90% UR, durante 14; 21 e 28 dias, foram transferidos para condies- ambiente, permanecendo por 3 dias. Com o polietileno, houve menor perda de massa dos frutos durante o armazenamento; no entanto, verificou-se aumento na incidncia das podrides na fase de comercializao. A quitosana no foi eficiente como protetivo contra a perda de massa, porm reduziu a incidncia de podrides. Foi constatado o dano fisiolgico causado pelo frio, denominado de lanosidade nos pssegos, aps 21 dias de refrigerao e mais 3 dias de comercializao, no tendo influncia dos tratamentos realizados. Se o consumo dos pssegos 'Dourado' for imediato sada da cmara fria, o perodo de conservao dos frutos de 21 dias (podrido zero), com destaque para a embalagem de polietileno, que reduziu a perda de massa. Considerando a avaliao aps a comercializao simulada, o perodo de vida til dos frutos restrito aos 14 dias, a 3 C, seguido de 3 dias em condies-ambiente devido posterior ocorrncia de lanosidade e podrido-parda.
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O presente trabalho objetivou-se na caracterizao fsico-qumica de mangas cv. Tommy Atkins e Haden, submetidas ao controle da ao do etileno, atravs da exposio dos frutos ao de adsorvedores de etileno. Os frutos colhidos em estdio de fisiologicamente maturos foram embalados em filmes de polietileno de baixa densidade (PEBD) de 0,006 mm de espessura, com ou sem o sach de adsoro de etileno, e acondicionados em embalagens de papelo (0,65 x 0,52 m), sem o controle da temperatura e da umidade relativa (30 ± 3 C e 70 ± 5 % de U.R.). Os tratamentos ficaram constitudos dessa maneira: T1 - mangas cv. Tommy Atkins, com o sach de adsoro; T2 - mangas cv. Tommy Atkins, sem o sach de adsoro; T3- mangas cv. Haden com o sach de adsoro, e T4 - mangas cv Haden sem o sach de adsoro. As anlises de firmeza de polpa, slidos solveis (SS), acidez titulvel (AT), pH, cido ascrbico e concentrao de etileno foram realizadas na instalao do experimento (dia 0), e aos 7; 14; 21; 28 e 35 dias; e aos 35 dias foi realizado um teste de preferncia. Ao final do experimento, observou-se que, em ambas as cultivares, a menor concentrao de etileno nas embalagens, a maior firmeza de polpa, a maior conteno no avano e na diminuio do SS e AT, respectivamente, bem como a melhor manuteno do contedo de cido ascrbico foram detectadas nos frutos acondicionados em embalagens contendo o sach de adsoro de etileno. No foram detectadas variaes significativas nos valores de pH. No teste de preferncia, houve variao significativa, onde os frutos acondicionados sob ao do adsorvedor de etileno foram preferidos por parte dos julgadores.
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A diversidade de cultivares de morangueiro exige estudos quanto adaptao no local de cultivo. Por sua vez, a maior exigncia do consumidor por produtos mais saudveis requer informaes a respeito das caractersticas nutracuticas dos produtos. Este trabalho objetivou determinar as cultivares com maior adaptao ao cultivo protegido na regio do Planalto Mdio do Rio Grande do Sul, os teores de antocianinas, bem como a poca de plantio que proporcionam maior produtividade. O experimento foi conduzido em um ambiente protegido de 280 m, coberto com filme de polietileno de baixa densidade (PEBD), de 150 m, com aditivo anti UV. O delineamento foi em blocos ao acaso, com trs repeties, e os tratamentos em parcelas subdivididas, sendo as pocas de plantio das mudas (28 de abril e 13 de maio) as parcelas principais, e as cultivares (Dover, Tudla, Comander, Oso Grande, Campinas, Chandler, Serrano e Camarosa), as subparcelas. Foram avaliadas caractersticas fenolgicas e componentes do rendimento. Os teores de antocianinas foram determinados por espectrofotometria, com comprimento de onda de 528 nm. No houve interao entre cultivares e pocas de plantio sobre as caractersticas avaliadas. A maior produtividade foi do morangueiro cultivado precocemente, em abril. As cultivares Camarosa, Dover, Oso Grande e Tudla so as mais indicadas, pelo maior rendimento e escalonamento da produo, e a cultivar Serrano, pelo maior teor de antocianinas.
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O trabalho foi realizado na rea de Propagao de Fruteiras do Departamento de Produo Vegetal da Faculdade de Cincias Agrrias e Veterinrias, Universidade Estadual Paulista (FCAV/UNESP), Jaboticabal-SP, e em rea de produtor, no municpio de Araguari-MG, com o objetivo de verificar o potencial de crescimento vegetativo (dimetro do caule, altura de plantas e nmero de folhas) de plantas de maracuj-doce (Passiflora alata Dryander), obtidas por estaquia e por semente, comparando o desenvolvimento inicial de plantas no campo. O experimento foi conduzido no perodo de janeiro de 2002 a fevereiro de 2003. A formao de mudas por semente foi realizada em casa de vegetao e, por estaca, em cmara de nebulizao intermitente, sob condies de telado. As estacas e sementes foram coletadas de plantas adultas, oriundas do Banco de Germoplasma Ativo (BAG) do Departamento de Produo Vegetal da FCAV/UNESP. Para as estacas, utilizou-se a parte intermediria de ramos em estdio de crescimento vegetativo. As sementes, para a obteno das plntulas, foram semeadas em bandejas plsticas. Efetuou-se o transplantio de estacas e de plntulas, para sacos de polietileno, mantido sob telado e irrigado diariamente por asperso, para aclimatao e plantio no campo, aps 60 dias. O dimetro do caule, a altura e o nmero de folhas de plantas obtidas por estaca foram maiores do que nas obtidas por semente, em Jaboticabal-SP. J em Araguari-MG, o dimetro do caule foi maior naquelas oriundas de semente, enquanto a altura e o nmero de folhas foram maiores nas plantas propagadas por estacas.
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O trabalho foi realizado em um pomar comercial de pssego da cultivar Aurora 2, de trs anos de idade, conduzida em sistema de vaso moderno e espaamento de 6 x 4 m. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, utilizando-se de 15 tratamentos, 8 repeties e 16 frutos por tratamento. Os tratamentos foram os seguintes: T1 - Sacolas de TNT branco de 45 gramaturas por m (45G/m, fechado; T2 - Sacolas de TNT branco de 45 gramaturas por m (45G/m) aberto; T3 - Sacolas de TNT branco de 20 gramaturas por m (20G/m) fechado; T4 - Sacolas de TNT branco de 20 gramaturas por m (20G/m) aberto; T5 - Sacolas de polipropileno microperfurado transparente (furos de 1mm) fechado; T6 - Sacolas de polipropileno microperfurado transparente (furos de 1mm) aberto; T7 - Sacolas de polipropileno microperfurado transparente (furos de 2mm) fechado; T8 - Sacolas de polipropileno microperfurado transparente (furos de 2mm) aberto; T9 - Sacolas de polietileno microperfurado leitoso (furos de 1mm) fechado; T10 Sacolas de polietileno microperfurado leitoso (furos de 1mm) aberto; T11 Sacolas de polietileno microperfurado leitoso (furos de 2mm) fechado; T12 - Sacolas de polietileno microperfurado leitoso (furos de 2mm) aberto; T13 - Sacolas de papel impermevel fechado; T14 - Sacolas de papel impermevel aberto; T15 - Testemunha (sem ensacamento). As sacolas de TNT (Tecido-no-Tecido) e as de papel impermevel tinham as dimenses de 11,5 x 15,0 cm, e as de polipropileno microperfurado, de 13,0 x 20,0 cm. Os resultados obtidos permitiram concluir que as embalagens de polipropileno transparentes podem ser empregadas para o ensacamento de frutos de pessegueiro, uma vez que as mesmas possibilitam a visualizao da colorao dos frutos no momento da colheita, no comprometem o desenvolvimento da colorao dos mesmos e apresentam facilidade no manuseio.
Resumo:
O trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade ps-colheita de trs cultivares de uvas de mesa sem semente submetidas ao processamento mnimo e armazenadas sob refrigerao e temperatura ambiente. Para tanto, foram utilizadas uvas das cultivares BRS Clara, BRS Linda e BRS Morena, produzidas na Embrapa Uva e Vinho/Estao Experimental de Viticultura Tropical, em Jales-SP. Os cachos, depois de higienizados e imersos em gua clorada a 200 mg de cloro.L-1 por 5 minutos, foram mantidos em cmara fria, a 12C, por 12 h. As bagas foram degranadas e lavadas em soluo de lcool a 70%, por 5 segundos. Depois de escorrido o excesso da soluo alcolica, as bagas foram acondicionadas em bandejas de tereftalato de polietileno (PET) transparente com tampa e com capacidade para 500 mL. Cada unidade, contendo 200 g de bagas, foi armazenada a 121,8C e 240,8C, por 12 dias. Avaliaram-se, a cada trs dias, a perda de massa fresca, a aparncia, a colorao e os teores de slidos solveis (SS) e de acidez titulvel (AT). A temperatura de 12C manteve a turgidez, a colorao, as qualidades organolptica (relao SS/AT) e comercial das bagas das trs cultivares testadas, por nove dias, enquanto no armazenamento temperatura ambiente (24C), ocorre perda da qualidade comercial das bagas aos trs dias para as cvs. BRS Clara e BRS Linda, e aos seis dias para a cv. BRS Morena.