1000 resultados para Políticas de saúde para adolescente


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Este caso contem as principais informações gerais acerca do município de Cachoeira da Serra que serve de cenário fictício para os debates de todos os casos complexos do curso. Neste caso são apresentados dados geográficos bem como demográficos do território, economia, sistema político, perfil socioeconômico da população, estrutura de transporte e demais características relacionadas ao município para que o aluno possa se familiarizar com o território em questão e compreender as possíveis influências do mesmo no processo saúde-doença da população. Este caso tem a finalidade de promover um debate sobre os determinantes sociais da saúde e a influência do território no processo de adoecimento da população.

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Este caso aborda o sistema de saúde do município fictício de Cachoeira da Serra - cenário para os debates de todos os casos complexos do curso. A introdução aborda temas gerais do sistema de saúde local, como histórico e principais locais de atenção secundária e terciária, além do controle social. A atenção básica contempla um maior aprofundamento, através da descrição dos serviços de atenção básica em cada território (Ilha das Flores, Santo Antônio e Pedra Azul), o aluno conhece os personagens das equipes de saúde da família de cada USF bem como características positivas e/ou negativas de cada uma e os desafios encontrados para desenvolver a atenção da população.

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A unidade introduz algumas reflexões sobre ações de gerenciamento de natureza técnico-assistencial que se operacionalizam no terreno da Atenção Primária e materializam os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), pilares da Estratégia Saúde da Família (ESF). A unidade, assim, aborda questões como habilitação de equipes de saúde da família (geral e bucal), o processo de implantação das mesmas, gerenciamento de ações e avaliação. A gestão dos sistemas é apresentada, assim, através do conceito do pacto pela saúde (2006) e seus três componentes: pacto pela vida, pacto em defesa do SUS e pacto de gestão.

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Promove uma reflexão sobre a atenção à saúde da mulher, na perspectiva da Estratégia Saúde da Família, na busca pela melhoria das condições de vida e saúde das mulheres brasileiras, mediante a garantia de direitos legalmente constituídos e ampliação do acesso aos meios e serviços de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde em todo território brasileiro. Essa reflexão busca orientar os profissionais de saúde a construir e a auxiliar a mulher no processo de educação permanente, fornecendo elementos para a construção de uma linha de cuidados à sua saúde, em um contexto em que o excesso de demandas, a falta de estrutura e a descontinuidade no fornecimento de insumos constituem uma realidade a ser enfrentada e superada por ela, contribuindo para a redução da morbidade e mortalidade feminina no Brasil, especialmente por causas evitáveis, em todo ciclo vital e nos diversos grupos populacionais, sem discriminação de qualquer espécie. Assim, conjectura sobre a construção de um protocolo que garanta os direitos sexuais e reprodutivos desta, tratando-a como um ser social e corroborando com a ampliação, qualificação e humanização da atenção integral à saúde da mulher no Sistema Único de Saúde.

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As situações de risco presentes no ambiente de trabalho modificam o padrão de saúde da população da mesma forma que os processos de produção podem alterar as condições ambientais. Este módulo foi elaborado com o objetivo principal de provocar reflexões sobre a relação trabalho, saúde e ambiente, contextualizando os principais cenários vivenciados na realidade brasileira e incorporando a atuação dos profissionais das equipes de Saúde da Família. Assim, vemos que é importante compreender as interrelações do ambiente com os processos de produção, do trabalhador com a produção e com o ambiente, para então conhecer como este dinamismo pode afetar a saúde do ser humano e dos ecossistemas.

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Este módulo pretende aprofundar seus conhecimentos sobre a atuação da Equipe de Saúde da Família, o Planejamento em Saúde e o Processo de Trabalho em Equipe.Nortearemos nossa reflexão acerca de questionamentos sobre a atuação dos profissionais da saúde com o que se espera da Estratégia Saúde da Família; sobre quais os aspectos que nós, profissionais de saúde, conseguimos cumprir; quais os limites de nossa atuação e quais nossas motivações.

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Este módulo busca proprocionar o aprofundamento dos conhecimentos acerca da gestão e da avaliação da Atenção Básica e da Estratégia Saúde da Família no sentido de desenvolver competências importantes para o bom desempenho de sua função. Tem por objetivo compreender a gestão do sistema municipal de saúde, a gestão local em saúde, suas operações de funcionamento e de trabalho em equipe, no cotidiano das UBS e ESF, bem como aproximar-se dos conceitos e técnicas de avaliação em saúde.

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Emite conceitos básicos sobre a prática dos trabalhos em saúde. Reflete sobre gerências territoriais comuns das políticas públicas de saúde e as incongruências ambientais. Focaliza, ainda, os tempos e movimentos no trabalho, bem como a importância da consciência econômica sobre despesas, perdas e custos na produção dos serviços de saúde. Por fim, analisa determinantes sociais em saúde, como educação, padrões sociais, econômicos, culturais dentre outros.

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O objeto de aprendizagem Trabalho em equipe inicia com o personagem relatando pontos de como a equipe atua na unidade de saúde da cidade fictícia e o desafio de implantação da estratégia de saúde da família. Logo em seguida, é destacado que o Ministério da Saúde conceitua a Estratégia Saúde da Família (ESF) como “ações individuais ou de caráter coletivo que ficam situadas no nível de atenção básica do sistema de saúde”; quais as atribuições da equipe de saúde da família e o propósito dessas ações; o trabalho em equipe é uma diretriz, das mais importantes do Ministério da saúde; que o as responsabilidades específicas de cada profissional devem estar voltadas para os objetivos comuns da equipe, e sua prática deve ser motivada pela eficácia, pela efetividade e pela eficiência do trabalho; e que para trabalhar em equipe são necessárias mudanças radicais e quebras de paradigmas, de forma a recompor o processo de trabalho. Para finalizar o estudo do assunto trabalho em equipe, foi abordado como deve ser o novo modelo de atuação da equipe de saúde da família: que deve haver troca e compartilhamento de saberes, que deve haver espaço para a elaboração de um projeto comum, onde cada profissional possa contribuir com a sua especialidade e com ações de interação entre os trabalhadores e os usuários. Unidade 1 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia esclarecendo que o acolhimento se estabelece como uma forma de reconhecer a capacidade de todos os membros de uma equipe para atuar sobre os problemas de saúde, exercendo a clínica dentro de suas competências profissionais específicas. Destaca ainda que se trata de um processo de encontro entre indivíduo/família/comunidade e trabalhadores de saúde, capaz de colocar em prática na atenção a integralidade, a equidade e a resolubilidade, que articula três dimensões: Relacional, Organizacional e Ética. Para encerrar, é alertado que a compreensão humanizada não permite que o acolhimento em saúde aconteça centrado na atenção médica e que o acolhimento deve ter continuidade por meio da construção de uma rede de conversação efetivada, a respeito de todo o serviço de saúde. Unidade 1 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto mostra que a saúde precisa ser entendida como um problema social, já que a solução depende da atuação de mais de uma política pública setorial. Comenta sobre ações transdisciplinares, intersetoriais e coletivas, assim como as mudanças provocadas por essa nova concepção de atuar em saúde. Discorre sobre as abordagens de integração e a consideração do cidadão na sua totalidade, mostrando a intersetorialidade como protagonista desta desfragmentação, além de como a integração dos saberes se torna um dos pontos mais importantes no processo de trabalho. Unidade 2 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa mostrando que a descentralização necessita quebrar os moldes conhecidos e estabelecer novas práticas, promovendo a articulação dos envolvidos, através de um modelo de Gestão Participativa da Saúde. Mostra os desafios de envolver todos os atores no contexto da saúde, interdisciplinarmente, a fim de que os profissionais consigam essa integração, gerando projetos terapêuticos que respondam aos princípios de vinculação, corresponsabilização, equidade e integralidade. A gestão participativa e integrada necessita de foco na realidade local e iniciativas de novos arranjos institucionais, como a ampliação da autonomia e poder local, a fim de que se alcance das metas estabelecidas. Para isso, os diferentes níveis de assistência devem ser executados por equipe multidisciplinar e de forma integrada. Unidade 2 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Em aspectos conceituais é destacado que os conceitos que orientam a estratégia de saúde da família são os de território, família e co-participação. A partir desses conceitos, caberá a equipe identificar os problemas de saúde no território, realizar o planejamento em conjunto com a comunidade e acompanhar as ações implantadas. Seguindo, o objeto conceitua Planejamento como sendo um instrumento que busca diagnosticar a realidade, propor alternativas para transformá-la, meios para viabilizar essa transformação e ação oportuna para executar as ações pensadas pelas organizações que, por sua vez, fazem com que a realidade seja novamente diagnosticada. Na sequência utiliza o Sistema Único de Saúde, que articula muitas instâncias, como um exemplo de projeto social complexo que seus objetivos só podem ser atingidos se articular um conjunto amplo e, em geral, heterogêneo de organizações. Unidade 3 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia com o convite ao aluno para acompanhar as etapas do planejamento local e participativo de um caso, a organização dos processos de trabalho na unidade de saúde, operacionalização de planejamento estratégico, identificação dos problemas enfrentados pela ESF e a construção de um plano de auxílio. Propõe também formular um conjunto de ações que visa eliminar esses problemas e melhorar a vida e saúde dos moradores, pautando-se nos sete passos propostos por Carlos Matus. Detalha as diferenças das necessidades de planejamento de gerência e gestão, fala das diversidades das situações e os diferentes interesses que demandam soluções e planejamentos diferentes, e mostra que mudar a realidade é mais difícil do que aparenta, pois depende da equipe reconhecer seus problemas nessa realidade antes de propor um planejamento situacional baseado nos quatro momentos básicos onde estão os sete passos. Fornece também detalhado conteúdo sobre cada um dos momentos: explicativo, normativo, estratégico e tático-operacional, visto que neles recai toda a estruturação do planejamento. Unidade 4 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Apresenta-se noções sobre a definição e elaboração do Plano de Trabalho e Avaliação, enquanto novo modelo de promoção da saúde em atenção básica. Para tanto, dispõe dedeo e livreto explicativo.