997 resultados para Percepção-ação
Resumo:
Este trabalho teve por objetivo conhecer a percepção sobre o adoecimento entre estudantes dos cursos de Enfermagem, Medicina e Odontologia de uma universidade pública por meio de uma pesquisa qualitativa. Os acadêmicos participantes da pesquisa foram submetidos a entrevistas guiadas por um roteiro semiestruturado com foco no conceito de adoecimento construído por esses estudantes. As entrevistas transcritas foram organizadas e sistematizadas com auxílio do programa Atlas.ti 6 e submetidas a análise do discurso. Destacaram-se as respostas acerca do conceito de adoecimento que os alunos expressavam antes do curso e o que passaram a considerar após o ingresso na universidade. Além disso, foi feita uma análise comparada dos conceitos de adoecimento expressos pelos entrevistados dos três cursos. Percebeu-se que os acadêmicos tenderam a ampliar suas percepções sobre o processo saúde-doença, acrescentando as dimensões socioeconômica e psicológica à visão biomédica antes estabelecida.
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As novas diretrizes fortalecem a postura crítica do aluno ao fomentarem a participação ativa na construção do conhecimento e a integração entre os conteúdos, a partir da ênfase no aprendizado baseado na prática e em diferentes cenários. Objetivos Promover o contato com um problema real e modificar a situação. Relato “O que vi foi um médico que não se levantou para receber a paciente e sua mãe, lhe receitou um exame de fezes, em seguida pediu que a garota de 5 anos viesse até sua cadeira e realizou sua ausculta pulmonar, de pé e vestida. A consulta terminou ao fim de 3 minutos e cinco frases do médico. A mãe saiu sem ser orientada com relação à saúde de sua filha. Assim, percebi que tive uma aula em que se aprende um exemplo a não ser seguido. Não é isso que aprendemos em nossas aulas, e não é isto que um ser humano merece receber”. Resultados Foram percebidas as falhas na relação médico-paciente do caso e em quais momentos da formação médica surge a ruptura do compromisso com o atendimento humanizado. Conclusão A mudança curricular permite a aplicação de metodologias que resultam em alunos capazes de formular seu conhecimento. A começar pela inserção precoce no ambiente de prática, que possibilita aos alunos a análise crítica e a discussão dos bons e maus exemplos de um encontro clínico. Assim, podem não ver mais o professor como uma pessoa que dita o conhecimento, mas como alguém com quem compartilhem a construção da aprendizagem.
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A integralidade e seus sentidos têm sido objeto de discussões na área da saúde, principalmente no que se refere à graduação.Esta pesquisa investiga as concepções dos formandos dos cursos de graduação da área da saúde da Universidade do Vale do Itajaí(Univali). Objetivo Analisar e compreender as concepções e sentidos atribuídos pelos discentes acerca da integralidade. Metodologia Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa, tendo como técnica de coleta de dados oficinas pedagógicas baseadas na metodologia do Arco de Maguerez. Como instrumento de análise, obtiveram-se os registros escritos. Este estudo contou com a participação total de 31 discentes dos cursos de Enfermagem, Farmácia, Fonoaudiologia e Nutrição. A análise foi realizada com base na escolha das unidades de registro que traduzem o eixo temático do estudo por meio de palavras e expressões categorizadas. Resultados A análise dos registros escritos permitiu elaborar as seguintes categorizações: integralidade como princípio do Sistema Único de Saúde(SUS); integralidade como totalidade; integralidade como visão holística; integralidade como necessidade do sujeito; integralidade como interdisciplinaridade; integralidade como biopsicossocial; integralidade como cuidado; integralidade como níveis de complexidade; integralidade como resposta à necessidade do sujeito; integralidade como modo de organizar as práticas. Além disso, a maior parte das concepções de integralidade dos discentes diz respeito a sentidos que necessitam ser desmistificados ou até desconstruídos frente à sua superficialidade, para que sejam potencializadores de mudança. Assim, é importante refletir acerca das práticas curriculares de integralidade nos cursos de graduação na área da saúde.
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RESUMO Introdução A percepção sobre o ambiente educativo pode influenciar o desempenho acadêmico, e a sua análise fornece subsídios importantes para melhorá-lo. Objetivo Avaliar a percepção do estudante acerca do ambiente educativo do Hospital Dom Malan/Imip durante o internato médico. Método Estudo do tipo survey, envolvendo 105 estudantes no período de abril a setembro de 2013. Foi utilizado o questionário Dundee Ready Education Environment Measure (Dreem). Resultados Foram considerados os seguintes resultados: questões individuais, as cinco dimensões e o Dreem global. A percepção geral foi considerada “more positive than negative” (pontuação 144,4/200), e a análise das dimensões revelou: percepção da aprendizagem: “a more positive perception”; percepção sobre os preceptores: “model course organisers” (49,5%); percepção dos resultados acadêmicos: “feeling more on the positive side” (70,5%); percepção do ambiente geral: “a more positive atitude” (55,2%); percepção das relações sociais: “not a nice place” (90,5%); e percepção geral do ambiente educativo: “more positive than negative” (69,5%). Não houve diferença estatisticamente significante quando comparados os dois grupos (p >0,05). Conclusões A percepção geral foi positiva, e a dimensão das relações sociais foi apontada como problemática.
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Neste trabalho são analisados dados de relevância econômica referentes ao diagnóstico realizado com produtores rurais participantes do principal programa de fomento florestal no Estado do Espírito Santo. Na coleta de dados, utilizaram-se de entrevistas em profundidade e aplicação de questionários, antecedidos por pré-teste. Os dados foram tabulados e processados no Excel e Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). A amostragem foi aleatória estratificada, sendo os critérios: a) situação do contrato de fomento (finalizado e não-renovado, em andamento e finalizado e renovado); e b) tamanho do estrato fundiário por município. Foram aplicados questionários a 235 produtores rurais, em 16 municípios de sete microrregiões capixabas, com uma intensidade amostral de 20,7%. O fomento florestal mostrou ser importante na composição da renda familiar dos produtores entrevistados, e os rendimentos do fomento podem ir além do término do vínculo contratual. O programa tem contribuído para o desenvolvimento de outras atividades na propriedade, em razão dos investimentos feitos a partir das receitas advindas do fomento e da importância dada pelos produtores rurais à silvicultura, pois 40,9%, 37,8% e 57,2% dos produtores nos três diferentes estratos informaram que a silvicultura com eucalipto é a atividade principal ou secundária na propriedade. Parte dos produtores, após finalizar o contrato, não abandona a atividade de silvicultura, o que, associado a outros fatores, vem fortalecendo o mercado produtor de madeira.
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Este trabalho analisou a percepção dos fabricantes do Polo Moveleiro de Ubá, MG, quanto à utilização da madeira de eucalipto para a fabricação de móveis. A crescente restrição ambiental ao uso de madeiras provenientes de florestas nativas tem estimulado a utilização da madeira de reflorestamento, principalmente a de eucalipto. Foram entrevistadas 17 empresas do segmento de sala de jantar, 21 do segmento de cama e 6 do segmento de móveis sob encomenda. A experiência de uso da madeira de eucalipto foi constatada em 43,2% das empresas, sendo os principais fatores que influenciaram seu uso: o fato de a madeira ser proveniente de floresta plantada e ter características uniformes, além da escassez de madeira oriunda de florestas nativas. Das empresas que nunca usaram a madeira de eucalipto, 88% já ouviram falar das suas potencialidades, mas não usavam porque tinham pouco conhecimento sobre o assunto, faltavam fornecedores, não havia demanda por parte dos consumidores e consideravam alto o preço dessa madeira. Conclui-se que a maioria das empresas tinha interesse em usar a madeira de eucalipto no futuro, desde que tenha maiores informações e que o preço seja acessível.
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Objetivo: avaliar a acurácia da percepção materna dos movimentos fetais (PMMF) na predição de alguns resultados perinatais em gestantes diabéticas. Métodos: análise retrospectiva de 209 gestantes diabéticas atendidas no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM), entre junho de 1988 e maio de 1996, que tinham registro de PMMF dentro dos três dias anteriores ao parto, monitorização eletrônica da freqüência cardíaca fetal intraparto, idade gestacional > ou = 30 semanas, avaliação do recém-nascido (RN) e diagnóstico neonatal. O teste de PMMF foi considerado normal quando a mulher detectou um mínimo de 7 movimentos em 60 minutos. Resultados: a sensibilidade do teste foi de 23 e 29% para Apgar <7 aos 5 minutos e sofrimento fetal intraparto (SFI), respectivamente, e próximo a 50% para anóxia neonatal (45,5%). A especificidade foi em torno de 95% para os três indicadores e o valor preditivo negativo (VPN) foi de 80% para SFI, mas de 98 e 97% para Apgar <7 aos 5 minutos e anóxia neonatal, respectivamente. Conclusões: a PMMF é um teste de grande utilidade para rastreamento das gestantes diabéticas que precisam de avaliação fetal por técnicas mais complexas, dado o alto VPN, que indica a capacidade de separar os casos em que a condição do feto é normal.
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Objetivos: determinar a freqüência de perfuração da luva cirúrgica em procedimentos de obstetrícia e ginecologia e compará-la com a de outras especialidades. Avaliar também a percepção do fato pelo ginecologista-obstetra, comparando-se com os demais profissionais. Métodos: estudo longitudinal, no período de março a outubro de 1997. Foram analisadas para constatação de perfuração 1.525 pares de luvas utilizadas nos procedimentos médico-cirúrgicos em hospital privado. Ao final das cirurgias, as luvas eram testadas por meio do enchimento com água e suave compressão para verificação de vazamentos. Na ocasião, pessoal treinado entrevistava o cirurgião sobre o reconhecimento de furos na luva cirúrgica, no intra-operatório. Os procedimentos em ginecologia-obstetrícia (grupo de estudo) foram comparados com os das demais especialidades (grupo controle). A percepção do acidente pelo cirurgião foi comparada nos dois grupos. Resultados: nos 1.113 procedimentos em ginecologia-obstetrícia foram encontrados 19,3% de perfurações. Nos demais procedimentos agrupados a porcentagem foi de 18,7%. Não houve diferença significativa entre os dois grupos (p>0,10). A percepção do acidente com a luva pelo ginecologista-obstetra foi de 29,8%, ao passo que a dos demais especialistas agrupados foi de 31,2%. A diferença não foi estatisticamente significativa (p>0,10). Conclusões: apesar da freqüência relativamente alta de perfuração da luva cirúrgica, o ginecologista-obstetra não apresenta maior risco de exposição a doenças infectocontagiosas que os demais profissionais. Do mesmo modo, a percepção do fato pelo ginecologista-obstetra não foi diferente, na média, da dos outros especialistas. Os resultados do presente estudo atestam a importância dos cuidados no intra-operatório com a perfuração da luva cirúrgica.
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OBJETIVO: Identificar o conhecimento e a percepção dos profissionais da saúde em relação à legislação brasileira sobre o aborto provocado. MÉTODOS: Envelopes selados não identificados contendo os questionários foram enviados a todos os profissionais (n=149) que trabalham no Departamento de Obstetrícia de hospital universitário e de hospital público da periferia de São Paulo. Responderam ao questionário 119 profissionais. Para análise dos dados, utilizou-se intervalo de confiança de 0,05 e os testes exatos de Fischer e χ². RESULTADOS: Dos profissionais entrevistados, 48,7% eram médicos, 33,6% profissionais da área de enfermagem e 17,6% eram profissionais de outras áreas (psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas, administrativos e técnicos de laboratórios). Constatou-se diferença significativa (p=0,01) na proporção de profissionais que acreditam que o aborto por malformação fetal não letal e no aborto decorrente de gestações não planejadas deveriam ser incluídos na legislação brasileira. Observou-se que o conhecimento da legislação e da descrição das situações permitidas por lei acerca do aborto foi significativamente diferente na comparação entre os profissionais de saúde (p=0,01). Quando questionados sobre as situações em que a legislação brasileira permite o aborto, observou-se que 32,7% dos médicos, 97,5% profissionais da área de enfermagem e 90,5% dos demais profissionais desconhecem a legislação vigente. CONCLUSÃO: Neste estudo, evidenciou-se o desconhecimento dos profissionais de saúde com relação à legislação brasileira, em menor proporção entre obstetras e em maior proporção entre os profissionais da área de enfermagem. Foram constatadas atitudes de discriminação, julgamento e preconceito na assistência prestada às mulheres que provocam o aborto.
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OBJETIVO: Verificar, em gestantes de baixo risco, a concordância entre a percepção materna dos movimentos fetais e os movimentos constatados simultaneamente pela ultrassonografia. MÉTODOS: Foram avaliadas 20 gestantes com os seguintes critérios de inclusão: feto único e vivo; idade materna entre 18 e 35 anos; idade gestacional entre 36 e 40 semanas completas; morfologia fetal normal ao exame ultrassonográfico; ausência de morbidades clínicas ou obstétricas. A gestante foi avaliada por dez minutos, período em que foi monitorada com aparelho de cardiotocografia para registro dos movimentos fetais acionados com o marcador de eventos, com a velocidade do papel ajustada para 3 cm/min. Simultaneamente foi realizada observação dos movimentos fetais pela ultrassonografia. RESULTADOS: A análise de concordância interobservador pela análise de kappa obteve o índice de 0,62, caracterizando boa concordância (IC95% 0,45 - 0,79). O coeficiente de correlação intraclasse foi de 0,82 (IC95% 0,61 - 0,92). A análise pelo gráfico de Bland & Altman indicou boa concordância. A análise pela regressão linear demonstrou correlação significativa entre a percepção materna (x) e a observação pela ultrassonografia (y) (r²=0,71; p<0,001; equação: y= 5,31+0,66x). CONCLUSÕES: A concordância da percepção materna e ultrassonográfica dos movimentos fetais é boa, o que permite o uso da contagem de movimentos fetais na avaliação da vitalidade fetal.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a recuperação funcional de 37 cães com diagnóstico de doença do disco intervertebral (DDIV) toracolombar, sem percepção da dor profunda superior a 48 horas e não submetidos ao tratamento cirúrgico. Os dados identificados foram: raça, idade, sexo, localização da lesão, perda da percepção da dor profunda, duração dos sinais clínicos, recuperação funcional, retorno da percepção da dor profunda, recidivas, eutanásias ou morte. Foi observada recuperação funcional em 11 cães (55%), sendo seis deles entre 30 e 60 dias após o início dos sinais clínicos. Dos onze cães que tiveram recuperação funcional satisfatória, dois (18%) não tiveram retorno da percepção à dor profunda. Pode-se concluir que cães com diagnóstico de DDIV sem percepção à dor profunda superior a 48 horas e não submetidos ao tratamento cirúrgico podem apresentar recuperação funcional satisfatória e são necessários, no mínimo, 30 dias do início dos sinais clínicos para estabelecer um prognóstico quanto ao retorno dos movimentos voluntários.
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O objetivo deste estudo retrospectivo foi avaliar a recuperação funcional de cães paraplégicos sem percepção à dor profunda (PDP) com doença do disco intervertebral (DDIV) toracolombar submetidos à hemilaminectomia dorsolateral. Foram incluídos somente cães com DDIV entre os segmentos da medula espinhal T3 e L3, que estavam paraplégicos sem PDP submetidos à cirurgia descompressiva. Foi observada recuperação funcional satisfatória em 73,3% dos cães (n=11), sendo um, aos cinco dias, sete entre 15 e 30 dias e três acima de 30 dias do procedimento cirúrgico. A duração da perda da PDP antes da cirurgia em cinco cães recuperados foi entre 12 e 48 horas e, em seis cães, acima de 48 horas. Cães paraplégicos sem PDP em decorrência da DDIV toracolombar podem apresentar recuperação funcional satisfatória quando submetidos ao tratamento cirúrgico mesmo sem percepção a dor profunda com tempo superior a 48 horas. Futuras pesquisas serão necessárias para avaliar a eficiência do tratamento cirúrgico, principalmente para aqueles que perderam a PDP acima de 48 horas.
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O presente estudo teve por objetivo avaliar a correspondência entre fatores socioeconômicos de 171 produtores de leite (escolaridade, volume de produção diária e tempo na atividade) de 96 municípios do Estado de São Paulo, e a percepção de risco no uso de produtos veterinários, por meio de entrevista individual e da análise de correspondência múltipla. Produtores com grau de escolaridade fundamental tendem a ordenhar animais tratados com carrapaticidas, não descartar o leite de vacas em tratamento para mastite, não receber bonificação por qualidade e não usar EPIs. Já produtores com grau de instrução superior tendem a declarar que descartam o leite de vacas em tratamento para a mastite, a receber bonificação por qualidade, a participar de treinamento e a usar EPIs. Produtores com menos de 50 litros de leite diários tendem a declarar que não observam o período de carência dos produtos veterinários e são os que mais responderam incorretamente o período de carência de dois produtos empregados na propriedade, vermifugam animais em lactação e não recebem bonificação por qualidade. Produtores com mais de 500 litros de leite diários tendem a declarar que observam o período de carência dos produtos veterinários, tendem a responder corretamente o período de carência de dois produtos, a receber bonificação por qualidade, a participar de treinamento e a usar EPIs. Foi possível evidenciar que dentro das variáveis selecionadas há categorias ou grupos de produtores de leite para os quais o perigo sanitário é mais visível e outros para os quais o perigo é menos visível. Nesse contexto, é necessário e urgente a execução de programas sanitários contemporâneos nas unidades rurais de produção de leite, a atualização dos serviços de assistência técnica e extensão rural (pública e privada), com enfoque distinto e complementar ao atual e o desenvolvimento de ações efetivas de educação sanitária.
Resumo:
ResumoIntrodução:No Peru, existem diferentes locais e currículos de ensino para a formação de especialistas em Nefrologia.Objetivo:Avaliar a percepção dos médicos que frequentam esse tipo de formação.Métodos:Análise descritivo-transversal sobre médicos que estavam nos últimos dois anos de formação em Nefrologia em fevereiro de 2012 e os que se formaram nos anos 2010 e 2011, em nível nacional. Utilizou-se um questionário autoaplicável desenvolvido com base em normas internacionais, juntamente com a Sociedade Peruana de Nefrologia. Este questionário explorou as seguintes áreas: ensino, treinamento clínico, procedimentos, rotações externas, pesquisa e percepção global.Resultados:Foram obtidas 40 respostas de um total de 49 médicos. 82,5% tinham tutores, 22,5% deles disseram que o apoio destes era deficiente. 27,5% descreveram a sua formação teórica como deficiente. A formação prática, é percebida como aceitável, no entanto sugerem melhoras na formação em diálise peritoneal, transplante renal e análise de biópsias. Um 90% tem rotações externas nacionais e 65% relataram ter uma rotação internacional. Quando se avaliou seu desempenho na área de pesquisas, 77,5% o considerou deficiente. Além disso, 82,5% acreditam que a residência deve durar quatro anos. No entanto, 60% informaram que sua residência é boa. Existe uma diminuição da percepção positiva dos aspectos estudados entre os residentes com relação aos graduados.Conclusão:A formação geral na especialização em Nefrologia é considerada boa para os residentes; no entanto, a área de tutoria, as atividades acadêmicas e de pesquisa são deficientes.