1000 resultados para PEÑALOSA LONDOÑO, ENRIQUE, 1954 - -PENSAMIENTO POLITICO - CRITICA E INTERPRETACION
Resumo:
Los protocolos de pensamiento en voz alta son instrumentos metodológicos que implican, como su nombre indica, el uso de informantes ¿pensando en voz alta¿ mientras llevan a cabo una actividad. Los pensamientos articulados siguiendo esta técnica se graban para poder ser transcritos y son analizados con la ayuda de unas categorías preestablecidas para reflexionar sobre los objetivos del trabajo de investigación. La metodología ha sido ampliamente utilizada para analizar actividades de resolución de problemas (¿problem solving activities¿) en numerosos estudios de psicología cognitiva y su uso se ha extendido para analizar los procesos de escritura. Este análisis pretende explicar los orígenes de los protocolos de pensamiento en voz alta en el marco de la psicología cognitiva y revisar brevemente las obras más influyentes de Ericsson y Simon con el fin de presentar los puntos básicos del marco teórico que estos autores establecieron. A continuación se presentarán algunas consideraciones relacionadas con el hecho de utilizar la técnica de pensamiento en voz alta para analizar los procesos de escritura, y finalmente se proponen unas normas básicas a seguir por aquellas personas interesados en utilizar esta metodología.
Resumo:
O controle biológico aplicado de Panonychus ulmi (Koch) (Acari: Tetranychidae) em macieira iniciou em Vacaria (RS), em 1992, com a multiplicação de Neoseiulus californicus em estufas e liberação nas áreas de ocorrência da praga, fazendo com que o equilíbrio entre ambos os ácaros ocorresse semanas após a liberação. O presente trabalho teve o objetivo de verificar o efeito da densidade de N. californicus a ser liberada em pomar de macieira, Malus domestica (Borkh.) Mansf., para o controle do ácaro-vermelho. Foi selecionado um pomar comercial em Fraiburgo (SC) e liberados os fitoseídeos nas densidades de 50.000, 100.000 e 150.000 por ha, originados da criação comercial situada na Renar Maçãs (Fraiburgo). O controle do ácaro foi medido através da injúria, devido à alimentação de P. ulmi, e avaliado por meio de uma escala de sintomas de bronzeamento, e do monitoramento de ovos hibernantes em maio, julho e setembro. O tratamento com 150.000 fitoseídeos reduziu a população de ácaros- vermelhos após 16 dias da liberação, enquanto os demais tratamentos necessitaram de 21 dias. A injúria das folhas foi menor no tratamento com 150.000. Os ovos hibernantes em maio, nas parcelas de 50.000 e 100.000, foram, respectivamente, 75% e 69% maiores do que na parcela com 150.000 fitoseídeos. Concluiu-se que a liberação de 150.000 N. californicus foi mais eficiente no controle de P. ulmi no estágio fenológico reprodutivo da macieira.