819 resultados para Negligencia (Etica)
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Contenido: La ubicación de la inteligencia / Octavio N. Derisi – La libertad en la filosofía de la integralidad / Alberto Caturelli – Conocimiento y ser / José I. Alcorta – Notas y comentarios -- Bibliografía
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Contenido: Le príncipe d’idetité chez Saint Thomas / R. Verneaux – Unidad de ser y analogía en Santo Tomás de Aquino / Cesáreo López Salgado – St. Thomas’ solution of the problema of faith and reason / A. G. M. Van Melsen – Necesidad de la directa confrontación de textos / Carlos A. Iturralde Colombres – Notas y comentarios -- Bibliografía
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Contenido: La actividad especulativa y práctica del espíritu / Octavio N. Derisi – Valor y situación en Louis Lavelle / Guido Soaje Ramos – Naturaleza, causas y ámbito de la cultura / Octavio N. Derisi – Notas y comentarios -- Bibliografía
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Contenido: La realidad del concepto de la trascendentalidad y pridcamentalidad (Cont.) / Octavio Nicolás Derisi – El entender como posesión : la función gnoseológica del verbo mental (Cont.) / J. L. González Alió -- ¿El alma humana “entre intelectual en potencia”, según Tomás de Aquino? / Ricardo Marimón Batlló – Notas y comentarios -- Bibliografía
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Contenido: La participación del ser III : la participación del acto de ser o existencia / Octavio N. Derisi – La metafísica cristiana en el desarrollo del pensamiento occidental / Alberto Caturelli – El “principium essendi” del hombre y su conocimiento / Julio R. Méndez – El intelecto en el De Anima de Aristóteles : comentario a los capítulos cuarto y quinto del libro III / Ciro Schmidt Andrade – La formación metafísica cristiana en la universidad / Octavio N. Derisi – Rasgos actuales del pensamiento político de Aristóteles / Alberto Buela – Notas y comentarios -- Bibliografía
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Contenido: El trabajo humano / Octavio N. Derisi – El valor moral / Joseph de Finance – La historicidad del arte / Vicente O. Ciliberto – Meditación sobre la calumnia / Alberto Caturelli – Notas y comentarios -- Bibliografía
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Contenido: Filosofía y ateísmo / La Dirección – Corrientes filosóficas del siglo XIII / Fernand Van Steenberghen – Las leyes arquitectónicas de la comunidad política / Benito R. Raffo Magnasco – La razón y la fe / Manuel Gonzalo Casas – La finalidad de la creatura intelectual / Jorge María Mejía – Notas y comentarios -- Bibliografía
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Contenido: La verdad (I). La verdad en sí misma y en las cosas / Octavio N. Derisi -- Carácter racional de la libertad / Octavio N. Derisi -- Libertad política : liberalismo y tomismo / Héctor H. Hernández -- Hilemorfismo y corporalidad / J. E. Bolzán -- Fenomenología de la sensación / Gabriel Chalmeta -- La teoría relacional de la personalidad según J. Nuttin / William R. Darós -- Notas y comentarios -- Bibliografía
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Contenido: Multiplicidad material y unidad espiritual / Octavio N. Derisi – Para una filosofía de la Universidad / Alberto Caturelli – La moral existencialista y la regulación racional tomista / José Ignacio Alcorta – La cultura y las culturas / Octavio N. Derisi – Notas y comentarios -- Bibliografía
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Contenido: El orden divino del hombre / Octavio N. Derisi – El fundamento de la metafísica tomista : el Esse e Intelligere divino, fundamento y causa de todos ser y entender participados / Octavio N. Derisi – Lógica y realidad / Gustavo E. Ponferrada – La lógica actual y la existencia de Dios / Adalberto F. Villecco – Versión subjetivista y realista de los llamados derechos subjetivos de la personalidad o esenciales del hombre / Rodolfo Luis Vigo (H.) – Notas y comentarios -- Bibliografía
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Manoel Bernardes nasceu em 1644, em Lisboa, onde viveu e morreu em 1710 . Estudou Filosofia e Direito Canônico na Universidade de Coimbra e seguiu, posteriormente, o curso de Teologia ordenando-se sacerdote . No consenso unânime dos críticos e historiadores da literatura portuguesa “Nova floresta...” é a mais importante obra do Padre Manuel Bernardes. Ela contém, na ordem alfabética dos assuntos (Abstinência, Alegria, Alma, Amizade, etc.): histórias, narrativas morais e apólogos que são, segundo Fidelino de Figueiredo, "verdadeiros modelos da arte de contar com serenidade, equilíbrio, economia, boa ordem e incisão incisiva". António José Saraiva e Oscar Lopes veem a obra "como remate ou apuramento final de um gênero que vem da Idade Média: o exemplo ou conto exemplar, gênero em que a cultura do clero se vivifica ao contacto da tradição folclórica
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Manuel Bernardes nasceu em 1644, em Lisboa, onde viveu e morreu em 1710. Estudou Filosofia e Direito Canônico na Universidade de Coimbra e seguiu, posteriormente, o curso de Teologia ordenando-se sacerdote. De acordo com a Advertência contida na obra, o Padre Manuel Bernardes pretendia acrescentar mais algumas causas da perdição das almas, o que não chegou a fazer, impedido por outras ocupações. Não obstante esta falta, pareceu-lhe conveniente publicá-la para não tirar dos fiéis a oportunidade de aprender lição tão útil e saudável. A primeira edição, ‘rara’ e muito apreciada foi impressa em Lisboa na Oficina de Joseph Antonio da Sylva, em 1728
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Este trabalho surgiu do interesse de explorar novas abordagens sobre as incontestáveis relações entre meio ambiente e saúde, através da análise da proposta governamental que no Estado do Rio de Janeiro visa a despoluição de uma de suas principais bacias hidrográficas. O Programa de Despoluição da Baía de Guanabara (PDBG). Essa baía, como um espelho, reflete os conflitos gerados por um processo de desenvolvimento contraditório e desigual, no interior da sociedade carioca e fluminense. O PDBG surgiu em 1994, priorizando, dentro de sua proposta, ações e investimentos em obras de infra-estrutura sanitária, justificados pelos grandes volumes de esgoto "in natura" despejados diariamente na baía, mas negligencia a negociação colegiada do conflito sócio-ambiental na região. Assim, a partir da ótica da saúde coletiva e utilizando um mix metodológico que envolve a análise qualitativa de programas e a avaliação ambiental estratégica, foram analisados três aspectos fundamentais do PDBG: sua capacidade institucional, sua eficiência técnica e social. Um longo caminho ainda está por ser percorrido para fazer do PDBG um ator social significativo em matéria de saúde, gestão e sustentabilidade sócio-ambiental. Seu futuro depende em grande parte da revisão e estruturação de um pacto social mais justo e equitativo, entre Estado e sociedade, manifestado em qualidade de vida humana e, portanto ambiental.
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Essa dissertação pretende deter-se sobre três pequenos e específicos textos constantes da obra Ou... Ou, do dinamarquês Sören Aybe Kierkegaard (1813-1855). Os dois primeiros textos são Os estados eróticos imediatos e Diário do Sedutor, e estão entre os textos da primeira parte do livro supracitado; o terceiro texto intitula-se O equilíbrio entre o estético e o ético na formação da personalidade e pertence à segunda parte do mesmo livro. Partindo de uma explicitação detalhada do conteúdo destes textos pretende-se pensar a questão dos estádios kierkegaardianos (estético, ético e religioso) e a forma como estes se relacionam com a existência e a consciência. No âmbito da existência concreta, a questão da consciência aparece para o filósofo dinamarquês a partir da explanação destas três dimensões existenciais, as quais se constituem em sintonia com disposições afetivas e também com modos materiais de viver e agir, detidamente descritos pela existência cotidiana de personagens. Desprovida, inicialmente, de qualquer determinação, a consciência vai se concretizando a partir de sua existência sensível, que guarda constantemente diferentes momentos ou possibilidades próprias. A tese fundamental a ser discutida, neste contexto, é a de que esses momentos existenciais não podem ser considerados de forma evolutiva, mas precisam ser tomados como possibilidades ou formas de vida, com sua positividade e seus riscos. O trabalho pretende mostrar de que forma as leituras correntes da filosofia de Kierkegaard tendem a enaltecer o aspecto ético e moral dos estádios, acabando por ignorar a dimensão mais originária do ser, qual seja, a dimensão da disposição imediata que, ao ser desprezada, abre um flanco entre o homem e ele mesmo.