874 resultados para NEWSPAPERS
Resumo:
Este trabalho se propõe a analisar, qualitativamente, as escolhas léxico-gramaticais, em uma perspectiva semântico-discursiva, utilizadas pela imprensa escrita, a fim de identificar como o sujeito social Polícia Militar é apresentado à sociedade. Objetiva-se mostrar que, mesmo em um discurso jornalístico de cunho informativo, algumas marcas (extra)linguísticas determinam uma orientação argumentativa adotada (in)conscientemente pelo seu produtor. Para esse estudo, a linha teórica predominantemente adotada foi a Análise Semiolinguística do Discurso, a qual tem como referência as teorias propostas, sobretudo, por Patrick Charaudeau. Foram selecionadas 15 (quinze) matérias de cunho informativo veiculadas nos jornais Folha de São Paulo e O Globo, nos dias 14 e 20 de junho de 2013, referentes às principais manifestações populares ocorridas nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. As conclusões apontam para o papel da imprensa na desconstrução da imagem da polícia, procurando construir, na sociedade civil, um senso comum desfavorável à ação desses militares
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O objetivo deste documento é apresentar os artigos que compõem a tese, cuja abordagem temática circunscreve-se sobre as relações de gênero na imprensa esportiva. Em nível de organização, sentimo-nos à vontade para dividirmos esta tese em dois blocos: o de BASE e o de APROFUNDAMENTO. O Bloco base é composto pelos artigos "Os estudos de gênero e masculinidade e seus reflexos para a Educação Física" e "O olhar da imprensa sobre o vôlei feminino: quando a sombra se destaca". O Primeiro versa sobre uma reflexão sobre as identidades e os desdobramentos das masculinidades para a área da Educação Física e esportes. Nessa empreitada, pudemos inferir que os estudos sobre as temáticas Gênero e Masculinidades apontam-nos para um terreno fecundo e promissor no que diz respeito à contemporaneidade e a abrangência teórica no universo da ciência com a qual esta área de saber dialoga. Destarte, somos levados a inferir que os esportes, ao que tudo indica, vem atuando como legitimadora e reprodutora de uma ideologia hegemônica, sexista, patriarcal e machista. O segundo artigo, abordamos a história da inserção e da permanência das mulheres no universo dos esportes, utilizando a técnica da análise de imagens. Verificamos que a imprensa esportiva ainda carreia a imagem das mulheres atletas mantendo padrões ainda subordinados a uma hegemonia masculina que legisla sobre o que se quer ver. Já no segundo bloco, é composto pelos estudos "Jogos Olímpicos de Londres 2012: brasileiros e brasileiras em foco" e "Revelações dos fotógrafos esportivos brasileiros sobre relações de gênero". No primeiro estudo, ao analisarmos as imagens publicadas em jornais no período olímpico de 2012, percebemos que é evidente a quantidade e dimensão superior das imagens masculinas frente às femininas. Também, nas poucas vezes em que o homem é retratado denotando emotividade, choro ou decepção, as imagens divulgadas são de dimensões médias ou pequenas. E nas raras vezes em que a mulher é registrada durante a execução de gestos técnicos, vale-se do mesmo ocorrido no masculino: fotos médias ou pequenas e restritas ao interior do jornal. No artigo seguinte desse bloco, constatamos que o discurso dos fotógrafos para clicar atletas seguem as premissas: focam o corpo feminino belo e sensual em detrimento da representação de seu movimento no esporte, o que explica a apresentação de conotação sexual; sua performance é relegada a segundo plano. Já o corpo masculino, quando exposto sugerindo algum tipo de apelo, é representado de forma diferenciada, não vexatória ou pejorativa e sempre em posição de altivez. Verificamos que o publicado nos jornais não condiz com os discursos proferidos pelos entrevistados, uma vez que em diversos momentos afirmaram não haver discrepâncias quanto ao registro do masculino e do feminino. Nas Considerações finais, elencamos as principais impressões da composição da obra. Nesse item, pudemos confirmar que atletas masculinos e femininos têm tratamentos diferenciados e desiguais nos discursos e nas imagens exibidas pela imprensa esportiva.
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O presente trabalho busca compreender a atuação das Torcidas Organizadas e, torantes especificamente, da Associação das Torcidas Organizadas do Rio de Janeiro, no contexto da anistia política vivenciada no Brasil. Esse também é um período onde se nota o esgotamento do Milagre econômico, com enorme inflação, que acarretou diretamente no aumento do custo de vida e, para os torcedores, na majoração do preço dos ingressos para os jogos de futebol. A alternativa encontrada é uma série de boicotes e greves das torcidas no afã de reduzir o valor das entradas, contando com ampla cobertura da mídia, especializada, Jornal dos Sports, Revista Placar, ou a mais geral, Jornal do Brasil. Nosso objetivo é compreender as diversas iniciativas tomadas pela ASTORJ para alcançar suas vitórias, o discurso presente em suas lideranças, e a maneira como foi construída essa relação dialética entre torcidas e órgãos da imprensa e, para tal, analisaremos reportagens de jornais, revistas e de colunas como A Voz da Galera, presente no Jornal dos Sports, que se somam a entrevistas realizadas por nós junto a figuraschave da Associação das Torcidas Organizadas do Rio de Janeiro.
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O trabalho faz uma pesquisa das narrativas jornalísticas durante as Copa de 1970, 1982, 1990 e 1994 procurando definir como a seleção brasileira foi tratada pelos meios de comunicação na vitória e na derrota. Nossa questão principal é investigar como a ideia de futebol-arte é abordada pelos jornais em momentos distintos. Partimos da hipótese que ao praticar o futebol-arte exerceríamos nossa brasilidade e a narrativa midiática tenderia a exaltar a equipe no caso de vitória e entender no caso de derrota. Já quando não praticamos o nosso real estilo, a narrativa seria mais crítica quando a seleção é derrotada e contestaria a vitória, tratando-a como ilegítima, exatamente por fugir de nossas supostas raízes. Nosso referencial teórico tem como base as ideias de Gilberto Freyre (1938) sobre o que seria o futebol-arte e sua importância na edificação do que viria a ser o nacional, iniciada nos anos 1930. Também seguiremos as pesquisas de Lovisolo e Soares (2003) sobre estilos de jogo, os trabalhos de Helal (2001) ao indicar o papel do futebol na construção de uma identidade nacional e como estas representações emergem de maneira latente durante a realização das Copas do Mundo
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Este estudo trata da atual Política Nacional de Resíduos Sólidos, regulamentada pelo Decreto n 7.404/10, enfocando os mecanismos jurídicos garantidores da integração dos catadores de materiais recicláveis e reutilizáveis na responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, que historicamente tem um passado de exploração de trabalho e invisibilidade social. Com o objetivo de analisar as condições de aplicabilidade dos mecanismos presentes na Lei n 12.305/10 voltados para o reconhecimento social e ambiental, como também para a proteção legal dos direitos desse grupo social, iremos inicialmente esclarecer os aspectos conceituais basilares para a compreensão da temática das iniquidades sociais, bem como verificar a importância da utilização da teoria das necessidades humanas fundamentais, como sendo um instrumento adequado para a interpretação dessa forma de exclusão social. Ademais, este trabalho se propõe a discutir as principais correntes teóricas contemporâneas utilizadas no estudo da otimização da satisfação das necessidades humanas fundamentais, como também teorizar, filosoficamente, que tais necessidades funcionam como pressuposto de justificação para atribuição de direitos específicos e obrigações institucionais. Do ponto de vista metodológico, trata-se de uma pesquisa qualitativa, tendo sido realizado, de forma dedutiva, levantamentos de dados por meio de revisão bibliográfica envolvendo consultas a jornais, revistas, livros, dissertações, teses, projetos, leis, decretos e pesquisas via internet em sites institucionais. O método de procedimento adotado foi o descritivo-analítico, ressaltando-se ainda que, de forma indutiva, foi igualmente desenvolvida uma pesquisa de campo em duas cooperativas de reciclagem da cidade de Campina Grande-PB. Os estudos desenvolvidos revelaram que o grupo social em análise se enquadra no contexto de pessoas que necessitam de otimização para satisfação das necessidades fundamentais, havendo uma consistente e sustentável argumentação teórica nesse sentido. Concluiu-se que, apesar do compromisso expresso na Lei n 12.305/10, para com a valorização do trabalho dos catadores, deve ocorrer um esforço interpretativo dos mecanismos de inclusão social, empoderamento econômico e reconhecimento social e ambiental desta categoria. Foi igualmente concluído que as estratégias de integração dos catadores na responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, criadas pela legislação de resíduos sólidos, foram delineadas a partir do reconhecimento dos catadores pelo poder público na coleta seletiva e da inserção dos catadores na logística reversa, garantindo condições de mercado e acesso a recursos; contudo, o principal desafio parece ser o da inovação na própria forma de se pensar as políticas públicas para o setor.
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O esporte, entre as suas diversas variantes, é meio de expressão das construções acerca da identidade nacional. O futebol atua como um elemento aglutinador de etnias e classes e é uma importante maneira de influenciar a visão que o brasileiro tem de si próprio. No Brasil, a Seleção funciona como instrumento unificador de nação, representante da cultura nacional. Ao representar os atletas e equipe, os meios de comunicação acabam por construir imagens que influenciam nos sentidos de pertencimento em relação ao objeto retratado. Por meio dos discursos adotados pela imprensa, atribuímos valores simbólicos que geram identificação. A disputa de uma Copa do Mundo FIFA é um momento em que o sentimento de nacionalidade é avivado diante da competição entre times de futebol que correspondem a Estados-nação. No entanto, os últimos anos teriam demonstrado uma queda de interesse do torcedor nacional pelo selecionado. O Brasil, por duas oportunidades, foi sede de um Mundial. E, nas duas ocasiões, a Seleção Brasileira sofreu derrotas e não conseguiu conquistar o título jogando em seu território. O trabalho, um estudo sobre Comunicação e Esporte, é uma análise dos textos dos jornais impressos O Globo e Folha na cobertura das Copas do Mundo de 1950 e 2014. Busca-se, uma vez que se percebera o vínculo simbólico entre o conceito de nação e o desempenho da Seleção nacional de futebol, entender como foram construídas as representações da equipe e, consequentemente, dos seus jogadores e quais amostras que podem identificar a relação de aproximação ou afastamento com os torcedores, nas competições que marcaram as duas principais derrotas da Seleção em cem anos de história.
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Polymer solar cells have the potential to become a major electrical power generating tool in the 21st century. R&D endeavors are focusing on continuous roll-to-roll printing of polymeric or organic compounds from solution-like newspapers-to produce flexible and lightweight devices at low cost. It is recognized, though, that besides the functional properties of the compounds the organization of structures on the nanometer level-forced and controlled mainly by the processing conditions applied-determines the performance of state-of-the-art polymer solar cells. In such devices the photoactive layer is composed of at least two functional materials that form nanoscale interpenetrating phases with specific functionalities, a so-called bulk heterojunction. In this perspective article, our current knowledge on the main factors determining the morphology formation and evolution is introduced, and gaps of our understanding on nanoscale structure-property relations in the field of high-performance polymer solar cells are addressed. Finally, promising routes toward formation of tailored morphologies are presented.
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Thomas, R., Urquhart, C., Crossan, S. & Hines, B. (2008). MUES (Mid Wales - Users - Ethnic Services) Ethnic services provision 2007-08. Report for Libraries for Life: Delivering the entitlement agenda for library users in Wales 2007-09. Aberystwyth: Department of Information Studies, Aberystwyth University. Related policy guidance published separately Sponsorship: CyMAL
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International Review of Law, Computers & Technology, Volume 17, Issue 2 July 2003 , pages 163 - 174 RAE2008
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Wydział Nauk Politycznych i Dziennikarstwa
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Jednym z motywów ikonograficznych wykorzystywanych na reklamowych kartach pocztowych z przełomu XIX i XX wieku były strony tytułowe lokalnych gazet. Wokół poznańskich pocztówek z motywem „gazetowym” wydawanych przez Isaaka Plessnera wybuchła w 1904 roku polemika prasowa o silnie antysemickim podłożu. Zarzut dotyczył druku reklamy katolickiego czasopisma u żydowskiego wydawcy.
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This thesis seeks to explore the development of sport in Munster in the late nineteenth and early twentieth centuries by comparing developments in three counties: Cork, Tipperary and Waterford. In particular this thesis considers the development of rugby and soccer in comparative perspective across these three counties, asking what local factors impacted on their uneven development in the region and considering the extent to which the traditional model of diffusion applies to the reception of these sports in the three counties. By giving consideration to these two particular non-indigenous sports, the thesis will, through answering that question, explore ideas of cultural reception, national identity and class as expressed at local level. These themes will be explored by placing the comparative analysis of these two sports into a wider context of sporting development regionally and nationally in the period, in particular the emerging commercialisation of sport, and also the diverse sporting culture of which these two sports were a part. Utilising a wide range of archival sources from local, national and sporting newspapers, to club records, official publications and ephemera this thesis builds a picture of sport in Munster that is deeply rooted in the community, and that forms an important facet of the social world of Cork, Tipperary and Waterford from 1880-1930.
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This thesis is an investigation into the US response to the Khmer Rouge regime in Cambodia between 1974 and 1981. It argues that the US experience in the Vietnam War acted as a causal factor in the formulation of its Cambodian policy during the presidencies of Gerald Ford and Jimmy Carter. From taking power in April 1975 to their removal by the Vietnamese in January 1979, the Khmer Rouge initiated a revolution unrivalled in the 20th Century for its brutality and for the total eradication of modern society. This thesis demonstrates that the Ford administration viewed Cambodia only as it pertained to their strategy in Vietnam and, following US disengagement from Indochina all but ignored the atrocities occurring there as they instead pursued informal relations with the Khmer Rouge as a means of punishing the Vietnamese. The Carter administration formulated a foreign policy based on human rights yet failed to adequately address the genocide that occurred in Cambodia due to its temporal and regional proximity to Vietnam. Instead, this collective reluctance to reengage with the region and the resulting anti-Vietnamese attitude reinforced Brzezinski’s broader global strategy that allied the US with China in support of an independent Cambodia to further isolate Hanoi. Thus this thesis argues that the distorting impact of the Vietnam War, as well as global Cold War calculations, undermined any appreciation of the Cambodian conflict and caused both administrations to pursue policies in Cambodia that ultimately supported the Khmer Rouge regime. This project incorporates declassified material from the Ford and Carter Presidential Libraries, supplemented by the material from the National Archives and Library of Congress, and relevant newspapers and periodicals. It demonstrates that the limitations placed upon US foreign policy by their experience in the Vietnam War may be used to reveal unexplored elements in US-Cambodian relations.
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This dissertation examines how the crisis of World War I impacted imperial policy and popular claims-making in the British Caribbean. Between 1915 and 1918, tens of thousands of men from the British Caribbean volunteered to fight in World War I and nearly 16,000 men, hailing from every British colony in the region, served in the newly formed British West Indies Regiment (BWIR). Rousing appeals to imperial patriotism and manly duty during the wartime recruitment campaigns and postwar commemoration movement linked the British Empire, civilization, and Christianity while simultaneously promoting new roles for women vis-à-vis the colonial state. In Jamaica and Trinidad and Tobago, the two colonies that contributed over seventy-five percent of the British Caribbean troops, discussions about the meaning of the war for black, coloured, white, East Indian, and Chinese residents sparked heated debates about the relationship among race, gender, and imperial loyalty.
To explore these debates, this dissertation foregrounds the social, cultural, and political practices of BWIR soldiers, tracing their engagements with colonial authorities, military officials, and West Indian civilians throughout the war years. It begins by reassessing the origins of the BWIR, and then analyzes the regional campaign to recruit West Indian men for military service. Travelling with newly enlisted volunteers across the Atlantic, this study then chronicles soldiers' multi-sited campaign for equal status, pay, and standing in the British imperial armed forces. It closes by offering new perspectives on the dramatic postwar protests by BWIR soldiers in Italy in 1918 and British Honduras and Trinidad in 1919, and reflects on the trajectory of veterans' activism in the postwar era.
This study argues that the racism and discrimination soldiers experienced overseas fueled heightened claims-making in the postwar era. In the aftermath of the war, veterans mobilized collectively to garner financial support and social recognition from colonial officials. Rather than withdrawing their allegiance from the empire, ex-servicemen and civilians invoked notions of mutual obligation to argue that British officials owed a debt to West Indians for their wartime sacrifices. This study reveals the continued salience of imperial patriotism, even as veterans and their civilian allies invoked nested local, regional, and diasporic loyalties as well. In doing so, it contributes to the literature on the origins of patriotism in the colonial Caribbean, while providing a historical case study for contemporary debates about "hegemonic dissolution" and popular mobilization in the region.
This dissertation draws upon a wide range of written and visual sources, including archival materials, war recruitment posters, newspapers, oral histories, photographs, and memoirs. In addition to Colonial Office records and military files, it incorporates previously untapped letters and petitions from the Jamaica Archives, National Archives of Trinidad and Tobago, Barbados Department of Archives, and US National Archives.
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This is a dissertation about identity and governance, and how they are mutually constituted. Between 1838 and 1917, the British brought approximately half a million East Indian laborers to the Atlantic to work on sugar plantations. The dissertation argues that contrary to previous historiographical assumptions, indentured East Indians were an amorphous mass of people drawn from various regions of British India. They were brought together not by their innate "Indian-ness" upon their arrival in the Caribbean, but by the common experience of indenture recruitment, transportation and plantation life. Ideas of innate "Indian-ness" were products of an imperial discourse that emerged from and shaped official approaches to governing East Indians in the Atlantic. Government officials and planters promoted visions of East Indians as "primitive" subjects who engaged in child marriage and wife murder. Officials mobilized ideas about gender to sustain racialized stereotypes of East Indian subjects. East Indian women were thought to be promiscuous, and East Indian men were violent and depraved (especially in response to East Indian women's promiscuity). By pointing to these stereotypes about East Indians, government officials and planters could highlight the promise of indenture as a civilizing mechanism. This dissertation links the study of governance and subject formation to complicate ideas of colonial rule as static. It uncovers how colonial processes evolved to handle the challenges posed by migrant populations.
The primary architects of indenture, Caribbean governments, the British Colonial Office, and planters hoped that East Indian indentured laborers would form a stable and easily-governed labor force. They anticipated that the presence of these laborers would undermine the demands of Afro-Creole workers for higher wages and shorter working hours. Indenture, however, was controversial among British liberals who saw it as potentially hindering the creation of a free labor market, and abolitionists who also feared that indenture was a new form of slavery. Using court records, newspapers, legislative documents, bureaucratic correspondence, memoirs, novels, and travel accounts from archives and libraries in Britain, Guyana, and Trinidad and Tobago, this dissertation explores how indenture was envisioned and constantly re-envisioned in response to its critics. It chronicles how the struggles between the planter class and the colonial state for authority over indentured laborers affected the way that indenture functioned in the British Atlantic. In addition to focusing on indenture's official origins, this dissertation examines the actions of East Indian indentured subjects as they are recorded in the imperial archive to explore how these people experienced indenture.
Indenture contracts were central to the justification of indenture and to the creation of a pliable labor force in the Atlantic. According to English common law, only free parties could enter into contracts. Indenture contracts limited the period of indenture and affirmed that laborers would be remunerated for their labor. While the architects of indenture pointed to contracts as evidence that indenture was not slavery, contracts in reality prevented laborers from participating in the free labor market and kept the wages of indentured laborers low. Further, in late nineteenth-century Britain, contracts were civil matters. In the British Atlantic, indentured laborers who violated the terms of their contracts faced criminal trials and their associated punishments such as imprisonment and hard labor. Officials used indenture contracts to exploit the labor and limit the mobility of indentured laborers in a manner that was reminiscent of slavery but that instead established indentured laborers as subjects with limited rights. The dissertation chronicles how indenture contracts spawned a complex inter-imperial bureaucracy in British India, Britain, and the Caribbean that was responsible for the transportation and governance of East Indian indentured laborers overseas.