999 resultados para Mobilidade elétrica


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O trabalho teve como objetivo verificar a eficiência do teste de condutividade elétrica para avaliar a qualidade fisiológica de sementes de mamão. Foram utilizados cinco lotes do híbrido Tainung 01, determinando-se, inicialmente, o teor de água das sementes. Em seguida, as sementes foram submetidas aos testes de germinação, envelhecimento acelerado, índice de velocidade de emergência de plântulas e massa seca de plântula. O teste de condutividade elétrica foi conduzido com quatro repetições de 50 sementes, utilizando-se duas temperaturas (25ºC e 30ºC), dois volumes de água (50 e 75mL) e seis períodos de embebição (2, 4, 6, 8, 24 e 48 horas). Verificou-se que a condutividade elétrica aumentou com a elevação da temperatura e do período de embebição e decresceu com o aumento do volume de água. O teste de condutividade é eficiente para detectar diferenças na qualidade fisiológica dos lotes de sementes de mamão, especialmente quando as sementes são imersas em 50mL de água, a 25ºC, ou em 75mL de água, a 30ºC . Nestas condições, o período de embebição das sementes pode ser reduzido para duas horas.

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O teste de condutividade elétrica, inicialmente desenvolvido para sementes de ervilha, tem sido usado intensivamente para avaliar o vigor de sementes de várias espécies vegetais. O presente trabalho teve como objetivo estabelecer metodologia para o teste de condutividade elétrica em sementes de gergelim (Sesamum indicum L.), envolvendo períodos de embebição da semente, volumes e temperaturas da água. Em duas etapas de estudo, utilizaram-se quatro lotes de sementes, cultivar Preta, que foram avaliados pelos testes de germinação, primeira contagem de germinação, velocidade de emergência, massa da matéria seca da parte aérea da plântula, comprimento da parte aérea da plântula e emergência em campo, além da determinação do grau de umidade das sementes. Para o teste de condutividade elétrica, foram estudadas variações no volume de água (25, 50 e 75 mL, na temperatura (20, 25 e 30ºC) e no período de embebição (1, 2, 4, 8, 12, 16 e 24 horas). Concluiu-se que o teste de condutividade elétrica é eficiente para avaliação do potencial fisiológico de sementes de gergelim, sendo a combinação 50 sementes, 50 mL de água destilada, com período de embebição de oito horas, a 25ºC, a mais adequada.

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O teste de condutividade elétrica tem potencial para ser empregado no controle de qualidade pelas empresas produtoras de sementes, no entanto há fatores que podem afetar os resultados obtidos. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito do número de sementes, volume de água e o tempo de embebição na condutividade elétrica da solução, para avaliação do vigor em sementes de azevém. O experimento foi conduzido utilizando-se quatro lotes de sementes de azevém. O teste foi realizado à temperatura de 25 ºC, por períodos de 1, 2, 4, 6, 8 e 24 horas de embebição, em 50 e 75 mL de água deionizada, utilizando-se 50 e 100 sementes. Os tratamentos constituíram um fatorial, utilizando-se o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. A utilização de quatro subamostras de 50 sementes puras embebidas em 50 mL de água deionizada é promissora para a realização do teste de condutividade elétrica em sementes de azevém a partir de uma hora de embebição das sementes.

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O teste de condutividade elétrica da solução de embebição é recomendado para avaliar o vigor de sementes de ervilha e indicado para outras espécies, mas ainda há necessidade da continuidade de estudos sobre o assunto. A pesquisa teve como objetivo estabelecer ajustes na metodologia do teste de condutividade elétrica para avaliar o potencial fisiológico de sementes de rúcula (Eruca sativa L.). Para isso, o estudo foi conduzido utilizando dois cultivares de sementes de rúcula, Cultivada e Folha Larga, cada um representado por cinco lotes de sementes. Foram realizados os testes de germinação, primeira contagem de germinação, envelhecimento acelerado, emergência de plântulas em campo e o teste de condutividade elétrica, usando-se as temperaturas de 20, 25 e 30 ºC; volumes de água para embebição de 25, 50 e 75 mL; amostras de 25 e 50 sementes; e períodos de embebição de 1, 2, 4, 8, 12, 16, 20 e 24 horas. Conclui-se que o teste de condutividade elétrica é eficiente para avaliação do vigor de sementes de rúcula quando conduzido com 50 sementes imersas em 50 mL de água desionizada a 25 ºC, após oito horas de embebição.

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A utilização de sementes de boa qualidade é fundamental para o estabelecimento adequado de uma lavoura. Para uma análise mais precisa da qualidade de sementes, faz-se necessário complementar as informações fornecidas pelo teste de germinação com testes de vigor, possibilitando, assim, selecionar os melhores lotes para comercialização e semeadura. Dentre esses testes, destaca-se o de condutividade elétrica. Objetivou-se neste trabalho estabelecer uma metodologia adequada para o teste de condutividade elétrica em sementes de feijão-mungo-verde, considerando períodos de embebição e número de sementes. Foram utilizados seis lotes de sementes e o teste de condutividade elétrica foi realizado com as seguintes variações: 100, 75 e 50 sementes embebidas em 75 mL de água destilada a 25 °C, com leituras realizadas após 3, 6, 9, 12, e 15 horas de embebição. O teste de condutividade elétrica conduzido com quatro sub-amostras de 50 sementes embebidas em 75 mL de água destilada permite a separação dos lotes a partir de 3 horas de embebição, mostrando-se promissor na avaliação da qualidade das sementes de feijão-mungo-verde.

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A distribuição de sementes para a instalação de uma cultura é efetuada com base nos resultados do teste de germinação e para complementar as informações sobre a qualidade das sementes são utilizados testes de vigor. Porém, como não há pesquisas relacionadas à avaliação do vigor das sementes de fumo (Nicotiana tabacum L.), essa pesquisa foi realizada como objetivo de estudar o teste de condutividade elétrica para essas sementes. Para isso, foram avaliadas sementes do grupo varietal 'Virgínia', cultivar 'CSC 439', representadas por cinco lotes de sementes nuas e revestidas, hidratadas em 25 mL de água destilada por 2, 4, 6, 8 e 24 h a 25 °C. Foram utilizadas 0,5; 0,8 e 1,0 g de sementes nuas e 2,5; 4,0 e 5,0 g de revesidas. Para complementar as análises as sementes foram avaliadas quanto à germinação (total e primeira contagem) e a emergência da plântula (total e velocidade). O delineamento experimental foi o inteiramente ao acaso, com quatro repetições; os dados foram submetidos à análise de variância e à comparação das médias pelo teste de Tukey (5%). É possível concluir que o teste de condutividade elétrica não é eficiente para classificar os lotes de sementes de fumo, nuas e revestidas, do cultivar 'CSC 439', considerando as quantidades de sementes e os tempos de hidratação estudados.

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A deterioração é um dos grandes problemas do armazenamento de sementes, principalmente das oleaginosas. Estudos recentes têm evidenciado que a eficiência do teste de condutividade elétrica pode ser influenciada pela temperatura de armazenamento das sementes. Este fato sugere que a deterioração da semente, principalmente em baixas temperaturas de armazenamento, pode não estar relacionada diretamente com a perda da integridade das membranas celulares. Para investigar o efeito de diferentes temperaturas de armazenamento sobre os resultados do teste de condutividade elétrica em sementes de girassol (Helianthus annuus L.), sementes dos híbridos Helio 250 e Helio 251 foram embaladas em papel Kraft multifoliado e armazenadas nas temperaturas: 10 e 25 °C (constante) e 25 °C por seis meses e depois transferidas para 10 ºC até o final do período de armazenamento, sendo que a cada três meses, num total de doze meses, a qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pelos testes de germinação, emergência de plântulas, envelhecimento acelerado, condutividade elétrica. Também foi determinado o teor de água das sementes. O teste de condutividade elétrica não é eficiente na detecção do processo de deterioração em sementes de girassol armazenadas sob baixa temperatura.

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O período de embebição é de grande importância para a padronização do teste de condutividade elétrica, pois influencia de forma direta os resultados do teste. O objetivo neste trabalho foi determinar a curva de embebição e a condutividade elétrica de sementes de mamona de diferentes tamanhos. Foram utilizadas sementes de quatro cultivares de mamona, IAC 80, IAC 226, BRS 188 Paraguaçu e Al Guarany 2002. As sementes foram colhidas de todos os racemos da planta e beneficiadas quanto ao peso e forma. Posteriormente, as sementes foram classificadas por tamanho em peneiras, conforme a cultivar. A curva de embebição e os valores de condutividade elétrica, para as sementes de mamona, foram obtidos pela pesagem e leitura sistemática de quatro repetições de 50 sementes em processo de embebição continuo. Sementes das cultivares de mamona IAC 80, BRS 188 Paraguaçu e Al Guarany 2002 de maior espessura e largura apresentam maior absorção de água, e isto pode aumentar a lixiviação de solutos durante a embebição. Nas sementes da cultivar de mamona IAC 226, o teor de água e a lixiviação de solutos de sementes com diferentes espessuras estão relacionados com a qualidade destas.

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This work investigates the earnings mobility in Brazil, considering the period before and after the observed fall of inequality in the country. We used microdata from Monthly Employment Survey (PME/IBGE), from 1992 to 2009. It is possible to analyze mobility in an intra generational context. The mobility contributes to decrease income inequality. Given the fall of inequality in the country, if mobility persists, Brazil may experience, in the long run, greater income convergence.

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Este artigo tem como temática central o conceito de movimento, visando a examinar a pertinência do alargamento da sua aplicação na descrição fenomenológica da existência humana. Pretendo oferecer uma interpretação possível para a afirmação feita por Heidegger, em Ser e Tempo, de que o fenômeno existencial da decadência [Verfallen] é um conceito ontológico de mobilidade existencial.

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As transformações na dinâmica demográfica ocorrida nas últimas décadas nos espaços urbanos passam, em grande medida, pela reconfiguração territorial, econômica e social das áreas metropolitanas, na qual os movimentos das pessoas exercem influência fundamental. Para este trabalho, propomos uma abordagem sobre o movimento migratório intra-metropolitano em 14 áreas metropolitanas brasileiras, quais sejam: Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória; questionamos se este fenômeno estaria alterando a histórica “pressão pelas áreas centrais metropolitanas” ou se essa população está mudando de residência, mas continua trabalhando no núcleo. Pensando sobre os movimentos da população ocupada nas regiões metropolitanas, buscamos ainda considerar os tipos de movimentos realizados (núcleo-periferia; periferia-núcleo e periferia-periferia) com uma caracterização desta população. Portanto, nossa reflexão está relacionada às diferentes lógicas que operam sobre o lugar de moradia das pessoas e os lugares de outros fazeres que determinam a vida urbana, especialmente o lugar de trabalho. A localização dos postos de trabalho em áreas mais “centrais” e a quantidade considerável de pessoas que se deslocam para estes municípios também são fenômenos expressivos ainda. Será que os movimentos cotidianos podem se apresentar como uma alternativa para a residência em outras áreas da metrópole e o trabalho nas áreas centrais? Nossa proposta é a de que esses processos precisam ser analisados cada vez mais em conjunto com a migração intra-metropolitana.

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Dentre as actividades urbanas como habitação, trabalho, estudo, lazer, compras, amobilidade inclui-se como uma actividade intermédia, sem a qual se torna impossível odesempenho das demais. A deslocação de pessoas e mercadorias, influencia fortemente osaspectos sociais e económicos do desenvolvimento urbano. Por outro lado, a maior oumenor necessidade de viagens é definida pela localização das actividades na área urbana.Assim, a mobilidade urbana é ao mesmo tempo causa e consequência do desenvolvimentoeconómico-social, da expansão urbana e da distribuição espacial das actividades.Outra dimensão nem sempre considerada quando se fala em planeamento urbano e detransportes é a íntima relação entre infra-estrutura e transporte motorizado e a questãoambiental

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A fruição do espaço público e a livre circulação nos espaços urbanos enquanto direito universal dos cidadãos tem constituído preocupação de entidades públicas e particulares que têm diligenciado, por um lado, pela identificação e eliminação das barreiras e constrangimentos que se apresentam e, por outro, pela criação de condições que facilitem a mobilidade de todos os cidadãos, neles incluídos aqueles que, em razão de factores ocasionais ou permanentes, sejam portadores de necessidades específicas ou especiais.Nos domínios da actividade urbanística, dois momentos relevam para assegurar a cidade de todos e para todos: a) no quadro da elaboração, alteração ou revisão dos planos municipais de ordenamento do território, em que devem ser consideradas a acessibilidade e mobilidade e definidas as correspondentes políticas urbanas municipais, tendo em vista assegurar a adequação dos espaços e dos transportes públicos, dos equipamentos de utilização colectiva e dos serviços públicos, às necessidades de todos; b) na execução dos planos e demais operações urbanísticas

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Entre as atuais políticas para o ensino superior, a internacionalização desponta como uma estratégia importante para a inserção dos países no mundo globalizado quer seja pela perspectiva da solidariedade defendida pela UNESCO, quer seja pela tendência mercantilista propugnada pela Organização Mundial do Comércio. Este artigo se debruça sobre essa temática, analisando as principais características assumidas no processo de internacionalização da educação superior, com realce para a mobilidade estudantil, nas diversas regiões do mundo, explicitando como a América Latina e o Brasil, em particular, se inserem nesse processo. O artigo foi elaborado com base em revisão bibliográfica, análise documental e dados secundários. Os dados relativos à mobilidade estudantil foram disponibilizados pela UNESCO, nos Compêndios Mundiais da Educação concernentes aos anos de 2006 a 2010, e se referem às regiões receptoras e às que enviam estudantes para o estrangeiro. A análise dos dados permite concluir que as regiões que mais recebem estudantes, em processo de mobilidade, são aquelas onde os países são mais desenvolvidos e melhor inseridos na nova divisão mundial do trabalho. A América Latina se insere nesse processo de forma periférica sendo uma região com baixa recepção e elevado envio de estudantes para outras regiões do mundo, em especial para a região da América do Norte e da Europa Ocidental. Essa tendência, também, se confirma para o Brasil, embora esse país se destaque com um dos melhores resultados no continente, tendência que se consolida, pois recentemente, o país vem adotando estratégias para ampliar a sua inserção no processo de mobilidade estudantil, mediante a implantação de programas e da criação de universidades públicas que visam à integração regional.