988 resultados para Mariales, Xantes, 1580-1660.
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Four methods to control the smooth cordgrass Spartina (Spartina alterniflora) and the footwear worn by treatment personnelat several sites in Willapa Bay, Washington were evaluatedto determine the non-target impacts to eelgrass (Zostera japonica). Clone-sized infestations of Spartina were treated bymowing or a single hand-spray application of Rodeo® formulatedat 480 g L-1acid equivalence (ae) of the isopropylaminesalt of glyphosate (Monsanto Agricultural Co., St. Louis, MO;currently Dow AgroSciences, Indianapolis, IN) with the nonionic surfactant LI 700® (2% v/v) or a combination of mowing and hand spraying. An aerial application of Rodeo® with X-77 Spreader® (0.13% v/v) to a 2-ha meadow was also investigated. Monitoring consisted of measuring eelgrass shoot densities and percent cover pre-treatment and 1-yr post-treatment. Impacts to eelgrass adjacent to treated clones were determined 1 m from the clones and compared to a control 5-m away. Impacts from footwear were assessed at 5 equidistant intervals along a 10-m transect on mudflat and an untreated control transect at each of the three clone treatment sites. Impacts from the aerial application were determined by comparing shoot densities and percent cover 1, 3 and 10 m from the edge of the treated Spartina meadow to that at comparable distances from an untreated meadow. Methods utilized to control Spartina clones did not impact surrounding eelgrass at two of three sites. Decreases in shoot densities observed at the third site were consistent across treatments. Most impacts to eelgrass from the footwear worn by treatment personnel were negligible and those that were significant were limited to soft mud substrate. The aerial application of the herbicide was associated with reductions in eelgrass (shoot density and percent cover) at two of the three sampling distances, but reductions on the control plot were greater. We conclude that the unchecked spread of Spartina is a far greater threat to the survival and health of eelgrass than that from any of the control measures we studied. The basis for evaluating control measures for Spartina should be efficacy and logistical constraints and not impacts to eelgrass. PDF is 7 pages.
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Francisco Manuel de Melo nasceu em Lisboa, e m 23 de novembro de 1608. e morreu na sua quinta em Alcântara, em 13 de outubro de 1666. Estudou em colégio Jesuíta, especializando-se em Filosofia e Teologia. Aos dezessete anos, decidiu seguir carreira militar. Condenado por instigar homicídio, esteve preso por onze anos e, em 1655, foi degredado para o Brasil, para onde partiu na armada de Francisco de Brito Freire. Retornou a Portugal em 1658. De lá foi pua a Itália, onde permaneceu p r alguns anos e começou, em 1664, a fazer uma edição completa de suas obras as quais por motivo ignorado não deu continuidade. Transferiu-se para Lisboa onde veio a falecer. Historiador, poeta, orador e crítico moralista, Francisco Manuel foi um dos escritores mais eruditos e polidos. ‘Epanaphoras de varia historia portugueza...’ na sua primeira edição publicada em 1660 trazia dedicatória do autor ao Rei D. Afonso Vl, substituída, pelo editor Craesbeeck, na segunda edição, por dedicatória a D. João da Silva, Marquês de Gouvêa. A obra é composta de cinco epanaforas. Em três delas, Francisco Manuel relata acontecimentos que testemunhou: na Epanáfora Política conta o levante ocorrido em Evora em 1637; na Epanáfora Bélica narra a batalha naval da armada de D. Antonio ocorrida contra os holandeses no Canal da Mancha, em 1637; na Epanáfora Trágica descreve o naufrágio da frota de D. Manuel de Meneses na costa francesa. Outras duas Epanáforas - a Amorosa e a Triunfante - não fazem parte do gênero das memórias; referem-se, respectivamente, a uma lenda sobre o descobrimento da Ilha da Madeira e a restauração de Pernambuco, em 1654. Inocêncio afirma que a primeira edição é ‘infinitamente superior a esta em correção’, onde se podem verificar vários erros, muito embora ambas sejam igualmente raras e tenham o mesmo valor .
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‘Relations veritables et curieuses de l'Isle de Madagascar, et du Bresil’, de responsabilidade do livreiro Augustin Courbé, foi redigida em parte por Morisot, de DiJon, com base em documentos fornecidos pelos irmãos Dupuy. A obra, composta por dois volumes reunidos em um tomo, contém diversos relatos. Muita confusão existe acerca dessa edição de Courbé, seja relativamente ao número de volumes da obra, seja quanto à autoria dos relatos. Borba de Moraes a firma que "esses erros decorrem da raridade do trabalho completo". O primeiro volume, apresentado sob o titulo geral ‘Relations veritables et curieuses de l’Isle de Madagascar, et du Bresil’, contém os trabalhos ‘Relation du voyage de François Couché...: De la religion, moeurs, et façons de faire de ceux de I'Lsle de Madagascar: colloque entre le madagascarois et le françois...’, e ‘Re1ation du voyage de Roulox Baro’. O segundo volume é intitulado ‘Histoire des derniers troubles du Bresil entre les hollandois et les portugais’ e foi escrito por Pierre Moreau, cujo texto ocupa as 212 páginas iniciais. Além deste, constam do volume ‘Trois relations d'Egypte et autres memoires...’ e a ‘Relation d'um voyage de Perse’. Prod uzida a partir da observação dos fatos ocorridos durante o período de sua permanência em Pernambuco durante a ocupação pelos holandeses, a obra de Moreau é de capital importância para o estudo da situação socioeconômica de Pernambuco sob o domínio holandês. A edição de A. Courbé, conhecido livreiro que se estabeleceu em Paris de 1629 a 1660, teve o projeto das ilustrações a cargo de Jean Picard, oriundo de uma famosa família de gravadores, cujo nome aparece no primeiro volume apenas, segundo Borba de Moraes
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Afonso de Ulloa, escritor espanhol, nasceu em Zamora na primeira metade do século XVl e morreu em Veneza, Itália, em 1580. Filho de Francisco de Ulloa, oficial que esteve na África com Carlos V, seguiu também a carreira das armas, estabelecendo-se depois em Veneza. Desempenhou várias missões diplomáticas, escreveu muitas obras e traduziu para o italiano, língua que conhecia tanto quanto a materna, autores espanhóis e portugueses. Quanto à obra Vita, et fatti dell' invitissimo imperatore Carlo Qvinto.. . sabe-se que foi pela primeira vez impressa em Veneza em 1560 por Vincenzo Valgrisio e que foi muitas vezes reeditada. Salvo pela época, a edição supra referenciada não oferece grande interesse artístico, mas há uma interessante gravura com a efígie de Carlos V.
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"Ao lado da obra de Hans Staden e, em menor grau, da de Thevet, o livro de Jean de Léry é das contribuições mais apreciáveis qe se conhecem para o estudo da História do Brasil e seus havitantes ao iniciar-se a colonização europeia", como afirma Rubens Borba de Moraes. Prossegue esclarecendo que a obra de Léry "supera por essas qualidades as de muitos dos seus contemporâneos". Esta edição crítica, realizada or Paul Gaffarel, for "baseada na de 1580, enriquecida com uma preciosa notícia bibliográfica e notas não menos preciosas, mas que apresesntam um certo número de erros no fim de cada um dos dois volumes. É sem dúvida lamentável que Gaffarel não tenha reproduzido as gravuras que acompanham o texto original" conforme observa Raeders.
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João de Barros, historiador, renascentista português, nasceu por volta de 1496, provavelmente em Viseu, e morreu em 20 de outubro de 1570, na quinta de S. Lourenço, próximo da Ribeira de Litém. Entrou para o serviço do Rei D. Manuel desde menino, onde teve seus primeiros mestres e escreveu sua primeira obra, um romance de cavalaria, a Chronica do Imperador Clarimundo. Em 1525, foi nomeado tesoureiro e, em 1533, feitor da Casa da Índia, posto que lhe permitiu ter acesso a numerosas e autênticas fontes, tornando-se um dos historiadores mais importantes da expansão portuguesa. Quando o governo de D. João III estabeleceu para o Brasil o regime das capitanias hereditárias, a João de Barros e a dois associados (Aires da Cunha e Fernão de Álvares de Andrade) foi concedido o trato de terra que ia do Rio Grande ao Maranhão. Em 1531, morreu Lourenço de Cáceres, que deveria escrever a história da Índia, e foi esta, então, confiada a João de Barros, seu sobrinho. Em 1552, saía a primeira das Décadas da Ásia. Além dos trabalhos históricos , escreveu o tratado Rópica pneuma (Mercado espiritual); o Diálogo da viciosa vergonha; o Diálogo sobre preceitos morais; uma gramática da língua portuguesa e uma cartilha para aprender a ler. Dedicou-se às línguas e às letras clássicas, à Geografia, à História e à Cosmografia. A obra está assim dividida: da primeira à quarta década, por João de Barros, em oito volumes; um volume contendo a obra de João de Barros, por Manuel Severim de Faria , e o índice das quatro décadas; da quarta à décima segunda década, de Diogo do Couto, em quinze volumes, aí incluído o índice das Décadas de Couto. Contém, ainda, nas obras, retratos de João de Barros, do Infante D. Henrique e de Afonso de Albuquerque e cinco cartas geográficas. Segundo Brunet, as Décadas XI e XII parecem estar abreviadas. Classifica, também, esta como uma bela edição e que substitui com vantagens as anteriores. A primeira edição Da Asia de João de Barros e de Diogo de Couto foi publicada em Lisboa, em 1522, por Germão Galhardo.
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História do reinado de D. Manuel I escrita pelo bispo de Silves, Jerônimo Osório, foi publicada pela primeira vez em 1571, em Lisboa. Esta edição de Colônia é a terceira, de 1581, em excelente estado. A obra tornou-se clássica e teve edições em francês e inglês. Somente saindo em português em 1804.
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Ano de publicação : 166?.
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Retrato do tradutor no frontispicio.
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456 p.
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[EN] The purpose of this review article is to illustrate synthetic aspects of functionalized phosphorus derivatives containing an oximo moiety at the beta-position. First section will be focused on the synthesis of phosphine oxides, phosphonates or phosphonium salts containing an oxime group. The synthesis of these derivatives comprises the carbon–phosphorus single bond construction by reaction of haloximes with phosphorus derivatives, nucleophilic addition of phosphorus reagents to carbonyl compounds, or nucleophilic addition of phosphorus reagents to nitro olefins. This section will also concentrate on the most practical routes for the synthesis of the target compounds, through carbon–nitrogen double bond formation, which are as follows: condensation processes of carbonyl compounds and hydroxylamine derivatives or addition of hydroxylamines to allenes or alkynes. The preparative use of beta-oximo phosphorus derivatives as synthetic intermediates will be discussed in a second section, comprising olefination reaction, oxidation of oximes to nitrile oxides by reaction at the C-N double bond of the oxime moiety, oxidation of these substrates to nitrosoalkenes, reduction to the corresponding hydroxylamines and some reactions at the hydroxyl group of the hydroxyimino moiety.
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为了解决读出过程中全息数据的擦除问题,研究了新型双掺杂LiNbOa:Fe:Ru晶体的全息读出特性。分析了双中心和单中心记录方案光栅的读出特性,并联立双中心物质方程和耦合波方程进行了模拟计算。结果表明,双中心记录所得到的饱和全息的读出时间常数远低于LiNbO2:Fe:Mn晶体的读出时间常数;单色光记录可以实现有效的全息,且其读出时间常数远大于记录时间常数,表现为准态非挥发读出。分析表明,这可能由于Ru的能级比Mn更靠近Fe,更易被红光激发,从而使得双中心记录所得饱和光栅的存贮持久性降低;单色光记录中红光能够
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The application of a Michelson interferometer with a self-pumped phase-conjugate mirror to measure small vibration amplitudes of a rough surface is described. The distorted wave front of the light that is diffusely reflected from the rough surface is restored by phase conjugation to provide an interference signal with a high signal-to-noise ratio. The vibration amplitudes of a stainless-steel sample are measured with a precision of similar to 5 nm. (C) 2000 Optical Society of America OCIS codes: 120.3180, 190.5040, 120.7280.
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A hexagonal array not only is a nature-preferred pattern but also is widely used in optoelectronical materials and devices. We report a simple method of hexagonal array illumination based on the Talbot effect that has a theoretical efficiency of 100%. An experimental efficiency of 90.6% with a binary phase (0, pi) hexagonal grating is given. This method should be highly interesting for applications of hexagonal array illumination in optical devices as well as in other hexagonal cells. (C) 2002 Optical Society of America.
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Tendo como incipt Junto dum seco, fero e estéril monte, a Canção V de Luís de Camões, presente no corpus mínimo proposto pelo Professor Leodegário de Azevedo Filho é tema deste estudo que se propõe a fazer uma análise literária à luz do Maneirismo, onde se buscam observar as principais características temáticas presentes na mesma. Dessa forma, temas como o desconcerto do mundo, a fugacidade do tempo e da vida e, consequentemente, o pessimismo e a ausência da amada serão relacionados à poesia. Há a preocupação de se atentar para a influência tardo-gótica no Maneirismo e como isso se dá nessa canção, o que faz com que se perceba não haver traços clássicos ou renascentistas na mesma. Faz-se necessário ainda que se analisem as referências geográficas, as construções e os recursos estilísticos utilizados pelo poeta, uma vez que estes são significativos para uma boa compreensão da canção, bem como para um possível questionamento acerca da obra de Camões ser considerada por alguns autores clássica