275 resultados para METEOROLOGIA
Resumo:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, 2015.
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Spatio-temporal modelling is an area of increasing importance in which models and methods have often been developed to deal with specific applications. In this study, a spatio-temporal model was used to estimate daily rainfall data. Rainfall records from several weather stations, obtained from the Agritempo system for two climatic homogeneous zones, were used. Rainfall values obtained for two fixed dates (January 1 and May 1, 2012) using the spatio-temporal model were compared with the geostatisticals techniques of ordinary kriging and ordinary cokriging with altitude as auxiliary variable. The spatio-temporal model was more than 17% better at producing estimates of daily precipitation compared to kriging and cokriging in the first zone and more than 18% in the second zone. The spatio-temporal model proved to be a versatile technique, adapting to different seasons and dates.
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In questo elaborato sono state analizzate le distribuzioni dimensionali degli aerosol misurate nella stazione meteorologica di San Pietro Capofiume relative al periodo compreso tra marzo 2002 e ottobre 2013, focalizzando l’attenzione sugli eventi di nucleazione, la crescita delle nuove particelle e la correlazione del fenomeno con i parametri meteorologici del vento, della pioggia, della temperatura e con i dati relativi alla radiazione solare. Le osservazioni del particolato sono state effettuate con un sistema DMPS (Differential Mobility Particle Sizer), che rileva particelle di diametro compreso tra 3 e 660 nm. Si è notato che la formazione delle particelle di diametro compreso tra 3 e 10 nm e 10 e 20 nm dipende fortemente dalla radiazione solare: ad un massimo della radiazione, corrisponde mediamente un aumento della concentrazione delle particelle. Dal confronto delle temperature medie mensili (massime e minime) con la concentrazione delle particelle di diametro compreso tra 100 e 300 nm e 300 e 700 nm, si è visto che all’aumento delle temperature corrisponde una diminuzione della concentrazione delle particelle. Per quanto riguarda il confronto della concentrazione delle particelle con la direzione e la velocità del vento, non si è notata alcuna relazione. L’unico particolare che si è notato è che durante la primavera e l’estate si nota un aumento della concentrazione delle particelle con diametro compreso tra 3 e 10 nm associate a venti provenienti dai quadranti orientali. Poiché le precipitazioni rimuovono gli aerosol dall’atmosfera causando repentini cali nella loro concentrazione, per verificare che i risultati ottenuti non fossero alterati da questi eventi, abbiamo ripetuto tutte le analisi di correlazione con le variabili meteorologiche escludendo i giorni con precipitazione superiore o uguale ad 1 mm. Tuttavia i risultati sono rimasti invariati.
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The recent values of heat flow data obtained for Greenland and West Antarctica are higher than it was supposed. In West Antarctica, values higher than 200mW/m2were found (Schroeder et al,2014) and in Greenland, values higher than 140 mW/m2 were detected in the Central part (Petrunin et al,2013). Thermal conductivity values of ice are relatively low at atmospheric pressure. This means that if we consider heat flowing by conduction, near the surface of the globe, with this heat flow values, the thermal gradients mill be elevated. A possible reason presented for the high heat flow values in Greenland is the existence of a thin lithosphere. The study of the ice melting near the poles is related with the changes in sea level. Obtaining this parameter is difficult. The time interval with measurement is not enough to obtain clear information about the past..The spatial distribution of heat flow shows clearly zones in the oceans with high values. How can this heat influence water movements in that regions and the temperature in the oceans?
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Heat flow density determinations have been done in a large part of the surface of the planet Earth. As a consequence, new heat flow density maps and estimates of global values of heat lost through the surface of the Earth has been done. In this work, we present some problems related with this matter. In the last three decades, we have learn many things related with heat flow, but there are yet many problems without answers.
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Pretende-se, nesta intervenção, confrontar os pressupostos pedagógicos que estiveram na origem da produção de um recurso digital aberto, Meteorologia em linha, com algumas das suas utilizações e a partir daí pensar os modos de aprender na era digital. Até que ponto já temos a universidade habitada pela “Petite Poucette” de Michel Serres (2012)? Quando o ruído de fundo invade os cursos expositivos começamos a pressentir a sua presença, nessa recusa em ouvir o que já está escrito e acessível na ponta dos seus dedos. A oralidade só tem valor se não estiver colada à página escrita, se se tornar original e rara.
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The exchanges between lakes and the atmosphere at Alqueva reservoir, Southeast Portugal, are the object of a 2014 Summer experiment described in this work, with special attention to above water, air-water interface and below water measurements. Air-water interface momentum, heat and mass (H 2 O and CO 2 ) fluxes are obtained with the new Campbell Scientific’s IRGASON Integrated Open-Path CO 2 /H 2 O Gas Analyser and 3D Sonic Anemometer with a unique design that contains no special displacement between the sample volumes of the gas analyser and the sonic anemometer. The radiative balance, both in short and long wave, is assessed with an albedometer and a pirradiometer. Water temperature profile is also continuously recorded. In-water solar spectral downwelling irradiance profiles are measured which enable the computation of the attenuation coefficient of light in the water column. Thus, with detailed information of the Lake-Atmosphere interactions, it is possible to determine the energy and mass balance of the lake.
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The ALqueva hydro-meteorological EXperiment (ALEX) field campaign took place monthly during summer 2014 and consisted in in situ measurements and sampling of water and biological elements, collected from three fixed platforms placed in the lacustrine zone. This integrated overview, including meteorological, environmental and biological results contributes to improve the knowledge of the reservoir dynamics and therefore to propose adequate management measures to preserve the observed biological integrity.
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O presente estudo teve como objetivo avaliar o balanço hídrico da cultura da melancia em Piripiri, Piauí, em regime de sequeiro e irrigado. Para determinação do balanço hídrico da cultura utilizou-se o método de Thornthwaite e Mather (1955), em escala diária, através de uma planilha em Excel, no qual seus dados de entrada foram à precipitação e evapotranspiração de referência, informados pelo Instituto Nacional de Meteorologia - INMET.
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Dados de temperaturas mínimas absolutas mensais de nove estações meteorológicas automáticas, pertencentes ao Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), foram utilizados para verificar o comportamento das temperaturas mínimas de alguns municípios da região sul do estado de Mato Grosso do Sul. Para se confirmar se a tendência de aumento nos valores das temperaturas mínimas na região sul do Estado, representada por observações realizadas em Dourados, Ivinhema e Ponta Porã, é devida a mudança climática, estudos mais aprofundados serão necessários.
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Quassia amara L. é um arbusto pertencente à família Simaroubaceae, conhecida popularmente como Quina, sendo originária da América Tropical, principalmente do norte do Brasil. É utilizada na medicina popular, possuindo ações em afecções sanguíneas, dermatológicas, dores em geral, febre, malária, adstringente, diarréia, cólicas e congestões hepáticas. Possui ainda, propriedades farmacológicas como antileucêmicas e anticarcinogênicas. O comportamento fenológico dessa espécie, tratando-se de sua floração e frutificação, conduz estudos para utilização da planta como elemento para produção de derivados e uso medicinais. O objetivo deste estudo foi avaliar o período de floração e frutificação da Quina de janeiro de 2012 a dezembro de 2015, objetivando identificar o melhor período para coleta e utilização das folhas. Os valores de precipitação pluviométrica foram fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), utilizando-se a média acumulada mensal de precipitação. Para as observações fenológicas, foram selecionados 10 indivíduos de Quina (Quassia amara L). Ocorreu floração e frutificação durante todos os meses do ano. Os meses que obtiveram maiores médias foram abril, outubro e setembro com 22; 16,2 e 15 dias, respectivamente. As fenofases foram influenciadas pela precipitação pluviométrica.
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O jaborandi (Pilocarpus microphyllus Stapf ex Wardleworth) pertence à família Rutaceae. É considerado o jaborandi verdadeiro por possuir maiores teores de pilocarpina em suas folhas e por isso é o mais intensamente coletado. Estudos sobre fenologia abordam os diferentes eventos biológicos repetitivos que ocorrem durante o ciclo de vida das plantas, como o florescimento e a frutificação. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o período de floração e frutificação de um acesso de P. microphyllus, pertencentes ao Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental, cultivado em dois ambientes, a pleno sol e à sombra. Foram registrados diariamente, no período de janeiro de 2012 a dezembro de 2015, os dados de floração e frutificação. Os dados coletados foram anotados em fichas de campo e tabulados em planilhas do Excel. Os valores de precipitação pluviométrica foram fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Para os dois ambientes, o acesso Merk apresentou as menores médias de número de dias de floração no mês de novembro, com 5,8 dias, coincidindo com o menor índice de precipitação pluviométrica. O acesso Merk cultivado a pleno sol apresentou maiores médias de número de dias de frutificação nos meses de março e abril com 21,2 e 18,8 dias, respectivamente, sendo que o ápice de frutificação coincidiu com o índice de precipitação elevado. Existe diferença na fenologia do acesso Merk entre os ambientes estudados
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A espécie Luehea divaricata Mart. (Tiliaceae), conhecida popularmente como açoita-cavalo é arbórea e pode chegar até 30 m de altura. A ocorrência de açoita-cavalo vai desde o sul da Bahia até o Rio Grande do Sul. Essa espécie possui diversas utilidades, como para construção de cadeiras, hélices de avião, caixotaria, móveis, molduras, construções internas e compensadas. Também é amplamente utilizada por comunidades tradicionais para fins medicinais. Este trabalho teve como objetivo analisar as fenofases de frutificação e floração do açoita-cavalo e verificar se há relação destas com a precipitação pluviométrica, com o objetivo de determinar quais os meses indicados para coleta de folhas e propagação da espécie. Foram selecionados 8 indivíduos de açoita-cavalo para as inferências fenológicas. Os valores de precipitação pluviométrica foram fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), utilizando-se a média acumulada mensal para o período de janeiro de 2012 a dezembro de 2015. Os meses com maiores médias de dias contendo fenofases foram outubro e novembro com 20,2 e 14,5 dias de floração e frutificação, respectivamente. O mês que obteve as menores médias foi julho com 5,2 dias de floração e 4,5 de frutificação. A precipitação pluviométrica influenciou na ocorrência de floração e frutificação. Julho é o mês mais indicado para coleta de folhas e os meses de outubro e novembro para coleta de sementes para propagação da espécie.
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Chrysobalanus icaco L. é um vegetal pertencente à família Chrysobalanaceae, conhecida popularmente como guajuru, guajiru, ariu, abajiru e ajirú. É utilizada na medicina popular com atividades, como o aumento da taxa glicêmica (diabetes), sendo que também está ligada a fitopatologia de doenças crônicas, infecção urinária ou pedra nos rins. O conhecimento do comportamento fenológico, no caso da floração e frutificação das plantas norteiam estudos para a utilização desse vegetal como matéria-prima para obtenção de derivados e usos medicinais. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o período de floração e frutificação do ajirú (Chrysobalanus icaco L.), visando identificar o melhor período para a coleta e utilização das folhas. Os valores de precipitação pluviométrica foram fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), utilizando-se a média acumulada mensal para o período estudado. Para as observações fenológicas foram selecionados 7 indivíduos de ajirú, onde ocorreu floração e frutificação durante todos os meses do ano, exceto nos meses de maio e junho. Na floração, as menores médias de dias foram observadas nos meses de abril, junho e agosto com 3,2; 3,5 e 4 dias respectivamente, já na frutificação as maiores médias de número de dias foram verificadas nos meses de outubro, dezembro e janeiro com 14; 12,8 e 12 dias, respectivamente. O período de precipitação pluviométrica influenciou as fenofases da planta estudada.
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Carapa guianensis Aubl é uma planta conhecida popularmente como andiroba, pertencente à família Meliaceae, sendo uma espécie utilizada com diversas finalidades pelas populações da região Norte do Brasil. O estudo sobre a fenologia oferece informações que podem ser aplicadas para o uso e coleta de material vegetal. O objetivo do trabalho foi de avaliar o período de floração e frutificação da andirobeira visando à coleta para uso das folhas e ou sementes, bem como, a sua relação com a precipitação pluviométrica. O trabalho foi realizado na coleção do horto de plantas medicinais da Embrapa Amazônia Oriental situada no município de Belém-PA. Foram registrados diariamente no período de janeiro de 2012 a dezembro de 2015 os dados de floração e frutificação. Os dados coletados foram anotados em fichas de campo e tabulados em planilhas do Excel. Os valores de precipitação foram fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). A maior média de número de dias de floração foi registrada no mês de maio com 20,5 dias e as menores médias de número de dias ocorreram nos meses de abril, julho e setembro coincidindo com os menores índices de precipitação pluviométrica. Os resultados obtidos na frutificação são semelhantes aos da floração, a maior média de número de dias foi no mês de maio com 20,5 dias e as menores médias de números de dias foram observadas nos meses de outubro, setembro e fevereiro. O período mais indicado para coleta e uso das folhas e sementes são os meses de menor e maior número de dias, respectivamente, contendo as fenofases que foram influenciadas pela precipitação pluviométrica.