959 resultados para Left ventricle hypertrophy


Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Obesity has been shown to impair myocardial performance. Nevertheless, the mechanisms underlying the participation of calcium (Ca2+) handling on cardiac dysfunction in obesity models remain unknown. L-type Ca2+ channels and sarcoplasmic reticulum (SR) Ca2+-ATPase (SERCA2a), may contribute to the cardiac dysfunction induced by obesity. The purpose of this study was to investigate whether myocardial dysfunction in obese rats is related to decreased activity and/or expression of L-type Ca2+ channels and SERCA2a. Male 30-day-old Wistar rats were fed standard (C) and alternately four palatable high-fat diets (Ob) for 15 weeks. Obesity was determined by adiposity index and comorbidities were evaluated. Myocardial function was evaluated in isolated left ventricle papillary muscles under basal conditions and after inotropic and lusitropic maneuvers. L-type Ca2+ channels and SERCA2a activity were determined using specific blockers, while changes in the amount of channels were evaluated by Western blot analysis. Phospholamban (PLB) protein expression and the SERCA2a/PLB ratio were also determined. Compared with C rats, the Ob rats had increased body fat, adiposity index and several comorbidities. The Ob muscles developed similar baseline data, but myocardial responsiveness to post-rest contraction stimulus and increased extracellular Ca2+ was compromised. The diltiazem promoted higher inhibition on developed tension in obese rats. In addition, there were no changes in the L-type Ca2+ channel protein content and SERCA2a behavior (activity and expression). In conclusion, the myocardial dysfunction caused by obesity is related to L-type Ca2+ channel activity impairment without significant changes in SERCA2a expression and function as well as L-type Ca2+ protein levels. J. Cell. Physiol. 226: 2934-2942, 2011. (C) 2011 Wiley-Liss, Inc.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

FUNDAMENTO: A hipertrofia ventricular esquerda (HVE) é comum em pacientes com hipertensão arterial sistêmica (HAS) e estenose aórtica (EAo) e, com certa frequência, encontramos associação entre estas patologias. Mas, em tal situação, não está clara a importância de cada uma na HVE. OBJETIVO: 1 - Avaliar em pacientes portadores de EAo, submetidos previamente a estudo ecocardiográfico, a magnitude da HVE, nos casos de EAo isolada e associada à HAS; 2 - Avaliar o padrão de remodelamento geométrico nas duas situações. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, observacional e transversal, incluindo 298 pacientes consecutivos, com EAo ao ecocardiograma. HVE foi considerada para massa miocárdica > 224g em homens e > 162g em mulheres. Os pacientes foram classificados como portadores de EAo leve (gradiente máximo < 30,0 mmHg), moderada (entre 30 e 50,0 mmHg) e grave (> 50,0 mmHg), além disso, foram separados em dois subgrupos: com e sem HAS. RESULTADOS: Nos três níveis de lesão aórtica, a massa ventricular esquerda foi maior na EAo associada à HAS do que na EAo isolada (EAo leve: 172 ± 45 vs 223 ± 73g, p < 0,0001; EAo moderada: 189 ± 77 vs 245 ± 81g, p = 0,0313; EAo grave: 200 ± 62 vs 252 ± 88g, p = 0,0372). Presença de HAS esteve associada a maior risco de HVE (OR = 2,1,IC95%:1,2-3,6; p = 0,012). Pacientes com EAo grave e HAS apresentaram predomínio de hipertrofia concêntrica, quando comparados com aqueles normotensos (p = 0,013). CONCLUSÃO: em pacientes com EAo, a presença de HAS foi um fator adicional de aumento da massa ventricular esquerda, interferindo também na geometria ventricular.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

In the present study the different types of muscle fibers of the retractor ocular bulbi muscle of the South American opossum were classified according to their ultrastructural characteristics. The tridimensional characteristics of the neuromuscular junctions present: in this muscle were also demonstrated by scanning electron microscopy (SEM). Five adult opossums, three males and two females, were perfused with fixative solution through the left ventricle and their right retractor ocular bulbi muscle was prepared for the ultrastructural study of muscle fibers. The contralateral muscle was used for the study of neuromuscular junctions by SEM. Three types of fibers were detected, denoted 1r, 2r and 3r. Only simple neuromuscular junctions of the plate type were visualized by SEM.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUÇÃO: A solução cardioplégica farmacológica busca eliminar as conseqüências do dano isquêmico, que é o resultado do desbalanço entre a oferta e o consumo de energia durante a parada dos batimentos cardíacos, nas cirurgias cardíacas com circulação extracorpórea. OBJETIVO: Este trabalho avalia experimentalmente as alterações estruturais e ultra-estruturais em coração isolado de coelhos submetidos à parada protegida pela Solução para Cardioplegia de Baixo Volume (SCBV). MÉTODO: O estudo compreendeu um grupo controle e dois grupos experimentais. No grupo I, a parada cardíaca foi obtida pela infusão da SCBV por 2 horas. No grupo II, o experimento foi conduzido da mesma forma até a parada protegida pela SCBV por duas horas, imediatamente procedeu-se à reperfusão com solução oxigenada de Ringer Locke (RL) por uma hora. No grupo controle os corações foram perfundidos com solução oxigenada de RL por duas horas. Após os experimentos, oito amostras de parede lateral do ventrículo esquerdo foram fixadas em formaldeído 10% e glutaraldeído 2,5% para análises histológica e ultra-estrutural. RESULTADOS: As células do miocárdio, fibroblastos e células endoteliais, observadas nos grupos experimentais I e II, apresentaram marginalização da heterocromatina, compactação do nucléolo, alteração na forma das mitocôndrias, compactação das cristas e aumento da densidade da matriz mitocondrial, indicando que tanto a estrutura nuclear quanto a das organelas citoplasmáticas foram alteradas em relação às células do grupo controle. CONCLUSÃO: As modificações estruturais foram decorrentes de uma adaptação fisiológica da célula, não sendo indicativas de oncose ou apoptose, sugerindo, portanto, que a solução cardioplégica utilizada foi eficiente para a preservação das células.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

The effects of protein-calorie malnutrition (PCM) on heart structure and function are not completely understood. We studied heart morphometric, functional, and biochemical characteristics in undernourished young Wistar rats. They were submitted to PCM from birth (undernourished group, UG). After 10 wk, left ventricle function was studied using a Langendorff preparation. The results were compared with age-matched rats fed ad libitum (control group, CG). The UG rats achieved 47% of the body weight and 44% of the left ventricular weight (LVW) of the CG. LVW-to-ventricular volume ratio was smaller and myocardial hydroxyproline concentration was higher in the UG. Left ventricular systolic function was not affected by the PCM protocol. The myocardial stiffness constant was greater in the UG, whereas the end-diastolic pressure-volume relationship was not altered. In conclusion, the heart is not spared from the adverse effects of PCM. There is a geometric alteration in the left ventricle with preserved ventricular compliance despite the increased passive myocardial stiffness. The systolic function is preserved.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Thyroid hormone is known to affect myocardial glycogen stores and thereby possibly limit anaerobic performance of mammalian cardiac muscle. Thyroid hormone administration (3,5,T-triiodo-L-thyroxine, 300 mu g/kg/day, sc) for 10 days decreased left ventricle (LV) glycogen concentration relative to euthyroid animals (2.78 +/- 0.46 vs. 4.28 +/- 0.29 mg/g of LV (mean +/- SEM)) while increasing the percent of V(1) myosin isozyi-ne, contractile activity and cardiac mass. In contrast, thyroidectomy increased myocardial glycogen stores (8.50 +/- 0.56 mg/g of LV) and shifted the myosin isozyme toward V(3), prolonged contractile activity and decreased LV mass. Thyroxine administration for 3, 7 and 10 days to thyroidectomized animals progressively decreased contractile duration and increased LV mass. Thyroxine administration for 3 or 7 days to thyroidectomized rats did not reduce glycogen stores (7.75 +/- 1.02 and 9.62 +/- 1.16 mg/g of LV, respectively), whereas myocardial glycogen declined to 3.30 +/- 0.58 mg/g of LV after 10 days of treatment. During hypoxia, cardiac muscle from thyroidectomized rats maintained greater active force and developed less contracture relative to euthyroid and, to a greater extent, than hyperthyroid rats. Removal of glucose from the bath decreased anaerobic performance and impaired recovery; however, myocardium from thyroidectomized rats remained more tolerant to hypoxia than the euthyroid group. Overall, the intrinsic LV glycogen content was positively correlated to anaerobic performance. These data demonstrate that the thyroid state profoundly affects myocardial growth, contractility and anaerobic performance of rat myocardium. Although energy demand may affect function during hypoxia, anaerobic substrate reserve (cardiac glycogen concentration) appears to be the primary factor determining tolerance to hypoxic stress. J. Exp. Zool. 311A:399-407, 2009. (C) 2009 Wiley-Liss, Inc.