999 resultados para Inflamação Teses


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A presente pesquisa aborda o estudo dos movimentos do pensamento nas redes formao com professores no Ensino Fundamental. Procura problematizar a constituio de processos formativos no dogmticos nos cotidianos escolares, pela articulao de imagens cinema e imagens escola, exibidas, compartilhadas e criadas nas redes de conversaes em uma escola municipal de Vitria/ES, entre os anos de 2013 a 2014. Apresenta um campo problemtico que se dedica a compreender que movimentos do pensamento so produzidos a partir do uso de imagens cinema nas redes de conversaes com professores em formao continuada, a partir de uma cartografia de pesquisa que articula o mapeamento de virtualidades presentes no banco de teses da CAPES e as cinecartografias do cotidiano escolar em duas dobras do tempo. Tece um debate terico que se compe pelas linhas de pensamento, principalmente, de Bergson (2006a; 2006b), Carvalho (2008; 2009; 2010; 2012) Deleuze (1988; 1991; 1992; 1995; 1996; 2003; 2006; 2007; 2010; 2011), Foucault (1979; 1999. 2006a; 2006b; 2008), Guron (2010; 2011), Pelbart (2011), Sauvagnargues (2009), dentre outros. As opes terico-metodolgicas estabelecem uma pesquisa de campo na intercesso entre os estudos com o cotidiano escolar e os da pesquisa cartogrfica, tomando o plano de imanncia como mundo material para a ocorrncia de acontecimentos. Utiliza, para a produo de dados a observao participante, os registros em dirio de campo, considerados como uma descrio cristalina, assim como, as narrativas cristalinas que emergiam nas redes de conversaes com as personagens-escolas (docentes), que se configuram como imagensnarrativas de pesquisa. Organiza o debate dos dados produzidos em sete captulos. Apresenta como consideraes trs principais agrupamentos do movimento do pensamento nas redes de conversaes com professores provocados pelas imagens cinema: cinescola-clichs, imagensformao docente e cristaisescolas. Destaca que no h uma realidade que comporte uma s verdade sobre a formao com professores, mas o que existe so cortes, percepes, afeces e produes de verdades que entrelaam os diferentes modos de existir e reexistir na educao brasileira. As telasescolas, assim como as telas do cinema, apresentam e nos cercam com um mundo que articula um cinescola-clich, imagensformao docente e cristaisescolas, que para alm do pensamento reto e dogmtico, exibem entre imagens cinema e imagens escolas, outros movimentos do pensamento com a formao de professores, sendo capazes de potencializar as pesquisas educacionais a no ir em busca de um tempo perdido, mas de um tempo a ser redescoberto, fazendo crer ainda mais nesse mundo e na educao.

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As tonsilas palatinas e farngeas so agregados encapsulados incompletos de ndulos linfides em contato direto com o epitlio de revestimento do trato aerodigestivo. TIPO DE ESTUDO: Estudo retrospectivo baseado na reviso de pronturios dos pacientes submetidos a adenotonsilectomias no Hospital de Clnicas da Faculdade de Medicina de Marlia durante o perodo de janeiro de 2001 a maio de 2003. OBJETIVO: Relatar o perfil dos pacientes e as principais alteraes histopatolgicas em 250 pacientes com hipertrofia de tonsilas palatinas e farngea, infeces de repetio ou ambos. MATERIAL E MTODOS: Anlise histopatolgica de 250 pacientes submetidos a adenotonsilectomia ou tonsilectomia entre adultos e crianas. RESULTADOS: Dos 250 pacientes, 117 (46,8%) so do sexo feminino e 133 (53,2%) masculino. A idade mdia foi de 7,3 anos e variou de 2 a 34 anos. A principal indicao cirrgica foi a concomitncia de infeces de repetio e hipertrofia de tonsilas palatinas e farngea, sendo que em 160 (64%) foram classificadas em 3+/4+. Em 205 (82%) pacientes foi encontrada hiperplasia linfide ou linfide folicular. 45 (18%) tambm apresentaram inflamação aguda supurativa focal. Dentre estes, 2 pacientes tiveram cistos de incluso epidermide, outros 2 com colnias de Actinomyces sp e 1 paciente com leso compatvel com Doena da Arranhadura de Gato. DISCUSSO: Os dados apresentados neste trabalho nos mostram uma possvel relao das tonsilites de repetio com as hipertrofias tonsilas palatinas e farngea. CONCLUSO: O exame anatomopatolgico de rotina das tonsilectomias apresenta uma relao custo/benefcio negativa, no entanto, por problemas de ordem legal, tico, fica o mdico sujeito solicitao desse exame.

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Com o aumento dos mtodos invasivos que so utilizados para o diagnstico de doenas do trato respiratrio de se esperar que as alteraes das pregas vestibulares (PV) sejam mais freqentes. Alm disso, recentemente tem sido discutida a importncia das PV na proteo do organismo contra agentes infecciosos e pouco se sabe sobre as leses microscpicas em pacientes autopsiados, pois o estudo das cordas vocais no rotina no exame post mortem. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi descrever as alteraes microscpicas das pregas vestibulares e realizar a sua relao com as causas de bito e doena de base de adultos autopsiados. FORMA DE ESTUDO: coorte transversal. MATERIAIS E MTODOS: Foram estudadas microscopicamente 82 laringes coletadas de adultos autopsiados sendo realizada a colorao da Hematoxilina-eosina para visualizar as alteraes morfolgicas microscpicas das PV. RESULTADOS: Das 82 PV analisadas, observamos que 42 (51%) apresentaram reao inflamatria, sendo esta a nica leso encontrada. Quinze (18,3%) casos apresentaram hiperplasia dos folculos linfides, onze (13,4%) casos infiltrado inflamatrio difuso intenso e 16 (19,5%), reao inflamatria aguda. As doenas de base mais freqentemente encontradas foram as do grupo de doenas do aparelho circulatrio 31 (37,8%) e nestas 20 (67,8%) apresentavam reao inflamatria das PV. As doenas infecciosas foram a causa de morte mais freqente nos pacientes com reao inflamatria das pregas vestibulares. CONCLUSO: Alm da funo anatmica as PV parecem possuir uma funo imunolgica em relao infecco das vias areas inferiores. Nosso estudo demonstrou a presena de reao inflamatria nas cordas vocais em pacientes com doenas infecciosas como causa de morte, podendo este achado estar relacionado com o processo sptico generalizado que levou o indivduo morte ou ser uma das formas do organismo prevenir a penetrao de agentes infecciosos.

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Cistos odontognicos so leses pouco comuns que podem ocorrer aps inflamação da polpa dentria. A abordagem teraputica destes cistos realizada em consultrios odontolgicos e, dependendo de sua extenso, pode ocasionar a formao de fstula oroantral e rinossinusite crnica. O objetivo deste trabalho propor o tratamento videoendoscpico do cisto odontognico com expresso em seio maxilar. Realizou-se um estudo retrospectivo de quatro casos de cistos de origem dentria, com extenso intra-sinusal, complicados com fstula oroantral e sinusite crnica de seio maxilar aps curetagem em consultrio odontolgico. Utilizamos a tcnica videoendoscpica via transmaxilar para acessarmos o cisto intra-sinusal. Os quatro pacientes apresentaram resoluo do quadro infeccioso e cicatrizao da fstula oroantral, sem recidiva durante o seguimento. A cirurgia videoendoscpica um mtodo seguro e efetivo para tratamento do cisto odontognico descrito, podendo contribuir para prevenir a formao de fstula oroantral e supurao de seio maxilar.

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A relao entre variaes anatmicas nasais e dores craniofaciais analisada com base em uma reviso da literatura a respeito deste assunto. Os fatores fisiopatolgicos que podem estar implicados nesta reao se mostram muito mais amplos do que simples alteraes do septo nasal e conchas nasais que possam causar estmulo mecnico, atravs do contato entre estas estruturas abrangendo fatores infecciosos, inflamação neurognica, correlao com migrneas e o papel da obstruo nasal. Os achados clnicos de diversos autores incluindo a utilizao do teste com anestsico tpico para comprovao desta relao causal, assim como para indicao de tratamento cirrgico, alm dos bons resultados deste tratamento, so citados. Discute-se o mecanismo de alvio da dor obtido atravs de correes cirrgicas do septo e conchas nasais Estes dados nos levam a concluir que h mltiplos fatores etiolgicos envolvidos, o que, inevitavelmente, questiona o papel do aspecto mecnico como fundamental.

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Parotidite recorrente (PR) definida como inflamação recorrente em glndula partida, geralmente associada sialectasia no-obstrutiva. A PR em crianas uma condio bem descrita, porm rara e com causa ainda incerta. OBJETIVO: Este estudo tem o propsito de: 1) descrever a evoluo de cinco casos de PR com acompanhamento em longo prazo; 2) examinar os achados ultra-sonogrficos e sialogrficos nestes pacientes; e 3) realizar uma reviso de literatura sobre o tema. FORMA DE ESTUDO: estudo de srie. MATERIAL E MTODO: Revisaram-se os pronturios, sialografias e ultra-sonografias das crianas atendidas na Diviso de Clnica Otorrinolaringolgica do Hospital das Clnicas da F.M.U.S.P. que se apresentaram com achados clnicos tpicos de PR, com pelo menos 2 anos de evoluo da doena e mais de 1,5 ano de acompanhamento, totalizando cinco casos. Essas crianas foram submetidas sialografia de glndula partida dos lados acometidos e ultra-sonografia bilateral no incio do acompanhamento, alm de ultra-sonografia anual. Os pacientes com parotidite recorrente demonstraram uma preponderncia do sexo masculino e uma idade de aparecimento predominantemente entre trs e seis anos. A freqncia das crises mostrou uma tendncia diminuio com o tempo. A sialografia mostrou alteraes compatveis com sialectasias em todos os casos e a ultra-sonografia, alteraes na textura geralmente com reas hipoecicas. A ultra-sonografia do paciente acompanhado por tempo mais prolongado evoluiu para um padro normal acompanhando o quadro clnico, o que pode sugerir que este exame traz uma vantagem no acompanhamento da atividade da doena.

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A adenotonsilectomia uma das cirurgias mais comumente realizadas na populao peditrica e adulta jovem. A morbidade ps-operatria de tal procedimento cirrgico importante incluindo odinofagia, disfagia, otalgia, febre, halitose, perda ponderal e reduo da aceitao por via oral. Aps a tonsilectomia, com ou sem adenoidectomia, a colonizao da loja tonsilar aberta pela flora bacteriana oral causaria uma exacerbao da reao inflamatria local, piorando a dor ps-operatria. A hiptese de que a reduo da populao bacteriana na ferida cirrgica aberta possa diminuir a inflamação local, promover o processo cicatricial e acelerar a recuperao ps-operatria determinou inmeros estudos que abordaram a relao entre o uso perioperatrio de antibiticos e a morbidade ps-operatria da adenotonsilectomia. Apesar desses estudos se definirem como avaliadores do uso profiltico cirrgico de antibiticos nessas cirurgias, no houve seguimento das normas de antibioticoprofilaxia cirrgica internacionalmente aceitas, sendo que a maioria utiliza antibiticos por sete dias ps-operatrios. Atravs de uma reviso crtica da literatura, os autores discutem os prs e contras do uso de antibitico nas tonsilectomias ou adenotonsilectomias, assim como a correta definio para sua utilizao.

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O colesteatoma constitudo de matriz, perimatriz e contedo cstico. Alguns autores afirmam que, em crianas, seu comportamento clnico mais agressivo do que em adultos. OBJETIVOS: Comparar histologicamente colesteatomas de crianas e adultos. METODOLOGIA: Foram analisados 74 colesteatomas, sendo 35 de pacientes peditricos (<18 anos) e 39 de adultos (>18 anos). Foram avaliados o nmero de camadas celulares e hiperplasia na matriz; espessura, epitlio delimitante, fibrose, inflamação e granuloma na perimatriz. A anlise estatstica foi realizada com o programa SPSS 10.0, utilizando os coeficientes de Pearson e de Spearman, testes t e de qui-quadrado. O nmero de camadas celulares na matriz foi de 8,24,2. A hiperplasia aparece em 17%, a fibrose em 65%, o granuloma em 12% e o epitlio delimitante em 21%. A perimatriz apresentou uma mediana de 80 micrmetros (37 a 232), valor mnimo zero e valor mximo 1.926. O grau histolgico de inflamação foi considerado de moderado a acentuado em 60%. Ao aplicarmos o coeficiente de Spearman entre o grau de inflamação e mdia de camadas celulares da matriz com as variveis sumarizadoras da medida de espessura da perimatriz encontramos correlaes, significativas, com magnitudes de moderadas a grandes (rs=0,5 e P<0,0001). CONCLUSO: No foram identificadas diferenas morfolgicas entre os colesteatomas de adultos e crianas. Encontramos correlao entre a intensidade da inflamação e da mdia de camadas celulares da matriz com a espessura da perimatriz, o que pode predizer sua agressividade, mais estudos so necessrios para definir o papel deste achado na patognese do colesteatoma.

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O presente estudo experimental tem como objetivo avaliar a resposta inflamatria do tecido ao implante de AH (cido hialurnico) Restylane na prega vocal (PV) do coelho, em uma semana e trs meses, aps a aplicao do produto injetvel na prega vocal dos coelhos. MATERIAL E MTODO: O trabalho selecionou 12 coelhos adultos, do sexo masculino para serem submetidos injeo de 0,1ml de Restylane em uma das PVs e 0,1ml de soro fisiolgico na PV contralateral. Este grupo inicial foi dividido em dois subgrupos, sendo o primeiro sacrificado na primeira semana e o segundo aps trs meses. Em todos os animais analisados microscopicamente detectou-se a presena de AH. RESULTADOS: O incremento do tecido conectivo foi observado envolvendo o AH, sempre acompanhado de uma resposta inflamatria de leve intensidade. O maior tempo de permanncia no aumentou a intensidade da reao inflamatria. Necrose tecidual, reao inflamatria, tipo corpo estranho, no foram percebidas em ambos os grupos. CONCLUSO: Atravs deste estudo acreditamos que o AH Restylane poder ser uma alternativa vivel como material de preenchimento das PVs e no tratamento da insuficincia gltica. Obviamente outros estudos devero ser realizados para confirmao da sua tolerncia em humanos e a sua utilizao em outros tratamentos das patologias larngeas.

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O aumento da intensidade da quimioterapia e radioterapia no tratamento do cncer tem elevado a incidncia de efeitos colaterais, em especial da mucosite bucal. OBJETIVO E MTODO: Atravs de reviso bibliogrfica realizou-se atualizar informaes quanto definio, caractersticas clnicas, incidncia, etiologia, patofisiologia, morbidade associada, preveno e tratamento dessa manifestao clnica. RESULTADOS: Estudos atuais definem a mucosite bucal como uma inflamação e ulcerao dolorosa bastante freqente na mucosa bucal apresentando formao de pseudomembrana. Sua incidncia e severidade so influenciadas por variveis associadas ao paciente e ao tratamento a que ele submetido. A mucosite conseqncia de dois mecanismos maiores: toxicidade direta da teraputica utilizada sobre a mucosa e mielossupresso gerada pelo tratamento. Sua patofisiologia composta por quatro fases interdependentes: fase inflamatria/vascular, fase epitelial, fase ulcerativa/bacteriolgica e fase de reparao. considerada fonte potencial de infeces com risco de morte, sendo a principal causa de interrupo de tratamentos antineoplsicos. Algumas intervenes mostraram-se potencialmente efetivas para sua preveno e tratamento. Entretanto, faz-se necessria a realizao de novos estudos clnicos mais bem conduzidos para obteno de melhor evidncia cientfica acerca do agente teraputico de escolha para o controle da mucosite bucal, permitindo a realizao da quimioterapia e radioterapia do cncer em parmetros ideais.

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A Otite Mdia Crnica definida pela presena de alteraes teciduais inflamatrias irreversveis na fenda auditiva. As leses ossiculares so as mais prevalentes. OBJETIVO: Correlacionar o grau de comprometimento da cadeia ossicular, visualizada no transoperatrio, com o grau histolgico de inflamação e com a espessura da perimatriz de colesteatomas. TIPO DE ESTUDO: Estudo transversal. MTODOS: Descries cirrgicas de 71 pacientes foram revisadas. Colesteatomas coletados e fixados em formol 10% e preparadas uma lmina em Hematoxilina-Eosina e outra em Picrossrios. A leitura foi "cega", atravs de imagens digitais, no ImageProPlus. A anlise estatstica foi realizada atravs do coeficiente de Spearman, sendo considerados como estatisticamente significativos os valores de P<0,05. RESULTADOS: Havia algum envolvimento da cadeia ossicular em 65 casos. O ossculo mais freqentemente afetado era a bigorna, seguida pelo estribo e pelo martelo. Ao aplicarmos o coeficiente de Spearman entre o grau de comprometimento da cadeia ossicular com a idade do paciente cirurgia, a espessura da perimatriz e o grau histolgico de inflamação no foram detectadas correlaes. CONCLUSO: Os nossos achados indicam que praticamente universal o acometimento da cadeia ossicular na presena de colesteatoma. No foi encontrada correo entre a eroso ossicular e os achados histolgicos.

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Otite externa aguda a inflamação do conduto auditivo externo, e plantas medicinais podem ser utilizadas, na cultura popular, para seu tratamento. OBJETIVO: Avaliar atividade antimicrobiana in vitro de Aleolanthus suaveolens, Caryophyllus aromaticus, Cymbopogon citratus, Matricaria chamomila, Pithecellobium avaremotemo, Plectranthus amboinicus e Ruta graveolens sobre agentes etiolgicos de otite externa. CASUSTICA E MTODOS: A concentrao inibitria mnima de extratos e leos destas plantas foi obtida em amostras de otite externa. RESULTADOS: Staphylococcus aureus em 10 culturas, Pseudomonas aeruginosa em 8, Pseudomonas aeruginosa e Staphylococcus aureus, em associao, em 5 culturas e Candida albicans e Candida krusei em 4 culturas. P. aeruginosa foi resistente a todos os extratos e leos essenciais testados; os extratos de A. suaveolens, P. avaremotemo e de R. graveolens foram inativos, o leo essencial de C. aromaticus e M. chamomila foram ativos contra 3 cepas de S. aureus e as cepas de Candida; Sete das cepas de S. aureus foram sensveis ao extrato de P. amboinicus, mas o leo no mostrou atividade, 4 cepas de S.aureus e as cepas de Candida foram sensveis ao leo essencial de R. graveolens. CONCLUSO: Algumas plantas apresentaram resultados satisfatrios, dependendo do agente etiolgico, porm se faz necessrio estudos mais detalhados, para melhorar o aproveitamento destas plantas.

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Dentre as causas de insucesso nas cirurgias para a estenose traqueal est a formao de tecidos de cicatrizao exuberantes. O uso de curativos para evitar esta reao pode ser de grande valia nestes casos. A celulose bacteriana produzida por acetobacter xylinun pode ser til nestes casos. No h estudos na regio laringotraqueal. OBJETIVO: Avaliar a resposta tecidual subgltica de coelhos aps escarificao e colocao de curativo de celulose, comparando com grupo controle. FORMA DE ESTUDO: Experimental MATERIAL E MTODOS: Foram estudados 26 coelhos, submetidos a escarificao da regio laringotraqueal e tratados com curativo e comparados com controle. Foram estabelecidos 4 tempos de seguimento. Os seguimentos laringotraqueais foram examinados histologicamente e os resultados foram avaliados estaticamente. RESULTADOS: O grupo de estudo evoluiu com o passar do tempo com resultados estatisticamente semelhantes ao do grupo controle, nos parmetros Congesto vascular, Exsudato purulento, Inflamação aguda, Integridade do epitlio, Proliferao fibrosa e Reao granulomatosa. CONCLUSO: No foram observadas diferenas entre os grupos controle e de estudo quanto aos parmetros inflamatrios ou cicatriciais. No houve sinais inflamatrios relacionados ao uso da membrana de celulose que no tivessem ocorrido devido ao traumatismo cirrgico.

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Inflamação e traumatismos bucais so importantes nos portadores de cncer de boca. OBJETIVO: Verificar a associao entre hbitos de higiene oral, doena periodontal e cncer da boca e orofaringe. CASUSITCA E MTODOS: Estudo transversal e prospectivo, com a incluso de 50 indivduos com carcinoma espinocelular da boca e orofaringe, sem interveno teraputica, comparados com 50 indivduos, pareados por idade e gnero, sem cncer. Foi aplicado um questionrio de sade bucal e realizado exame oral para avaliao de doena periodontal e condio dentria, utilizando o ndice CPOD. A classificao de doena periodontal e CPOD seguiu o protocolo preconizado pela OMS. RESULTADOS: O exame periodontal e a obteno do ndice INTPC demonstram uma diferena entre os dois grupos, com evidncias de doena avanada nos portadores de cncer de boca e orofaringe, demonstrada pela presena de bolsas periodontais acima de 6mm, em 76% dos casos avaliados enquanto no grupo controle, 10% dos pacientes apresentavam esse mesmo grau da doena. No foram observadas diferenas significativas em relao ao ndice CPOD e aos hbitos de higiene bucal. CONCLUSO: Os resultados permitem concluir pela presena de associao de doena periodontal mais severa nos portadores de cncer sem relao com hbitos de higiene ou condio dentria.

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Os corticosterides so potentes inibidores da inflamação e da cicatrizao. Administrao local de esterides diretamente na laringe tem sido relatada em diversas patologias larngeas. OBJETIVO: O objetivo desse estudo realizar uma reviso da literatura sobre o uso de infiltrao de corticosteride em pregas vocais, em pacientes com patologias vocais benignas, inflamatrias e crnicas de laringe. METODOLOGIA: Realizou-se uma busca eletrnica na base de dados Medline, selecionando-se estudos clnicos que utilizavam corticosterides em patologias benignas da laringe. RESULTADOS: Os corticosterides so indicados nas seguintes situaes: 1) doenas inflamatrias agudas, principalmente naquelas relacionadas a edema que comprometa a via area; 2) doenas auto-imunes com alteraes larngeas; 3) estenose larngea; 4) em leses benignas inflamatrias das pregas vocais, como ndulos, plipos e edema de Reinke, para diminuir o processo inflamatrio pr-cirrgico ou na tentativa de se evitar uma interveno cirrgica; 5) em fonocirurgia, com o objetivo de reduzir a formao de cicatriz. Seu uso pode ser profiltico, visando preveno da formao de cicatriz ou teraputico em uma cicatriz j formada. CONCLUSO: Os corticosterides podem ser considerados uma opo teraputica importante no manejo de vrias patologias, principalmente aquelas de origem inflamatria que causam alteraes vocais.