957 resultados para Infestação Broca


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Nos municípios de Duque de Caxias e Nova Iguaçu, que fazem parte do Grande Rio de Janeiro, foram encontrados domicílios infestados pelo T. infestans. Em duas locdades do Município de Duque de Caxias (Amapá e Piranema) foram encontrados T. infestans infectados por flagelados morfologicamente indistinguíveis do Trypanosoma cruzi, sendo de notar que alguns dêsses insetos foram coletados em uma casa em que os moradores nunca tinham estado em zona afetada pela doença de Chagas. Os autores concluam que a infestação deve ser recente e discutem o problema dêsse triatomíneo estar proliferando num clima opôsto ao de sua área de dispersão e numa região onde os triatomíneos silvestres, que penetram nos domicílios, não conseguem formar colônias.

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Os Autores realizando um levantamento coproparasitológico no Instituto de Medicina Tropical da U.F.Pe., com relação a incidência de Hymenolepis nana e Taenia sp no período de 1968 a 1970, encontram índice de infestação muito baixo, em tôrno de 0,05% a 2,7% para Taenia sp e 0,36% para Hymenolepis nana.

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Introdução: A asma é uma doença respiratória crónica, cujo agravamento pode estar associado a factores ambientais, entre os quais os relacionados com a qualidade do ar. Objectivo: O presente trabalho pretendeu avaliar o efeito da exposição individual a poluentes atmosféricos em termos de função respiratória, num grupo de crianças com história de sibilância, entrando em consideração com o grau de infestação de ácaros do pó doméstico. Métodos: Um grupo de 51 crianças com história de sibilância, seleccionadas através do questionário do estudo ISAAC, foi acompanhado prospectivamente num estudo com medidas repetidas, que envolveu avaliações médicas padronizadas que incluíram a realização de espirometria, avaliação da exposição aos ácaros do pó e cálculo do valor de exposição individual a uma variedade de poluentes do ar: PM10, O3, NO2, benzeno, tolueno, xileno, etilbenzeno e formaldeído. Resultados: Observou -se uma elevada percentagem de colchões com um grau de infestação de ácaros médio ou elevado. Com excepção dos valores de PM10, os valores de exposição aos poluentes do ar não alcançaram valores elevados. Na análise multivariável, tanto os poluentes (designadamente PM10, NO2, benzeno, tolueno e etilbenzeno) como o grau de infestação de ácaros do pó associaram -se a deterioração da função pulmonar. Conclusão: O presente trabalho vem reforçar o interesse da exposição aos poluentes do ar em crianças com história de sibilância, que à semelhança do que acontece com os ácaros do pó influenciam as vias aéreas.

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A neurocisticercose (NC), causa importante da epilepsia, é a neuroparasitose mais frequente em todo o mundo. A clínica depende da resposta inflamatória do hospedeiro, do número, estadio e localização das lesões mas a forma de apresentação mais comum é a convulsão. Obhectivos: Caracterizar a neurocisticercose na população infantil de um Hospital Geral, na Zona Metropolitana de Lisboa. População e Métodos: Revisão de Junho de 1996 a DEzembro de 2003 (6,5 anos ) de crianças com neurocistitercose. Analisaram-se dados demográficos e epidemiológicos, quadro clínico, alterações laboratoriais e imagiológicas, terapêutica, evolução e rastreio familiar. Resultados: Registaram-se 14 casos de NC com uma incidência estimada de 1,4/100000 na área estudada, um predomínio em crianças acima dos 10 anos(57%), sexo feminino (71%), oriundas de países africanos (93%) e com condições socio-económicas deficientes (79%). Em todos os casos havia história epidemiológica para esta infestação. O sinal inaugural foi a convulsão em 86%, Os exames de imagem mostraram uma lesão única <20mm, com localização parenquimatosa e com características e lesão activa em 86% dos doentes. A Ressonância Magnética foi o exame de eleição para estadiamento das lesões. Realizou-se terapêutica com anticonvulsivantes e nenhum doente tomou cestocidas ou corticosteroides. A evolução foi favorável na maioria. O rastreio familiar foi realizado e, 71% dos casos. Conclusões: a doença ocorreu em crianças de origem africana com a apresentação habitualmente descrita na literatura. A ausência de terapêutica anti-parasitária não interferiu no prognóstico. a história epidemiológica e o rastreio familiar são importantes na detecção de possíveis fontes de contágio e na prevenção da doença.

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Com base em seu comportamento ecológico e seu grau de relacionamento com o homem e os mamíferos domésticos, comensais e sinantrópicos, os triatomíneos são distribuídos em seis grupos: 1) Triatomíneos tipicamente silvestres, isto é, espécies só encontradas em ecótopos naturais e que nunca freqüentam as habitações humanas e suas dependências. Conseqüentemente, nunca entram em contacto com o homem e os mamíferos domésticos, a não ser acidentalmente quando estes penetram nos focos naturais. Entretanto, podem ter papel maior ou menor na manutenção da enzootia tripanossômica silvestre. Exemplos: Psammolestes coreodes, Psammolestes tertius, Cavernicola pilosa, Triatoma dispar, Triatoma delpontei e muitas outras espécies cujos hábitos são pouco conhecidos. 2) Triatomíneos essencialmente silvestres cujos adultos invadem, com maior ou menor freqüência, as habitações humanas e suas dependências, sem, todavia, aqui se colonizar. Além do papel que têm no ciclo silvestre de transmissão do T. cruzi, podem, ao entrar em contacto com o homem e os mamíferos domésticos e domiciliados suscetíveis, transmitir-lhes a infecção, tanto em áreas silvestres quanto em ecótopos artificiais. Exemplos: Panstrongylus geniculatus, Triatoma rubrovaria,Triatoma arthumeivai, Triatoma patagonica, Triatoma eratyrusiforme, Rhodnius domesticus e muitas outras espécies cujos hábitos são poucos conhecidos. 3) Triatomíneos silvestres em fase inicial de adaptação aos ecótopos artificiais, formando pequenas colônias principalmente no peridomicílio e, mais raramente, na própria habitação humana. Além da importância que têm no ciclo silvestre do T. cruzi, podem trazer a infecção para os ecótopos artificiais e, em determinadas instâncias, participar do ciclo domiciliário do parasita. Exemplos: Rhodnius neglectus, Triatoma vitticeps. Triatoma platensis e outras espécies pouco estudadas. 4) Triatomíneos que se criam indiferentemente em ecótopos naturais e artificiais. Embora tenham conseguido adaptar-se com maior ou menor sucesso à habitação humana e suas dependências, são encontradas também em diferentes ecótopos naturais. Além de participar do ciclo silvestre do T. cruzi têm importância no transporte do parasita para os ecótopos artificiais e na infestação inicial ou na reinfestação destes ecótopos livres de insetos pelo expurgo, constituindo também elos na cadeia de transmissão domiciUária da infecção. Exemplos: Panstrongylus megistus, Rhodnius prolixus, Rhodnius pallenscens, Triatoma sórdida, Triatoma brasiliensis, Triatoma maculata, Triatoma pseudomaculata, Triatoma quasayana etc. 5) Triatomíneos bem adotados aos ecótopos artificiais, mas, às vezes, ainda encontrados em focos residuais naturais. São os insetos mais importantes no ciclo domiciiiário do T.cruzi, mas podem, pelo menos em certas áreas, participar do ciclo silvestre da infecção. Exemplo: Triatoma infestans. 6) Triatomíneos estritamente domiciliados. Apesar disto, parecem ter menor importância no ciclo domiciiiário, especialmente na transmissão do T. cruzi ao homem, porque convivem mais com ratos comensais, embora também entrem em contacto com o homem. Exemplo: Triatoma rubrofasciata.

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Uma criança de 2 anos com desnutrição grave e infestação intestinal maciça por Ascaris lumbricoides, apresentou como complicação, documentada em necrópsia, a migração de vermes adultos para a cavidade peritonial e penetração aberrante de dois parasitos através do rim esquerdo. Os Ascaris ficaram alojados no sistema pielo-ureteral, determinando grave infecção purulenta e obstrução ureteral. Esta complicação demonstra a capacidade agressiva de vermes erráticos na cavidade peritonial, com possibilidade de perfurar mesmo uma víscera sólida. São comentados os fatores que facilitaram a migração dos vermes por aqueles órgãos.

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Experimentamos o novo inseticida bendiocarb para o combate ao Panstrongylus megistus, principal vetor da doença de Chagas, em uma área endêmica do Estado da Bahia, Brasil. Uma das partes da experiência constou da aplicação de 0,4 g/m² de bendiocarb a 80% pelas equipes de guardas borrifadores oficiais. A taxa de infestação das casas foi reduzida de 18% para 7%, seis meses após a aplicação do inseticida, e a densidade de P. megistus caiu de 7 para 1,5 exemplares por hora. A outra parte constou da utilização da mão-de-obra dos habitantes na inspeção de suas casas para triatomíneos, da aplicação por meio de uma pequena bomba manual, de bendiocarb a 20%, sempre que observassem triatomíneos. A taxa de infestação das casas foi reduzida de 48% para 14% e a densidade de P. megistus caiu de 12 para menos de 1 exemplar por hora. Apesar da concentração mais fraca, o bendiocarb aplicado com a colaboração da população, apresentou resultados mais eficientes, provavelmente devido à constante vigilância com que ficou a área, havendo conseqüentemente, maior freqüência na aplicação do inseticida. O método de combate aos vetores com a participação da população mostrou-se mais eficiente e menos dispendioso. Dessa forma, se adotado pelos serviços de combate às endemias no Brasil, talvez venha a ser a solução para a descontinuidade das campanhas contra a doença de Chagas.

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Os autores descrevem um caso de infestação pelo Dipylidium caninum numa criança residente em Araguari, Minas Gerais, que apresentou lesões cutâneas, insônia, irritabilidade, vômitos eperda do apetite. Relatam a eliminação abundante deproglotes quando a paciente foi tratada com medicamentos caseiros e a remissão dos sintomas, após dois tratamentos com mebendazol. Contudo não puderam concluir sobre a eficiência das drogas, devido à medicação empírica e ã administração de 200 mg/dia de mebendazol, contrariando a dosagem recomendada para Cestodas, que é de 400 mg/dia. Relatam, ainda, que exames das fezes do cão de propriedade da família revelaram apenas a presença de ancilostomídeos.

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A aplicação de inseticidas em Mambaí-GO, desde 1980, está determinando uma diminuição progressiva inicial de Triatoma infestans no intradomicilio, mas não a sua eliminação. A infestação triatominica foi detectada através de diversos métodos de vigilância imediata (transversal) e a longo prazo (longitudinal), com a colaboração dos próprios moradores. No primeiro ano de controle foi observada uma queda signiflcante de 28,6 % a 13,5%, mas devido a uma falha no programa de expurgos, em 1981, esta cifra voltou a elevar-se (23,2%). A continuidade desses expurgos nos anos seguintes resultou em um declínio gradual, atingindo em 1984 o nível de 14,2%. Simultaneamente a percentagem intradomiciliar de T. sórdida tendeu a aumentar, embora a infecção tripanossômica tenha sido sempre mínima. O conjunto destes achados sugerem que o controle do T. infestans com o uso exclusivo de inseticidas (BHC e Deltametrina) é difícil e oneroso. Precisando-se, portanto, o uso de medidas supletivas integradas aos sistemas de controle de doença de Chagas, que encorajam a participação ativa das comunidades afligidas, estimuladas mediante programas educativos.

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Foram realizadas observações sobre o sítio de aderência de 3178 lêndeas em cabelos cortados e colhidos de 475 barbearias de Belo Horizonte - se na base, meio ou extremidade - e sobre o estado de viabilidade das mesmas (lêndeas formadas ou desenvolvidas). A direção do opérculo foi tomada como referência para determinação desta posição. Em outros 66 fios de cabelo foram encontradas 140 lêndeas em infestações duplas ou múltiplas. Estes dados nos permitiram estimar, de modo grosseiro, o período da infestação ao tempo do corte de cabelo (7-10 dias, em média), o tempo decorrido entre reinfestações consecutivas (21-25 dias, no mínimo), bem como em que proporção os cortes foram efetuados ou como medida de controle para tentar conter a infestação (28,8%), ou após a infestação haver sido debelada (71,2%).

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Em novembro/89 verificou-se que o insetário do Centro de Estudos Emmanuel Dias - Bambuí/MG apresentava alta infestação pelo micro himenóptero Telenomus fariai. Em 529 ovos de Panstrongylus megistus e Triatoma vitticeps examinados, 375 (70,9%) apresentavam 1043 exemplares de T. fariai, sendo 955 (91,4%) fêmeas e 90 (8,6%) machos. A seguir, verificou-se também oparasitismo de ovos de Triatoma infestans, e ausência de infestação de ovos de Rhodnius neglectus. As médias de parasitóide por ovo observadas foram de 7,9 em P. megistus; 8,7 em T. vitticeps e 10 em T. infestans. A importância do relato deve-se à possibilidade da infestação de colônias mantidas para fins de pesquisa a partir da introdução em insetários de ovos procedentes do campo, com o estabelecimento de altas taxas de infestação e acentuado declínio da criação. O isolamento e a eliminação dos parasitóides pelo manejo dos ovos parasitados e vedação dos frascos do insetário com tecido de malha estreita (em tomo de 0,25mm) mostraram-se eficientes no controle do T. fariai.

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Em localidades da zona rural de cinco municípios da região noroeste do Paraná adultos e ninfas de Triatoma sordida foram capturados em 21 (41,2%) de 51 unidades domiciliares pesquisadas. Foram capturados 154 exemplares de T. sordida e 2 Panstrongylus megistus. De 135 exemplares examinados 58 (43,0%) apresentavam o Trypanosoma tipo cruzi. Constatou-se também a infecção em 57,1% (4/7) dos gambás (Didelphis sp) examinados. O peridomicílio apresentou-se mais infestado que o intradomicílio, sendo a casa de madeira abandonada a construção mais freqüente (34,7% do total investigado) e com maior taxa de infestação (53,9%). Os dados mostram um elevado índice de infestação da zona rural por espécies secundárias de triatomíneos com altas taxas de infecção por flagelados do tipo T. cruzi, em uma área endêmica para a doença de Chagas já em fase de vigilância epidemiológica.

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Estudou-se a prevalência de parasitas intestinais e os aspectos epidemiológicos em indivíduos de ambos os sexos, todos usuários do Serviço Ambulatorial do Centro de Saúde Municipal e Hospital Público São Vicente de Paulo, em São José da Bela Vista (SP), de janeiro de 1992 a dezembro de 1996. O percentual de enteroparasitoses foi igual a 44,4%, com ocorrência de protozoários e helmintos. O elevado parasitismo foi atribuído ao baixo nível sócio-econômico e educacional da população e às baixas condições de higiene do domicílio.

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A vigilância entomológica da doença de Chagas no Estado de São Paulo tem adotado um esquema que considera a localidade como unidade de trabalho e prioriza as ações de acordo com níveis de infestação obtidos a partir de buscas sistemáticas de triatomíneos (rotina) na área mais infestada e nas residências de moradores que notificam presença desses insetos (atendimento a notificação). As espécies triatomínicas de maior presença no Estado atualmente são Triatoma sordida e Panstrongylus megistus. Um estudo comparativo dos índices de infestação obtidos para casas e peridomicílios em pesquisas de rotina e atendimento à notificação nos biênios 90/91, 92/93 e 94/95, apontou percentuais médios de positividade para intradomicílio de 1,3 na rotina e 6,2 no atendimento. Para o peridomicílio os valores foram de 8,6 e 18,2, respectivamente, sem diferença entre os biênios. Os atendimentos às notificações demonstraram percentuais médios de positividade (encontro de foco) em 26% das casas. Foi constatado ainda que as notificações procederam de localidades com níveis de infestação iniciais nulos (I = 0), intermediários (I < 5) e elevados (I > 5), não obstante os percentuais de atendimentos positivos terem sido maiores naquelas cujos níveis de infestação iniciais eram elevados. Estes dados reforçam a importância da notificação na vigilância de espécies vetoras que se caracterizam pelo caráter invasivo, como aquelas presentes atualmente no Estado de São Paulo.

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Desde 1981, o Brasil tem registrado epidemias de dengue de grande magnitude e atualmente circulam simultaneamente dois sorotipos DEN-1 e DEN--2, em mais de 2.700 municípios. Em Salvador - Bahia, situada na Região Nordeste do país, ocorreram duas epidemias nos anos de 1995 e 1996, e posterior endemização da doença. Este estudo analisa a incidência desta virose nesse município, no período de 1995 a 1999, considerando entre outras variáveis, sua distribuição nos Distritos Sanitários e a situação de densidade do Aedes aegypti. Utiliza como fonte de dados registros oficiais de notificação e do programa de combate vetorial da cidade. A taxa de incidência de dengue foi de 691,4 e 393,5 por 100.000 habitantes, respectivamente, em 1995 e 1996, reduziu-se para 65 por 100.000 em 1998. Nos Distritos Sanitários mais carentes, este indicador alcançou valores superiores a 800 por 100.000 habitantes. O Índice de Infestação Predial pelo Aedes chegou a atingir 54,1% em um dos seus bairros. Considerando a importância da reemergência do dengue no mundo os autores discutem os possíveis fatores que condicionaram a introdução do vírus, as suas apresentações epidemiológicas no curso de 4 anos, e a efetividade do programa de combate vetorial.