997 resultados para Idosos Recreação
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Dissertao de Mestrado apresentada no Instituto Superior de Psicologia Aplicada para a obteno de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clnica.
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RESUMO - Racional : A proporo da populao nacional de idosos regista uma tendncia crescente e as suas consequncias a nvel humano, social e econmico so preocupantes para os gestores dos servios de sade. O Qigong, componente da Medicina Tradicional Chinesa, compreende a realizao de movimentos suaves, controlo da respirao e meditao. Objetivos e hipteses: No mbito da prtica de atividade fsica enquanto estratgia de um envelhecimento ativo, investigou-se a hiptese do Qigong contribuir para a melhoria da Qualidade de Vida Relacionada com a Sade dos idosos participantes nesta investigao. Pretendeu-se igualmente investigar a contribuio do Qigong na reduo das Frequncias Respiratria e Cardaca. Mtodos: Tratou-se de um estudo quasi-experimental, antes e depois da prtica de Qigong, caraterizando-se os idosos, avaliando-se a Qualidade de Vida Relacionada com a Sade atravs do Questionrio SF-12v2 e as Frequncias Respiratria e Cardaca, antes e depois das sesses de Qigong. Resultados: Observou-se uma adeso ao programa de 46%, constatando-se uma tendncia global para a melhoria da Qualidade de Vida Relacionada com a Sade aps a prtica de Qigong, com diferena estatisticamente significativa na dimenso Funo Social do questionrio (p = 0,046) e na reduo da Frequncia Respiratria (p = 0,031). Nas dimenses Desempenho Emocional e Medida Sumrio Mental, observou-se um nvel de tendncia sugestivo de efeito (p <0,10). Foram demonstrados benefcios sentidos por parte dos idosos, decorrentes da prtica de Qigong. Concluso: O Qigong demonstrou efetividade na melhoria da qualidade de vida social e reduo da Frequncia Respiratria, sugerindo melhoria ao nvel mental e emocional dos idosos.
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RESUMO - Contexto: As desigualdades sociais em sade so uma questo central de justia social. No contexto de forte envelhecimento populacional em Portugal, as desigualdades nos idosos representam um desafio crucial para o futuro, sobre as quais existe pouca evidncia. Este estudo pretende investigar a existncia de desigualdades socioeconmicas em sade nos idosos, em Portugal. Metodologia: Foram utilizados os dados para Portugal, da quarta vaga do Survey of Health, Ageing and Retirement in Europe. O estudo engloba 2017 indivduos com 50 ou mais anos. Foram utilizados quatro indicadores de sade: problemas de sade, sade auto-reportada, doenas de longa durao e atividade limitada. Foi utilizado o nvel de educao como indicador socioeconmico. As desigualdades socioeconmicas foram avaliadas atravs de regresses logsticas multivariadas. Resultados: Existem desigualdades socioeconmicas em sade nos idosos favorveis aos mais educados. Os indivduos com menor educao esto em maior risco de reportar m sade (OR=5,5); maior risco em ter problemas de sade, existindo um gradiente social na Hipertenso Arterial (OR=2,4) e na Artrite (OR=7,0); maior risco de doenas de longa durao (OR=1,6) e maior risco de limitao nas atividades dirias (OR=5,1). As desigualdades socioeconmicas diminuem com a idade. Concluso: De forma a melhorar a sade e reduzir as desigualdades socioeconmicas em sade nos idosos, os resultados apontam para a necessidade de implementar medidas no mbito dos problemas de sade em que existe um gradiente social, melhorar o nvel de educao da populao geral e implementar medidas de educao para a sade, aumentando a literacia em sade nos idosos mais jovens.
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Este estudo procurou investigar as relaes existentes entre morbilidade psicolgica, stress familiar e qualidade de vida (QV) da pessoa idosa. A amostra foi constituda por 126 idosos. Os instrumentos utilizados foram: The Lawton Instrumental Activities of Daily Living (IADL), Quality of Life (WHOQOL-Bref), Geriatric Anxiety Inventory (GSI), Geriatric Depression Scale (GDS); e Index of Family Relations (IFR). Os resultados revelaram a importncia da idade, estado civil, escolaridade e nmero de patologias assim como o gnero na capacidade funcional, morbilidade, stress familiar e QV. Ao nvel dos preditores, a depresso foi a varivel que mais contribuiu para a QV. No foram encontradas variveis moderadoras no modelo. A discusso e implicaes dos resultados so abordadas bem como a interveno psicolgica nesta populao.
Prevalncia e fatores associados sintomatologia depressiva em idosos residentes no Nordeste do Brasil
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OBJETIVO: Analisar a influncia de fatores sociodemogrficos, de sade fsica, capacidade funcional e funo cognitiva sobre a sintomatologia depressiva de idosos do municpio de Santa Cruz, no Rio Grande do Norte. MTODOS: Estudo com delineamento transversal de base populacional, incluindo 310 idosos, acima de 60 anos, residentes na zona urbana da cidade, nos quais se aplicou a Escala de Depresso Geritrica (GDS-15).Aanlise estatstica foi realizada com nvel de significncia p = 0,05, com clculo da respectiva odds ratio (OR) na regresso logstica binria. RESULTADOS: Encontrou-se uma prevalncia de 25,5% de sujeitos considerados casos de depresso, nos quais, a partir de anlise multivariada, verificou-se associao significativa com idade acima de 75 anos (p = 0,046), analfabetismo (p = 0,037), m percepo de sade (p < 0,001) e dependncia para atividades instrumentais da vida diria (AIVD) (p = 0,001). CONCLUSES: As variveis idade acima de 75 anos, analfabetismo, m percepo de sade e dependncia para AIVD estiveram associadas de forma independente presena de sintomatologia depressiva nos idosos da nossa populao. Os autores discutem que a identificao de fatores que influenciam o surgimento de sintomas depressivos em idosos constitui passo fundamental para o planejamento das aes que visem reduzir os efeitos dessa enfermidade na qualidade de vida dessas pessoas.
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OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar validade e fidedignidade da Escala de Depresso Geritrica (EDG) nas verses de 30 e 15 itens na identificao de suspeitas de depresso em idosos nas enfermarias de clnica mdica do Hospital Universitrio Lauro Wanderley, em Joo Pessoa, Paraba. MTODOS: Realizou-se um estudo observacional e transversal, com aplicao da EDG-30 e da EDG-15 por uma entrevistadora treinada, efetuando-se no mesmo dia exame mental dos pacientes por um psiquiatra de acordo com critrios da CID-10. A fidedignidade das duas verses da EDG foi avaliada por meio da tcnica do teste-reteste e da equivalncia interobservadores. RESULTADOS: A concordncia entre a aplicao da EDG30 e o exame psiquitrico foi significativa e moderada (kappa = 0,48; p = 0,04), enquanto a EDG-15 no apresentou concordncia estatstica (p = 0,62). A EDG-30 apresentou sensibilidade de 83% e especificidade de 57%, mas a EDG-15 apresentou sensibilidade de 50% e especificidade de 62%. Os escores da EDG-30 apresentaram correlao estatisticamente significativa entre si no teste-reteste e na equivalncia entre observadores, porm a verso de 15 itens no foi fidedigna. CONCLUSES: Conclui-se que a EDG-30 mais sensvel e fidedigna que a EDG-15. Assim, a EDG-30 til para detectar como negativos os pacientes que realmente no apresentem depresso, porm so necessrios estudos posteriores para adequao dos itens dessa escala nossa clientela, a fim de aumentar sua especificidade e valor preditivo positivo.
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OBJETIVO: Avaliar as relaes entre as dimenses da vida sociocultural, como rede social de apoio e religio, sade mental e qualidade de vida (QV) em idosos de um Programa de Sade da Famlia (PSF). MTODOS: Avaliou-se uma amostra de 82 idosos (> 60 anos), cadastrados em um PSF. Foram descritos o perfil de sade fsica e mental, a capacidade funcional e a qualidade de vida, assim como fatores demogrficos, socioeconmicos e culturais associados a essas dimenses. Foram utilizados os seguintes instrumentos: Inventrio Sociodemogrfico, Clnico e de Religiosidade, MINI, WHOQOL-bref e o ndice de Barthel. RESULTADOS: Dos 82 idosos, 47 (57%) eram mulheres e 35 (43%) homens, porquanto 42 (51%) com de idade de 60 a 69 anos e 40 (49%) com idade de 70 anos ou mais. Por meio de modelos multivariados, identificou-se que a presena de transtornos mentais associa-se a morar s ou com apenas uma pessoa. Apresentaram uma pior QV os idosos que no recebem aposentadoria e que fizeram uso de benzodiazepnicos no ltimo ano. A religio revelou-se dimenso importante associada QV; em todos os domnios da WHOQOL-bref os idosos membros de igrejas evanglicas apresentaram piores escores. CONCLUSES: O presente estudo evidencia que idosos com menores escolaridade e renda tendem a ter pior QV e sade.
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OBJETIVO: O estudo objetivou caracterizar os idosos institucionalizados residentes em trs instituies de longa permanncia para idosos, quanto a sua capacidade funcional e seu estado mental, e verificar se existe correlao entre ambas. MTODOS: Para isso foram utilizados trs instrumentos: um formulrio de identificao, o Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) e o ndice de Barthel. Foram utilizados como tratamento estatstico a Correlao de Person e o Teste da ANOVA. RESULTADOS: A populao avaliada consistiu de 115 idosos com idades entre 62 e 104 anos, sendo 40,66% do sexo feminino e 59,13% do sexo masculino. So alfabetizados 49,56% e analfabetos 50,43%, quanto ao estado civil predominaram os solteiros (46,65%) e vivos (21,8%). Quanto ao estado mental e funcional, houve alta taxa de idosos apresentando dficit cognitivo (76,72%) e de idosos independentes funcionalmente (75,65%). CONCLUSES: De acordo com os resultados observa-se que existe correlao significativa entre o ndice de Barthel e o MEEM (r = 0,441; p < 0,000), e tambm que as variveis sexo e idade no influenciam nos resultados destes instrumentos. Existe relao estatstica significativa (p < 0,0001) entre escolaridade e estado mental e/ou funcional do indivduo.
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OBJETIVO: Identificar o estado de sade mental de idosos iniciantes em um programa de exerccio fsico e analisar a associao entre os indicadores sociodemogrficos com a pontuao das escalas geritricas. MTODOS: Participaram do estudo 121 idosos, com idade mdia de 68,69 ± 6,46 anos, cadastrados nos Centros de Sade de Florianpolis/SC. Aplicou-se o Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) e a escala de depresso geritrica (GDS). RESULTADOS: a prevalncia de transtornos cognitivos foi de 9,1% e de depresso de 17,4%. Tanto a escolaridade quanto a renda apresentaram associao estatstica significativas com a pontuao do MEEM (p < 0,001 e p < 0,001, respectivamente). Nenhuma das variveis estudadas (estado civil, idade e renda) associou-se com a pontuao da GDS (p = 0,986, p = 0,226, p = 0,302), respectivamente. Observou-se relao inversa e significativa entre MEEM e GDS (r = -0,201; p = 0,02). CONCLUSES: Evidenciaram-se prevalncias significativas para depresso e transtornos cognitivos em idosos iniciantes em um programa de exerccio fsico. Para esta populao, quanto maior a escolaridade e a renda, melhor o desempenho no MEEM. Detectou-se, ainda, que os indivduos que apresentaram sintomas depressivos obtiveram pontuao abaixo do normal no MEEM.
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OBJETIVO: Realizar reviso sistemtica da literatura acerca da QV dos cuidadores de idosos com DA. MTODOS: Reviso sistemtica de literatura por meio do PubMed e da MedLine entre os anos de 1997 e 2008, utilizando os termos quality of life, caregivers, Alzheimer disease. RESULTADOS: Dezesseis estudos entre 274 publicaes iniciais e 39 artigos posteriormente includos pelas referncias bibliogrficas foram avaliados. A QV dos cuidadores dos idosos demenciados, na maioria dos estudos, estava comprometida negativamente. Diversos fatores interferem na QV do cuidador, desde a gravidade da doena at alteraes comportamentais que esses idosos possam vir a apresentar. CONCLUSO: necessria a realizao de mais estudos direcionados a esse tema, a fim de buscar estratgias para melhora da QV desse cuidador.
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OBJETIVO: Analisar a associao, em uma coorte urbana de idosos, entre sintomatologia depressiva e outros indicadores de capacidade funcional com a mortalidade aps 15 anos de seguimento. MTODOS: Foram estudados os casos de 1.667 idosos (> 65 anos) residentes em Vila Clementino, na cidade de So Paulo, por meio de uma avaliao multidimensional da capacidade funcional e dos atestados de bito referentes a mortes ocorridas entre 1991 (incio do estudo) e abril de 2006. Na anlise univariada foram calculadas as razes de chances e sua significncia estatstica foi avaliada pelo intervalo de confiana (95%). Na anlise mltipla foi empregada a regresso logstica. RESULTADOS: Entre os idosos estudados, 21,1% eram deprimidos em 1991. Na anlise univariada, as maiores propores de deprimidos foram observadas entre indivduos do sexo feminino, com mais de 80 anos, analfabetos, vivos ou solteiros, com alto nvel de dependncia fsica e de dficit cognitivo, usurios de mais medicamentos e entre os que morreram no perodo de seguimento de 15 anos. Na anlise mltipla, controlando-se por sexo e idade, a presena de dependncia fsica e o fato de ser usurio de mais medicamentos foram os principais preditores da ocorrncia de depresso. CONCLUSES: A ocorrncia de sintomatologia depressiva parece estar diretamente relacionada aos nveis de incapacidade fsica observados entre os idosos.
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OBJETIVO: Este estudo tem por objetivo verificar a influncia de fatores sociodemogrficos, condies de sade, capacidade funcional e dinmica familiar na qualidade de vida de idosos dependentes residentes em domiclio em uma cidade do interior da regio do Nordeste. MTODOS: Trata-se de uma pesquisa de carter analtico com delineamento transversal. A amostra deste estudo foi composta por 117 idosos dependentes, cadastrados nas Unidades de Sade da Famlia da rea de abrangncia do bairro do Jequiezinho, no municpio de Jequi, BA. Os instrumentos de coleta de dados utilizados foram o WHOQOL-OLD, o ndice de Barthel, o Apgar de Famlia e o levantamento de dados sociodemogrficos e condies de sade. RESULTADOS: Com a aplicao do Teste do qui-quadrado (x) encontrou-se diferena estatstica entre comprometimento da qualidade de vida e da dinmica familiar, com exceo do domnio autonomia (p = 0,061) da qualidade de vida. CONCLUSES: Apenas o comprometimento da dinmica familiar influencia de maneira negativa a qualidade de vida dos idosos dependentes, uma vez que, quanto mais prejudicada a funcionalidade familiar, pior a qualidade de vida desses.
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OBJETIVO: Verificar a prevalncia de sintomas depressivos de uma populao idosa residente em uma comunidade de Montes Claros, Minas Gerais, Brasil, e avaliar sua associao com aspectos biopsicossociais e capacidade funcional. MTODOS: Estudo transversal, observacional e de base populacional. Foi avaliada a totalidade dos idosos residentes na rea de abrangncia de uma Equipe de Sade da Famlia, sendo eles entrevistados em seus domiclios. Foi utilizado questionrio adaptado do Brazil Old Age Schedule (BOAS) para coletar os dados biopsicossociais. Para avaliar sintomas depressivos, foi aplicada a Escala de Depresso Geritrica abreviada (EDG-15). A escala de Katz foi utilizada para avaliar as atividades bsicas de vida diria (ABVD) e a escala de Pfeffer, para atividades instrumentais de vida diria (AIVD). As associaes foram verificadas mediante submisso dos dados anlise bivariada e multivariada. RESULTADOS: A prevalncia de sintomatologia depressiva foi de 20,9%. Apresentaram associao significativa com sintomas depressivos: dificuldade para dormir (RP = 2,04; p = 0,002) e dependncia para AIVD (RP = 3,22; p < 0,001). CONCLUSO: H alta prevalncia de sintomas depressivos entre idosos no mbito comunitrio, sendo mais frequentes entre idosos com dificuldade para dormir e com dependncia funcional para AIVD.
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OBJETIVO: Este trabalho visa a verificar se de fato existe relao entre o risco de demncia e a falta de estmulo fsico ou mental em idosos. MTODOS: Trezentos e trs idosos, com idade de 80 anos ou mais, foram estudados por meio de questionrios especficos e distribudos em trs grupos de acordo com a prtica de atividade fsica ou mental. Todos foram submetidos ao Miniexame do Estado Mental (MEEM) e, a partir da pontuao obtida, considerando diferentes pontos de corte, de acordo com a escolaridade, foi comparado o risco de desenvolvimento de demncia entre os grupos. RESULTADOS: No houve diferena da pontuao entre sexos. Comparando as incidncias de risco aumentado de demncia, os indivduos que no praticavam atividade alguma tiveram risco relativo de 4,27, quando comparados com os indivduos que praticavam atividade mental, e de 2,21, quando comparados aos praticantes de atividade fsica. Esses ltimos tiveram risco relativo de 1,93, em relao aos praticantes de atividade mental. CONCLUSO: A prtica regular de atividades fsicas e mentais retarda o declnio cognitivo, reduzindo o risco de demncia. Entre essas atividades, as mentais foram mais eficazes.
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OBJETIVO: Analisar a associao entre atividade fsica no lazer e a prevalncia de transtornos mentais comuns entre idosos. MTODOS: Estudo transversal com amostra constituda de 562 indivduos residentes no municpio de Feira de Santana, 69,6% do sexo feminino e 30,4% do sexo masculino, com mdia de idade de 68,93 7,05 anos. Foi utilizado um formulrio com informaes sociodemogrficas, doenas referidas, triagem para transtornos mentais comuns (TMC) utilizando o Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20). Participao em atividade fsica no lazer foi avaliada segundo autopercepo do tipo e da intensidade da atividade (leve, moderada ou pesada). Para anlise estatstica, foi utilizada a tcnica de regresso logstica, com o clculo das razes de prevalncia, intervalo de confiana (95%) e nvel de significncia p < 0,05. RESULTADOS: Dentre os indivduos estudados, 18,3% foram classificados como ativos no lazer. A prevalncia de TMC foi de 32,1%, sendo menor entre os indivduos ativos no lazer (RP = 0,49; IC = 0,29-0,84), aps ajuste por faixa etria e renda. CONCLUSO: H elevada proporo de inativos no lazer, e essa condio est associada maior prevalncia de TMC. Sugere-se que aes direcionadas sade mental priorizem programas que favoream o incentivo prtica de atividade fsica entre os idosos residentes no municpio, tendo em vista a contribuio desse comportamento no tratamento e na preveno de morbidades psquicas.