398 resultados para ILEORECTAL ANASTOMOSIS


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An extensive study was conducted to determine where in the production chain Rhizoctonia solani became associated with UK module-raised Brassica oleracea plants. In total, 2600 plants from 52 crops were sampled directly from propagators and repeat sampled from the field. Additional soil, compost and water samples were collected from propagation nurseries and screened using conventional agar isolation methods. No isolates of R. solani were recovered from any samples collected from propagation nurseries. Furthermore, nucleic acid preparations from samples of soil and compost from propagation nurseries gave negative results when tested for R. solani using real-time PCR. Conversely, R. solani was recovered from 116 of 1300 stem bases collected from field crops. All the data collected suggested R. solani became associated with B. oleracea in the field rather than during propagation. Parsimony and Bayesian phylogenetic studies of ribosomal DNA suggested the majority of further classified isolates belonged to anastomosis groups 2-1 (48/57) and AG-4HGII (8/57), groups known to be pathogenic on Brassica spp. in other countries. Many R. solani isolates were recovered from symptomless plant material and the possibilities for such an association are discussed.

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Real-time PCR protocols were developed to detect and discriminate 11 anastomosis groups (AGs) of Rhizoctonia solani using ribosomal internal transcribed spacer (ITS) regions (AG-1-IA, AG-1-IC, AG-2-1, AG-2-2, AG-4HGI+II, AG-4HGIII, AG-8) or beta-tubulin (AG-3, AG-4HGII, AG-5 and AG-9) sequences. All real-time assays were target group specific, except AG-2-2, which showed a weak cross-reaction with AG-2tabac. In addition, methods were developed for the high throughput extraction of DNA from soil and compost samples. The DNA extraction method was used with the AG-2-1 assay and shown to be quantitative with a detection threshold of 10-7 g of R. solani per g of soil. A similar DNA extraction efficiency was observed for samples from three contrasting soil types. The developed methods were then used to investigate the spatial distribution of R. solani AG-2-1 in field soils. Soil from shallow depths of a field planted with Brassica oleracea tested positive for R. solani AG-2-1 more frequently than soil collected from greater depths. Quantification of R. solani inoculum in field samples proved challenging due to low levels of inoculum in naturally occurring soils. The potential uses of real-time PCR and DNA extraction protocols to investigate the epidemiology of R. solani are discussed.

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We have used a novel knockin mouse to investigate the effect of disruption of phosphotyrosine binding of the N-terminal SH2 domain of Syk on platelet activation by GPVI, CLEC-2, and integrin αIIbβ3. The Syk(R41Afl/fl) mouse was crossed to a PF4-Cre(+) mouse to induce expression of the Syk mutant in the megakaryocyte/platelet lineage. Syk(R41Afl/fl;PF4-Cre) mice are born at approximately 50% of the expected frequency and have a similar phenotype to Syk(fl/fl;PF4-Cre) mice, including blood-lymphatic mixing and chyloascites. Anastomosis of the venous and lymphatic vasculatures can be seen in the mesenteric circulation accounting for rapid and continuous mixing of the 2 vasculatures. Platelet activation by CLEC-2 and GPVI is abolished in Syk(R41Afl/fl;PF4-Cre) platelets. Syk phosphorylation on Tyr519/20 is blocked in CLEC-2-stimulated platelets, suggesting a model in which binding of Syk via its N-terminal SH2 domain regulates autophosphorylation. In contrast, outside-in signaling by integrin αIIbβ3 is not altered, but it is inhibited in the presence of inhibitors of Src and Syk tyrosine kinases. These results demonstrate that αIIbβ3 regulates Syk through an ITAM-independent pathway in mice and provide novel insight into the course of events underlying Syk activation and hemITAM phosphorylation by CLEC-2.

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Hypercholesterolemic hamsters were fed for 4 wk on diets rich in saturated fatty acids and cholesterol, differing only in protein source (20%): casein (control group, HC), whole cowpea seed (HWS), and cowpea protein isolate (HPI). Hamsters fed on HWS and HPI presented significant reductions in plasma total cholesterol and non-HDL cholesterol. HPI and HC presented similar protein digestibility, which were significantly higher than that of HWS. Animals fed on HWS presented significantly higher levels of bile acids and cholesterol in feces than did the animals fed on casein or HPI diets. Histological analyses of the liver showed that HC diet resulted in steatosis widely distributed throughout the hepatic lobule, while HWS and HPI diets promoted reductions in liver steatosis. The effectiveness of HWS for modulating lipid metabolism was greater than that of HPI, as measured by plasma cholesterol reduction and liver steatosis.

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Introduction: Nerve allografting is regarded as a treatment of choice in large neural tissue losses preventing repair by primary anastomosis. In these cases, a synthetic polyglycolic acid tube is an alternative for nerve grafting. On the other hand, several studies have emphasized the importance of neurotrophic factors on neural regeneration, including substances with potential to optimize neural regeneration, especially the GM1, an neurotrophic enhancer factor. Objective: to compare, in rats, the neural regeneration degree using histological analysis, regenerated myelinized axons count, and functional analysis with the use of neurotube and GM1. Methods: This assessment was performed by interposing allograft (group A), polyglycolic acid tube (group B) and polyglycolic acid tube associated to GM1 (group C) on 5-mm sciatic nerve defects. Results: Neuroma formation was found only on group A. Groups A and C showed similar histological patterns, except for the regenerated axons on group C, which were shown to be better organized and myelinized than in group A. Conclusion: on functional recovery, no statistically significant difference was found for the three groups, despite of qualitative and quantitative histological differences found.

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Uma das complicações cirúrgicas que mais afeta o resultado do transplante pulmonar é a complicação da anastomose brônquica. Esta pode apresentar-se com um espectro que vai desde a isquemia transitória da anastomose sem outras alterações até a deiscência total com mediastinite e sépsis. Embora a sua ocorrência tenha diminuído nos últimos anos, continua sendo uma das complicações mais frequentes no pós-operatório. Em nosso trabalho, foi analisada a ocorrência de complicações de anastomose brônquica que necessitaram algum tipo de intervenção cirúrgica na população de pacientes transplantados de pulmão durante um período de dez anos (1989-1999). Este grupo representa a quase totalidade dos transplantes pulmonares realizados no Brasil neste período. Pacientes e Métodos: Foram avaliados todos os transplantes de pulmão realizados em um período de 10 anos (1989-1999) no Pavilhão Pereira Filho, Santa Casa de Misericórdia, Porto Alegre, RS, Brasil, para a ocorrência de complicação da anastomose brônquica e possíveis fatores de risco. Resultados: Em um total de 76 pacientes e 81 anastomoses com o risco de complicação, ocorreram 12 complicações (15,79%). Entre os fatores analisados para risco possivelmente associado à complicação, não houve diferença estatisticamente significativa para o tempo de isquemia superior ou inferior a quatro horas (Teste de Fischer com p=1,00), entre um ou mais de um episódio de rejeição (Teste de Fischer com p=0,756), um ou mais de um pulsos de metilprednisolona (p=0,58), a ocorrência de infecção por citomegalovírus ou não ( teste de Fischer com p=0,169), e nem houve maior número de complicações brônquicas nos pacientes que tiveram maior número de episódios de infecção. Houve diferença estatisticamente entre a técnica de anastomose brônquica término-terminal e a telescopagem brônquica, sendo a ocorrência de complicações bem menor no segundo grupo (teste de Fischer com p=0,005), e também ocorreu diferença estatisticamente significativa entre dois períodos de transplante, de 1989 a 1993 e de 1994 a 1999, sendo a ocorrência menor no segundo grupo (teste exato de Fischer com p=0,037). Conclusões: A técnica de telescopagem brônquica apresentou menor número de complicações da anastomose brônquica, e a maior experiência da equipe de transplantes também contribuiu para a redução das complicações da anastomose.

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Introdução: Sabe-se que a cirurgia de revascularização miocárdica está associada com alteração dos mediadores inflamatórios e da função imunitária, com ativação precoce dos linfócitos que poderia ser responsável pela linfopenia e diminuição da atividade dos linfócitos no pós-operatório. A elevação enzimática está diminuída na cirurgia sem circulação extracorpórea mas este achado não está associado a melhor evolução clínica. Nesta tese, testamos a hipótese de que a cirurgia de revascularização miocárdica realizada sem circulação extracorpórea pode levar a uma ativação linfocitária de menor intensidade do que a cirurgia com circulação extracorpórea. Métodos: A resposta da ativação linfocitária foi estudada durante o período trans e pósoperatório em 28 pacientes randomizados para cirurgia de coronária sem circulação extracorpórea (n=13) ou cirurgia convencional com circulação extracorpórea (n=15), utilizando citometria de fluxo para determinar a expressão de CD25, CD26, CD69 e DR em linfócitos T (CD3+) e B (CD19+), em sangue periférico. No mesmo período foram realizadas dosagens de troponina I por quimioluminescência e realizado ecocardiograma uni-bidimensional antes e após a cirurgia. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significativa para nenhum dos marcadores de ativação linfocitária quando comparados os grupos operados sem ou com circulação extracorpórea (ANOVA bicaudal para medidas repetidas, p>0,05). Considerando todos os pacientes estudados, houve uma elevação da expressão proporcional de CD25 e CD69 em linfócitos T (CD3+) e B (CD19+). Nos linfócitos T, o valor proporcional médio mais elevado (+ EP) de CD69 foi observado 6 horas após terem sido completadas as anastomoses (+75 + 476%) e CD25 teve uma elevação mais gradual, com o pico de seu valor médio (+48 + 24 %) ocorrendo 24 horas após a revascularização. Em linfócitos B, o pico do valor médio de CD69 (+104 + 269 %) ocorreu também após o fim das anastomoses. CD25 teve seu pico de valor médio (+150 + 773 %) 112 horas após a revascularização e seu último valor medido ainda estava elevado. A expressão de CD26 em linfócitos T teve um aparente declínio nos seus valores proporcionais médios (-42 + 32 %) 12 horas após o fim das anastomoses. Não houve diferença significativa na elevação enzimática entre os dois grupos (teste estatístico >0,05). No ecocardiograma, o grupo operado sem circulação extracorpórea apresentou diminuição do volume diastólico (p=0,001) de da fração de ejeção (P=0,012), enquanto no grupo com circulação extracorpórea, diminuíram os volumes diastólico (p=0,006) e sistólico (p=0,01). Conclusões: 1) Comparando a cirurgia de revascularização miocárdica com circulação extracorpórea, a cirurgia sem circulação extracorpórea não reduz a ativação dos linfócitos. 2) A cirurgia de revascularização miocárdica produz uma ativação precoce dos linfócitos, com aumento da expressão de CD69 e CD25 em linfócitos T (CD3+) e B (CD19+), em sangue periférico. A elevação precoce de CD69, e elevação mais tardia de CD25, pode indicar duas partes de uma seqüência de ativação linfocitária. 3) O comportamento das enzimas cardíacas e dos achados ecocardiográficos não sugere benefício da cirurgia sem circulação extracorpórea sobre o dano miocárdio.

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A procura de um método que permita um melhor resultado na anastomose de um nervo completamente seccionado é antiga. Há muitos anos a técnica, dita convencional, para aproximação dos cotos afastados do nervo lesado, é realizada com pontos de fios microcirúrgicos. Mais recentemente, a utilização da cola de fibrina tem permitido a adesão de tecidos, como pele, fáscia e outras estruturas anatômicas. O uso da cola de fibrina, na aproximação das extremidades nervosas, tem sido propagada pela indústria como um fato incontestável. No entanto, somente com a realização de estudos comparativos clínicos e laboratoriais tornou-se possível comparar a eficácia da cola de fibrina como agente de reconstituição em lesões de nervos periféricos. Com o objetivo de comprovar essa afirmação foi realizado um trabalho através de uma mensuração nas bainhas de mielina de cotos regenerados de nervos entre diferentes tipos de anastomose nervosas em nervo isquiático de ratos da raça Wistar. Com esse mesmo escopo, foi mensurado o número de axônios em regeneração após o uso dessa cola. Foi utilizada uma amostra de 35 ratos divididos em 03 grupos (A, B e C). No grupo A, 25 ratos foram submetidos à cirurgia com o uso da cola de fibrina para a anastomose nervosa. No grupo B, 05 ratos foram submetidos ao mesmo procedimento; entretanto, ao reparo nervoso acrescentou-se a utilização de dois pontos opostos de mononylon 9-0, usando-se cola de fibrina no seu interior. No terceiro grupo (C), 05 ratos foram submetidos a neurorrafia com 6 a 8 pontos de mononylon 9-0 sem auxílio da cola de fibrina (anastomose nervosa convencional). Os animais foram submetidos a um novo procedimento após 90 dias, quando o nervo isquiático tratado foi retirado e encaminhado para o estudo. Após esse procedimento, os animais foram sacrificados. Cabe esclarecer que os espécimens foram submetidas a uma preparação histológica, sendo avaliados. Para tanto, foi realizada uma mensuração da espessura média da bainha de mielina das fibras regeneradas. Também foi realizada uma medição do número de axônios regenerados em um milímetro quadrado. Com base nesses achados, foram comparados os resultados.

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Os fatores de crescimento são substâncias moduladoras do processo de cicatrização. O fator de crescimento de fibroblastos básico (FCFß) liberado pelas plaquetas, macrófagos e pelos próprios fibroblastos, estimulam a proliferação celular, a produção de colágeno e de outros elementos da matriz celular, favorecendo o processo da cicatrização, mesmo em situações adversas, como diabetes e uso de corticosteróides. O presente estudo objetivou determinar a influência do FCFb no processo de cicatrização de anastomoses esofageanas em modelo de experimentação animal, avaliando-se a resistência à pressão,formação de tecido de granulação e deposição de colágeno. Método: Foram estudados dois grupos A e B,ambos com 10 ratos de linhagem Wistar, separados de forma aleatória, todos submetidos à secção e anastomose do esôfago por via abdominal. Nos animais do grupo A, foi feita aplicação tópica na linha de sutura de 10ng de FCFb. No grupo B (controle) foi aplicado igual volume de solução salina. Os animais foram sacrificados no 7º dia, o esôfago ressecado para teste de resistência da anastomose, estudo qualitativo do aporte de células inflamatórias, da angiogênese e quantificação do colágeno na zona da anastomose, através de sistema digital. Resultados: A densidade média dos parâmetros histológicos do grupo A foi 9095,51±1284,5, maior que no grupo B, que teve densidade 7162,4±1273,19 (p=0,013). A resistência da anastomose do grupo A teve a média 210±18,88 mmHg, significativamente maior que no grupo B, que atingiu o valor 157±29,55 mmHg (p=0,0024). Conclusão: Este estudo concluiu que o FCFß atuou melhorando a cicatrização e aumentando significativamente a resistência de anastomoses do esôfago realizadas em ratos

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A new rot caused by a binucleate Rhizoctonia sp. affecting the tuberous root cortex of the domesticated yacon (Smallanthus sonchifolius) has been observed in Brazil. Isolates of a binucleate Rhizoctonia sp. were collected from roots with rot symptoms and characterized by the number of nuclei per cell, hyphal anastomosis, RAPD molecular markers, ITS-5.8S rDNA sequence and pathogenicity tests. All isolates had a mean of 1.9-2.2 nuclei per cell and anastomosed with the binucleate Rhizoctonia sp. AG G-tester strain. RAPD analysis was carried out between 11 isolates recovered from yacon and 11 AG (A, Ba, Bb, Bo, C, D, F, G, O, P, Q) standard testers of binucleate Rhizoctonia sp. Genetic similarities of 94.8-100% were observed among isolates of the binucleate Rhizoctonia sp. from yacon and all isolates were genetically more closely related to the AG G tester than other strains according to UPGMA analysis using RAPD markers. Homologies of complete ITS nucleotide sequences were 100% between binucleate isolates of Rhizoctonia sp. from yacon and the AG G tester. According to pathogenicity tests, the isolates caused typical rot symptoms of yacon tubers 90 days after inoculation.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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No Estado do Tocantins, no Norte do Brasil, a incidência de rizoctoniose no arroz é importante, causando danos significativos em lavouras de arroz irrigado. O principal objetivo deste trabalho foi determinar o grupo de anastomose (AG) de isolados de R. solani associados ao arroz naquela região, testando a hipótese de que esses isolados pertencem ao grupo padrão de anastomose AG-1 IA, que também é o agente causal da mela em soja em áreas úmidas do Norte do Brasil. Todos os quatro isolados de arroz foram caracterizados, através de fusão de hifas, como AG-1 IA. A caracterização cultural, em função das temperaturas basais (mínimas, máximas e ótimas), evidenciou que os isolados de R. solani de arroz apresentaram perfis semelhantes aos padrões AG-1 IA, AG-1 IB e AG-1 IC. Os isolados de arroz foram caracterizados como autotróficos para tiamina assim como os isolados padrões AG-1 IA, IB, IC, AG-4 HGI e o isolado da mela da soja. O teste de patogenicidade em plantas de arroz cultivar IRGA-409 e de patogenicidade cruzada à cultivar IAC-18 de soja (suscetível à mela), indicou que além de causar a queima da bainha em arroz, esses isolados causam mela em soja. da mesma forma, o isolado SJ-047 foi patogênico ao arroz. As seqüências de bases de DNA da região ITS-5.8S do rDNA dos isolados do arroz foram similares às seqüências do AG-1 IA, depositadas no GenBank® - NCBI. A filogenia do ITS-rDNA indicou um grupo filogenético comum formado pelos isolados do arroz, o isolado da soja e o isolado teste do AG-1 IA. Assim, com base em características citomorfológicas, culturais, filogenéticas e patogênicas, foi confirmada a hipótese de que os isolados de R. solani patógenos de arroz do Estado do Tocantins pertencem ao grupo de anastomose AG-1 IA, além da indicação de que esses isolados podem também causar a mela em soja.

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The basidiomycetous fungus, Rhizoctonia solani anastomosis group (AG)-1 IA is a major pathogen in Latin America causing sheath blight (SB) of rice Particularly in Venezuela. the fungus also Causes banded leaf and sheath blight (BLSB) oil maize, which is considered all emerging disease problem where maize replaced traditional rice-cropping areas or is now planted in adjacent. fields Our goals in this study Were 10 elucidate (i) the effects of host specialization on gene flow between sympatric and allopatric rice and maize-infecting fungal populations and (ii) the reproductive mode of the fungus, looking for evidence of recombination in total, 375 isolates of R. solani AG1 IA sampled from three sympatric rice and maize fields in Venezuela (Porutuguesa State) and two allopatric rice fields from Colombia (Meta State) and Panama (Chiriqui State) were genotyped Using, 10 microsatellite loci Allopatric populations from Venezuela. Colombia. and Panama were significantly differentiated (Phi(ST), of 0 16 to 0 34). Partitioning of the genetic diversity indicated differentiation between sympatric populations from different host species, with 17% of the total genetic variation distributed between hosts while only 3 to 6% wits distributed geographically among the sympatric Venezuelan Fields We detected symmetrical historical migration between the rice- and the maize-infecting populations from Venezuela Rice- and maize-derived isolates were able to infect built rice and maize but were more aggressive Oil their original hosts, consistent with host specialization. Because the maize- and rice-infecting populations are still cross-pathogenic, we postulate that the genetic differentiation was relatively recent and mediated via a host shift. An isolation with nu.-ration analysis indicated that the maize-infecting population diverged from the rice-infecting population between 40 and 240 years ago Our findings also suggest that maize-infecting Populations have a mainly recombining reproductive system whereas the rice-infecting Populations have a Mixed reproductive system in Latin America

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The role of non-pathogenic binucleate Rhizoctonia spp. (BNR) on the biocontrol of diseases caused by R. solani on many crops has been reported in the literature. However, in Brazil, there is no information about the potential of BNR as biocontrol agents against Rhizoctonia diseases on soybean. on this research we tested the hypothesis that BNR can induce resistance on soybean against the foliar blight caused by R. solani anastomosis group (AG) 1 IA. Thus, the objective of this research was to evaluate BNR isolates isolated from peanuts, snapbeans and soybean according to their ability for inducing resistance on soybean against the foliar blight disease, under greenhouse conditions. This research evidenced the role of BNR inducing resistance on soybeans against the foliar blight. However, both the occurrence and effectiveness of the phenomenon of induced resistance are dependent on the soybean cultivation season.