288 resultados para Humane
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Republished, in part, in his "God's breath in man and in humane society", 1891 (314 p.)
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"This document has been prepared under contarct number ACF-105-91-1802 for the National Center on Child Abuse and Neglect by Water R. McDonald & Associates, Inc., Bowers & Associates, and the American Humane Association."--P. 2 of cover.
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Mode of access: Internet.
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Cf. Gumuchian, 5345.
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Reprinted in part, from the Contemporary review. cf. Pref.
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Mode of access: Internet.
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With reproductions of original title-pages.
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Blood sampling is an essential technique in many herpetological studies. This paper describes a quick and humane technique to collect blood samples from three species of Australian chelid turtles ( Order Pleurodira): Chelodina expansa, Elseya latisternum, and Emydura macquarii signata.
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The WSIS is centrally interested in knowledge and has defined for itself a mission that is broadly humanitarian. Its development ‘talk’ is, rightly, replete with notions of equity, preserving culture, justice, human rights and so on. In incorporating such issues into knowledge society and economy discussions, WSIS has adopted a different posture towards knowledge than is seen in dominant discourses. This study analyses the dominant knowledge discourse using a large corpus of knowledge-related policy documents, discourse theory and an interrelational understanding of knowledge. I show that it is important to understand this dominant knowledge discourse because of its capacity to limit thought and action in relation to its central topic, knowledge. The results of this study demonstrate that the dominant knowledge discourse is technocratic, frequently insensitive to the humane mission at the core of the WSIS, and is based on a partial understanding of what knowledge is and how knowledge systems work. Moreover, I show that knowledge is inherently political, that the dominant knowledge discourse is politically oriented towards the concerns of business and technology, but that an emancipatory politics of knowledge is possible.
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Possums (Trichosurus vulpecula), originally introduced from Australia, are spread over 90% of New Zealand and cause major economic and environmental damage. Immunocontraception has been suggested as a humane means to control them. Marsupial-specific reproductive antigens expressed at high levels in edible transgenic plant tissue might provide a safe, effective, and cheap oral delivery bait for immuno-contraceptive control. As proof of concept, female possums vaccinated with immunocontraceptive antigens showed reduced fertility, and possums fed with potato-expressed heat labile toxin-B (LT-B) had mucosal and systemic immune responses to the antigen. This demonstrated that immunocontraception was effective in possums and that oral delivery in edible plant material might be possible. Nuclear transformation with reporter genes showed that transgenic carrot roots accumulate high levels of foreign protein in edible tissues, indicating their potential as a delivery vector. However, prior to attempts at large scale production, more effective immunocontraceptive antigen-adjuvant formulations are probably required before plant-based immunocontraception can become a major tool for immunocontraceptive control of overabundant vertebrate pests. (c) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Sodium cyanide poison is potentially a more humane method to control wild dogs than sodium fluoroacetate (1080) poison. This study quantified the clinical signs and duration of cyanide toxicosis delivered by the M-44 ejector. The device delivered a nominal 0.88 g of sodium cyanide, which caused the animal to loose the menace reflex in a mean of 43 s, and the animal was assumed to have undergone cerebral hypoxia after the last visible breath. The mean time to cerebral hypoxia was 156 s for a vertical pull and 434 s for a side pull. The difference was possibly because some cyanide may be lost in a side Pull. There were three distinct phases of cyanide toxicosis: the initial phase was characterised by head shaking, panting and salivation; the immobilisation phase by incontinence, ataxia and loss of the righting reflex; and the cerebral hypoxia phase by a tetanic seizure. Clinical signs that were exhibited in more than one phase of cyanide toxicosis included retching, agonal breathing, vocalisation, vomiting, altered levels of ocular reflex, leg paddling, tonic muscular spasms, respiratory distress and muscle fasciculations of the muzzle.
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Os ideais de liberdade exigiram do povo negro diferenciadas práticas para romper com o sistema escravista. Eram as rebeliões em navios, os atos de infanticídio, os justiçamentos dos feitores, as revoltas, além de participações em movimentos libertários e formações de quilombos. Dentre estas formas de organização, o quilombo foi fenômeno essencial nos mais de 300 anos de escravismo no Brasil. Em cada região existiam quilombos, pois para a população negra, cativa ou não, esse era o melhor meio de alcançar a liberdade, um meio coletivo para enfrentar o sistema. O Quilombo do Urubu representou a insistência em garantir a condição humana que o regime escravista negava, sobretudo às mulheres, aos homens e às crianças negras. Essa era uma força que saía de suas entranhas como grito de liberdade, configurada nas fugas em busca de um lugar que lhes assegurasse aproximação de uma vida digna e que pudessem orgulhar-sedo seu porte físico e da sua cultura. Todo esse desprendimento, além de uma força física, exigia um completo conhecimento histórico e espiritual, resguardado pela religiosidade que fortalecia seus espíritos para lutar contra toda negação de humanidade do século XIX no subúrbio da capital baiana. A líder Zeferina, inconformada com a exclusão social de seu povo negro, e entusiasmada pelo poder de herança de ancestralidade, pelo conhecimento de raiz da cultura matrilinear angolana, pelo profundo conhecimento histórico de resistência da rainha Nzinga Mbandi e pela tradição de quilombolas e guerreiras, viveu e lutou pelo sonho de liberdade. Hoje, a chama desse poder é mantida acesa na caminhada de celebração do 20 de novembro pela comunidade de Pirajá e arredores, enquanto referencial de resistência negra na luta contra as exclusões sociais vigentes.(AU)
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A maioria das pesquisas sobre mídia e deficiência estuda de que forma as pessoas com deficiência são representadas pelo jornalismo. As representações encontradas pelos pesquisadores são de assistencialismo, normalização, superação e cidadania. Este estudo procura compreender a percepção das pessoas com deficiência física em relação às revistas de atualidades e descobrir como essas pessoas sentem-se representadas por tais veículos de comunicação. Analisaram-se três revistas de atualidades: Veja, Época e Istoé. Para compor o corpus da pesquisa optou-se por textos referentes à deficiência nas edições de julho a dezembro de 2012, período em que aconteceram os jogos paraolímpicos, e nas datas relacionadas à luta das pessoas com deficiência. Quanto aos procedimentos metodológicos destaca-se, em um primeiro momento, a análise de conteúdo e, em seguida, a análise retórica do discurso de três textos jornalísticos, um de cada revista, de acordo com a representação predominante. Por último analisa-se a recepção, com 16 entrevistados, sendo oito estudantes da Universidade Metodista de São Paulo e oito pacientes da Associação de Paraplégicos de Taubaté (Aparte). A análise revelou que a representação que mais apareceu no período foi a da superação, e que as pessoas que têm deficiência física querem ser representadas de uma forma mais humana e inclusiva. .
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Esta pesquisa surge da minha preocupação sobre os valores pedagógicos no ensino superior: quais são, quais os seus fundamentos filosóficos, como são concebidos e aplicados na prática docente e especificamente na formação de professores em um curso de Pedagogia. Os conhecimentos, saber-fazer, métodos e habilidades que são mobilizados diariamente, nas salas de aula, com o fim de formar outros professores, também são partes desta busca. O referencial fundamenta-se nas concepções de Paulo Freire sobre valores pedagógicos e sobre educação, a partir da sua visão antropológica, gnosiológica e política do ser humano e de uma sociedade mais justa e equilibrada. O objetivo freiriano é uma educação libertadora que supere as contradições entre opressores e oprimidos, para evitar, por meio da educação, que elas sejam mantidas ou resolvidas a partir de uma solução individual ou por meios violentos. Somente um conjunto de valores pedagógicos bem assimilados e praticados, por parte dos docentes e daqueles que participam do processo educativo, permitem a superação da opressão: diálogo, humildade, fé nos homens, pensar crítico, ética, amor. A aceitação e realização desses valores permitirão não somente melhorar a educação em si, mas a sociedade como um todo. A pesquisa inclui reflexões sobre o ensino brasileiro e a qualidade dos professores com relação ao agir na formação e na sua própria transformação individual como seres críticos, ao usar os valores pedagógicos objeto do pensamento de Freire. Como instrumentos metodológicos, foram utilizados: leitura de textos e artigos de Paulo Freire e de outros comentadores e educadores brasileiros e estrangeiros; questionários fechados que permitiram coletar dados sobre o clima e a cultura organizacional e verificar que a educação nacional ainda está presa a estruturas históricas tradicionais, as quais se manifestam em conteúdos e metodologias que não resolvem a crise educacional do nosso país. Esses questionários foram aplicados a alguns professores, escolhidos por amostragem, do curso de Pedagogia de uma instituição superior em São Paulo. Os resultados desta pesquisa apontam que as opiniões dos professores entrevistados revelam um enfoque pouco participativo. Em alguns aspectos, eles demonstram que não há o hábito de diálogo sobre os problemas educacionais, como também não há abertura para medidas inovadoras que poderiam contribuir para com a qualidade do ensino e aprendizado. Isso demonstra o abismo entre o discurso e a prática docente colaborando para a falta de inspiração e de consciência crítica que todo profissional deve possuir, como valor pedagógico.(AU)