913 resultados para História antiga na literatura - Roma (Italia)


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A I Carta de Clemente de Roma aos Coríntios faz parte de uma coleção de escritos cristãos antigos intitulados Pais Apostólicos. Esse texto é uma autêntica correspondência enviada da comunidade cristã de Roma para a comunidade cristã de Corinto, escrita pelo seu secretário Clemente. Esta pesquisa, em contraposição às desenvolvidas pela disciplina teológica chamada patrologia , analisa a carta a partir das teorias de Mikhail M. Bakhtin e seu círculo e da micro-história assumidamente relacionada com as teorias do mesmo autor delimitando o trecho 37.5-38.1, onde se encontra a metáfora do corpo.

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We seek, through this work, to understand the construction of the pirates’ images from the Golden Age of Piracy (late seventeenth through early eighteenth century) through the observation of the circulation of these images, which are not limited to one field of knowledge. We take into account the importance of the book “A General History of the robberies and murders of the most notorious pirates...” written by Charles Johnson for these constructions, not only literary, but also historiographical provided that the stories of pirates and piracy gained ground in historiography from the twentieth century on. We also seek to show that this historiographical space arises opposed to an apparent historiographical silence about these stories that lasts for about two centuries, related to a new way of writing history in the aesthetic regime, where it arises as a science through a poetics of knowledge, of which the philosopher Jacques Rancière helps us reflect. Lastly, reflecting upon how these images of pirates circulate nowadays, we seek to understand the historicity of the pirates’ images within that aesthetic regime based on some scenes of the film series Pirates of the Caribbean by Disney™.

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Entre los modelos literarios que, en las epopeyas quinientistas acerca de la conquista de México, sirven para dar forma épica a la materia histórica tomada de las crónicas, la Eneida de Virgilio desempeña un papel fundamental. En el presente artículo se pretende mostrar cómo la identificación de Jerónimo de Aguilar con el Aqueménides virgiliano, que se encuentra por primera vez en el Carlo famoso de Luis Zapata, reaparece en Francisco de Terrazas, en Gabriel Lobo Lasso de la Vega y en Antonio de Saavedra Guzmán, así como proponer algunas consideraciones acerca de las relaciones que se hayan podido dar entre las obras de estos poetas.

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Los mitos griegos constituyen un acervo cultural que todavía impregna y conforma nuestra manera de pensar y de ser. Nos son conocidos gracias a la literatura, a los poetas y mitógrafos, y al arte de las manifestaciones de Grecia y de Roma. La tragedia ateniense tiene una influencia decisiva como transmisora de la tradición mítica ya que el mito es fuente de creación poética. La tragedia nace y llega a su máximo esplendor en el siglo V a C, pero como género no muere con los tres grandes dramaturgos sino que continúa en el siglo siguiente e incluso sobrevive hasta el final del mundo pagano, experimentando las variaciones y cambios propios del paso del tiempo. La máscara utilizada en sus representaciones ha pasado a ser un símbolo de la tragedia. Platón habla de la tragedia como la forma de poesía más universal. Las representaciones teatrales formaban parte de la vida cotidiana de los ciudadanos, como espectadores o como participantes en las actuaciones. La afición por la tragedia fue grande en la Atenas del siglo V donde miles de espectadores las veían cada año y suponemos que además de disfrutar con el espectáculo, se educaban y formaban su personalidad. Sabemos por ejemplo que la tragedia de Esquilo Los Persas, había contribuido a que los atenienses tomaran conciencia de su superioridad espiritual y que se representa en Sicilia todavía en vida de su autor, que muere en el 456 precisamente en la ciudad siciliana de Gela. Los autores trágicos adquieren fama y notoriedad que se traslada pronto a la Magna Grecia, sobre todo a las ciudades de Sicilia donde el tirano Dioniso era un fanático de la tragedia. Construye teatros en la isla, los mejor conservados, prueba evidente de la gran afición que despierta. Las colonias, algunas de las cuales llegaron a ser muy prósperas, mantienen lazos con las ciudades de origen y más tarde producen sus propias obras. Es lógico que los artistas, sobre todo los pintores, desde épocas tempranas se inspiraran en los mitos para plasmarlos en sus obras y que haya correspondencia entre la palabra y la imagen, que se refuerzan mutuamente. Las imágenes adquieren una nueva dimensión cuando se convierten en portavoces del mensaje de los poetas. La tragedia, por tanto, además de palabra y acción es también imagen. Vamos a ver una muestra 2 de cómo se reproduce a través de las imágenes. El poeta Simónides decía que la pintura es la poesía silenciosa y la poesía es pintura parlante. Nos vamos a limitar a las pinturas que decoran la cerámica, objetos imprescindibles en la vida de los griegos tanto por su uso práctico como simbólico. Los vasos se adornaban con todo tipo de imágenes, con escenas de la vida normal y con las procedentes del mito sin que, en este último caso, podamos comprender lo que el tema representado significaba en cada ocasión. Se utilizaban en el hogar, en los symposios, como premios en las competiciones atléticas, en las ceremonias nupciales y de manera especial en los ritos funerarios.

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Em A cidade de Ulisses, Teolinda Gersão presta uma homenagem à cidade de Lisboa, associando, precisamente, a origem etimológica do topónimo ao mito de Ulisses. Neste trabalho, pretende-se, estudar a relação estabelecida entre Literatura, Mito e História no romance, com base na analogia que a narrativa constrói entre a figura épica de Ulisses e a caracterização de Paulo Vaz.

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Académico - Licenciaturas

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Perspectivas do narrador e das personagens sobre as cidades italianas no itinerário descrito na obra de Enea Silvio Piccolomini, História da Áustria.

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RESUMO: Este trabalho tem como objetivo questionar a plausibilidade de se analisar o movimento de escrita da história da literatura da América Latina, a partir de textos de Pedro Ureña, Ángel Rama, Ana Pizarro e Zulma Palermo, como sintoma do processo de decolonização, conforme o conceito de sintoma proposto por Hans Ulrich Gumbrecht. Gumbrecht (1996) adota um conceito histórico de literatura, vista como parte constitutiva de uma história das mentalidades, sendo esta uma disciplina integradora de todas as ciências históricas setoriais, como é o caso da história da literatura. Essa visão estabelece que textos são objetivações da ação e do comportamento humano passados capazes de fornecer uma representação mimética destes, constituindo oportunidades específicas para o conhecimento das mentalidades; assim, os textos podem dar-se ao conhecimento dessas mentalidades como representação, signo ou sintoma. Os textos literários são tidos como situações de comunicação especiais, já que apresentam uma marca mais ou menos intencional. Mas, além disso, a literatura constitui um campo privilegiado para a representação de situações pré-conscientes de necessidades, ou seja, de sintomas da história das mentalidades. A partir disso, tentaremos demonstrar em que medida o movimento de escrita da história da literatura da América Latina expressa um sintoma de mudança de mentalidade, enquanto passagem de uma perspectiva da literatura colonialista ou europeizante a uma perspectiva independente ou latino-americana. Nesse contexto, a opção decolonial de Walter Mignolo (2005) se apresenta como importante contribuição para se pensar na contemporaneidade a escrita história da literatura latino americana numa perspectiva independente.

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RESUMO: O presente estudo busca explicitar o anti-conformismo ideológico que norteia a escritura do romance de estréia de Italo Calvino, Il Sentiero dei nidi di ragno. Claramente na contra-mão da produção literária italiana do imediato pós-guerra, Calvino não se rende ao padrão quase obrigatório do neo-realismo, e manifesta em sua obra sua visão desencantada da História.

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A partir de breve retomada da história dos cursos de graduação em Letras no Brasil, este artigo tem por objetivo discutir as circunstâncias da consolidação dos estudos literários na universidade. Estão no centro dessa discussão as características de duas modalidades de crítica literária. A primeira delas, conhecida como impressionista, era publicada nos rodapés de jornais nas primeiras décadas do século passado. A segunda, conhecida como crítica “de cátedra” (Rocha, 2011), ganhou corpo após a criação dos cursos de Letras, quando docentes universitários, então chamados de “catedráticos”, passaram a publicar textos críticos com base emnovas teorias, quase sempre assimiladas ou adaptadas do pensamento irradiado por outros países, como o new criticism, de origem norte-americana, ou mais tarde o estruturalismo, de origem europeia.  Métodos e abordagens situavam-se em campos antagônicos, fato que se modificou mas não se extinguiu. Em diferentes configurações, embates entre posturas antagônicas – por exemplo, entre a que privilegia componentes artísticos e a que supervaloriza componentes ideológicos – persistem até o presente, refletindo-se na pesquisa e no ensino de literatura.

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Integran este número de la revista ponencias presentadas en Studia Hispanica Medievalia VIII: Actas de las IX Jornadas Internacionales de Literatura Española Medieval, 2008, y de Homenaje al Quinto Centenario de Amadis de Gaula

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Bartholomeu de Salucio nasceu na Itália em 1558, não se sabe exatamente onde. Viveu em Roma, onde morreu em 1617. Frei franciscano foi orador e místico. Escreveu muitas obras espirituais tais como, As Sete Trombetas, As Invenções do Amor Divino, e O Namorado de Jesus, que foram traduzidas para o francês pelo Padre Carlos Jouya e impressas em Rouen, no ano de 1623. O Paraiso dos Contemplativos... é um dialogo entre um filho espiritual e o seu Diretor, com perguntas e respostas, orações e exclamações. É como uma história de peregrinação do espírito em busca da perfeição. As doutrinas são mostradas nas figuras do diálogo. O tradutor Manuel Bernardes fez anotações para ilustrar as metáforas que pudessem parecer obscuras e para confirmar' as doutrinas que pudessem parecer novas. Segundo Inocêncio, "parece que o coletor do pseudo-catálogo da Academia ignorou a existência da edição de 1739, aliás, não deixaria de citá-la de preferência à de 1761, que é a indicada no catálogo.