953 resultados para Hipocampo ventral


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A Organização Mundial da Saúde estima que existam aproximadamente 250 milhões de mulheres tabagistas no mundo. Em países em desenvolvimento, a prevalência do tabagismo pode variar de 11 a 35% em mulheres grávidas, constituindo um problema de saúde pública. Nicotina, um agonista colinérgico considerado o mais importante componente ativo da fumaça do cigarro, é capaz de causar déficits em um cérebro em desenvolvimento, no entanto, muitos estudos investigam estes efeitos durante a gestação de roedores, que corresponde aos dois primeiros trimestres de gestação em humanos. O presente estudo, foi focado nos efeitos da nicotina sobre o sistema colinérgico cerebral durante o equivalente ao terceiro trimestre de gestação em humanos. Ratas lactantes foram expostas a nicotina (NIC, 6 mg/Kg/dia) ou a salina (SAL) via mini-bombas osmóticas (s.c.) a partir do 2 dia ate o 16 dia pós-natal (PN). Filhotes NIC e SAL foram sacrificados durante a exposição, em PN15, e após a retirada em três momentos diferentes, PN21, PN30 e em PN90. Quatro biomarcadores foram considerados. Para avaliação dos efeitos sobre os receptores nicotínicos de acetilcolina (nAChRs), nós utilizamos [3H]citisina, que é um ligante seletivo para α4β2. Nos também medimos o marcador [3H]hemicholinium-3 (CH-3) de alta afinidade para o transportador pré-sináptico de colina, e a atividade das enzimas colina acetiltransferase (ChAT) e acetilcolinesterase (AChE) no córtex cerebral (CX), mesencéfalo (MB) e hipocampo (HP) na prole. O grupo NIC apresentou supra-regulação de nAChRs em todas as regiões durante a exposição, este efeito foi revertido pouco tempo após a retirada. Interessantemente, uma significante infra-regulação de nAChRs foi observada após um longo tempo da retirada somente em CX. A exposição à nicotina reduziu a marcação para HC-3 durante a exposição em todas as regiões e foi revertida em PN21. Já em PN30, o grupo NIC apresentou uma diminuição do HC-3. Em contraste, em PN90, foi observado um aumento de HC-3. Não foram observados efeitos para atividade da ChAT e da AChE em CX. No que diz respeito ao MB, o grupo NIC apresentou um aumento de atividade para ambas as enzimas, ChAT e AChE, em PN30. Para a mesma idade, nos observamos um decréscimo desta atividade somente em HP. E, após um longo tempo de retirada, somente HP apresentou um aumento na atividade da ChAT. Estes dados sugerem que a exposição à nicotina em ratos durante o equivalente ao terceiro trimestre de gestação em humanos promove alterações no sistema colinérgico dos filhotes. Somado a isto, nossos resultados indicam que os efeitos prejudiciais são observáveis mesmo muito tempo após a exposição ter sido interrompida.

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Crianças de mães fumantes são mais suscetíveis a se tornarem adultos obesos e se viciarem em drogas ou alimentos palatáveis. Drogas e alimentos ativam a via mesolímbica de recompensa, causando sensação de prazer que induz ainda mais o consumo. Assim, avaliamos a relação entre a exposição apenas à nicotina ou à fumaça do cigarro durante a lactação com a preferência alimentar e sistema dopaminérgico de recompensa cerebral das proles, em dois modelos de programação: Modelo I: no 2o dia pós-natal (PN), lactantes receberam implante de minibombas osmóticas que liberam nicotina (NIC) ou salina (C), durante 14 dias. Em PN150 e novamente em PN160, as proles foram divididas em 4 grupos para um desafio alimentar: N-SC e C-SC que receberam ração padrão; N-SSD e C-SSD que podiam escolher livremente entre as dietas hiperlipídica e hiperglicídica. A ingestão alimentar foi avaliada após 12 h. As mães foram sacrificadas apenas na 21 da lactação (desmame) e as proles em PN15 (com nicotina), PN21 e PN170 (ausência da NIC). Ao desmame, as ratas lactantes NIC apresentaram menor conteúdo de tirosina hidroxilase (TH), maior OBRb e SOCS3 na area tegmentar ventral (VTA); menor TH, maior receptor de dopamina 1 (D1R), receptor de dopamina 2 (D2R) e transportador de dopamina (DAT) no núcleo accumbens (NAc); maior conteúdo de TH no estriado dorsal (DS); e maior D2R e SOCS3 no núcleo arqueado (ARC). Em PN15, os filhotes NIC apresentaram maior conteúdo de D1R, D2R e menor DAT no NAc, enquanto em PN21, apresentaram apenas menor DAT no DS, e menor conteúdo de pSTAT3 em ARC. Aos 170 dias, as proles SSD demonstraram maior preferência para a ração hiperlipídica. No entanto, os animais N-SSD consumiram mais ração hiperglicidica do que as proles C-SSD. A prole N apresentou menor conteúdo de D2R e DAT no NAc e menor D2R no ARC. Modelo II: as mães e suas proles foram divididas em: expostos à fumaça do cigarro (grupo S: 4 vezes / dia, do 3 ao 21 dia de lactação), e expostos ao ar filtrado (grupo C). Em PN175, as proles foram divididas em 4 grupos para o desafio alimentar S-SC, C-SC, S-SSD e C-SSD. A ingestão alimentar foi avaliada após 30 min e 12 h. Em PN180, as proles foram sacrificadas. O grupo S-SSD ingeriu mais das rações palatáveis do que o grupo C-SSD em 30 min e 12 h. Ambos os grupos preferiram a ração hiperlipídica. No entanto, os animais S-SSD consumiram mais ração hiperlipídica do que C-SSD em 30 min. A prole S apresentou menor conteúdo de TH no VTA, menor conteúdo de TH, D2R e maior conteúdo de D1R no NAc e menor OBRb no ARC. Demonstramos que tanto a nicotina isolada como a exposição à fumaça do cigarro durante a lactação resultaram em mudanças no sistema dopaminérgico das proles, programando o comportamento alimentar devido à diminuição da dopamina no NAc.

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Estudos em animais experimentais evidenciaram associações significativas entre esquistossomose mansoni e hipercolesterolemia. Estudos in vitro e in vivo já demonstraram que o colesterol é essencial para Schistosoma mansoni, embora este não tenha capacidade de sintetizá-lo. A captação é realizada a partir do ambiente (cultivo ou hospedeiro) através do tegumento. O colesterol está envolvido nos mecanismos de evasão do helminto contra a resposta imunológica, além de poder participar na modulação da sinalização celular e reprodução, estimulando os órgãos reprodutores dos helmintos adultos como observado na fase aguda da infecção experimental. Este trabalho tem como objetivo avaliar se o mesmo fenômeno ocorre na fase crônica. Os helmintos foram recuperados de dez camundongos submetidos à dieta hiperlipídica ou padrão (controle) foram corados pelo carmin cloridrico e montados, individualmente, em lâmina histológica com bálsamo do Canadá. A preparação foi analisada por microscopia de campo claro nos seguintes caracteres: tegumento e o sistema reprodutor nos vermes machos (lobos testiculares, vesícula seminal, lobos testiculares supranumerários e canal ginecóforo) e, nas fêmeas (ovário, oótipo, útero, ovo, glândulas vitelínicas e espermateca). Posteriormente, algumas lâminas foram separadas para visualização pela microscopia confocal dos órgãos do sistema reprodutores acima descritos. Apesar de ter sido observado uma maior quantidade de espermatozoides, uma maior quantidade de oócitos sendo liberados no grupo da dieta, não houve diferença estatística significativa (p>0,05) entre os grupos analisados. Houve um aumento na oogênese como observado na fase aguda. Dessa forma, o colesterol pode estar relacionado com a estimulação na atividade dos órgãos reprodutores dos helmintos adultos na fase crônica da infecção.

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A diminuição do aporte de oxigênio e nutrientes na vida perinatal resulta em danos, como astrogliose, morte de neurônios e de células proliferativas. Déficits cognitivos podem estar relacionados a danos no hipocampo. Neste trabalho avaliamos a citoarquitetura do giro dentado (DG) durante o desenvolvimento e a memória de ratos submetidos à HI. Para tal, utilizamos a técnica de imunohistoquímica para marcador de proliferação celular (KI67), neurônio jovem (DCX), de astrócitos (GFAP) e de óxido nítrico sintase neuronal (NOSn). Para avaliar a memória de curta e de longa duração foi utilizado o teste de reconhecimento de objetos (RO). Ratas Wistar grávidas em E18 foram anestesiadas (tribromoetanol) e as quatro artérias uterinas foram ocluídas com grampos de aneurisma (Grupo HI). Após 45 minutos, os grampos foram removidos e foi feita a sutura por planos anatômicos. Os animais do grupo controle (SHAM) sofreram o mesmo procedimento, excetuando a oclusão das artérias. Os animais nasceram a termo. Animais com idades de 7 a 90 dias pós-natal (P7 a P90), foram anestesiados e perfundido-fixados com paraformaldeído a 4%, e os encéfalos submetidos ao processamento histológico. Cortes coronais do hipocampo (20m) foram submetidos à imunohistoquímica para KI67, DCX, GFAP e NOSn. Animais P90 foram submetidos ao RO. Os procedimentos foram aprovados pelo comitê de ética (CEA/019/2010). Observamos menor imunomarcação para KI67 no giro dentado de animais HI em P7. Para a marcação de DCX nesta idade não foi observada diferença entre os grupos. Animais HI em P15, P20 e P45 tiveram menor imunomarcação para DCX e Ki67 na camada granular. Animais P90 de ambos os grupos não apresentaram marcação para KI67 e DCX. Vimos aumento da imunomarcação para GFAP nos animais HI em todas as idades. A imunomarcação para NOSn nos animais HI foi menor em todas as idades. O maior número de células NOSn positivas foi visto em animais P7 em ambos os grupos na camada polimórfica. Em P15, animais HI apresentam células NOSn+ em todo o DG. Em P30 animais HI apresentam células NOSn+ nas camadas polimórfica e sub-granular. Animais adultos (P90) de ambos os grupos apresentam células NOSn positivas apenas nas camadas granular e sub-granular. Embora animais HI P90 não apresentaram déficits de memória, estes apresentaram menor tempo de exploração do objeto. Comportamento correspondente a déficits de atenção em humanos. Nossos resultados sugerem que HI perinatal diminui a população de células proliferativas, de neurônios jovens, de neurônios NOSn+, além de causar astrogliose e possivelmente déficits de atenção. O modelo demonstrou ser útil para a compreensão dos mecanismos celulares das lesões hipóxico-isquêmicas e pode ser usado para testar estratégias terapêuticas.

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Prior to Pietsch’s (1993) revision of the genus Triglops, identification of their larvae was difficult; six species co-occur in the eastern North Pacific Ocean and Bering Sea and three co-occur in the western North Atlantic Ocean. We examined larvae from collections of the Alaska Fisheries Science Center and Atlantic Reference Centre and used updated meristic data, pigment patterns, and morphological characters to identify larvae of Triglops forficatus, T. macellus, T. murrayi, T. nybelini, T. pingeli, and T. scepticus; larvae of T. metopias, T. dorothy, T. jordani, and T. xenostethus have yet to be identified and are thus not included in this paper. Larval Triglops are characterized by a high myomere count (42–54), heavy dorsolateral pigmentation on the gut, and a pointed snout. Among species co-occurring in the eastern North Pacific Ocean, T. forficatus, T. macellus, and T. pingeli larvae are distinguished from each other by meristic counts and presence or absence of a series of postanal ventral melanophores. Triglops scepticus is differentiated from other eastern North Pacific Ocean larvae by having 0–3 postanal ventral melanophores, a large eye, and a large body depth. Among species co-occurring in the western North Atlantic Ocean, T. murrayi and T. pingeli larvae are distinguished from each other by meristic counts (vertebrae, dorsal-fin rays, and anal-fin rays once formed), number of postanal ventral melanophores, and first appearance and size of head spines. Triglops nybelini is distinguished from T. murrayi and T. pingeli by a large eye, pigment on the lateral line and dorsal midline in flexion larvae, and a greater number of dorsal-fin rays and pectoral-fin rays once formed.

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A developmental series of larval and pelagic juvenile pygmy rockfish (Sebastes wilsoni) from central California is illustrated and described. Sebastes wilsoni is a non- commercially, but ecologically, important rockfish, and the ability to differentiate its young stages will aid researchers in population abundance studies. Pigment patterns, meristic characters, morphometric measurements, and head spination were recorded from specimens that ranged from 8.1 to 34.4 mm in standard length. Larvae were identified initially by meristic characters and the absence of ventral and lateral midline pigment. Pelagic juveniles developed a prominent pigment pattern of three body bars that did not extend to the ventral surface. Species identification was confirmed subsequently by using mitochondrial sequence data of four representative specimens of various sizes. As determined from the examination of otoliths, the growth rate of larval and pelagic juvenile pygmy rockfish was 0.28 mm/day, which is relatively slow in comparison to the growth rate of other species of Sebastes. These data will aid researchers in determining species abundance.

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Larval development of the southern sea garfish (Hyporhamphus melanochir) and the river garfish (H. regularis) is described from specimens from South Australian waters. Larvae of H. melanochir and H. regularis have completed notochord flexion at hatching and are characterized by an elongate body with distinct rows of melanophores along the dorsal, lateral, and ventral surfaces; a small to moderate head; a heavily pigmented and long straight gut; a persistent pre-anal finfold; and an extended lower jaw. Fin formation occurs in the following sequence: caudal, dorsal and anal (almost simultaneously), pectoral, and pelvic. Despite the similarities between both species and among hemiramphid larvae in general, H. melanochir larvae are distinguishable from H. regularis by 1) having 58–61 vertebrae (vs. 51–54 for H. regularis); 2) having 12–15 melanophore pairs in longitudinal rows along the dorsal margin between the head and origin of the dorsal fin (vs. 19–22 for H. regularis); and 3) the absence of a large ventral pigment blotch anteriorly on the gut and isthmus (present in H. regularis). Both species can be distinguished from similar larvae of southern Australia (other hemiramphids and a scomberosocid) by differences in meristic counts and pigmentation.

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Post larval stages of Psettina Iijimae ranging from 1.8 mm NL to 44.6 mm SL collected during Naga Expedition and International Indian Ocean Expedition (IIOE) are described. The characteristics which help to identify larval stages of Psettina are: the presence of pigmented urohyal appendage in early stages which is progressively reduced during flexion stages and which disappears in later postflexion stages, the meristics, the spines on urohyal and posterior basipterygial processes and the absence of spines on cleithra. The P. iijimae can be distinguished by the presence of spines on the median fin rays which differentiate near the baseosts along the dorsal and ventral body wall much before the fin rays. The larvae of P.iijimae were more abundant in the Gulf of Thailand compared to South China Sea and Indian Ocean.

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During the present study fecundity of 30 ovaries of Euryglossa orientalis was determined. Fecundity ranged from 9922 to 8389 with a mean value of 36361. The number of ova in the dorsal lobe was less than that of ventral lobe. Log-log relationship between fecundity and total length, fish weight, ovary weight and ovary length were determined.

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The muscles of the various regions and zones of the body of the two teleosts, A. dussumieri and O. striatus have been analyzed for lipid contents. There is a significant dorsum-ventral gradient in lipid concentration exhibited by both the fishes with higher lipid values in the ventral aspect of the body, especially the belly flaps. As regards the vertical series, both the fishes exhibit comparatively higher lipid contents at the dorsal aspects of the caudal region and at anterior portion of the dorsal fin area with lower lipid values at cephalic and middle portions of the body. The red muscle of Arius exhibits higher lipid content than the white muscle.

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A thorough comparative study on the urinogenital papilla and sexual dimorphism has been made for the first time in both the sexes of twelve Indian gobiids: Glassogobius giuris (Hamilton); Acentrogobius cyanomos (Bleeker); Eleotriodes muralis (Valenciennes); Parapocryptes serperaster (Richardson); Apocryptes bato (Hamilton); Scartclaos viridis (Hamilton); Boleophthalmus boddarti (Pallas), Periophthalmus schlosseri (Pallas); P. koelreuteri (Pallas); Taenioides anguillaris (Linnaeus); T. buchanani (Day); Odontamblyopus rubicundus (Hamilton). The urinogenital papilla, originating as a free muscular organ from the ventral surface of the body-wall and shortly behind anus, is present in both the sexes. It is an important organ of primary sex recognition in all species. In case of male the papilla is conical, broad at the base and in female it is either flattened, distally truncated or bluntly rounded. The presence of permanent colour mark over the specific region of the body surface is another secondary sexual character in a few species. Besides, colouration may also be a nuptial secondary sex character developed in some during peak breeding season. The enlargement and colouration of the organ is subject to seasonal variations parallel to the seasonal gonadal cycle. The histological architecture of the papilla shows a high degree of cellular specialization and an interrelationship to the urinary and genital ducts. The functional efficacy and significance of the papilla in the breeding biology of these fishes has been discussed.

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The present study confirmed the previous listing of this species in the tropical seas around Ceylon (Misra 1947, Munro 1955). Photographs of the ventral surface of the head are shown in Fig. 1 and the distinguishing characteristics of the head are noted in the key to the species.

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The quantitative distribution pattern of fat, moisture, protein and ash has been studied in the muscle of the various zones corresponding to the dorsal and ventral regions of the body of a common cat fish, H. fossilis (Bloch). The ventral part of the body showed more accumulation of fat and ash than the dorsal part, while this dorso-ventral gradation was not marked in the case of protein content. All the four constituents also showed an increase from the anterior to the posterior zones, both in the ventral as well as dorsal regions of the body. The distribution of moisture followed an almost opposite pattern, indicating an inverse relationship with fat and ash contents.

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The quantitative distributional pattern of fat and water has been studied in the flesh of the various zones corresponding to the dorsal and ventral regions of the body of a common cat-fish, Wallago attu. The ventral aspect of the body showed more accumulation of fat than the dorsal aspect. The fat content in the ventral region also exhibited an increase from the anterior to the posterior zones. In the dorsal region, however, the back portion of the body, behind the dorsal fin, generally possessed low fat content. On an average, the highest fat accumulation was observed in the caudal peduncle region. The distribution of water followed an almost opposite pattern of distribution, indicating an inverse relationship with fat.

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Fourteen species of penaeid shrimps with commercial value in Batan Bay and Tigbauan-Guimbal waters were identified as follows: Penaeus monodon, P.semisulcatus, P.japonicus, Metapenaeus ensis, M.burkenroadi, M.endeavouri, Metapenaeopsis palmensis, M.stridulans, Trachypenaeus fulvus, and Parapenaeus longipes. Among the 14 penaeids, P.semisulcatus, M.ensis and M.palmensis were found to be the dominant species within each genus. There are seven existing fishing gears for shrimping in the Batan Bay and Tigbauan-Guimbal waters: fish corrals, lift net, filter net, gill net, skimming net, baby trawler and commercial trawler. In general, female penaeids are larger than males. The largest P.monodon female measured was 81 mm in carapace length with 23 g in body weight. The largest male measuring 59 mm in carapace length with 119 g of body weight was caught in Batan Bay. Judging from spermatozoa occurrence on both sexes of P.monodon, the biological minimum size for male is 37 mm in carapace length and 49 mm for female. A total of 133 Penaeus postlarvae obtained from the offshore were identified by comparison with those reared in the laboratory. The postlarvae of P.japonicus-latisulcatus complex were quite dominant (60 . 2%), followed by P.semisulcatus (18 . 0%), and P.merguiensis-indicus complex (17 . 3%). The number of P.monodon postlarvae was relatively small (4 . 5%). The modal carapace length of P.monodon postlarvae from the offshore was 1 . 3 mm with three or four dorsal and no ventral spines on the rostrum, while P.monodon fry from the shoreline had 2 . 3 mm with five or six dorsal and one or two ventral spines.