827 resultados para High intensity physical training
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Background: Pulmonary rehabilitation (PR) programs are beneficial to patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD), and lower-extremity training is considered a fundamental component of PR. Nevertheless, the isolated effects of each PR component are not well established. Objective: We aimed to evaluate the effects of a cycle ergometry exercise protocol as the only intervention in a group of COPD patients, and to compare these results with a control group. Methods: 25 moderate-to-severe COPD patients were evaluated regarding pulmonary function, respiratory muscle strength, exercise capacity, quality of life and body composition. Patients were allocated to one of two groups: (a) the trained group (TG; n=13; 6 men) was submitted to a protocol of 24 exercise sessions on a cycle ergometer, with training intensity initially set at a heart rate (HR) close to 80% of maximal HR achieved in a maximal test, and load increase based on dyspnea scores, and (b) the control group (CG; n=12; 6 men) with no intervention during the protocol period. Results: TG showed within-group significant improvements in endurance cycling time, 6-min walking distance test, maximal inspiratory pressure and in the domain 'dyspnea' related to quality of life. Despite the within-group changes, no between-group significant differences were observed. Conclusion: In COPD patients, the results of isolated low-to-moderate intensity cycle ergometer training are not comparable to effects of multimodality and high-intensity training programs. Copyright (C) 2004 S. Karger AG, Basel.
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Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica apresentam comumente fraqueza muscular periférica associada à intolerância ao exercício. Embora efetivo, o exercício aeróbio apresenta pouco ou nenhum efeito na fraqueza e atrofia muscular, além de não ser tolerado pela maioria dos pacientes com DPOC. Nesse sentido, o treinamento de força é opção racional para aumentar a força muscular, além de já ter se mostrado mais tolerável que o exercício aeróbio. O aumento de força muscular periférica é o benefício mais consistente do treinamento de força e, quando este é associado ao exercício aeróbio, não resulta em melhora adicional da capacidade de exercício, da dispnéia e da qualidade de vida. Contudo, observa-se que o treinamento combinado é fisiologicamente mais completo e pode ser uma opção de condicionamento físico mais diversificado. O treinamento de moderada a alta intensidade resulta em maiores adaptações fisiológicas, entretanto o exercício de baixa intensidade é tolerável, simples, de fácil execução domiciliar, não requer equipamentos sofisticados e resulta em benefícios significativos. Este exercício é indicado, sobretudo, para os pacientes com DPOC mais avançada. Finalmente, há evidências recentes de que o treinamento de força para os músculos do tronco é alternativa válida para melhorar a capacidade funcional de exercício e a função pulmonar em pacientes com DPOC. A presente revisão de literatura sugere a incorporação do treinamento de força como estratégia de rotina nos programas de reabilitação pulmonar. Pesquisas futuras são necessárias para avaliar os efeitos do treinamento de força na saúde mental, no desempenho em atividades de vida diária, na saúde osteoarticular, no risco de quedas e na função pulmonar, entre outros.
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Avaliou-se o fornecimento de concentrados com baixo e alto teor de óleo de soja a cavalos atletas, submetidos a duas intensidades de treinos aeróbicos montados, sobre a resposta metabólica de parâmetros bioquímicos do sangue, de importância ao desempenho esportivo. Foram utilizados quatro cavalos, em delineamento experimental quadrado latino, com tratamentos em esquema fatorial 2x2 (duas inclusões de óleo de soja e duas rotinas de treinos aeróbicos). Os tratamentos foram compostos por teores de 5 e 15% de óleo de soja nos concentrados e duas intensidades de treinos montados por 40 e 60min, classificadas como aeróbicas. As amostras de sangue foram colhidas após o último treino de 40 ou 60min, de cada período experimental. Monitorou-se, após o exercício, os parâmetros bioquímicos, triglicerídeos (TG), colesterol total (CT), glicose (GLI) e lactato (LAC). Houve redução no teor TG (P<0,05) para cavalos consumindo 15% de óleo e treinados aerobicamente por 60 min., o CT elevou-se em função do aumento da inclusão de óleo (P<0,05), incremento LAC (P<0,05) em cavalos treinados por 60min., independente do nível de óleo ingerido (1,48mmol/L), bem como não se verificou efeito (P>0,05) dos tratamentos sobre GLI. Concluiu-se que, para cavalos atletas em atividade aeróbica, o oferecimento de concentrado com alto teor óleo de soja deve ser associado ao treino montado de maior intensidade.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A deficiência de estrógenos, as alterações do perfil lipídico, o ganho de peso e o sedentarismo são considerados os principais fatores para a maior prevalência de hipertensão arterial em mulheres na menopausa. Na tentativa de reduzir a incidência da hipertensão arterial nessa população, diversas abordagens têm sido empregadas, porém a maioria dos trabalhos mostra que, nesse momento, a mudança de estilo de vida parece ser a melhor estratégia para o controle da hipertensão arterial e de seus fatores de risco nessa fase de vida da mulher - entre elas a prática de atividade física regular. O exercício físico contínuo, no qual a intensidade é mantida constante (leve/moderada), tem sido empregado na maioria dos trabalhos dentro da área de Saúde, com evidentes efeitos benéficos sobre as doenças cardiovasculares e endócrino-metabólicas. A prescrição do exercício contínuo caracteriza-se por atividades de pelo menos 30 minutos, três dias por semana, numa intensidade de 50 a 70% da frequência cardíaca máxima. O exercício físico intermitente caracteriza-se por alterações em sua intensidade durante a realização do treinamento, podendo variar de 50 a 85% da frequência cardíaca máxima, durante dez minutos. Atualmente, o exercício físico intermitente tem sido também empregado como forma de treinamento físico em diversas clínicas de controle de peso e em treinamentos personalizados, o que é devido ao menor tempo de execução do exercício físico intermitente. Além disso, trabalhos mostram que as adaptações metabólicas e o condicionamento físico são similares aos observados no exercício contínuo, que exigem maior tempo de execução para obter as mesmas adaptações celulares. Assim, essa revisão abordou a importância do exercício físico no controle da pressão arterial bem como os principais estudos conduzidos em modelos experimentais de menopausa e em mulheres, relacionando a hipertensão arterial e os mecanismos envolvidos em sua gênese e as perspectivas futuras.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The objective of this study was to investigate the effects of ultrasound treatment and physical exercise on the velocity of bone consolidation and resistance to deformation. We performed osteotomy in the upper third of the right tibia of rats. Physical training consisted of swimming 1 h per day with a load of 5% b.w. for 30 days. Therapy with medium-intensity ultrasound was applied daily on the damaged area. Wistar rats were divided into the following groups: osteotomized sedentary animals with no ultrasound treatment (1.OSnUS), osteotomized trained animals with no ultrasound treatment (2.OTnUS), osteotomized sedentary animals with ultrasound treatment (3.OSwUS). and osteotomized trained animals with ultrasound treatment (4.OTwUS). The animals were sacrificed for the following analyses: muscle glycogen, serum alkaline phosphatase at the 5th, 10th, 20th, and 30th days, test of maximum resistance to flexion, rupture flexion and mean tibial rigidity at the 30th day. Muscle glycogen was increased at the 20th day: alkaline phosphatase was elevated at the 5th and 20th days in groups 3.OSwUS and 4.OTwUS. and decreased at the 10th day. Groups1.OSnUS and 2.OTnUS did not show significant variations. In the mechanical resistance tests, we noted that ultrasound therapy and the association of physical activity used in the present study showed significant differences in bone resistance and bone rigidity after 30 days of treatment. These facts suggest that ultrasound or physical activity, or their combination may accelerate the process of bone tissue repair.
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The aim of the study was to verify whether 8 weeks of resistance training employing maximal isokinetic eccentric (IERT) knee extensor actions would reduce the acute force loss observed after high-intensity treadmill running exercise. It was hypothesized that specific IERT would induce protective effects against muscle fatigue and ultrastructural damages, preventing or reducing the loss in mechanical muscle function after running. Subjects were tested before and after IERT protocol for maximal isometric, concentric and eccentric isokinetic knee extensor strength (60 and 180 s-1). In a second session, subjects performed treadmill running (~35 min) and the previously mentioned measurements were repeated immediately after running. Subsequently, subjects were randomized to training (n = 12) consisting of 24 sessions of maximal IERT knee extensors actions at 180 s-1, or served as controls (n = 8). The effects of acute running-induced fatigue and training on isokinetic and isometric peak torque, and rate of force development (RFD) were investigated. Before IERT, running-induced eccentric torque loss at 180 s-1 was -8 %, and RFD loss was -11 %. Longitudinal IERT led to reduced or absent acute running-induced losses in maximal IERT torque at 180 s-1 (+2 %), being significantly reduced compared to before IERT (p < 0.05), however, RFD loss remained at -11 % (p > 0.05). In conclusion, IERT yields a reduced strength loss after high-intensity running workouts, which may suggest a protective effect against fatigue and/or morphological damages. However, IERT may not avoid reductions in explosive muscle actions. In turn, this may allow more intense training sessions to be performed, facilitating the adaptive response to running training. © 2013 Springer-Verlag Berlin Heidelberg.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR