Biogenic opal and diatoms in surface sediments of the South Western Atlantic

Based on 66 surface sediment samples collected in the SW Atlantic Ocean between 27 and 50°S, this study presents an overview of the spatial distribution of biogenic opal and diatom concentrations, and diatom assemblages. Biogenic opal has highest values in the deepest, pelagic stations and decreases toward the slope. Diatoms closely follow the spatial trend of opal. Diatom assemblages reflect the present-day dominant hydrographical features. Antarctic diatoms are the main contributors to the preserved diatom community in core top sediments, with coastal planktonic and tropical/subtropical diatoms as secondary components. Dominance of Antarctic diatoms between 35 and 50°S in the pelagic realm mirrors the northward displacement of Antarctic-source water masses, characterized by high nutrient content and low salinity. Northward of ca. 35°S, the highest contribution of tropical/subtropical, pelagic diatoms, typical for nutrient-poor and high salinity waters, matches the main southward path of the Brazil Current. Mixing of Antarctic and tropical waters down up to 45°S is clearly illustrated by the diatom assemblage. Concentrations of biogenic opal and diatoms rather reflect the path of predominant water masses, but are less correlated with surface water productivity in the SW Atlantic.

Distribution of diatom species as abundance estimates from vertical multinet hauls from 150 m water depth in the Indian Ocean

During the Indian Ocean Expedition of R/V METEOR phytoplankton samples were taken with a multiple closing net (Multinet) at 103 stations. In this material the diatoms were investigated. In all 247 taxa could be identified which belong to 242 species and 5 varieties of formae of 80 genera. Of these 1 variety, 15 pecies, and 3 genera are newly described. New combinations were made for 18 species, and a number of old combinations was reinstated.

Primer registro de ocurrencia de Helicoverpa armigera (Hübner, 1808) (Lepidoptera: Noctuidae) en soja, en Uruguay

Helicoverpa armigera (Hübner) (Lepidoptera: Noctuidae) es una especie polífaga, con estatus de plaga cuarentenaria en Uruguay, que ha sido registrada en Europa, Asia, África, Oceanía, y más recientemente, en los países vecinos de América del Sur. Este es el primer registro confirmado de H. armigera en cultivos de soja, en Uruguay. La identificación de esta especie es difícil por su proximidad taxonómica con otras especies de los géneros Helicoverpa y Heliothis. La confirmación de identificación se realizó mediante caracteres anatómicos externos y de las genitalias, así como estudio de ADN, en machos adultos capturados en trampas de feromona sexual y larvas criadas en laboratorio, recolectadas en cultivos de soja en cuatro localidades de Flores, Lavalleja, Cerro Largo y Rocha.

Tomate industrial no submedio Sao Francisco e as pragas que limitam sua producao.

Neste trabalho sao relatados: a importancia economica do tomateiro, a melhor epoca de seu plantio, e as principais pragas que limitam a producao do tomate industrial na regiao do submedio Sao Francisco. As pragas sao: a traca-do-tomateiro, Scrobipalpula absoluta; o microacaro ou acaro-do-bronzeamento, Aculops lycopersici; o acaro-vermelho, Tetranychus evansi; a broca-dos-frutos, Heliothis zea e Pseudoplusia oo; a larva-minadora, Liromyza sativae e a lagarta-rosca Agrotis ipsilon.

Toxicity of pyrethroids and other insecticides against susceptible and resistant tobacco budworm larvae and synergism by chlordimeform.

1987

Tobacco budworm resistance to pyrethroids: resistance spectra, synergists, and substitute insecticides.

1988

Efficacy and economic returns from various insecticide combinations applied for tobacco budworm control in the Brazos River Valley.

A field efficacy evaluation revealed significant differences in efficacy among a few of the numerous insecticides or combinations of insecticides applied for Heliothis spp. control. An increasing proportion of made up this field population during the test period. Partial budgeting revealed that the net returns from applying any treatment were directly proportional to the resulting yield obtained from that treatment.

Estratégias de manejo da resistencia de pragas a pesticidas.

O desenvolvimento da resistencia de pragas a inseticidas depende das caracteristicas geneticas da resistencia, dos fatores biologicos da praga e dos aspectos operacionais de escolha do inseticida e de sua aplicacao. Isto leva a particularidades que devem ser consideradas na escolha de praticas preventivas ou remediadoras da resistencia para cada praga. Uma ferramenta auxiliar importante para o manejo da resistencia a inseticidas e o estabelecimento de um programa de monitoramento da resistencia, por possibilitar a deteccao de mudancas na suscetibilidade de populacao de insetos, alem de permitir a avaliacao da eficacia das medidas de manejo adotadas. As estrategias possiveis de serem utilizadas para o manejo da resistencia a inseticidas em pragas consistem da substituicao de produtos, da protecao aos individuos suscetiveis da populacao da praga, do uso de inseticidas adequados, da alternancia de produtos com diferentes modos de acao, da mistura de produtos, do uso de substancias sinergicas, da dose adequada dos inseticidas e de medidas que reduzam a pressao de selecao aos individuos resistentes da populacao. Serao discutidas as vantagens e desvantagens de cada estrategia, devendo-se considerar sempre o seu uso combinando para a obtencao de resultados mais significativos. Deve-se trabalhar no sentido de introduzir praticas culturais e alternativas tecnologicas nos sistemas de producao que diminuam a incidencia de pragas, que por sua vez irao diminuir a necessidade de praticas de controle, dentre elas o controle com inseticidas quimicos. Serao apresentados resultados obtidos com um programa de manejo da resistencia da lagarta da maca do algodoeiro (Heliothis virescens) a inseticidas piretroides, nos Estados Unidos, bem como de estrategias que tem sido propostas para o manejo da resistencia de Alabama argilacea a piretroides em algodoeiro, na Argentina.

Tobacco budworm control without resistance: is it possible?

1986