992 resultados para Guia de implantação


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Realizou-se um experimento em uma área de implantação da cultura do eucalipto no município de São Miguel Arcanjo-SP, com o objetivo de avaliar a eficácia da aplicação aérea de grânulos de argila como veículo dos herbicidas sulfentrazone e isoxaflutole, no controle de plantas daninhas. Foi realizada aplicação aérea dos herbicidas sulfentrazone, nas doses de 500 e 750 g i.a. ha-1, e isoxaflutole, nas doses de 150 e 225 g i.a. ha-1, utilizando-se como veículo grânulos de argila com densidade de 1,05 g cm ³, alta capacidade de absorção (24 mL 100 g-1), alta resistência ao desgaste e tamanho das partículas entre 500 mícrons e 1 mm. Também foram feitas aplicações via líquida dos mesmos herbicidas e doses com um pulverizador convencional, acoplado a um trator. Além desses tratamentos, foi mantida uma parcela testemunha, sem aplicação dos herbicidas. Nas parcelas experimentais foram semeadas as espécies de plantas daninhas Brachiaria decumbens, Ipomoea grandifolia, Merremia cissoides e Panicum maximum, sendo realizadas avaliações visuais de controle aos 75 e 110 dias após a aplicação. Em geral, foram observados, nas plantas daninhas avaliadas, resultados de controle semelhantes ou superiores para a aplicação aérea (via grânulos) até 75 DAA e superiores para essa modalidade de aplicação aos 110 DAA, indicando uma extensão no período do efeito do residual dos herbicidas estudados.

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Objetivou-se no presente trabalho avaliar o efeito da modalidade de semeadura de Brachiaria brizantha cv. Xaraés sobre a comunidade de plantas daninhas e a produtividade de Sorghum bicolor cv. BRS 160 no sistema de integração lavoura-pecuária. Os tratamentos foram constituídos da seguinte maneira: consórcio sorgo forrageiro com braquiária semeada a lanço com incorporação leve e sem incorporação; consórcio sorgo forrageiro com braquiária semeada em linha única e em duas linhas na entrelinha da cultura anual; e testemunhas, representadas pelos monocultivos de sorgo, com e sem aplicação de atrazine, e de braquiária. Maior produção de massa seca das plantas daninhas foi observada nos tratamentos em monocultivo, sendo a espécie Digitaria horizontalis a de maior valor de importância e maior cobertura do solo. Para os cultivos em consórcio, D. horizontalis obteve menores valores de importância e cobertura quando a semeadura da forrageira foi realizada a lanço com e sem incorporação. A massa seca das plantas daninhas foi semelhante entre os tratamentos consorciados e o tratamento em monocultivo de sorgo com aplicação de herbicida. As parcelas de sorgo em monocultivo que não receberam aplicação de herbicida apresentaram maior infestação de plantas daninhas. Nos consórcios não houve diferenças para os valores de massa seca de braquiária entre os tratamentos, porém as modalidades de semeadura a lanço com e sem incorporação apresentaram maiores estandes, demonstrando melhor eficiência da semeadura a lanço para a formação da pastagem. Contudo, essa forma de semeadura leva ao desenvolvimento de plantas da forrageira próximo à linha de cultivo do sorgo, o que pode comprometer a produção dessa cultura pelo aumento da competição. A forma de semeadura de B. brizantha interfere na produtividade do sorgo e na infestação de plantas daninhas.

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Este trabalho teve por objetivo avaliar a seletividade do oxyfluorfen e do sulfentrazone e o controle de plantas daninhas em diferentes épocas após o transplantio das mudas de café no campo. Foram realizados três ensaios no delineamento experimental de blocos casualizados com dez tratamentos e quatro repetições. No ensaio 1, aos 30 dias após o transplantio (DAT) e, no ensaio 2, aos 90 DAT, testaram-se duas doses de oxyfluorfen (0,36 e 0,72 kg i.a. ha-1) e de sulfentrazone (0,4 e 0,6 kg i.a. ha-1), em jato dirigido ao solo (com proteção das mudas) e em área total. No ensaio 3, os mesmos herbicidas e doses foram aplicados, porém aos 300 DAT e apenas em aplicação dirigida, testando-se duas pontas de pulverização de diferentes potenciais de deriva. Em todos os ensaios, acrescentaram-se as testemunhas capinada e sem capina. A entrelinha foi manejada com roçada. Foram identificadas as espécies de plantas daninhas e suas densidades. A eficácia dos herbicidas e suas seletividades também foram avaliadas. A principal planta daninha que ocorreu na área experimental foi Brachiaria decumbens. Sintomas visuais de toxicidade foram observados apenas quando os herbicidas foram aplicados em área total (ensaios 1 e 2), independentemente da dose e época de aplicação. No ensaio 3, independentemente do herbicida, da dose e da ponta utilizada, não houve sintomas visuais de toxicidade, nem redução no crescimento das plantas, em função da aplicação dirigida. Em todas as épocas o controle de plantas daninhas foi eficiente, porém a seletividade só foi alcançada na aplicação dirigida, para ambos os herbicidas.

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ResumoA combinação de imunossupressores faz parte do protocolo de tratamento de pacientes submetidos a um transplante renal (TR). A Thymoglobuline®, imunoglobulina policlonal de coelho dirigida contra timócitos humanos, é o agente mais usado como terapia de indução no TR nos Estados Unidos. No Brasil, a Thymoglobuline® está aprovada para uso em pacientes que foram submetidos a transplante e, apesar de ser amplamente utilizada, ainda existem controvérsias em relação ao seu modo de uso. Realizamos uma revisão sistemática da literatura avaliando os estudos que utilizaram a Thymoglobuline® na indução e no tratamento de rejeição em pacientes submetidos ao TR. A revisão utilizou os bancos de dados computadorizados da EMBASE, LILACS e MedLine e dos trabalhos selecionados foram extraídas informações sobre os dados gerais dos pacientes, as características metodológicas e as variáveis analisadas em cada estudo. Dos resultados obtidos, desenvolvemos um guia prático sobre o uso de Thymoglobuline® em pacientes transplantados renais.

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Aquest quadern és el primer lliurement de les Orientacions per a l’adaptació a l’espai europeu d’educació superior. Té l’origen en el debat de la Comissió de seguiment del Pla pilot d’adaptació a l’espai europeu d’educació superior de la UdG i del grup de treball que s’ha constituït l’hivern 2005-2006 expressament per tractar el tema de les competències

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Aquest quadern és el quart lliurement de la Guia per a l'adaptació a l'espai europeo superior. Té l'origen en el debat de la Comissió de Seguiment del Pla Pilot d'adaptació a l'Espai Europeu d'Educació Superior de la UdG i del grup de treball que s'ha constituït l'estiu del 2006 expressament per tractar el tema de les activitats d'aprenentatge

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Aquest quadern és el cinquè lliurement de la Guia per a l'adaptació a l'espai europeu d'educació superior. Té l'origen en el debat de la Comissió de Seguiment del Pla pilot d'Adaptació a l'Espai Europeu d'Educació Superior de la UdG i del grup de treball que s'ha constituït expressament per tractar el tema de l'avaluació dels aprenentatges

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Aquest quadern és el sisè lliurament de la Guia per a l'adaptació a l'espai europeu d'educació superior. Té l'origen en el debat de la Comissió de Seguiment del Pla Pilot d'Adaptació a l'Espai Europeu d'Educació Superior de la UdG i del grup de treball que s'ha constituït expressament per tractar el tema de l'avaluació dels aprenentatges

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El Consell de Govern núm. 5/09, de 28 de maig de 2009, va aprovar la normativa de sistemes d’avaluació dels estudiants en els estudis oficials de grau de la Universitat de Girona. En aquesta normativa es declara, entre altres precisions, que “atès que l’aprenentatge és un procés, els sistemes d’avaluació utilitzats a la UdG es basen en els principis de l’avaluació contínua”. A partir d’aquesta referència a la normativa, es presenta aquí un text que pot servir d’ajuda en relació amb aquesta modalitat d’avaluació, que ofereix avantatges per a l’alumnat i també per a la satisfacció de la funció docent del professorat. D’altra banda, en el quadern de la Guia per a l’adaptació a l’espai europeu dedicat a l’avaluació de l’aprenentatge s’insistia en una idea que vol presidir la redacció d’aquest document: l’avaluació ha de ser sostenible, en el sentit que no pot comportar per al professorat una sobrecàrrega en la seva activitat docent

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Un cop que entrem de ple en l’aplicació dels nous estudis de grau, resulta interessant fer una ullada al camí que ha recorregut la Universitat de Girona en la direcció de l’espai europeu d’educació superior des de l’any 2004, i molt especialment al pòsit, en forma d’eines i processos, que aquest camí ens ha deixat. Aquest nou quadern de la Guia per a l’adaptació a l’EEES tracta de la gestió de la docència i té com a objectiu donar suport als responsables dels nous estudis de grau, i a tot el professorat en general. S’hi presenten, en forma de conjunt coherent, les eines de les quals s’ha dotat la Universitat de Girona en els darrers anys per dur a terme els processos centrals del desenvolupament de la docència: la planificació, la docència pròpiament dita i l’avaluació