996 resultados para Guardas de vigilância


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Aula que aborda a questão da Vigilância em Saúde.

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Aula abordando questões da Vigilância em Saúde

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deo aula que aborda a questão da Vigilância em Saúde

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deo aula que aborda a questão da Vigilância em Saúde.

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deo-aula que aborda a questão da Vigilância em Saúde

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deo aula que aborda a questão da vigilância em saúde e o panorama da HIV atual, suas especificidades, contágio e prevenção.

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Este módulo pretende instrumentalizar o grupo para desenvolver ações planejadas e programadas a partir da notificação de doenças e agravos, visando o aprimoramento da assistência na atenção básica de saúde. Para isto, contaremos com quatro unidades que abordarão os temas necessários para alcançar nossos objetivos.

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Exercício de busca de materiais com informações epidemiológicas sobre dengue.

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Este objeto inicia definindo o modelo de atenção da Vigilância em Saúde como um conjunto de medidas capaz de diminuir, eliminar ou prevenir riscos à saúde, intervindo nos fatores condicionantes da saúde da população, além de entender vigilância, não como a mera coleta e análise das informações, mas a responsabilidade de organizar as bases técnicas que guiarão os serviços de saúde. Segue mostrando a trajetória histórica desta ciência, incluindo o conceito de Alexander Langmuir sobre a mesma e a abrangência que esta tomou a partir da década de 1970. Lista ainda os principais objetivos da vigilância, de acordo com Waldman e termina abordando os aspectos operacionais da vigilância em Saúde Pública, desde seu planejamento, metodologia empregada, abrangência e nível de complexidade, até a identificação de prioridades, quais as etapas do desenvolvimento de sistemas de vigilância, em que tipos se classificam, quais as fontes de dados para sistemas de vigilância e as limitações de sistemas de notificações de doenças. Unidade 1 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa declarando que a Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) é responsável por todas as ações de vigilância, prevenção e controle de doenças. Propõe então correlacionar o envolvimento da Equipe de Saúde da Família com a Vigilância de Saúde na Atenção Básica. Relembra que a ESF busca uma prática que garanta a promoção da saúde, a continuidade do cuidado, a integralidade da atenção, a prevenção e a responsabilidade pela saúde da população com ações permanentes de vigilância em saúde, lembrando também que a atuação dos profissionais da Equipe de Saúde da Família não está limitada à ação dentro da Unidade Básica de Saúde e como estes trazem uma importante contribuição para as ações de vigilância em saúde definidas na Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), além de como o agente comunitário de saúde e o agente de controle de endemias desempenham papéis fundamentais. Termina comentando sobre o modelo apresentado por Leavell e Clark, e como este pode intervir com medidas preventivas durante o período pré-patogênico ou patogênico dos agravos, além de contextualizar que a Vigilância em Saúde é constituída de vigilâncias epidemiológica, sanitária, ambiental, alimentar e nutricional, além da saúde do trabalhador. Unidade 1 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia abordando a vigilância epidemiológica na prática dos serviços de saúde pelo seu conceito exposto na Lei Orgânica da Saúde de 1990, explica que ela por muito tempo não passou apenas de observação sistemática, de como as campanhas de erradicação da malária e varíola transformaram-na em uma etapa de um programa, mas que após a eliminação do risco, ela era desativada e ainda apresenta um quadro com destaques para as fases de 1960, 1975 quando foi instituído o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica e 1990, quando surge o SUS. Enfatiza que a prioridade passa a ser o fortalecimento dos sistemas municipais de vigilância epidemiológica, com autonomia para priorizar seus problemas de saúde. Segue detalhando quais são as suas funções, explanado sobre a coleta de dados e a força e o valor da informação inerente em sua fidedignidade, a responsabilidade de conduzir uma boa investigação epidemiológica e lembra que a principal fonte de dados é a notificação compulsória de doenças. Explica o que é esta notificação e quais as doenças que deverão estar relacionadas na lista de notificação, além dos critérios de seleção para que estas constem na lista. Termina explicando que apesar de haver subnotificação no Brasil, existem normas técnicas para uniformizar os procedimentos, a entrada de dados e as informações de cada doença, como são elaboradas e divulgadas. Unidade 2 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia recapitulando a unidade anterior e colocando as mudanças ocorridas no perfil epidemiológico da população como a causa da necessidade da incorporação de medidas coletivas para o enfrentamento de doenças não transmissíveis e emergentes dentro das atividades de vigilância epidemiológica, apresentando os fatos que desencadearam esta inclusão, desde as mudanças demográficas até a violência. Segue citando dados e estatísticas sobre causas externas, homicídio e acidentes de transporte terrestre, além da criação em 2006 da Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA), para identificar e conhecer a gravidade das violências atendidas nas unidades de urgência e emergência. Passa então a explanar sobre doenças reemergentes como dengue, hanseníase e tuberculose, e como esperava-se que as doenças infecciosas tivessem sua importância reduzida com o desenvolvimento tecnológico. Termina mencionando o Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública e suas quatro divisões e como este está embasado no sistema dos Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACEN). Unidade 2 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa mostrando a história da Vigilância Sanitária, desde a sua origem na Europa do século XVII e sua noção de polícia sanitária, passando pelos três modelos econômicos: agroexportador, do Brasil colônia até a década de 1940 onde a fiscalização sanitária focava nas epidemias e endemias sem um órgão específico, na substituição de importações de 1940 até 1990 quando a vigilância epidemiológica controlava a fiscalização e indo até a criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) em 1999. Segue explicando que para sua existência foram implantados órgãos estaduais e municipalizados os serviços de vigilância sanitária que regulamentam e executam ações locais. Apresenta suas áreas de atuação, que vão desde agrotóxicos, alimentos, sangue tecidos e órgãos, até cosméticos, medicamentos e fiscalização de portos e fronteiras. Termina mostrando as áreas de atuação da Vigilância Sanitária municipal que incluem fiscalização de estabelecimentos de saúde, creches, asilos, hospitais, clínicas, serviços de diagnósticos e tratamentos, além de vistorias sanitárias, atividades educativas, destino final de dejetos e resíduos sólidos, entre outras. Unidade 3 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia mencionando que a Vigilância Alimentar e Nutricional também previne riscos, protegendo a saúde da população através do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN), que este subsidia as ações de promoção para uma alimentação saudável, e para isso elaborou o Guia Alimentar para a População Brasileira. Aborda a estratégia do acompanhamento do estado nutricional dos beneficiários do Programa Bolsa Família, e mostra indicadores do estado nutricional de crianças menores de 7 anos de idade e mulheres em idade fértil deste grupo. Ressalta ainda que é de extrema relevância o papel da ESF no acompanhamento da situação alimentar e nutricional da população. Segue mostrando as principais diretrizes da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), e como este determina que os órgãos do Ministério da Saúde elaborem e organizem suas atividades dentro do contexto da segurança alimentar e nutricional. Finaliza mencionando a Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional e o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN), que visa assegurar à população brasileira o direito à alimentação adequada. Além disso, ainda apresenta as atividades que são abrangidas pela Segurança Alimentar e Nutricional. Unidade 3 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia postulando que alterações no meio ambiente interferem na saúde humana e contribuem para a elevação dos custos no tratamento de doenças previsíveis além de que os impactos causados ao ambiente pelas atividades humanas aumentam os riscos de doenças. Mostra então que, visando resolver isto, foi criado Sistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental (SNVAS) e que este levou em consideração o meio ambiente na prática da Saúde Pública. Segue mostrando quais são as ações da Vigilância Ambiental na prática, como os programas específicos para as diversas áreas de atuação, entre eles: qualidade da água para consumos humano, contaminação do solo, qualidade do ar para a população, desastres naturais e contaminação ambiental e substâncias químicas. Finaliza mostrando a atuação da vigilância ambiental em nível estadual, como a Gerência em Saúde Ambiental (GESAM), monitoramente de agrotóxicos pelas Unidades de Saúde no SINAN, e ainda o Sistema Nacional de Informações Tóxico/Farmacológicas (SINITOX), responsável pela análise e divulgação de casos de intoxicação e envenenamento e o Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA). Unidade 4 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.