901 resultados para Globalización, globalidad, capital natural, capitalismo, amenazas.
Resumo:
O tema desta pesquisa é a formação do discurso da responsabilidade social empresarial por meio da revista especializada publicada pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), a Brasil Sustentável. A análise de um veículo de comunicação especializado no tema da responsabilidade social tem o objetivo de definir características que concorram para a elaboração de um discurso que ganha divulgação e relevância na sociedade, e assim contribuir para uma melhor compreensão desse fenômeno. Levando-se em conta um cenário de transformações do capitalismo no pós-moderno, o trabalho vai investigar como ocorre o processo de ressignificação do papel da empresa privada para uma nova inserção na agenda política de debates. O trabalho será desenvolvido com a base teórica das formulações da análise do discurso (AD), utilizando-se seus conceitos e ferramentas para um estudo do discurso da responsabilidade social empresarial inscrito num quadro social e histórico ampliado.(AU)
Resumo:
Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.
Resumo:
Nosso estudo busca identificar a conexão material entre o capitalismo e os direitos humanos de solidariedade. Esses direitos, segundo a teoria jurídica e as declarações internacionais, ao contemplarem toda a humanidade, ao conceberem o gênero humano como sujeito de direito, são a mais elevada expressão do progresso da consciência humana no que concerne a dignidade do homem e as ameaças contra a vida coletiva na Terra. Nós propomos, ao contrário, que os direitos humanos de terceira geração exprimem as formas mais abstratas do capitalismo depois da Segunda Guerra Mundial, especialmente aquelas que correspondem à finança e à mundialização do capital. A sociedade burguesa internacionalizada tornou-se ela mesma, em suas categorias fundamentais, mais abstrata, e as categorias jurídicas seguiram este mesmo movimento. E de modo similar ao que sucede com os direitos humanos de primeira geração e de segunda geração, as palavras charmosas apresentadas pelo humanismo jurídico portam, discretamente, a exploração capitalista. Os direitos ao patrimônio comum da humanidade, ao meio ambiente sadio, ao desenvolvimento e mesmo o direito à paz, cada um deles reproduz os meios de apropriação e organização capitalista do imperialismo os mesmos meios que dão suporte aos lucros privados sobre os bens coletivos, que mantêm a dominação imperialista e que preparam as guerras no interior do sistema de Estados. O idealismo e a visão romântica sobre os direitos humanos escondem esta contradição, e é preciso expô-la, é preciso superar a ideologia jurídica. Nossa crítica marxista, realizada pela crítica do capital e de sua forma jurídica em escala internacional, é um esforço nesta direção.
Resumo:
In recent weeks, Rosneft, a Russian state-owned oil company, has signed co-operation agreements with three Western corporations: America’s ExxonMobil, Italy’s Eni, and Norway’s Statoil. In exchange for access to Russian oil fields on the continental shelf as minority shareholders, these Western investors will finance and carry out exploration there. They will also offer to Rosnieft technology transfer, staff exchange and the purchase of shares in their assets outside Russia (for example in the North Sea or in South America). Rosneft’s deals with Western energy companies prove that the Russian government is resuming the policy of a controlled opening-up of the Russian energy sectors to foreign investors which it initiated in 2006. So far, investors have been given access to the Russian electric energy sector and some onshore gas fields. The agreements which have been signed so far also allow them to work on the Russian continental shelf. This process is being closely supervised by the Russian government, which has enabled the Kremlin to maintain full control of this sector. The primary goal of this policy is to attract modern technologies and capital to Russia and to gain access to foreign assets since this will help Russian corporations to reinforce their positions in international markets. The signing of the above agreements does not guarantee that production will commence. These are a high-risk projects. It remains uncertain whether crude can be extracted from those fields and whether its development will be cost-effective. According to estimates, the Russian Arctic shelf holds approximately 113 billion tonnes of hydrocarbons. The development of these fields, including building any necessary infrastructure, may consume over US$500 billion within 30 years. Furthermore, the legal regulations currently in force in Russia do not guarantee that foreign investors will have a share in the output from these fields. Without foreign support, Russian companies are unlikely to cope with such technologically complicated and extremely expensive investments. In the most optimistic scenario, the oil production in the Russian Arctic may commence in fifteen to twenty years at the earliest.
Resumo:
Tesis de la Universidad Central (Madrid), Facultad de Derecho, leída el 24-10-1861.
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
Five case study communities in both metropolitan and regional urban locations in Australia are used as test sites to develop measures of 'community strength' on four domains: Natural Capital; Produced Economic Capital; Human Capital; and Social and Institutional Capital. The paper focuses on the fourth domain. Sample surveys of households in the five case study communities used a survey instrument with scaled items to measure four aspects of social capital - formal norms, informal norms, formal structures and informal structures - that embrace the concepts of trust, reciprocity, bonds, bridges, links and networks in the interaction of individuals with their community inherent in the notion social capital. Exploratory principal components analysis is used to identify factors that measure those aspects of social and institutional capital, while a confirmatory analysis based on Cronbach's alpha explores the robustness of the measures. Four primary scales and 15 subscales are identified when defining the domain of social and institutional capital. Further analysis reveals that two measures - anomie, and perceived quality of life and wellbeing - relate to certain primary scales of social capital.
Resumo:
In 2001/02 five case study communities in both metropolitan and regional urban locations in Australia were chosen as test sites to develop measures of community strength on four domains: natural capital; produced economic capital; human capital; and social and institutional capital. Secondary data sources were used to develop measures on the first three domains. For the fourth domain social and institutional capital primary data collection was undertaken through sample surveys of households. A structured approach was devised. This involved developing a survey instrument using scaled items relating to four elements: formal norms; informal norms; formal structures; and informal structures which embrace the concepts of trust, reciprocity, bonds, bridges, links and networks in the interaction of individuals with their community inherent in the notion social capital. Exploratory principal components analysis was used to identify factors that measure those aspects of social and institutional capital, with confirmatory analysis conducted using Cronbach's Alpha. This enabled the construction of four primary scales and 15 sub-scales as a tool for measuring social and institutional capital. Further analyses reveals that two measures anomie and perceived quality of life and wellbeing relate to certain primary scales of social capital.
Resumo:
Atualmente, nota-se uma intensa movimentação de capitais financeiros, seja por conta de fusões e incorporações de empresas, seja pela expansão natural do próprio capitalismo, levando então as organizações a buscarem alternativas de financiamento com menores custos, isso quando consideradas as taxas de juros praticadas por instituições financeiras. Concomitantemente a isso, autoridades monetárias, circunstancialmente buscam a redução das taxas de juros que norteiam a economia, no intuito de se atrair novos investimentos produtivos e ainda preservar aqueles existentes. De maneira até paradoxal, a redução das taxas de juros promulgada por autoridades, não exibe a mesma proporção de redução daquelas praticadas pelo mercado. Este aspecto leva os indivíduos, sejam eles gestores de investimentos ou não, a buscarem alternativas de investimentos que proporcionem ganhos monetários superiores àqueles que são fundamentados nas taxas estabelecidas pelas autoridades monetárias. Conciliando a busca de recursos por organizações e a busca por maiores ganhos monetários por parte dos investidores, o mercado de capitais se torna uma alternativa relevante. De modo a conseguir os melhores resultados nesse ambiente, há necessidade de se utilizar modelos e outros instrumentos que propiciem a melhor relação entre risco e retorno, haja vista que todo investidor emite ao menos alguma aversão ao risco. Vários são os instrumentos disponíveis para realizar essas relações, entretanto, muitos deles não acessíveis ao investidor na condição de pessoa física. E mediante esse aspecto, o modelo desenvolvido por Edwin Elton e Martin Gruber surge como alternativa a qualquer investidor, seja por suas características construtivas, seja por sua operacionalidade.
Resumo:
Seria possível compreender o capitalismo como religião? Nos marcos categoriais da Modernidade, baseada na racionalização e na secularização, relacionar economia e religião é um contrassenso. O capitalismo é sistema econômico secular, portanto sem relação com religião. Entretanto, se a crítica do capitalismo como religião não se reduz a uma simples metáfora, é necessário encontrar conceitos alternativos que captem a força teórica desta articulação. Que tipo de quadro analítico desvela os limites da razão instrumental em explicitar o funcionamento religioso do capitalismo? A profundidade crítica de capitalismo como religião advém justamente da junção intrigante entre a análise racional do funcionamento estrutural do capitalismo (fetiche) com a dimensão subjetiva que o impulsiona como motivação (espírito). Mesmo sendo um sistema racional e não-religioso, que submete a vida humana a suas leis internas desprovidas de qualquer sentido humano, o capitalismo desenvolve não-intencionalmente na interação humana uma estrutura de funcionamento com fundamento mítico-religioso sacrificial. As relações humanas são mediadas pelas mercadorias, em que o consumo adquire um aspecto central na significação da vida e na reprodução simbólica da sociedade. Na produção e distribuição de mercadorias, o processo de violência que explora, exclui e mata é o mesmo que gera fascínio e adesão. A expressão visível deste espírito não está mais nas tradicionais instituições religiosas, mas no próprio capitalismo. Benjamin afirma que o capitalismo substitui a religião. É uma crítica de um sistema de culpabilização das vítimas e dos próprios capitalistas, na medida em que estes nunca acumulam de modo infinito e pleno. É uma denúncia dos elementos míticos que geram legitimação religiosa para o fascínio que oculta a barbárie. Os teólogos da Escola do DEI também articulam sua teoria com finalidade crítica, numa abordagem teológica que procura discernir e criticar a idolatria no mundo de hoje. Buscam entender os mecanismos de produção de morte com a culpabilização das vítimas como sacrifício necessário em nome da esperança de redenção. O discernimento teológico de idolatria do capital supõe um tipo de razão teológica de caráter não-confessional que, superando os limites da epistemologia moderna, explicite a contradição dos pressupostos da civilização moderna ocidental. Revela o papel do pensamento mítico-teológico na ocultação do caráter sacrificial e sedutor do espírito do capitalismo. Ao mesmo tempo, enfatiza a necessária superação da interpretação positivista da religião ao criticar o reducionismo da epistemologia moderna na identificação da razão instrumental com a racionalidade humana. Renova o instrumental analítico da configuração espiritual do Capitalismo e vislumbra as brechas de sua superação.
Resumo:
O tema desta pesquisa é a formação do discurso da responsabilidade social empresarial por meio da revista especializada publicada pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), a Brasil Sustentável. A análise de um veículo de comunicação especializado no tema da responsabilidade social tem o objetivo de definir características que concorram para a elaboração de um discurso que ganha divulgação e relevância na sociedade, e assim contribuir para uma melhor compreensão desse fenômeno. Levando-se em conta um cenário de transformações do capitalismo no pós-moderno, o trabalho vai investigar como ocorre o processo de ressignificação do papel da empresa privada para uma nova inserção na agenda política de debates. O trabalho será desenvolvido com a base teórica das formulações da análise do discurso (AD), utilizando-se seus conceitos e ferramentas para um estudo do discurso da responsabilidade social empresarial inscrito num quadro social e histórico ampliado.(AU)
Resumo:
A kockázat jó mérése és elosztása elengedhetetlen a bankok, biztosítók, befektetési alapok és egyéb pénzügyi vállalkozások belső tőkeallokációjához vagy teljesítményértékeléséhez. A cikkben bemutatjuk, hogy a koherens kockázati mértékek axiómáit nem likvid portfóliók esetén is el lehet várni. Így mérve a kockázatot, ismertetünk a kockázatelosztásra vonatkozó két kooperatív játékelméleti cikket. Az első optimista, eszerint mindig létezik stabil, az alegységek minden koalíciója által elfogadható, általános módszer a kockázat (tőke) elosztására. A második cikk pesszimista, mert azt mondja ki, hogy ha a stabilitás mellett igazságosak is szeretnénk lenni, akkor egy lehetetlenségi tételbe ütközünk. / === / Measuring and allocating risk properly are crucial for performance evaluation and internal capital allocation of portfolios held by banks, insurance companies, investment funds and other entities subject to fi nancial risk. We argue that the axioms of coherent measures of risk are valid for illiquid portfolios as well. Then, we present the results of two papers on allocating risk measured by a coherent measure of risk. Assume a bank has some divisions. According to the fi rst paper there is always a stable allocation of risk capital, which is not blocked by any coalition of the divisions, that is there is a core compatible allocation rule (we present some examples for risk allocation rules). The second paper considers two more natural requirements, Equal Treatment Property and Strong Monotonicity. Equal Treatment Property makes sure that similar divisions are treated symmetrically, that is if two divisions make the same marginal risk contribution to all the coalition of divisions not containing them, then the rule should allocate them the very same risk capital. Strong Monotonicity requires that if the risk environment changes in such a way that the marginal contribution of a division is not decreasing, then its allocated risk capital should not decrease either. However, if risk is evaluated by any coherent measure of risk, then there is no risk allocation rule satisfying Core Compatibility, Equal Treatment Property and Strong Monotonicity, we encounter an impossibility result.
Resumo:
Business angels are natural persons who provide equity financing for young enterprises and gain ownership in them. They are usually anonym investors and they operate in the background of the companies. Their important feature is that over the funding of the enterprises based on their business experiences they can contribute to the success of the companies with their special expertise and with strategic support. As a result of the asymmetric information between the angels and the companies their matching is difficult (Becsky-Nagy – Fazekas 2015), and the fact, that angel investors prefer anonymity makes it harder for entrepreneurs to obtain informal venture capital. The primary aim of the different type of business angel organizations and networks is to alleviate this matching process with intermediation between the two parties. The role of these organizations is increasing in the informal venture capital market compared to the individually operating angels. The recognition of their economic importance led many governments to support them. There were also public initiations that aimed the establishment of these intermediary organizations that led to the institutionalization of business angels. This study via the characterization of business angels focuses on the progress of these informational intermediaries and their ways of development with regards to the international trends and the current situation of Hungarian business angels and angel networks.
Resumo:
The Peruvian economy depends for its growth on the export of natural resources and investment in the mining and hydrocarbon sectors. Peruvian governments and mining corporations have confronted anti-mining protests in different ways. While the current government has introduced policies of social inclusion to soften the negative effects of the operations of mining capital and policies of dialogue to engage social actors with the essence of governmental policies, mining companies use corporate social responsibility programs as a cover for the devastating effects of their operations on the environment and the livelihoods and habitats of the indigenous and peasant communities. Curiously, in the current context of the declining commodity prices and export volumes the Peruvian government strengthens its extractivist model of development. This article argues that whatever government that follows the rules of capital cannot but favor the corporations. It points out the main adversaries of the indigenous and peasant communities and the problems to transform the locally and/or regionally struggle into a nationwide battle for another development model.
Resumo:
This work analizes the financing of Health Policies on the state of Rio Grande Do Norte, starting at the presumption that SUS is “Bombarded” by fiscal ajustments, as a neoliberal strategy to face capital crises.The trafectory of the financing of SUS demands the comprehension of two principles which are, in essence, contradictory: the “principle of universatility”, which is caracterized by the uncompromising defence of the fundaments of the Sanitary Reform, and the “principle of containment of social costs”, articulating the macroeconomic policy that has being developed in Brazil since the 1990s and which substantiantes itself on the 2000s.This last defends the reduction of the social costs, the maintanance of primary surplus and the privatization of public social services. Considering these determinations, the objective of this research constitues in bringing a critical reflection sorrounding the financing of the Health Policies on the state of Rio Grande do Norte, on the period from 2004 to 2012.Starting from a bibliografic and documentary research, it sought out to analyze the budget planning forseen on the Budget Guideline Law (LDO) and on the Multiannual Plans (PPA), investigating the reports of the Court of Auditors of the State of RN and gathering information about expenses with health, available on the System of Information About Public Budgeting in Health (SIOPS).The Analises of the data obtained, in light of the theoretic referece chosen, reveals trends in the public budget setting for health on the State of Rio Grande do Norte, which are: a tiny share of investment expenditure on health, when compared to other expenses, the amount used in daily fees and advertising; the high expense in personnel expenses, especially for hiring medical cooperatives;the strong dependence of the state on revenue transferences from the Union; the aplication of resources in actions of other nature considered as health, in exemple of the expenditures undertaken by the budgeting unit Supplying Center S/A (CEASA) on the function of health and subfunction of prophylactic and therapeutic and on the Popular Pharmacy program. Since 2006, expenses refering to Regime Security Servers (RPPA) on the area of health also have being considered as public actions and services in health for constitutional limit ends, beyond the inconsistencies on the PPAs with the actions performed efectively.