1000 resultados para Gisalberti, Andreas.


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Magdeburg, Univ., Fak. für Informatik, Diss., 2010

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Magdeburg, Univ., Med. Fak., Diss., 2011

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Magdeburg, Univ., Medizin. Fakultät, Diss., 2007

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Magdeburg, Univ., Medizin. Fakultät, Diss., 2012

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Magdeburg, Univ., Fak. für Naturwiss., Diss., 2012

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Magdeburg, Univ., Fak. für Verfahrens- und Systemtechnik, Diss., 2012

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Magdeburg, Univ., Fak. für Informatik, Diss., 2015

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Die Arbeit zeichnet die Verbreitung des Bibers (Castor fiber LINNEAUS 1758) im Biosphärenreservat Oberlausitzer Heide- und Teichlandschaft für das Jahr 2014 nach. Auf Grundlage der zwei wöchigen Feldarbeit im Februar 2014 wurden Aktivitätsspuren gesichtet und mit einem GPS Gerät registriert und fotografisch dokumentiert. Daraus werden Verbreitungskarten mit genauer Lage und Umfang der einzelnen Reviere dargestellt. Insgesamt wurden sieben Reviere entdeckt. Davon befinden sich vier Reviere an der Spree und ein Revier am Schwarzen Schöps. Die restlichen zwei Reviere wurden in Teichgruppen, die sich in der unmittelbaren Nähe der Spree befinden, verzeichnet. Des Weiteren erfolgte der Kontakt zu unterschiedlichen Akteuren die sich mit der Verbreitung des Bibers in Ost-Sachsen befassen. Zu den ermittelten Ergebnissen wurden die anderen Standorte eingebunden und kartografisch in einer Verbreitungskarte dargestellt.

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The differences between Pseudodynerus auratoides (Bertoni, 1918) and Pseudodynerus serratus (Fox, 1902) are established. Lectotypes of Stenodynerus mondaiensis Bertoni, 1918 and Stenodynerus auratoides Bertoni, 1918 are designated. Pseudodynerus penicillatus (Zavattari, 1912) is redescribed and newly raised from synonymy under P. serratus (Fox, 1902).

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No período entre dezembro de 2001 a dezembro de 2003, realizaram-se coletas com rede entomológica de insetos visitantes das flores de Eryngium horridum (Apiaceae) na Região do Vale do Rio Pardo, RS, Brasil. Esta planta é perene, freqüente em campos secos e apresenta expressiva dispersão. Possui, no Rio Grande do Sul, época de floração entre novembro e janeiro. Foram capturados 1.066 insetos visitantes, destes, 569 Syrphidae. Identificaram-se 60 espécies de Syrphidae, distribuídas em 16 gêneros. O gênero Palpada Macquart, 1834 foi dominante, e Ornidia Lepeletier & Serville, 1828 e Toxomerus Macquart, 1855 abundantes. Das espécies mais freqüentes, Palpada furcata (Wiedemann, 1819) ocupou posição mais elevada. Os sirfídeos apresentaram preferência pelas temperaturas entre 28 e 32ºC, e foram mais freqüentemente coletados entre as 10 e 14 horas, com picos entre as 10 e 11 horas. As fêmeas foram as mais freqüentes. O predomínio de sirfídeos robustos e mais ágeis sobre sirfídeos de menor porte como Toxomerus e Allograpta Osten Sacken, 1875, pode ter sido resultante de competição interespecífica. Eristalinus taeniops (Wiedemann, 1818) é pela primeira vez citada para o Estado do Rio Grande do Sul. A alta diversidade e abundância dos espécimes coletados nas flores de E. horridum são indicadores da importância desta na dieta dos sirfídeos, visto que possui grande número de inflorescências e floração ocorrendo nos meses de baixa oferta de recursos alimentares na área de estudo.

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As taxas de produção (P) e biomassa (B) de duas espécies de peixes de riacho foram estudadas em sete localidades da bacia de drenagem do rio Ubatiba, considerando-se dois ciclos anuais com índices de pluviosidade contrastantes. Com o objetivo de testar correlações potenciais entre P, B e o Índice de Heterogeneidade Ambiental (IHA) de cada localidade foram utilizadas correlações simples, que não revelaram diferenças significativas (p<0,01). O padrão espacial de P indicou que as taxas de produção de ambas as espécies foram marcadamente homogêneas nas localidades de estudo, mas foram reduzidas quando comparadas com as espécies de peixes de riacho da região Holártica. Os valores médios de P e B de Astyanax hastatus Myers, 1928 foram: Pchuvoso = 14,0 kg.ha-1.ano-1, Pseco = 24,4 kg.ha-1.ano-1 e Bchuvoso = 7,3 kg.ha-1, Bseco = 12,2 kg.ha-1, com valores significativamente superiores durante o ano seco (t (B)= 2,41; p = 0,03 e t (P)= 2,28; p = 0,04). Apesar de ter apresentado tendência semelhante à registrada para A. hastatus, os valores de P e B de Geophagus brasiliensis (Quoy & Gaimardi, 1824) não se mostraram significativamente diferentes (t (B) = 1,5; p = 0,16 e t (P) = 1,75; p = 0,11) entre os anos de estudo, sendo Pchuvoso = 25,2 kg.ha-1.ano-1, Pseco = 53,2 kg.ha-1.ano-1 e Bchuvoso = 16,6 kg.ha-1, Bseco = 29,7 kg.ha-1. As reduções de P durante o ano de maior pluviosidade foram de 57% e 47% para A. hastatus e G. brasiliensis, respectivamente. Os valores médios da relação P/B mostraram tendência a redução em relação ao aumento de tamanho dos indivíduos de ambas as espécies.