620 resultados para GRAFTS
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Purpose: the purpose of this study was to evaluate complications occurring after immediate reconstruction of severe frontal sinus fractures, including cases where the fracture was not limited to the anterior wall and also involved the posterior wall and/or sinus floor.Patients and Methods: the records of twenty-six patients presently undergoing follow-up for frontal sinus fracture reconstruction were reviewed. Information regarding demographics, fracture characteristics and causes, associated facial fractures, use of grafts or implants, type of fixation used, nasofrontal duct management, use of antibiotics, and complications were noted. Patients were asked to return for clinical and radiographic follow-up to access late complications.Results: the average age of patients with frontal fractures was 29.1 years and 92.3% were male. Mean follow-up was 3.6 years. The most common causes of fracture were motor vehicle accidents and physical aggression. All patients presented with comminuted and dislocated anterior wall fractures, 34.6% presented with posterior wall fractures, and 46% had sinus floor fractures. Complications occurred in 7 patients (26.92%) and included pneumoencephalus, frontal cutaneous fistula, frontal bone irregularity, and sinusitis.Conclusions: Frontal sinus reconstruction is a good procedure for immediate fracture treatment if there is not excessive comminution, dislocation, or instability of the posterior wall and if the frontonasal duct area is intact or can be repaired. Most complications result from incorrect indication for reconstruction. (C) 2004 American Association of Oral and Maxillofacial Surgeons.
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Although veins and arteries present similar wall structures, there are differences which may be relevant in peripheral nerve reconstruction. Inside-out vein grafts (IOVG) have been satisfactorily used to repair both motor and sensitive nerves. However, the inside-out artery graft (IOAG) is a new technique and not fully investigated. Our study presents comparative morphological data on nerve regeneration achieved with IOVG and IOAG in the repair of Wistar rat sciatic nerves. Jugular veins and aorta arteries were harvested from donor animals and used inside-out to bridge a 10-mm gap. Animals were sacrificed at 10 weeks to evaluate nerve regeneration. Both techniques presented great variability in nervous tissue, though some animals showed satisfactory results. Different intensities of scarring processes might have interfered with nerve regeneration. Although IOVG and IOAG techniques showed similar morphometric results, in general, IOVG presented a closer-to-normal nerve organization than IOAG.
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Purpose: The aim of this study was to quantitatively evaluate and qualitatively describe autogenous bone graft healing with or without an expanded polytetrafluoroethylene (e-PTFE) membrane in ovariectornized rats. Materials and Methods: Eighty Wistar rats, weighing approximately 300 g each, were used. A graft was obtained from the parietal bone and fixed to the sidewall of each animal's left mandibular ramus. The animals were randomly divided into four experimental groups (n = 20 in each group): group 1, sham operated and autogenous bone graft only- group 2, sham operated and autogenous bone graft covered by e-PTFE membrane; group 3, ovariectornized (OVX) and autogenous bone graft only- group 4, OVX and autogenous bone graft covered by e-PTFE membrane. The animals were sacrificed at five different time points: immediately after grafting or at 7, 21, 45, or 60 days after grafting. Histologic examination and morphometric measurement of the sections were performed, and values were submitted to statistical analyses. Results: Both groups (sham and OVX) experienced loss of the original graft volume when it was not covered by the membrane, whereas use of the membrane resulted in additional bone formation beyond the edges of the graft and under the membrane. Histologic analysis showed integration of the grafts in all animals, although a larger number of marrow spaces was found in OVX groups. Conclusions: Association of bone graft with an e-PTFE membrane resulted in maintenance of its original volume as well as formation of new bone that filled the space under the membrane. Osteopenia did not influence bone graft repair, regardless of whether or not it was associated with e-PTFE membrane, but descriptive histologic analysis showed larger numbers of marrow spaces in the bone graft and receptor bed and formation of new bone in the OVX animals. INT J ORAL MAXILLOFAC IMPLANTS 2009;24:1074-1082
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo, a produtividade e a sobrevivência do maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims) enxertado sobre três porta-enxertos, em área com histórico de morte prematura de plantas. O experimento foi conduzido no município de Adamantina-SP, no período de maio de 2006 a fevereiro de 2007, adotando-se o delineamento de blocos ao acaso, com três tratamentos e sete repetições. Os porta-enxertos avaliados foram Passiflora edulis, P. alata e P. gibertii, utilizando-se da enxertia convencional por garfagem tipo fenda cheia. Avaliaram-se o diâmetro do caule do porta-enxerto e do enxerto, o comprimento do entrenó e dos ramos secundários, o número de ramos terciários e o de frutos, a massa média, o diâmetro e o comprimento médio dos frutos, a produtividade e a sobrevivência de plantas. Os resultados demonstraram que o uso da enxertia no maracujazeiro é uma opção viável como meio de propagação vegetativa, assim como forma de controle de alguns patógenos habitantes do solo, um dos problemas que têm limitado a expansão da cultura. As plantas enxertadas sobre P. edulis apresentaram melhor desenvolvimento inicial, seguido de P. gibertii e de P. alata. A menor produtividade ocorrreu em plantas sobre P. alata. Mesmo com a presença de Fusarium solani e Rotylenchulus reniformis nos solos, 91% das plantas enxertadas sobre P. gibertii sobreviveram após 12 meses de plantio no campo, enquanto em P. alata e P. edulis, esses índices foram de 60% e 8,6%, respectivamente, mostrando assim a maior tolerância às doenças causadas por patógenos habitantes do solo por P. gibertii.
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OBJETIVO: observar se a laserterapia de baixa intensidade acelera o processo inflamatório, a cicatrização e epitelização de enxertos cutâneos por semeadura. MÉTODOS: vinte ratos foram submetidos a esta técnica de enxertia e divididos em dois grupos iguais, um tratado com laser e outro controle. RESULTADOS: houve menor tempo de reação inflamatória, maior velocidade de cicatrização, epitelização e queratinização nos animais tratados com laser em relação aos não tratados. CONCLUSÃO: a laserterapia de baixa intensidade é efetiva no auxílio ao tratamento de enxertos por semeadura.
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Avaliaram-se, por meio da análise clínica, histopatologia e imunoistoquímica, os efeitos da aplicação da membrana amniótica xenógena fresca e conservada em glicerina, sobre os mecanismos imunológicos da superfície ocular. Para tal, utilizaram-se 40 coelhos, distribuídos em dois grupos experimentais, os quais foram avaliados por 21 dias. A avaliação clínica revelou que a membrana amniótica xenógena conservada em glicerina estimulou uma resposta inflamatória aguda maior que a membrana aplicada fresca. A análise histopatológica indicou que ambas se comportaram de forma semelhante a partir da primeira semana de pós-operatório, apresentando as alterações clássicas da resposta inflamatória da córnea, com o predomínio de infiltrado do tipo polimorfonuclear. A análise imunoistoquímica indicou que, ainda aos 21 dias, a resposta imune local é inespecífica, permitindo concluir que a resposta imune específica na córnea é tardia e que a córnea é um sítio privilegiado para aplicação de enxertos com características imunológicas diferentes, visto que não houve o estímulo para o desenvolvimento de uma resposta mais específica nos grupos avaliados durante toda a execução do experimento.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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OBJETIVO: A fixação femoral na reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior (LCA) com enxerto de tendões flexores pode variar muito de acordo com a disposição dos materiais e a experiência do cirurgião. Porém os trabalhos que comparam os sistemas de fixação são efetuados na maioria das vezes em cadáveres ou em animais, sem avaliar os resultados clínicos, prejudicando sua comparação com pacientes humanos vivos. Neste artigo avaliamos o resultado clínico de dois métodos de fixação do enxerto ao fêmur (parafuso de interferência de titânio e parafuso transcondilar de titânio) para saber se, do ponto de vista clinico e subjetivo, há diferença entre estes métodos. MÉTODOS: Foram selecionados 40 pacientes com lesão do LCA sendo que 20 pacientes tiveram seu enxerto fixado ao fêmur com parafuso de interferência e 20 com parafuso transcondilar. Todos foram reavaliados com no mínimo dois anos de pós operatório para medição da gaveta anterior, Pivot Shift e teste de Lachman, além da obtenção dos questionário de Lysholm e IKDC (International Knee Documentation Committee). RESULTADOS: Os resultados não foram estatisticamente diferentes para os critérios avaliados. CONCLUSÃO: As duas formas de fixação são eficientes para esta técnica dentro dos parâmetros estabelecidos. Nível de Evidência II, Estudo Prospectivo Comparativo.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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An experimental study of fat-tissue implants in the ears and frontal regions of rabbits was conducted, starting with blocks of tissue for surgical implantation or with multifragmented pieces for injection. The implants were observed from day 7 to month 12. Low integration levels were observed in all animals, except for 1 case that had 20% and 42% of integration, respectively, for the block grafts and for the injected multifragmented tissue.
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Background: Maxillary sinus floor augmentation procedures are currently the treatment of choice when the alveolar crest of the posterior maxilla is insufficient for dental implant anchorage. This procedure aims to obtain enough bone with biomaterial association with the autogenous bone graft to create volume and allow osteo conduction. The objective of this study was to histologically and histometrically evaluate the bone formed after maxillary sinus floor augmentation by grafting with a combination of autogenous bone, from the symphyseal area mixed with DFDBA or hydroxyapatite.Methods: Ten biopsies were taken from 10 patients 10 months after sinus floor augmentation using a combination of 50% autogenous bone plus 50% dernineralized freeze-dried bone allograft (DFDBA group) or 50% autogenous bone plus 50% hydroxyapatite (HA group). Routine histological processing and staining with hernatoxylin and eosin and Masson's trichrome were performed.Results: the histomorphometrical analysis indicated good regenerative results in both groups for the bone tissue mean in the grafted area (50.46 +/- 16.29% for the DFDBA group and 46.79 +/- 8.56% for the HA group). Histological evaluation revealed the presence of mature bone with compact and cancellous areas in both groups. The inflammatory infiltrate was on average nonsignificant and of mononuclear prevalence. Some biopsies showed blocks of the biomaterial in the medullary spaces close to the bone wall, with absence of osteogenic activity.Conclusions: the results indicated that both DFDBA and HA associated with an autogenous bone graft were biocompatible and promoted osteoconduction, acting as a matrix for bone formation. However, both materials were still present after 10 months.
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This clinical report describes the use of a subepithelial connective tissue graft to recontour a soft tissue margin discrepancy for a single-implant crown in the anterior maxilla. This procedure demonstrates that the use of soft tissue grafts to correct an esthetic deficiency may be a feasible approach to establish new and stable peri-implant soft tissue contours. The patient presented was followed for 18 months.