959 resultados para Fronts of mud


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Frequent locations of thermal fronts in UK shelf seas were identified using an archive of 30,000 satellite images acquired between 1999 and 2008, and applied as a proxy for pelagic diversity in the designation of Marine Protected Areas (MPAs). Networks of MPAs are required for conservation of critical marine habitats within Europe, and there are similar initiatives worldwide. Many pelagic biodiversity hotspots are related to fronts, for example cetaceans and basking sharks around the Isle of Man, Hebrides and Cornwall, and hence remote sensing can address this policy need in regions with insufficient species distribution data. This is the first study of UK Continental Shelf front locations to use a 10-year archive of full-resolution (1.1 km) AVHRR data, revealing new aspects of their spatial and seasonal variability. Frontal locations determined at sea or predicted by ocean models agreed closely with the new frequent front maps, which also identified many additional frontal zones. These front maps were among the most widely used datasets in the recommendation of UK MPAs, and would be applicable to other geographic regions and to other policy drivers such as facilitating the deployment of offshore renewable energy devices with minimal environmental impact.

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The oceanographic drivers of marine vertebrate habitat use are poorly understood yet fundamental to our knowledge of marine ecosystem functioning. Here, we use composite front mapping and high-resolution GPS tracking to determine the significance of mesoscale oceanographic fronts as physical drivers of foraging habitat selection in northern gannets Morus bassanus. We tracked 66 breeding gannets from a Celtic Sea colony over 2 years and used residence time to identify area-restricted search (ARS) behaviour. Composite front maps identified thermal and chlorophyll-a mesoscale fronts at two different temporal scales—(i) contemporaneous fronts and (ii) seasonally persistent frontal zones. Using generalized additive models (GAMs), with generalized estimating equations (GEE-GAMs) to account for serial autocorrelation in tracking data, we found that gannets do not adjust their behaviour in response to contemporaneous fronts. However, ARS was more likely to occur within spatially predictable, seasonally persistent frontal zones (GAMs). Our results provide proof of concept that composite front mapping is a useful tool for studying the influence of oceanographic features on animal movements. Moreover, we highlight that frontal persistence is a crucial element of the formation of pelagic foraging hotspots for mobile marine vertebrates.

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Detailed studies of larval development of Octolasmis angulata and Octolasmis cor are pivotal in understanding the larval morphological evolution as well as enhancing the functional ecology. Six planktotrophic naupliar stages and one non-feeding cyprid stage are documented in details for the first time for the two species of Octolasmis. Morphologically, the larvae of O. angulata and O. cor are similar in body size, setation patterns on the naupliar appendages, labrum, dorsal setae-pores, frontal horns, cyprid carapace, fronto-lateral gland pores, and lattice organs. Numbers of peculiarities were observed on the gnathobases of the antennae and mandible throughout the naupliar life-cycle. The setation pattern on the naupliar appendages are classified based on the segmentation on the naupliar appendages. The nauplius VI of both species undergoes a conspicuous change before metamorphosis into cyprid stage. The cyprid structures begin to form and modify beneath the naupliar body towards the end of stage VI. This study emphasises the importance of the pedunculate barnacle larval developmental studies not only to comprehend the larval morphological evolution but also to fill in the gaps in understanding the modification of the naupliar structures to adapt into the cyprid life-style.

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Desde a descoberta em 1999 do primeiro vulcão de lama no Golfo de Cádis, cerca de 40 locais, de profundidade variável entre os 200 e os 3900 m, com diferentes graus de emissão de hidrocarbonetos foram localizados e amostrados dentro do programa IOC-UNESCO “Training Through Research (TTR) “ e mais recentemente dentro do projecto europeu HERMES. Neste estudo investigamos as comunidades da macrofauna dos vulcões de lama do Golfo de Cádis utilizando uma diversidade de equipamento de amostragem quantitativo e não quantitativo. Mais de 14550 espécimes foram examinados e incluídos nos diferentes grupos taxonómicos, sendo fornecida uma lista taxonómica detalhada com o menor nível taxonómico possível. A biodiversidade, distribuição dos principais taxa, as espécies quimiossintéticas e a biodiversidade regional e substituição de espécies são apresentados e discutidos. Dentro da macrofauna, os bivalves (nomeadamente super-familia Thyasiroidea, espécies quimisimbióticos e comunidade de bivalves) e os ofiurideos são estudados em pormenor. Os Thyasiroidea colhidos nos vulcões de lama do Golfo de Cádis são revistos. Das sete espécies identificadas, apenas uma Thyasira vulcolutre. sp. nov se encontra associada a um ambiente quimiossintético. Esta espécie é restrita a locais activos, mas não se verificam padrões de distribuição para as outras espécies. Os bivalves quimiosimbióticos amostrados são revistos. Das 10 espécies fortemente associadas a ambientes quimiossintéticos duas Solemyidae, Petrasma elarraichensis sp. nov. e Acharax gadirae sp. nov., uma Lucinidae, Lucinoma asapheus sp. nov., e uma Vesicomyidae, Isorropodon megadesmus sp. nov. são descritas e comparadas com similares das respectivas famílias. As comunidades de bivalves foram analisadas em detalhe e do estudo de 759 espécimes (49 espécies em 21 familias) descreve-se a diversidade e padrões de distribuição. Os Ophiuroidea amostrados nos vulcões de lama e ambientes batiais adjacentes são revistos. Treze espécies são incluídas em 4 famílias, Ophiacanthidae, Ophiactidae, Amphiuridae e Ophiuridae e são identificadas, tendo sido descrita uma nova espécie Ophiopristis cadiza sp. nov. Rácios isotópicos (δ13C, δ15N, δ34S) foram determinados em várias espécies no intuito de investigar a ecologia trófica das comunidades bênticas dos vulcões do Golfo de Cádis. Os valores de δ13C para os bivalves Solemyidae, Lucinidae e Thyasiridae estão de acordo com os valores para outros bivalves conhecidos por possuírem simbiontes tiotróficos. Por outro lado os valores de δ13C e δ34S para Bathymodiolus mauritanicus sugerem a ocorrência de metanotrofia. A análise da fauna heterotrófica indica igualmente que as espécies habitantes da cratera dos vulcões de lama derivam a sua nutrição de fontes quimiossintéticas. A indicação pela análise isotópica que as bactérias autotróficas contribuem substancialmente para a nutrição dos bivalves hospedeiros, levou-nos a investigar os endossimbiontes e as suas relações filogenéticas relativamente a outros bivalves através da análise comparativa de análises de sequências de 16S ribossomal RNS. Análises moleculares PCR-DGGE (Denaturing Gradient Gel Electrophoresis) e clonagem de genes de bacterias 16S rRNA confirmaram a presença de simbiontes oxidantes de enxofre e colocam a possibilidade de uma simbiose dupla para o B. mauritanicus. A diversidade microbiana dentro dos Frenulata foi igualmente estudada recorrendo a métodos moleculares e revelou a não existência de padrão entre espécies, vulcões, profundidade e idade do animal sugerindo assim a não procura de simbiontes específicos.

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This study looked at the potential of bauxite residue or red mud to be used in the manufacture of lightweight aggregate in replacement of pulverised fuel ash (PFA), commonly used as a way of recycling problematic wastes. The percentage replacements of red mud with PFA were as follows: 25, 31, 38, 44 and 50%. These were blended in a mix with waste excavated clay and sewage sludge – all from the Chongqing municipality in China. Lightweight pellets were produced using a Trefoil rotary kiln and were sintered to 1200 °C. Results showed that 44 % bauxite residue replacement produced lightweight pellets with the highest compressive strength, highest density and largest water holding capacity. This would be expected in materials with a low level of silicates, which causes insufficient glass phase viscosity and therefore poor bloating during firing; producing an aggregate with a higher density but with open pores that allowed for larger water absorption. All ratios of red mud aggregates were significantly reduced in pH after firing to around pH 8, and this reduced the leachability of the aggregates to levels below those set by the European landfill directive (2003/33/EC).