1000 resultados para Fibra ótica de plástico (POF)


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Os compsitos inteligentes de matriz metlica (CIMM) tm sido intensamente explorados nas ltimas dcadas devido capacidade destes sistemas poderem alterar as suas propriedades mediante um estmulo externo. As ligas de Nquel-Titnio (Ni-Ti) so materiais inteligentes e desempenham, maioritariamente, funes de atuao ou controlo de vibraes nos sistemas em que se inserem, permitindo que estes apresentem caractersticas funcionais. A soldadura por frico linear (SFL) tem sido uma alternativa aos processos de soldadura por fuso para materiais difceis de soldar como as ligas de alumnio (AA) ou ainda na ligao de materiais dissimilares. No entanto, devido ocorrncia de defeitos, gerados como consequncia do deficiente fluxo visco-plástico produzidos pela SFL, surgiram novas variantes deste processo, como a SFL assistida por corrente eltrica (SFLACE), que, por efeito de Joule, provoca o aquecimento do material processado e, consequente, aumento do fluxo visco-plástico, diminuindo ou eliminando a presena de defeitos. Este trabalho incide na produo de CIMM utilizando chapas de AA1100 reforadas com Ni-Ti por SFLACE em configurao de junta sobreposta. As interfaces e os fluxos de material resultantes foram analisados recorrendo s tcnicas de microscopia ótica (MO), SEM, EDS e difrao de raio-x (DRX). O controlo de vibraes do CIMM produzido foi tambm estudado atravs de ensaios de vibrao temperatura ambiente, bem como a temperaturas superiores de fim da formao da fase austentica, e efetuaram-se ensaios de flexo e pull-out com vista caracterizao mecnica. Observou-se que o compsito produzido apresenta um fator de amortecimento superior quando o reforo se encontra na fase martenstica. O ensaio de pull-out confirmou a existncia da ligao entre a matriz e o reforo, igualmente observada por SEM. O compsito produzido apresenta uma forte ligao entre os materiais dissimilares, com franca melhoria no caso das amostras processadas com corrente eltrica, obtendo-se um material com caractersticas funcionais.

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A fibra alimentar uma entidade complexa e um conceito ainda pouco claro para a maioria das pessoas. O termo foi primeiramente introduzido por Hisplay em 1953 e desde ento a definio de fibra alimentar tm vindo a evoluir at aos dias de hoje. Atualmente definida como um conjunto de substncias que resiste digesto, e cujo consumo surte efeitos benficos na sade humana. O presente trabalho d a conhecer a histria evolutiva da fibra alimentar, natureza dos seus constituintes, as metodologias desenvolvidas para a sua quantificao, as principais fontes de fibra alimentar e por fim os efeitos fisiolgicos inerentes ao seu consumo, tais como os efeitos laxativos, atenuao dos nveis de colesterol e glicose, entre outros. O consumo de fibra alimentar contribui para o combate a doenas no comutveis.

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Os efeitos da mundializao do capital e as implicaes do neoliberalismo reconfiguraram os mercados e geraram alteraes no comportamento dos indivduos. Esses novos cenrios de produo do social alteram as definies dos papis dos atores tradicionais e conduzem-nos ao questionamento do sentido das suas aes. Assim, interessa-nos, particularmente, analisar a corresponsabilidade das empresas no desenvolvimento social e humano e no processo de transformao social. Essa reflexo obriga-nos a tecer consideraes sobre a definio do estatuto econmico das empresas e as suas finalidades ticas, ou a articulao entre, por um lado, os constrangimentos de gesto que pesam sobre as empresas a curto prazo e o plano singular e, por outro lado, as suas funes econmicas a mdio e a longo prazo e o plano do conjunto da sociedade. Esta discusso tem sido feita dentro dos esforos de teorizao sobre a responsabilidade social das empresas (RSE). O presente estudo busca contribuir para uma discusso sobre o significado desta responsabilidade. Para tal, fizemos um inventrio das dimenses associadas na literatura s prticas de RSE a partir das quais construmos uma tipologia das diferentes modalidades de responsabilidade que podem ser invocadas. Procurmos perceber como, e em que medida, as dimenses em que so promovidas como marcas da responsabilidade social das empresas se encontram distribudas em tecidos econmicos comuns, ou seja, tecidos econmicos significativos de um ponto de vista intencional ou compreensivo e representativos, ao mesmo tempo, no plano extensivo, de prticas responsveis nos planos da equidade e da justia social. Esta orientao justifica-se pelo facto de, para alm do conhecimento de prticas emblemticas, o nosso estudo visa a compreenso de contextos socioeconmicos marcados por grandes disparidades na distribuio dos indicadores de equidade econmica e de justia social e onde, portanto, prticas empresariais responsveis poderiam ter um significado e um efeito importantes na perspetiva da transformao das situaes. Na realizao da pesquisa emprica, optmos pela regio Norte de Minas Gerais, no Brasil. Optmos, ainda, pelo setor do txtil, tendo em conta: a sua importncia para a regio; a sua interdependncia entre nveis de responsabilidade diferentes; a grande abrangncia das atividades econmicas envolvidas; a distribuio da atividade por empresas de diferentes dimenses e escalas e o nmero importante de trabalhadores abrangidos. Esta escolha do setor e do territrio possibilitou a considerao de diferentes vetores de anlise: os modos de produo; as dimenses de empresas; os nveis de implicao no processo de globalizao; os modos de insero na economia; os setores implicados na cadeia produtiva; os tipos de trabalho responsvel e irresponsvel. Neste estudo, procura-se identificar as prticas responsveis, de acordo com a tipologia que construmos, com intuito de elencar quais tm sido as boas (ou ms) prticas das empresas no Norte de Minas na perspetiva da RSE. Isto significa que, em oposio s modalidades de prtica que se ajustam definio de RSE, se perfilam outras que no obedecem aos critrios da certificao, existindo ainda muitas que poderemos considerar de irresponsabilidade, luz dos valores ticos e de justia social promovidos pelo label RSE.

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Este trabalho desenvolveu-se na empresa FISIPE no mbito da melhoria da qualidade fibra tinta pelo processo de Gel-Dyeing (um dos processos mais importantes na empresa, representando um dos produtos mais vendidos) e incidiu em trs vertentes centradas em, 1) Corantes; 2) Reproduo de cores; 3) Fibras. Em relao aos corantes foram efectuados dois estudos: a) O controlo da qualidade dos corantes ao nvel do fornecimento, dado que a empresa depende de diversos fornecedores para a maioria dos corantes individuais. Concluiu-se que o mesmo corante para fornecedores diferentes no comparvel pois a amostra populacional no a mesma. b) A estabilidade das solues utilizadas para reproduo de cores estudando, em particular, os efeitos da luz, concentrao, arejamento e do tempo de armazenamento tendo-se observado que, maioritariamente, as solues podem ser armazenadas durante um perodo de 28 dias sem uma perda significativa de actividade. Na reproduo de cores estudaram-se duas das principais causas de insucessos de produo: a) O comportamento pouco reprodutvel em laboratrio do corante azul 147. Obtiveram-se, com a adio de electrlito, resultados satisfatrios, com o corante a possuir um rendimento prximo ao da fbrica. b) A degradao de certos corantes durante o processo de recozimento provoca que a mesma receita em laboratrio e na fbrica origine cores diferentes. Assim, compararam-se os resultados colorimtricos entre 110 testes de laboratrio e as respectivas produes e determinou-se que para uma maior concentrao de corantes numa produo, o ajuste necessrio realizar nos factores correctivos existentes tambm menor. Por fim, no que respeita s fibras, desenvolveu-se um novo mtodo de determinao do valor de saturao da fibra. Com base neste mtodo, foi estudado um caso real numa fibra que apresentava anomalias de tingimento observando-se que a capacidade de tingimento era inferior (menor valor de saturao) do padro.

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So apresentados os resultados de um experimento realizado com matrinxs, Brycon cephalus,alimentados com nove dietas contendo trs nveis de protena (19, 25 e 31%) combinados com trs nveis de fibra (cerca de 2, 10 e 20%). O peso final foi mais elevado para os peixes que receberam rao com maiores nveis de protena bruta, mas no foi afetado pela elevao dos nveis de fibra bruta. Os nveis mais elevados de protena na rao aumentaram o contedo de protena da carcaa, e diminuram o contedo de gordura e cinza, enquanto os peixes alimentados com as raes com os nveis mais elevados de fibra tinham mais protena e cinza corporal e menores nveis de gordura. Os resultados sugerem que ingredientes com nveis elevados de fibra so bem utilizados pelo matrinx, aumentando desta maneira a variedade de subprodutos agrcolas, normalmente ricos em fibra bruta, que podem ser usados na formulao de dietas prticas para esta espcie.

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Este estudo foi conduzido no sentido de otimizar as técnicas de preparo de extratos de folíolos e identificar tampões e condições de corrida que proporcionassem uma boa definição dos perfis eletroforéticos de clones de seringueira. Foram testados 25 diferentes sistemas enzimáticos utilizando-se onze sistemas tamponantes. Não foram encontradas diferenças na qualidade dos zimogramas obtidos nos diferentes estádios fenológicos analisados, em amostras submetidas a diferentes condições de centrifugação e nas diferentes plantas de um mesmo clone. Extratos de folíolos liofilizados apresentaram resolução semelhante para Adh, Pgi, 6Pgdh, Lap-1, Skdh, Acp, Mdh, ßGlu, Pgm e Idh que homogenados de folíolos não liofilizados preparados até 2 dias pós-coleta. Os padrões de Got e Est apresentaram boa nitidez somente em extratos de folíolos frescos. As demais enzimas não apresentaram resolução satisfatória. Com o uso de diferentes substratos, foi possível detectar nove regiões de atividade esterásica nas condições empregadas, embora variação genética tenha sido caracterizada para apenas três locos nos clones analisados. Os fenótipos observados para esterase-7 utilizando-se ésteres derivados de naftol foram semelhantes aos padrões encontrados utilizando L-benzoil-ßnaftilamida como substrato, indicando que esta esterase seja, provavelmente, uma en-dopeptidase. A utilização de substratos fluorogênicos permitiu ainda a detecção de uma variante eletroforética de Acp em Hevea nítida e uma variante de ßGlu em Hevea rigidifolia.

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O mapeamento do uso da terra é fundamental para o entendimento dos processos de mudanças globais, especialmente em regiões como a Amazônia que estão sofrendo grande pressão de desenvolvimento. Tradicionalmente estes mapeamentos têm sido feitos utilizando técnicas de interpretação visual de imagens de satélites, que, embora de resultados satisfatórios, demandam muito tempo e alto custo. Neste trabalho é proposta uma técnica de segmentação da imagens com base em um algoritmo de crescimento de regiões, seguida de uma classificação não-supervisionada por regiões. Desta forma, a classificação temática se refere a um conjunto de elementos (pixels da imagem), beneficiando-se portanto da informação contextual e minimizando as limitações das técnicas de processamento digital baseadas em análise pontual (pixel-a-pixel). Esta técnica foi avaliada numa área típica da Amazônia, situada ao norte de Manaus, AM, utilizando imagens do sensor "Thematic Mapper" - TM do satélite Landsat, tanto na sua forma original quanto decomposta em elementos puros como vegetação verde, vegetação seca (madeira), sombra e solo, aqui denominada imagem misturas. Os resultados foram validados por um mapa de referência gerado a partir de técnicas consagradas de interpretação visual, com verificação de campo, e indicaram que a classificação automática é viável para o mapeamento de uso da terra na Amazônia. Testes estatísticos indicaram que houve concordância significativa entre as classificações automáticas digitais e o mapa de referência (em tomo de 95% de confiança).

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Determinou-se os constituintes nutricionais da alimentação de pré-escolares de uma creche de Manaus, AM, seguida da adequação da mesma. Foi realizada a coleta da alimentação (desjejum, almoço e lanches), por meio da porção em duplicata, e analisada quimicamente. Os alimentos frequentemente consumidos foram feijão (25,1%), leite com café (19.9%), chá/sucos/refrigerantes (13,9%) e arroz (10,3%). A adequação protéica e energética foram de 126,1% e 32,42%, considerando as necessidades para as faixas etárias de 1 a 3 anos e 84% e 23,4% para o intervalo de 4 a 6. A quantidade de fibra total encontrada na dieta analisada foi baixa (5,6 g/dia). A adequação de consumo de Cu (431.8% c 293.6%) c Na (512% e 384%), considerando as faixas de 1 a 3 anos e 4 a 6 anos, respectivamente. Ca, Zn e Fe foram limitantes, com adequação inferior a 50%.

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O presente artigo dedicado avaliao experimental da eficincia do reforo com fibra de ao em termos da resistncia puno de lajes lisa carregadas simetricamente. Para este fim, oito lajes de 2550 x 2550 x 150 mm3 foram ensaiadas at a runa, onde se investigou a influncia do consumo de fibras (0, 60, 75 e 90 kg/m3) e da resistncia do concreto (50 e 70 MPa). Duas lajes de referncia, sem fibras, uma para cada classe de resistncia do concreto, e uma laje para cada consumo de fibra e para cada classe de resistncia do concreto compuseram o programa experimental. Todas as lajes foram armadas flexo com barras de ao (armadura convencional) de forma a garantir a runa por puno das lajes de referncia. O nico reforo transversal foi garantido pelas fibras de ao hooked ends com comprimento e dimetro de 37 e 0,55 mm, respectivamente, e resistncia trao de aproximadamente 1100 MPa. Os resultados revelaram que as fibras de ao so muito eficientes em converter uma runa frgil por cisalhamento em uma runa dctil por flexo, aprimorando ambos, carga de ruptura e deslocamento. Neste artigo o programa experimental abordado em detalhe e os principais resultados so apresentados e discutidos.

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Neste artigo, formulaes analticas so desenvolvidas para calcular a resistncia puno de lajes lisas de concreto reforado com fibras de ao (CRFA) e que tambm so reforadas flexo por barras de ao (reforo convencional). A partir de anlises estatsticas sobre um banco de dados que rene resultados experimentais de caracterizao do comportamento ps-fissurao do CRFA, equaes so estabelecidas para avaliar parmetros da resistncia residual trao na flexo (fRi) a partir de informaes fundamentais que caracterizam a fibra de ao. O parmetro de resistncia fRi, proposto pelo ModelCode10 foi usado para definir a lei tenso-abertura da fissura (-w) que simula o mecanismo de reforo da fibra em um material cimentcio. A segunda parte do artigo descreve uma formulao analtica baseada nos conceitos propostos por Muttoni e Ruiz, onde a lei -w convenientemente integrada para simular a contribuio da fibra de ao na resistncia puno de lajes em CRFA. A partir de um banco de dados, composto de 154 ensaios de puno, o bom desempenho da proposta apresentada demonstrado. O desempenho do modelo tambm evidenciado comparando-se os seus resultados a outros modelos.

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São descritas e ilustradas Rhabdepyris opistolatus sp. nov., R. longimerus sp. nov., R. pleurorrectus sp. nov., R. latimerus sp. nov. e R. pectinatus sp. nov. com antenas pectinadas da floresta amazônica brasileira.