1000 resultados para Famílias em situação de vulnerabilidade social
Resumo:
O Programa de Saúde da Família propõe-se a atender as famílias integralmente em seu espaço social, e para que isto ocorra em perfeita harmonia entre profissionais que integram a equipe, é necessário que haja propostas de trabalho com a definição das responsabilidades e atribuições da equipe de Saúde da Família. Nesse contexto, este estudo tem como objetivo apresentar uma proposta de trabalho com a definição das responsabilidades e atribuições da equipe de saúde da família, motivando-os a um atendimento de qualidade, coerente com as prioridades da unidade de básica de saúde Dr. Inimá Baroni em Uberaba. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica para fundamentação teórica, antecedida de observação participante em que a autora pode participar de dinâmicas de grupo, a fim de motivar toda equipe. Dessa forma, ações prioritárias para a solução dos problemas locais foram definidas, considerando três nós críticos, ou seja, situações que resolvidas podem eliminar ou minimizar os problemas prioritário apontados: (1) falta de articulação interna e de processo de educação continuada da equipe; (2) falta de atuação sistematizada dos Agentes Comunitários de Saúde; (3) conselho Local de Saúde desarticulado da Unidade de Saúde e da Equipe. Para cada um destes "nós" críticos foram apontados os resultados esperados, o produto, as ações estratégicas, o responsável, o prazo, o processo de acompanhamento e avaliação e a viabilidade, sendo que os comentários com base na literatura consultada foram tecidos para cada conjunto de intervenções. Nessa perspectiva, as propostas desenvolvidas junto com a equipe de PSF em um posto de saúde de Uberaba, fez com que o grupo percebesse suas falhas e pudessem caminhar para aprimorar as intervenções diretamente na família, por um processo multiprofissional em que cada um contribui com seu conhecimento para a qualidade das ações.
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A adolescência implica num período de transformações físicas e emocionais que pode ser considerada um momento de crise ou conflito. A gravidez é uma transição que integra o desenvolvimento humano, mas revela complicações ao ocorrer na adolescência. A equipe de saúde da família Durval de Barros F (Ladeira) realizou o diagnóstico situacional em 2012 (revisou em 2013) e dentre os vários problemas identificados optou-se por falar da gravidez na adolescência. Para o embasamento teórico desse trabalho foi realizada busca de artigos na biblioteca virtual em saúde SciELO e Google Acadêmico, do período de 2000 a 2013. Além disso, foi feita a busca em publicações diversas (livros, periódicos, revistas, manuais, linhas-guia) que tivessem relação com o tema proposto. O tema gravidez na adolescência é considerado um problema de saúde pública e causa impacto na vida da adolescente, da sua família e na vida do seu filho. A gestação na adolescência é considerada uma situação de risco tanto para as adolescentes como para os recém-nascidos, decorrente das possíveis complicações que podem ocorrer durante seu curso. As famílias e os profissionais de saúde, muitas vezes, tem dificuldade em trabalhar nesse contexto. Esse trabalho faz considerações sobre a gravidez na adolescência através de uma revisão de literatura e propõe um plano de intervenção para melhorar a assistência à adolescente grávida. Concluiu-se que a gravidez na adolescência tende aumentar principalmente em famílias em situação socioeconômicas desfavoráveis culminando muitas vezes em um ciclo vicioso onde a situação socioeconômica tende a piorar. É fundamental que o profissional da saúde da família esteja preparado para lidar com esta situação, intervindo neste ciclo e melhorando a qualidade de vida destas pessoas.
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A infecção do trato urinário constitui uma das principais causas de consulta na prática médica, perdendo apenas para as infecções respiratórias. Vários fatores também podem contribuir para a infecção. São muitos os agentes envolvidos na infecção do trato urinário, sendo E. Coli, o microrganismo mais comumente isolado. Por sua importância, a infecção urinaria na gravidez requer cuidadosa atenção do ginecologista e do médico familiar, através da profilaxia e apropriado tratamento, a fim de se evitar sua alta morbidade. Vários fatores tornam a infecção do trato urinário uma relevante complicação do período gestacional, agravando tanto o prognóstico materno quanto o prognóstico perinatal. Este estudo objetivou a elaboração de um plano de ação para diminuição desta doença a partir da elaboração do diagnóstico situacional da área. Realizou-se o método de estimativa rápida utilizando dados secundários da unidade básica de saúde e da secretaria de saúde de Contagem/MG além de entrevistas com informantes-chaves da comunidade, reuniões com a equipe e observação direta dos agentes de saúde da família. Também foi realizada uma revisão de literatura através dos seguintes bancos de dados: SciELO, LILACS, MEDLINE priorizando os artigos publicados no período entre 1995 e 2014. O plano de ação seguiu o método do Planejamento Estratégico Situacional. Concluiu-se nesse trabalho que a infecção urinária na gravidez representa um grande risco da população de gestantes e tende a aumentar principalmente em famílias em situação socioeconômicas desfavoráveis. É fundamental que o profissional da saúde da família esteja preparado para lidar com esta situação intervindo neste ciclo e melhorando a qualidade de vida.Os profissionais devem trabalhar em equipe e articulada com outros setores governamentais.
Resumo:
A saúde é trabalhada na escola como um tema isolado das outras atividades, expondo a necessidade de se assegurar uma ação integrada entre educação e saúde. O objetivo deste trabalho foi melhorar a qualidade da atenção à saúde do adolescente escolar. A amostra foi composta por 211 escolares adolescentes. Durante 17 semanas, ocorreram atividades em que se visou melhorar a cobertura aos adolescentes, o registro das informações, como também detectar adolescentes em situação de vulnerabilidade, além de trabalhar com a promoção em saúde. Os registros das atividades foram feitos em ficha confeccionada para o estudo, nos prontuários dos adolescentes e planilhas. Trabalhou-se com o engajamento público, buscando conscientizar a comunidade sobre a importância de trabalhar com a saúde do adolescente. Também ocorreu a qualificação da prática clínica, na premissa dos profissionais estarem preparados para atender a esta faixa etária. Para a realização das atividades com os adolescentes, foi preciso reorganizara a gestão do serviço. A intervenção resultou em 80% dos adolescentes possuindo a caderneta de saúde do adolescente, 79% com o calendário vacinal atualizado, 35% dos adolescentes com a realização do exame físico e em 45% foi possível implementar a ficha-espelho. As metas estipuladas foram alcançadas parcialmente, porém,ressalta-se a evolução positiva desses indicadores comparando com o início da intervenção. Destaca-se a importância da continuidade destas ações nos escolares adolescentes, como também a adequação deste programa e possibilidade de expansão para as demais escolas do município.
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A Estratégia de Saúde da Família (ESF) procura atender as famílias integralmente em seu espaço social, e para que isto ocorra em perfeita harmonia entre profissionais que entregam a equipe, é necessário que haja estratégias de trabalho com a definição das responsabilidades e das atribuições. Nesse contexto, objetivou-se apresentar desafios do enfermeiro na ESF coerente com as prioridades da Unidade Básica de Saúde Doutor Vitor Vieira dos Santos. Para tanto, foi realizada uma revisão bibliográfica para fundamentação teórica, e posterior na equipe foram considerados dois nós críticos, ou seja, situações que resolvidas podem eliminar ou minimizar os problemas prioritário apontados: (1) potencializar a dinâmica do Enfermeiro na equipe Doutor Vitor Vieira dos Santos; (2) o trabalho em equipe em prol do bem estar e qualidade de vida dos idosos residentes na área. Para cada um destes nós críticos foram apontados os resultados esperados, o produto, as ações estratégicas, o responsável, o prazo, o processo de acompanhamento e avaliação e a viabilidade, sendo que os comentários com base na literatura consultada foram tecidos para cada conjunto de intervenções. Nessa perspectiva, as propostas desenvolvidas junto com a equipe de ESF, fez com que o grupo percebesse suas falhas e pudessem aprimorar as intervenções diretamente nos idosos residentes da área, por um processo multiprofissional em que cada um contribui com seu conhecimento para a qualidade das ações
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O médico Alexandre Moura discute nesse vídeo sobre o Caso Gabriela do Curso Atualização do Manejo Clínico da Dengue. Raimundo é um paciente que apresenta não somente os sintomas da dengue mas também é caracterizado como em situação de risco social, o que o classifica em um paciente do grupo B. Nesses casos a realização do hemograma e acompanhamento diário são obrigatórios. Entretanto, Raimundo não retorna nos outros dias para o acompanhamento do quadro evolutivo da doença, o que gera consequências graves e gera a discussão sobre um efetivo acompanhamento da Rede de saúde.
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A importância do tema gestação na adolescência vem sendo abordado por múltiplas áreas devido a sua importância social e observa-se que a população mais carente tem maior vulnerabilidade social sendo mais frequente este evento. Assim, faz-se necessário reduzir o número de gestação na adolescência, uma tarefa que envolve não só o conhecimento dos métodos anticoncepcionais, mas principalmente dos fatores que levam a jovem a engravidar. Este trabalho se justifica pela alta prevalência de gravidez na adolescência na área adscrita do PSF Jardim Kennedy II em Poços de Caldas, com o aumento expressivo de gestantes nesta faixa etária encaminhadas ao pré-natal de alto risco devido a idade das pacientes. Sendo assim, o objetivo desse trabalho foi elaborar um Projeto de Intervenção para reduzir de forma significativa o número de gestações em mulheres com idade inferior a 18 anos. Neste trabalho desenvolvemos um projeto de junto à população de adolescente do referido PSF, por meio do Planejamento Estratégico Situacional (PES) o que resultou numa maior adesão à prevenção da gravidez na adolescência.
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No território da ESF Feliciana Lage, a dispersão de receituário B1 e, portanto o número de usuários de psicotrópicos é um problema de saúde complexo, que atinge cerca de 6% da população total da área. O uso de psicotrópicos está relacionado a alguma morbidade ou benefício que a medicação ocasiona ao paciente. A morbidade e o meio social onde o indivíduo está inserido influenciam e são determinantes para esse número. Este trabalho representa um levantamento de dados e uma estratégia para o enfrentamento do uso abusivo e excessivo dessas medicações. Para atingir tal resultado foram definidos os nós críticos do problema: estresse e vulnerabilidade social, dependência do psicotrófico e carência de abordagem a essa população. Em seguida, foram definidos projetos para o enfrentamento destas dificuldades, que serão executados pelos membros da equipe de saúde da família.
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As parasitoses intestinais representam um problema de saúde pública mundial e são responsáveis pelos altos índices de morbidade. As crianças da Cana Brava que vivem na zona rural do município São Sebastião no Estado de Alagoas, encontram-se em situação de vulnerabilidade acrescida às parasitoses uma vez que não lavam as mãos adequadamente e não possuem informações sobre o risco a que estão expostas. Diante disso surge a necessidade de se realizar o planejamento das ações de saúde voltadas para a prevenção das parasitoses. Essas doenças estão relacionadas às condições higiênico-sanitárias e possuem elevada prevalência no Brasil, atingindo principalmente crianças em idade escolar, devido a seus hábitos de higiene precários e sua imunidade em desenvolvimento. Este trabalho teve por objetivo geral propor um plano de intervenção para prevenção de parasitoses em escolares atendidos pela equipe da ESF Cana Brava. Para a elaboração da proposta de intervenção, produziu-se o diagnóstico situacional, identificou-se os problemas da Unidade de Saúde, priorizando-se as parasitoses como problema a ser trabalhado a partir da análise dos dados coletados no Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). Os dados foram confrontados com o referencial teórico pesquisado nas bases de dados Bireme e Nescon Biblioteca Virtual para a construção do referencial teórico. Em seguida, foram definidos os nós críticos: tratamento da água inadequada, lavagem das mãos inadequada, ausência de atividades educativas com os escolares sobre como contrair as parasitoses e sua prevenção, baixo nível de conhecimento dos escolares sobre os riscos das parasitoses e necessidade de realização de atividades educativas, nas escolas, dirigidas à prevenção da parasitose. Depois disso, foi elaborada uma proposta de plano operativo. Portanto, as metas que se espera alcançar com este projeto é aumentar o nível de conhecimento dos alunos, sensibilizar os escolares sobre a importância da prevenção das parasitoses e contribuir para mudanças de comportamentos dos escolares e de seus familiares, visto que eles podem se tornar multiplicadores desse conhecimento adquirido e construído em sala de aula.
Resumo:
Objetivou-se apreender o cotidiano das práticas alimentares e a situação social das famílias de crianças desnutridas. Estudo de natureza qualitativa envolvendo oito famílias. Os dados foram colhidos por observação participante e entrevistas semiestruturadas. A partir de análise temática, emergiram os temas: alimentação da família; situação social da família e alimentação na infância; e presença de programas e equipamentos sociais. A família não se reunia para as refeições e tinha alimentação baseada em alimentos fonte de carboidrato. Frutas e hortaliças eram escassas e consideradas alimentos que não sustentam. Existia diferença entre alimentação da família e das crianças. Programas e equipamentos sociais constituíam suporte social importante, com destaque para vínculo positivo com instituições e profissionais e acompanhamento da saúde da criança. A situação social não possibilita dispor da quantidade e qualidade adequada dos alimentos durante todo o mês, o que compromete o estado nutricional das crianças, que são privadas de uma alimentação adequada.
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Objetivou-se apreender o cotidiano das práticas alimentares e a situação social das famílias de crianças desnutridas. Estudo de natureza qualitativa envolvendo oito famílias. Os dados foram colhidos por observação participante e entrevistas semiestruturadas. A partir de análise temática, emergiram os temas: alimentação da família; situação social da família e alimentação na infância; e presença de programas e equipamentos sociais. A família não se reunia para as refeições e tinha alimentação baseada em alimentos fonte de carboidrato. Frutas e hortaliças eram escassas e consideradas alimentos que não sustentam. Existia diferença entre alimentação da família e das crianças. Programas e equipamentos sociais constituíam suporte social importante, com destaque para vínculo positivo com instituições e profissionais e acompanhamento da saúde da criança. A situação social não possibilita dispor da quantidade e qualidade adequada dos alimentos durante todo o mês, o que compromete o estado nutricional das crianças, que são privadas de uma alimentação adequada.
Resumo:
Já poucos anos depois da promulgação das Convenções sobre os Direitos das Crianças pelas Nações Unidas (1989), Jo Boyden, assentado as suas reflexões sobre a sua experiência como técnica envolvida em projectos de intervenção para com crianças ‘do sul do mundo’, propunha uma reflexão sobre os efeitos complexos e ambíguos da globalização da infância (BOYDEN, 1997). Apesar das vantagens que a Convenção inegavelmente tinha para o reconhecimento das crianças enquanto portadores de direitos, Boyden salientava como, através da intervenção social e da tentativa de estabelecer em termos legais os direitos das crianças, uma concepção de infância restrita e marcada por uma fundamental ambiguidade vinha a ser exportada do mundo industrializado para o Sul. Em acordo com esta noção, as crianças seriam caracterizadas por um lado por vulnerabilidade e dependência: enquanto potencialmente vítimas inocentes, devem ser alvos privilegiados de medidas de prevenção e protecção. Por outro lado porém, as crianças são potencialmente um perigo, perturbadoras da ordem pública e social, manifestando tendências, quando não supervisionadas pelos adultos, em se envolverem em comportamentos ‘anti-sociais’. No processo de globalização da infância, esta duplicidade e ambiguidade na imagem da infância, característica das representações Ocidentais, teriam sido exportadas para contextos profundamente heterogéneos, influenciando as políticas culturais da infância no Sul do mundo.
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Trata-se de um estudo descritivo do tipo exploratório que utilizou uma abordagem combinada quantitativa e qualitativa para caracterizar as famílias de crianças em situação de violência intrafamiliar, atendidas pela “Equipe de Proteção às Crianças Vítimas de Maus-tratos e Violência Sexual”, no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), no ano de 1999. A coleta de dados foi realizada por um roteiro estruturado elaborado pela pesquisadora, constituído de quatro dimensões pré-estabelecidos – sócioeconômica, estrutura e funcionamento familiar, situação atual do abuso do contexto familiar e história pregressa da família – preenchido através dos prontuários e protocolos das crianças atendidas no HCPA. Os dados quantificáveis foram analisados com auxílio da estatística descritiva, e os qualitativos pelo método de análise de conteúdo, segundo Bardin (2000). Assim formaram sete categorias: organização familiar, relacionamento familiar, percepção dos adultos sobre a criança vítima de violência, justificativas de utilização da violência, ações maternas frente à violência, motivos da procura do serviço de saúde e a trajetória da família na instituição hospitalar. A maioria das famílias pesquisadas possuíam precária inserção sócioeconômica com baixo nível de escolaridade, desempregadas, inseridas no mercado formal e/ou informal. Eram predominantes da região central de Porto Alegre, demonstrando uma diversidade de arranjos e fragilidade nas relações familiares, com confusão de papéis e disputa de autoridade. Algumas famílias registraram ausência da figura paterna Características importantes constatadas entre os adultos: progenitores adolescentes, jovens, vivendo responsabilidade de adulto, o elevado padrão do uso abusivo de drogas, presença de aleitamento materno e gravidez não desejada. Houve um predomínio de negligência em relação a outras formas de violência praticadas, sendo que o ato violento foi cometido de forma intencional, mas o agressor não apresentava justificativa para o fato. A mãe configurou-se como a maior agressora e, simultaneamente, a principal cuidadora da criança. Nesse estudo, a criança mais atingida foi a do sexo masculino, raça branca, evidenciando lesão e apresentando longo período de convivência com o agressor que sempre era alguém muito próximo a ela. As famílias envolvidas procuraram atendimento de forma espontânea, mas a queixa de violência estava implícita. A pesquisa permitiu contextualizar a violência como social e histórica, presente em larga escala na sociedade brasileira uma sociedade desigual na qual se pratica violência dentro da família contra a criança, legitimando uma forma de poder estruturante nas relações sociais e na interação com fatores individuais econômicos e culturais. Assim, verificou-se a fundamental importância da atuação do enfermeiro no enfrentamento da problemática questão da violência intrafamiliar contra a criança.
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O presente artigo visa apresentar as principais idéias e conceitos sobre resiliência, tendo como parâmetro a produção de Michael Ungar. Inicialmente será apresentada a perspectiva pós-moderna, na qual discutir-se-á sobre a construção social do conceito de resiliência e em seguida será introduzido ao leitor o conceito de hidden resilience, aqui traduzido como resiliência oculta e relacionado a estratégias de coping não-convencionais. As pesquisas com adolescentes no Canadá e em vários países possibilitou a consolidação da proposta elaborada pelo autor, para o qual resiliência refere-se a uma experiência relacionada à capacidade do indivíduo de navegar por recursos associados ao bem-estar e à capacidade de suas famílias e comunidade em prover tais recursos de formas culturalmente significativas. Implicações para práticas profissionais na área da adolescência e juventude serão discutidas.