981 resultados para Exodus 20:1-17


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Soil respiration (SR) is a major component of ecosystems' carbon cycles and represents the second largest CO2 flux in the terrestrial biosphere. Soil temperature is considered to be the primary abiotic control on SR, whereas soil moisture is the secondary control factor. However, soil moisture can become the dominant control on SR in very wet or dry conditions. Determining the trigger that makes soil moisture as the primary control factor of SR will provide a deeper understanding on how SR changes under the projected future increase in droughts. Specific objectives of this study were (1) to investigate the seasonal variations and the relationship between SR and both soil temperature and moisture in a Mediterranean riparian forest along a groundwater level gradient; (2) to determine soil moisture thresholds at which SR is controlled by soil moisture rather than by temperature; (3) to compare SR responses under different tree species present in a Mediterranean riparian forest (Alnus glutinosa, Populus nigra and Fraxinus excelsior). Results showed that the heterotrophic soil respiration rate, groundwater level and 30 cm integral soil moisture (SM30) decreased significantly from the riverside moving uphill and showed a pronounced seasonality. SR rates showed significant differences between tree species, with higher SR for P. nigra and lower SR for A. glutinosa. The lower threshold of soil moisture was 20 and 17% for heterotrophic and total SR, respectively. Daily mean SR rate was positively correlated with soil temperature when soil moisture exceeded the threshold, with Q10 values ranging from 1.19 to 2.14; nevertheless, SR became decoupled from soil temperature when soil moisture dropped below these thresholds.

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The aim of this work was to develop and validate an analytical method for the quantification of tioconazole in polymeric nanocapsule suspensions by high performance liquid chromatography with UV detection. The analysis was performed with a mobile phase composed of methanol:water (80:20) and 0.18% ammonium hydroxide; RP-18 column and UV detection at 219 nm. The method proved to be linear in the concentration range of 5-50 µg mL-1 (r = 0.9999), specific, precise (repeatability RSD = 1.42%, intermediate precision RSD = 1.17%), accurate (98 - 102%) and robust (RSD < 2.0%). In conclusion, a simple and rapid method was validated proving suitable for quantification of tioconazole in polymeric nanocapsules.

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Determinou-se o período de sobrevivência de conídios de Mycosphaerella fijiensis sobre diversos materiais como: madeira, plástico, tecido de algodão, papelão, pneu, ferro (carcaça de automóvel), folhas e frutos de bananeira (Musa sp.), materiais possíveis de transportar e disseminar o patógeno a longas distâncias. Concomitantemente, avaliou-se a sobrevivência de M. fijiensis associada a folhas de bananeira com mais de 50% da área foliar lesionada. Os materiais foram infestados com conídios de M. fijiensis, em locais predeterminados, produzidos em meio de BDA. Os materiais, as folhas e os frutos infestados e as folhas com sintomas da doença, foram mantidos em sala com condicionador de ar (17,8 - 20,1 ºC e 40 - 50% U.R.), em sala com temperatura ambiente (23,6 - 29,8 ºC e 55 - 75% U.R.) e também em um galpão em condições de campo (22,2 - 30,9 ºC e 60 - 92% U.R.). As avaliações foram feitas imediatamente após a infestação e com um, três, cinco, sete, dez, 13, 18, 23, 30 e 60 dias, removendo-se os conídios e semeando-os em placas de Petri contendo ágar-água, mantidas em incubadora a 25 ºC ± 2 ºC, no escuro. Após 24 h, avaliou-se, sob microscópio ótico, a germinação dos conídios. O comportamento da sobrevivência dos conídios nos diferentes materiais e associados nas folhas doentes, foi semelhante nos três ambientes testados. Os conídios de M. fijiensis permaneceram viáveis até a última avaliação (60 dias) em folhas de bananeira e tecido de algodão; até 30 dias em papelão, madeira, plástico e pneu; até 18 dias em frutos e até dez dias em ferro.

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Este estudo teve por objetivos quantificar a produção e decomposição de serapilheira em um sistema agroflorestal em Viçosa-MG e comparar a produção de serapilheira com resultados obtidos em florestas estacionais semideciduais da Região Sudeste do Brasil. Foram utilizados 20 coletores de 0,5 x 0,5 m com fundo em tela de náilon com 1,0 mm² de malha, colocados a 10 cm acima da superfície do solo. As coletas foram realizadas mensalmente, durante o período de um ano, de setembro de 2000 a agosto de 2001. Em laboratório, o material depositado mensalmente nos coletores foi triado nas frações folhas, ramos (até 2,0 cm de diâmetro) e material reprodutivo, seco em estufa a 70 ºC e pesado em balança de precisão. A produção anual de serapilheira foi estimada em 10.165,13 kg/ha (67,46% de folhas, 19,87% de material reprodutivo e 12,67% de ramos). Os maiores valores de produção ocorreram no final da estação seca, atingindo valor máximo em setembro. O coeficiente de decomposição (K) foi de 1,17 e o tempo necessário para o desaparecimento de 50% da serapilheira foi estimado em 215 dias.

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OBJETIVO: Avaliar o padrão de invasão na interface tumor-hospedeiro com alguns parâmetros que caracterizam a lesão primária com a intenção de caracterizar essa informação como fator influente na adequação terapêutica de pacientes com lesões iniciais na laringe. MÉTODOS: Análise retrospectiva das fichas médicas e revisão histológica dos blocos dos espécimes cirúrgicos de 49 pacientes portadores de carcinoma epidermóide inicial da laringe (T1 e T2), tratados no Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Complexo Hospitalar Heliópolis - SP, entre 1977 e 1997. O padrão da invasão da neoplasia no tecido subjacente foi definido no ponto de invasão tumoral (critério de Bryne) em quatro categorias (padrão de 1 a 4), e a avaliação estatística descritiva das variáveis (macroscopia T, N, necrose tumoral e padrão de invasão) foi feita para a associação das mesmas, através dos testes de hipóteses do Qui-quadrado e para as freqüências com Teste Exato de Fisher, com 95% de significância. RESULTADOS: A relação do padrão de invasão e da microscopia demonstrou, para as lesões infitrativas, dez casos (41,6%), no padrão 1, oito (33,3%) no padrão 2 e seis (25,0%) no padrão 3. Para as lesões vegetantes, seis (24,0%) padrão 1, 15 (60,0%) padrão 2 e nove (16,0%) padrão 3. Quanto à região anatômica, para a glote tivemos dez (29,4%) padrão 1, 17 (50,0%) padrão 2 e sete (20,6%) padrão 3. Para a supraglote, seis (40,0%) padrão 1, seis (40,0%) padrão 2 e dez (23,3%) padrão 3. Para N+ , quatro (66,7%) padrão 1 e dois (33,3%) padrão 2. Para a necrose tumoral, quando ausente, tivemos 13 (31,7%) padrão 1, 19 (46,3%) padrão 2 e nove (21,9%) padrão 3. Quando presente, três (37,5%) padrão 1, quatro (50,0%) padrão 2 e um (12,5%) padrão 3. Finalmente, o prognóstico não tem qualquer relação com o padrão de invasão, sendo nos pacientes vivos, 14 (87,5%) padrão 1, 16 (72,5%) padrão 2 e sete (70,0%) padrão 3. CONCLUSÃO: A diversidade dos resultados e a não confirmação estatística impõem a necessidade de se desenvolver estudos prospectivos, com maior série de casos, para conclusões mais confiáveis em relação ao padrão de invasão em lesões classificadas como iniciais, inclusive utilizando-se tumores primários de outras localizações.

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ABSTRACTObjective:to assess the impact of the shift inlet trauma patients, who underwent surgery, in-hospital mortality.Methods:a retrospective observational cohort study from November 2011 to March 2012, with data collected through electronic medical records. The following variables were statistically analyzed: age, gender, city of origin, marital status, admission to the risk classification (based on the Manchester Protocol), degree of contamination, time / admission round, admission day and hospital outcome.Results:during the study period, 563 patients injured victims underwent surgery, with a mean age of 35.5 years (± 20.7), 422 (75%) were male, with 276 (49.9%) received in the night shift and 205 (36.4%) on weekends. Patients admitted at night and on weekends had higher mortality [19 (6.9%) vs. 6 (2.2%), p=0.014, and 11 (5.4%) vs. 14 (3.9%), p=0.014, respectively]. In the multivariate analysis, independent predictors of mortality were the night admission (OR 3.15), the red risk classification (OR 4.87), and age (OR 1.17).Conclusion:the admission of night shift and weekend patients was associated with more severe and presented higher mortality rate. Admission to the night shift was an independent factor of surgical mortality in trauma patients, along with the red risk classification and age.

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Objetivos: avaliar a eficácia do acetato de medroxiprogesterona e do acetato de megestrol nas hiperplasias de endométrio. Métodos: foram incluídas, retrospectivamente 47 pacientes com sangramento uterino anormal, submetidas a curetagem uterina diagnóstica e/ou biópsia de endométrio, cujo achado histopatológico foi de hiperplasia de endométrio. Nas pacientes com hiperplasia sem atipia foi iniciado a terapêutica com acetato de medroxiprogesterona por via oral, na dose de 10 mg/dia durante 10-12 dias por mês. Nas com atipia, era utilizado o acetato de megestrol por via oral, dose de 160 mg/dia, uso contínuo. O período de tratamento variou de 3 a 18 meses. Biópsia de endométrio e/ou curetagem uterina de controle foram realizadas entre três e seis meses do início do tratamento e periodicamente para avaliar a resposta terapêutica. Resultados: foram analisadas 42 pacientes com hiperplasia endometrial sem atipia e cinco com atipia. A média de idade das pacientes foi de 49,5 ± 10,6 anos, sendo 70,2% com idade superior a 45 anos. O acetato de medroxiprogesterona foi eficaz em fazer regredir as hiperplasias sem atipias em 83,2% (35/42) e o acetato de megestrol em 80% (4/5) das hiperplasias com atipia. Em 16,8% (7 casos) das hiperplasias sem atipia e em 20% (1 caso) das com atipia, ocorreu persistência das lesões, apesar do tratamento. Em nenhum caso ocorreu progressão para câncer de endométrio, durante o período de seguimento que foi de 3 meses a 9 anos. No acompanhamento dessas pacientes, verificamos que 18 (38,3%) apresentaram amenorréia, em 12 (25,5%) ocorreu regularização do ciclo menstrual e 17 (36,2%) permaneceram com sangramento uterino anormal, sendo submetidas a histerectomia total abdominal. O exame anatomopatológico mostrou a persistência da lesão hiperplásica em oito casos, leiomioma em quatro, adenomiose em três, mio-hipertrofia uterina difusa em um caso e útero normal em outro, tendo havido regressão das lesões hiperplásicas nesses últimos nove casos. Conclusões: o tratamento das hiperplasias de endométrio com acetato de medroxiprogesterona e/ou acetato de megestrol, representa uma alternativa satisfatória para mulheres que desejam preservar o útero ou que tenham risco cirúrgico elevado. Entretanto, é necessário monitorização cuidadosa do endométrio, o que deve ser realizado pela avaliação dos sintomas, ultra-sonografia transvaginal e biópsia periódica.

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Objetivos: avaliar os resultados do teste de diagnóstico rápido da infecção pelo HIV-1 disponibilizado pelo Ministério da Saúde, para identificação de gestantes contaminadas por este vírus. Métodos: avaliação prospectiva de 443 gestantes sem teste sorológico para HIV no pré-natal, atendidas no Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-Universidade de São Paulo (HCFMRP-USP), entre fevereiro e junho de 2000. As amostras destas pacientes foram submetidas ao teste rápido imunocromatográfico, sendo comparadas com ELISA e confirmadas pela aglutinação. Resultados: dentre as 443 gestantes submetidas ao teste rápido (20,1% dos partos no período), 16 apresentaram resultados positivos (3,6%). Nenhuma amostra negativa pelo teste rápido foi positiva pelo ELISA. Entretanto, das 16 amostras positivas pelo teste rápido, duas foram negativas pelos testes confirmatórios. Logo, a sensibilidade do teste rápido foi de 100,0%, especificidade 99,5%, valor preditivo positivo 87,5% e valor preditivo negativo 100,0%. Conclusões: os resultados obtidos na avaliação do teste para o diagnóstico rápido da infecção pelo HIV-1 em gestantes revelaram sensibilidade, especificidade e valores preditivos que o credenciam como recurso extremamente importante na indicação de medidas que reduzem a transmissão perinatal desse vírus.

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PURPOSE: To evaluate changes to the pelvic floor of primiparous women with different delivery modes, using three-dimensional ultrasound. METHODS: A prospective cross-sectional study on 35 primiparae divided into groups according to the delivery mode: elective cesarean delivery (n=10), vaginal delivery (n=16), and forceps delivery (n=9). Three-dimensional ultrasound on the pelvic floor was performed on the second postpartum day with the patient in a resting position. A convex volumetric transducer (RAB4-8L) was used, in contact with the large labia, with the patient in the gynecological position. Biometric measurements of the urogenital hiatus were taken in the axial plane on images in the rendering mode, in order to assess the area, anteroposterior and transverse diameters, average thickness, and avulsion of the levator ani muscle. Differences between groups were evaluated by determining the mean differences and their respective 95% confidence intervals. The proportions of levator ani muscle avulsion were compared between elective cesarean section and vaginal birth using Fisher's exact test. RESULTS: The mean areas of the urogenital hiatus in the cases of vaginal and forceps deliveries were 17.0 and 20.1 cm², respectively, versus 12.4 cm² in the Control Group (elective cesarean). Avulsion of the levator ani muscle was observed in women who underwent vaginal delivery (3/25), however there was no statistically significant difference between cesarean section and vaginal delivery groups (p=0.5). CONCLUSION: Transperineal three-dimensional ultrasound was useful for assessing the pelvic floor of primiparous women, by allowing pelvic morphological changes to be differentiated according to the delivery mode.

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Populações de capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) infestantes da cultura da soja (Glycine max (L.) Merrill) no município de Mangueirinha, PR, controlada, ano após ano, com herbicidas inibidores da ACCase, apresentaram falhas de controle quando esses produtos foram aplicados na safra 95/96. Experimentos de doseresposta foram conduzidos em condições de casa de vegetação do Departamento de Horticultura da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Piracicaba, SP, e da Embrapa Soja, Londrina, PR, com o objetivo de confirmar essa resistência, bem como avaliar o nível de resistência e resistência cruzada a herbicidas pertencentes aos grupos químicos das ciclohexanidionas e ariloxifenoxi-propionato. Plantas de capimmarmelada supostamente resistentes foram tratadas com diversos herbicidas e doses e comparadas com plantas de uma população suscetível dessa infestante. Os tratamentos foram estabelecidos considerando-se as doses recomendadas dos produtos, metade delas e, duas, quatro e oito vezes superiores a recomendada. Os produtos e as doses aplicadas foram haloxyfopmethyl nas doses 0; 60; 120; 240; 480 e 960 g i.a./ha, mais o espalhante adesivo Joint 0,5% v/v, fluazifop-p-butil nas doses 0; 94; 188; 376; 752 e 1504 g i.a./ha, mais o espalhante adesivo Agral 0,2% v/v, sethoxydim nas doses 0; 115; 230; 460; 920 e 1840 g. Os resultados de percentagem de controle foram submetidos à análise de regressão e, através dos modelos ajustados, foram obtidos os valores de GR50 (dose necessária para proporcionar 50% de controle de cada biótipo). As relações médias de GR50 e os diferenciais de controle nas doses recomendadas dos herbicidas (S-R) foram calculados. Os diferenciais de controle nas doses recomendadas (S-R) foram 97 e 11; 96 e 62; 99 e 86; 0,6 e 4; 20 e 17; 88 e 35 para os herbicidas haloxyfop-methyl, fluazifop-p-butil, sethoxydim, clethodim, propaquizafop e fenoxaprop-p-ethyl nos experimentos conduzidos em Piracicaba e Londrina, respectivamente. Conclui-se que o biótipo B-196 é resistente aos herbicidas inibidores da ACCase e apresenta diferentes níveis de resistência cruzada aos herbicidas estudados, exceto clethodim. Os herbicidas sethoxydim, fluazifop-p-butil, haloxyfop-methyl e fenoxaprop-ethyl são os produtos para os quais o biótipo apresentou maior grau de resistência quando comparado com clethodim e propaquizafop.

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Rumohra adiantiformis (Forst.) Ching is a fern (Dryopteridaceae) which is used to compose floral arrangements. Fertile fronds were harvested in the "Permanently Protected Area" of Ilha Comprida, São Paulo, Brazil. Sterilized spores were germinated in Mohr liquid medium modified by Dyer. The effect of 72%, 54%, 17% and 9% of total irradiance on germination under field conditions, was analyzed. Experiments were carried out in March (I), April (II) and August of 2000 (III). Under 54% and 72% of total irradiance in Experiment I (March) the germination was completely inhibited and partially inhibited under 72% of total irradiance in Experiment II (April). The lowest mean germination time () was observed under 9% of total irradiance in Experiments II (11.62 days) and III (8.80 days) respectively, followed by 17% in Experiment III (10.12 days) and 9% of total irradiance in the Experiment I (11.62 days ). The effect of temperatures of 15 ± 1, 20 ± 1, 25 ± 1 and 30 ± 1 ºC on germination was also analyzed. The lowest mean germination time (7.93 days) was observed at 25 ± 1 °C followed by 20 ± 1 °C. The highest mean germination time was observed at 15 ± 1 °C (12.10 days) followed by 30 ± 1 °C (10.63 days), which inhibited germination. The germination of R. adiantiformis was photoinhibited by high irradiance and partially inhibited by the highest temperature tested.

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Studies on the association between vitamin D receptor (VDR) polymorphism and bone mineral density (BMD) in different populations have produced conflicting results probably due to ethnic differences in the populations studied. The Brazilian population is characterized by a very broad genetic background and a high degree of miscegenation. Of an initial group of 164, we studied 127 women from the city of São Paulo, aged 20 to 47 years (median, 31 years), with normal menses, a normal diet and no history of diseases or use of any medication that could alter BMD. VDR genotype was assessed by PCR amplification followed by BsmI digestion of DNA isolated from peripheral leukocytes. BMD was measured using dual energy X-ray absorptiometry (Lunar DPX) at the lumbar site (L2-L4) and femoral neck. Most of the women (77.6%) were considered to be of predominantly European ancestry (20.6% of them reported also native American ancestry), 12.8% were of African-Brazilian ancestry and 9.6% of Asian ancestry, 41.0% (52) were classified as bb, 48.8% (62) as Bb and 10.2% (13) as BB. The BB, Bb and bb groups did not differ in age, height, weight, body mass index or age at menarche. Lumbar spine BMD was significantly higher in the bb group (1.22 ± 0.16 g/cm²) than in the BB group (1.08 ± 0.14; P<0.05), and the Bb group presented an intermediate value (1.17 ± 0.15). Femoral neck BMD was higher in the bb group (0.99 ± 0.11 g/cm²) compared to Bb (0.93 ± 0.12) and BB (0.90 ± 0.09) (P<0.05). These data indicate that there is a significant correlation between the VDR BsmI genotype and BMD in healthy Brazilian premenopausal females.

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In the present study, histopathological analysis of rat mesentery was used to quantify the effect of two anti-inflammatory agents, dexamethasone (Dex) and pertussis toxin (Ptx), on leukocyte migration. The intravenous injection of Dex (1 mg/kg) and Ptx (1,200 ng) 1 h prior to the intraperitoneal injection of the inflammatory stimuli lipopolysaccharide (LPS) or formyl-methionyl-leucyl-phenylalanine (fMLP) significantly reduced the neutrophil diapedesis (LPS: Ptx = 0.86 ± 0.19 and Dex = 0.35 ± 0.13 vs saline (S) = 2.85 ± 0.59; fMLP: Ptx = 0.43 ± 0.09 and Dex 0.01 ± 0.01 vs S = 1.08 ± 0.15 neutrophil diapedesis/field) and infiltration (LPS: Ptx = 6.29 ± 1.4 and Dex = 3.06 ± 0.76 vs S = 15.94 ± 3.97; fMLP: Ptx = 3.85 ± 0.56 and Dex = 0.40 ± 0.16 vs S = 7.15 ± 1.17 neutrophils/field) induced by the two agonists in the rat mesentery. The inhibitory effect of Dex and Ptx was clearly visible in the fields nearest the venule (up to 200 µm), demonstrating that these anti-inflammatory agents act preferentially in the transmigration of neutrophils from the vascular lumen into the interstitial space, but not in cell movement in response to a haptotactic gradient. The mesentery of rats pretreated with Dex showed a decreased number of neutrophils within the venules (LPS: Dex = 1.50 ± 0.38 vs S = 4.20 ± 1.01; fMLP: Dex = 0.25 ± 0.11 vs S = 2.20 ± 0.34 neutrophils in the lumen/field), suggesting that this inhibitor may be acting at a step that precedes neutrophil arrival in the inflamed tissue. In contrast to that observed with Dex treatment, the number of neutrophils found in mesenteric venules was significantly elevated in animals pretreated with Ptx (LPS: Ptx = 9.85 ± 2.25 vs S = 4.20 ± 1.01; fMLP: Ptx = 4.66 ± 1.24 vs S = 2.20 ± 0.34 neutrophils in the lumen/field). This discrepancy shows that Ptx and Dex act via different mechanisms and suggests that Ptx prevents locomotion of neutrophils from the vascular lumen to the interstitial space. In conclusion, the method described here is useful for quantifying the inflammatory and anti-inflammatory effect of different substances. The advantage of this histopathological approach is that it provides additional information about the steps involved in leucocyte migration.

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Molecular alterations associated with arylsulfatase A pseudodeficiency (ASA-PD) were characterized by PCR and restriction endonuclease analysis in a sample of healthy individuals from Brazil. ASA activity was also assayed in all subjects. Two individuals homozygous for the N350S and 1524+95A®G mutations were detected, corresponding to a frequency of 1.17% (4 of 324 alleles). The individual frequency of the N350S mutation was 20.7% (71 of 342 alleles) and 7.9% (27 of 342 alleles) for the 1524+95A®G mutation. The frequency of the ASA-PD allele in our population was estimated to be 7.9%. This is the first report of ASA-PD allele frequency in a South American population. In addition, the methods used are effective and suitable for application in countries with limited resources. All patients with low ASA activity should be screened for ASA-PD as part of the diagnostic procotol for metachromatic leukodystrophy.