Measuring time-varying economic fears with consumption-based stochastic discount factors

This paper analyzes empirically the volatility of consumption-based stochastic discount factors as a measure of implicit economic fears by studying its relationship with future economic and stock market cycles. Time-varying economic fears seem to be well captured by the volatility of stochastic discount factors. In particular, the volatility of recursive utility-based stochastic discount factor with contemporaneous growth explains between 9 and 34 percent of future changes in industrial production at short and long horizons respectively. They also explain ex-ante uncertainty and risk aversion. However, future stock market cycles are better explained by a similar stochastic discount factor with long-run consumption growth. This specification of the stochastic discount factor presents higher volatility and lower pricing errors than the specification with contemporaneous consumption growth.

Back to square one: Identification issues in DSGE models

We investigate identifiability issues in DSGE models and their consequences for parameter estimation and model evaluation when the objective function measures the distance between estimated and model impulse responses. We show that observational equivalence, partial and weak identification problems are widespread, that they lead to biased estimates, unreliable t-statistics and may induce investigators to select false models. We examine whether different objective functions affect identification and study how small samples interact with parameters and shock identification. We provide diagnostics and tests to detect identification failures and apply them to a state-of-the-art model.

Estudo de caso: o uso da língua portuguesa por jovens provindos de outros países no domínio privado, público e educativo

A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.

Estudo de caso : o uso da língua portuguesa por jovens provindos de outros países no domínio privado, público e educativo

A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.

Mixed equilibrium in a Downsian model with a favored candidate

This paper examines competition in the standard one-dimensional Downsian model of two-candidate elections, but where one candidate (A) enjoys an advantage over the other candidate (D). Voters' preferences are Euclidean, but any voter will vote for candidate A over candidate D unless D is closer to her ideal point by some fixed distance \delta. The location of the median voter's ideal point is uncertain, and its distribution is commonly known by both candidates. The candidates simultaneously choose locations to maximize the probability of victory. Pure strategy equilibria often fails to exist in this model, except under special conditions about \delta and the distribution of the median ideal point. We solve for the essentially unique symmetric mixed equilibrium, show that candidate A adopts more moderate policies than candidate D, and obtain some comparative statics results about the probability of victory and the expected distance between the two candidates' policies.

The evolution of helping and harming on graphs: the return of the inclusive fitness effect.

Evolutionary graph theory has been proposed as providing new fundamental rules for the evolution of co-operation and altruism. But how do these results relate to those of inclusive fitness theory? Here, we carry out a retrospective analysis of the models for the evolution of helping on graphs of Ohtsuki et al. [Nature (2006) 441, 502] and Ohtsuki & Nowak [Proc. R. Soc. Lond. Ser. B Biol. Sci (2006) 273, 2249]. We show that it is possible to translate evolutionary graph theory models into classical kin selection models without disturbing at all the mathematics describing the net effect of selection on helping. Model analysis further demonstrates that costly helping evolves on graphs through limited dispersal and overlapping generations. These two factors are well known to promote relatedness between interacting individuals in spatially structured populations. By allowing more than one individual to live at each node of the graph and by allowing interactions to vary with the distance between nodes, our inclusive fitness model allows us to consider a wider range of biological scenarios leading to the evolution of both helping and harming behaviours on graphs.

Genetic differentiation of continental and island populations of Bombus terrestris (Hymenoptera: Apidae) in Europe.

Ten microsatellite loci and a partial sequence of the COII mitochondrial gene were used to investigate genetic differentiation in B. terrestris, a bumble bee of interest for its high-value crop pollination. The analysis included eight populations from the European continent, five from Mediterranean islands (six subspecies altogether) and one from Tenerife (initially described as a colour form of B. terrestris but recently considered as a separate species, B. canariensis). Eight of the 10 microsatellite loci displayed high levels of polymorphism in most populations. In B. terrestris populations, the total number of alleles detected per polymorphic locus ranged from 3 to 16, with observed allelic diversity from 3.8 +/- 0.5 to 6.5 +/- 1.4 and average calculated heterozygosities from 0.41 +/- 0.09 to 0.65 +/- 0.07. B. canariensis showed a significantly lower average calculated heterozygosity (0.12 +/- 0.08) and observed allelic diversity (1.5 +/- 0.04) as compared to both continental and island populations of B. terrestris. No significant differentiation was found among populations of B. terrestris from the European continent. In contrast, island populations were all significantly and most of them strongly differentiated from continental populations. B. terrestris mitochondrial DNA is characterized by a low nucleotide diversity: 0.18% +/- 0.07%, 0.20% +/- 0.04% and 0.27% +/- 0.04% for the continental populations, the island populations and all populations together, respectively. The only haplotype found in the Tenerife population differs by a single nucleotide substitution from the most common continental haplotype of B. terrestris. This situation, identical to that of Tyrrhenian islands populations and quite different from that of B. lucorum (15 substitutions between terrestris and lucorum mtDNA) casts doubts on the species status of B. canariensis. The large genetic distance between the Tenerife and B. terrestris populations estimated from microsatellite data result, most probably, from a severe bottleneck in the Canary island population. Microsatellite and mitochondrial DNA data call for the protection of the island populations of B. terrestris against importation of bumble bees of foreign origin which are used as crop pollinators.

Single Subject Finger Somatotopy Mapping at 7T.

Introduction: The primary somatosensory cortex (SI) contains Brodmann areas (BA) 1, 2, 3a, and 3b. Research in non-human primates showed that BAs 3b, 1, and 2 each contain one full representation of the hand with separate representations for each finger. This research also showed that the finger representation in BA3b has larger and clearer finger somatotopy than BA1 and 2. Although several efforts to map finger somatotopy in SI by fMRI have been made at 1.5 and 3T these studies have yielded variable results and were not able to detect single subject finger somatotopy, probably due to the limited spatial extent of the cortical areas representing a digit (close to the resolution in most fMRI experiments), complications due to acquisition of consistent maps for individual subjects (Schweizer et al 2008), or inter-individual variability in sulcal anatomy impeding group studies. Here, we used 7T fMRI to investigate finger somatotopy in SI, some of its functional characteristics, and its reproducibility. Methods: Eight right-handed male subjects were scanned on a 7T scanner (Siemens Medical, Germany) with an 8-channel Tx/Rx rf-coil (Rapid Biomedical, Germany). 1.3x1.3x1.3mm3 resolution fMRI data were acquired using a sinusoidal readout EPI sequence (Speck et al, 2008) and FOV=210mm, TE/TR=27ms/2.5s, GRAPPA=2. Each volume contained 28 transverse slices covering SI. A single EPI volume with 64 slices was acquired to aid coregistration. 1x1x1mm3 anatomical data were acquire using the MP2RAGE sequence (Marques et al, 2009; TE/TR/TI1,2/TRmprage=2.63ms/7.2ms/0.9,3.2s/5s). Subjects were positioned supine in the scanner with their right arm comfortably against the magnet bore. An experimenter was positioned at the entrance of the bore where he could easily reach and stroke successively the two distal phalanxes of each digit. The order of stroked digit was D1 (thumb)-D3-D5-D2-D4, with 20s ON, 10s OFF alternated. This sequence was repeated four times per run and two functional runs were acquired per subject. Realignment, smoothing (FWHM 2 mm), coregistration of the anatomical to the fMRI data and calculation of t-statistics were done using SPM8. An SI mask was obtained via an F-contrast (p<0.001) over all digits. Within the mask, voxels were labeled with the number of the digit demonstrating the highest t-value for that particular voxel. Results: For all subjects, areas corresponding to the five digits were identified in contralateral SI. BA3b showed the most consistent somatotopic finger representation (see an example in Fig.1). The five digits were localized in a consecutive order in the cortex, with D1 most anterior, inferior and distal and D5, most posterior, superior and medial (mean distance between centres of mass of digit representations ±stderr: 4.2±0.7mm; see Fig. 2). The analysis of average beta values within each finger representation region revealed the specificity of the somatotopic region to the tactile input for each tested finger (except digit 4 and 5). Five of these subjects also presented an orderly and consecutive representation of the five digits in BA1 and 2. Conclusions: Our data reveal that the increased BOLD sensitivity at 7T and the high spatial resolution used in this study allow consistent somatotopic mapping using human touch as a stimulus and that human SI contains at least three separate regions that contain five separate representations of all single contralateral fingers. Moreover, adjacent fingers were represented at adjacent cortical regions across the three SI regions. The spatial organization of SI as reflected in individual subject topography corresponds well with previous electrophysiological data in non-human primates. The small distance between digit representations highlights the need for the high spatial resolution available at 7T.

An Efficient Segmentation Method for Ultrasound Images based on a Semi-supervised Approach and Patch-based Features

Segmenting ultrasound images is a challenging problemwhere standard unsupervised segmentation methods such asthe well-known Chan-Vese method fail. We propose in thispaper an efficient segmentation method for this class ofimages. Our proposed algorithm is based on asemi-supervised approach (user labels) and the use ofimage patches as data features. We also consider thePearson distance between patches, which has been shown tobe robust w.r.t speckle noise present in ultrasoundimages. Our results on phantom and clinical data show avery high similarity agreement with the ground truthprovided by a medical expert.

Soluble MHC-peptide complexes containing long rigid linkers abolish CTL-mediated cytotoxicity.

Soluble MHC-peptide (pMHC) complexes induce intracellular calcium mobilization, diverse phosphorylation events, and death of CD8+ CTL, given that they are at least dimeric and co-engage CD8. By testing dimeric, tetrameric, and octameric pMHC complexes containing spacers of different lengths, we show that their ability to activate CTL decreases as the distance between their subunit MHC complexes increases. Remarkably, pMHC complexes containing long rigid polyproline spacers (&gt; or =80 A) inhibit target cell killing by cloned S14 CTL in a dose- and valence-dependent manner. Long octameric pMHC complexes abolished target cell lysis, even very strong lysis, at nanomolar concentrations. By contrast, an altered peptide ligand antagonist was only weakly inhibitory and only at high concentrations. Long D(b)-gp33 complexes strongly and specifically inhibited the D(b)-restricted lymphocytic choriomeningitis virus CTL response in vitro and in vivo. We show that complications related to transfer of peptide from soluble to cell-associated MHC molecules can be circumvented by using covalent pMHC complexes. Long pMHC complexes efficiently inhibited CTL target cell conjugate formation by interfering with TCR-mediated activation of LFA-1. Such reagents provide a new and powerful means to inhibit Ag-specific CTL responses and hence should be useful to blunt autoimmune disorders such as diabetes type I.

Domain Adaptation in remote sensing: increasing the portability of land-cover classifiers

Among the types of remote sensing acquisitions, optical images are certainly one of the most widely relied upon data sources for Earth observation. They provide detailed measurements of the electromagnetic radiation reflected or emitted by each pixel in the scene. Through a process termed supervised land-cover classification, this allows to automatically yet accurately distinguish objects at the surface of our planet. In this respect, when producing a land-cover map of the surveyed area, the availability of training examples representative of each thematic class is crucial for the success of the classification procedure. However, in real applications, due to several constraints on the sample collection process, labeled pixels are usually scarce. When analyzing an image for which those key samples are unavailable, a viable solution consists in resorting to the ground truth data of other previously acquired images. This option is attractive but several factors such as atmospheric, ground and acquisition conditions can cause radiometric differences between the images, hindering therefore the transfer of knowledge from one image to another. The goal of this Thesis is to supply remote sensing image analysts with suitable processing techniques to ensure a robust portability of the classification models across different images. The ultimate purpose is to map the land-cover classes over large spatial and temporal extents with minimal ground information. To overcome, or simply quantify, the observed shifts in the statistical distribution of the spectra of the materials, we study four approaches issued from the field of machine learning. First, we propose a strategy to intelligently sample the image of interest to collect the labels only in correspondence of the most useful pixels. This iterative routine is based on a constant evaluation of the pertinence to the new image of the initial training data actually belonging to a different image. Second, an approach to reduce the radiometric differences among the images by projecting the respective pixels in a common new data space is presented. We analyze a kernel-based feature extraction framework suited for such problems, showing that, after this relative normalization, the cross-image generalization abilities of a classifier are highly increased. Third, we test a new data-driven measure of distance between probability distributions to assess the distortions caused by differences in the acquisition geometry affecting series of multi-angle images. Also, we gauge the portability of classification models through the sequences. In both exercises, the efficacy of classic physically- and statistically-based normalization methods is discussed. Finally, we explore a new family of approaches based on sparse representations of the samples to reciprocally convert the data space of two images. The projection function bridging the images allows a synthesis of new pixels with more similar characteristics ultimately facilitating the land-cover mapping across images.

On the use of spatially discrete data to compute energy and mass balance

In many practical applications the state of field soils is monitored by recording the evolution of temperature and soil moisture at discrete depths. We theoretically investigate the systematic errors that arise when mass and energy balances are computed directly from these measurements. We show that, even with no measurement or model errors, large residuals might result when finite difference approximations are used to compute fluxes and storage term. To calculate the limits set by the use of spatially discrete measurements on the accuracy of balance closure, we derive an analytical solution to estimate the residual on the basis of the two key parameters: the penetration depth and the distance between the measurements. When the thickness of the control layer for which the balance is computed is comparable to the penetration depth of the forcing (which depends on the thermal diffusivity and on the forcing period) large residuals arise. The residual is also very sensitive to the distance between the measurements, which requires accurately controlling the position of the sensors in field experiments. We also demonstrate that, for the same experimental setup, mass residuals are sensitively larger than the energy residuals due to the nonlinearity of the moisture transport equation. Our analysis suggests that a careful assessment of the systematic mass error introduced by the use of spatially discrete data is required before using fluxes and residuals computed directly from field measurements.

Monte Carlo Study of the Growth of L12 ordered domains in fcc A3B binary alloys

A Monte Carlo study of the late time growth of L12-ordered domains in a fcc A3B binary alloy is presented. The energy of the alloy has been modeled by a nearest-neighbor interaction Ising Hamiltonian. The system exhibits a fourfold degenerated ground state and two kinds of interfaces separating ordered domains: flat and curved antiphase boundaries. Two different dynamics are used in the simulations: the standard atom-atom exchange mechanism and the more realistic vacancy-atom exchange mechanism. The results obtained by both methods are compared. In particular we study the time evolution of the excess energy, the structure factor and the mean distance between walls. In the case of atom-atom exchange mechanism anisotropic growth has been found: two characteristic lengths are needed in order to describe the evolution. Contrarily, with the vacancyatom exchange mechanism scaling with a single length holds. Results are contrasted with existing experiments in Cu3Au and theories for anisotropic growth.

Queen recruitment in a highly polygynous supercolony of formica-lugubris (Hymenoptera, Formicidae)

This work examines behavioural relationships between young females (potential queens) and workers, in a multi-nest population (supercolony), of Formica lugubris. Each nest contains hundreds of functional queens but the colony is initiated by a single foundress (secondary polygyny). Thus, recruitment of new queens into the nests is part of the population dynamics. Substantial variation in worker response towards introduced female sexuals, ranging from execution to complete acceptance, is demonstrated. The mating status of the introduced females has a clear effect on the worker response: virgin females are accepted with about twice the probability of inseminated females. When native alates are present in a nest, all introduced females are accepted with higher probability than when the native alates are absent, later in the season. No effect of distance (between donor and recipient nests) on the worker reaction was found, within the supercolony borders. Proximate mechanisms and selective forces regulating the recruitment process are discussed in light of these findings.

Topologies for poin distributions

The concepts of void and cluster for an arbitrary point distribution in a domain D are defined and characterized by some parameters such as volume, density, number of points belonging to them, shape, etc. After assigning a weight to each void and clusterwhich is a function of its characteristicsthe concept of distance between two point configurations S1 and S2 in D is introduced, both with and without the help of a lattice in the domain D. This defines a topology for the point distributions in D, which is different for the different characterizations of the voids and clusters.