804 resultados para Diabetes tipo 2


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INTRODUCCIÓN: Si se valora a tiempo la Sensibilidad a la insulina, se evitara padecer diabetes tipo 2; en los adultos mayores hay cambios como el aumento de tejido adiposo y sarcopenia, relacionados con disminución de la sensibilidad a la insulina. OBJETIVO: Determinar la sensibilidad a la insulina mediante la prueba de tolerancia oral a la glucosa en la población adulta mayor del cantón Cuenca, en el año 2015. METODOLOGÍA: Estudio descriptivo en 120 adultos mayores del cantón Cuenca; 60 casos con síndrome metabólico según el criterio ATP III y 60 casos sin síndrome metabólico. Se trata de una muestra no probabilística por conveniencia debido al costo de las pruebas de laboratorio. Se tomaron dos muestras de sangre una en ayunas y otra postprandial y se dosifico glucosa e insulina. Los datos fueron analizados en SPSS 22, Excel empleando frecuencias, porcentajes, medidas de tendencia central como mediana, promedio, medidas de dispersión, desvío stándar. RESULTADOS: El 39,2 % de adultos mayores presentó insulinemia postprandial alterada. Según el método HOMA-IR el 42 % presenta baja sensibilidad a la insulina y según el método QUICKI el 91,7 % presenta sensibilidad disminuida a la insulina. La baja sensibilidad a la insulina según género, edad y estado civil no fue significativa; en cambio con el IMC elevado se tiene más probabilidad de padecer insulinorresistencia (p=0,03) .Siendo más significativo los pacientes con síndrome metabólico aumenta dos veces la probabilidad de padecer insulinorresistencia (p=0.02, OR 2.3 IC 95% 1.09 – 4.85).

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No século XXI, fatores socioeconómicos dão origem a uma diminuição da atividade física (AF) (TV, internet, etc.). Estima-se que 50% da população da União Europeia (EU) tem excesso de peso ou obesidade devido a uma dieta inadequada e sedentarismo, que fazem disparar a ocorrência de doenças crónicas (cardiovasculares, músculo esqueléticas, psicológicas, diabetes tipo 2, cancro, etc.) e uma consequente ameaça para a sustentabilidade dos sistemas de saúde e segurança social. A degradação da saúde nos países desenvolvidos, derivada dos estilos de vida atuais, apresenta também alterações no modelo de vivência familiar (famílias menos numerosas e monoparentais com crescimentos na ordem dos 36%). As famílias têm ainda que lidar com a escassez de tempo, a competitividade feroz no trabalho, o stress diário e os perigos em que os elementos mais jovens do agregado familiar incorrem (consumo substâncias ilícitas, distúrbios alimentares, depressão, suicídio e isolamento social) decorrentes do uso das novas tecnologias. “Atualmente, conforme as economias crescem as pessoas param de se movimentar. É urgente, apresentar uma estrutura para a ação, para que os stakeholders, revertam a situação de modo a combater os impactos desta epidemia de inatividade física, construindo ações preventivas e inovadoras, com impacto positivo no desenvolvimento humano”. Objetivo: Pretende-se através da oferta de actividade física e desportiva (AFD) planeada para famílias, promover além da saúde e estilos de vida saudáveis e resilientes, a coesão familiar. Dar resposta científica às preocupações da UE, intervindo como medida de implementação de políticas publicas consideradas prioritárias, de promoção da AF e estilos de vida saudáveis e resilientes, para assegurar um alto nível de proteção da saúde, com repercussão na diminuição dos custos com as doenças e suas consequências.

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Tese de doutoramento, Ciências Biomédicas (Ciências Funcionais), Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina, 2014

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A diabetes mellitus do tipo 1 (DM1) é o distúrbio endócrino-metabólico mais frequente em crianças. É uma doença autoimune resultado da destruição selectiva das células beta pancreáticas. A velocidade de destruição das células beta pode ser rápida em algumas pessoas e lenta em outras; esta última é típica de adulto é conhecido como diabetes autoimune latente em adulto (LADA). A sua etiologia envolve factores ambientais e genéticos, dos genes envolvidos a maior contribuição vem da região do genoma onde estão localizados os genes do Complexo Principal de Histocompatibilidade (MHC). A combinação de diferentes alelos do sistema de antigénio leucocitário humano tipo II (HLAII) esta associada a susceptibilidade da doença e as principais molécula envolvidas são a DQ e DR. O estágio pré-clínico da doença se caracteriza pela presença de auto-anticorpos, sendo o anti-GAD o mais sensível nesta patologia. OBJECTIVO: Analizar a frequência dos polimorfismos HLA-DR/DQ em angolanos portadores de diabetes tipo 1, residentes em Luanda. O tipo de estudo adotado foi casocontrolo num universo de voluntários provenientes da consulta externa de hospitais e clínicas locais no período de outubro de 2012 a outubro 2013. A amostra biológica utilizada foi sangue total, tendo sido processada no laboratório LABGENE, da Faculdade de Medicina (FM) da Universidade Agostinho Neto (UNA). Os auto-anticorpos, anti-GAD, foram doseados pelo método de ELISA. O ADN genómico foi extraído à partir de sangue total periférico e tipagem genética foi realizada mediante PCR-SSP.O alelo DQB1*02 (DQ2/DQ2) (p=0,033, OR= 4, IC (1,2-13,3) foi associado a susceptibilidade da DM1; os alelos DQB1*06 (DQ6/DQ6) (p=0,000, OR=0,30, IC (0,17-0,54); *11 (p=0,011, OR=0,14, IC=0,032-0,62); *13 (p=0,006, OR=0,13, IC=0,049-0,588) e *15 (p=0,001, OR=0,044, IC=0,005-0,39) foram associados a proteção. Foi encontrado 29,2% de positividade para o anti-GAD, não houve associação significativa (p=0,69) entre a resposta positiva do anti-GAD e a idade. Não foi encontrada associação significativa (p=0,39) entre o tempo de diagnóstico e resposta humoral. Observou-se associação significativa entre os alelos de risco DQB1*02 (p=0.000) e resposta positiva para anti-GAD; da mesma maneira houve uma associação significativa para os alelos DQB1*06 (p=0,002), DRB1*11 (p=0,048); *13 (p=0,004) e *15 (p=0,021) e a resposta negativa do anti-GAD.Os dados demostram o forte envolvimentos do gene HLA-II (DQ) com a suceptibilidade a DM1 e sugere que a autoimunidade se desenvolve na presença de susceptibilidade genética, quer dizer, em associação com alelos HLA-II específicos.

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Em revisão crítica da literatura sobre a educação para o autocuidado e autocontrole no diabetes, procura-se apontar a inadequação das abordagens tradicionais da aderência ao tratamento e da transmissão de informações frente à complexidade do autocuidado em condições de cronicidade. Explora-se a influência das Ciências Sociais sobre o campo de estudo das doenças crônico-degenerativas, em geral, e do diabetes, em particular. Nesta perspectiva, pode-se reconhecer uma incorporação dos campos disciplinares da Antropologia e Sociologia em pesquisas mais orientadas para o indivíduo, em sua condição de portador, e a experiência que desenvolve nesse processo. Há certa inflexão, mais recente, no campo de pesquisas em educação em saúde no diabetes, com a introdução de estratégias que buscam valorizar a experiência e a autonomia dos pacientes como sujeitos de seu cuidado. Neste artigo, discute-se a estratégia do empoderamento na educação para o autocuidado e autocontrole no diabetes, como uma modalidade de prática de natureza mais dialógica e de maior respeito à autonomia moral e cognitiva do portador.

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Background: The prevalence of type 2 diabetes is rising with the majority of patients practicing inadequate disease self-management. Depression, anxiety, and diabetes-specific distress present motivational challenges to adequate self-care. Health systems globally struggle to deliver routine services that are accessible to the entire population, in particular in rural areas. Web-based diabetes self-management interventions can provide frequent, accessible support regardless of time and location Objective: This paper describes the protocol of an Australian national randomized controlled trial (RCT) of the OnTrack Diabetes program, an automated, interactive, self-guided Web program aimed to improve glycemic control, diabetes self-care, and dysphoria symptoms in type 2 diabetes patients. Methods: A small pilot trial is conducted that primarily tests program functionality, efficacy, and user acceptability and satisfaction. This is followed by the main RCT, which compares 3 treatments: (1) delayed program access: usual diabetes care for 3 months postbaseline followed by access to the full OnTrack Diabetes program; (2) immediate program: full access to the self-guided program from baseline onward; and (3) immediate program plus therapist support via Functional Imagery Training (FIT). Measures are administered at baseline and at 3, 6, and 12 months postbaseline. Primary outcomes are diabetes self-care behaviors (physical activity participation, diet, medication adherence, and blood glucose monitoring), glycated hemoglobin A1c (HbA1c) level, and diabetes-specific distress. Secondary outcomes are depression, anxiety, self-efficacy and adherence, and quality of life. Exposure data in terms of program uptake, use, time on each page, and program completion, as well as implementation feasibility will be conducted. Results: This trial is currently underway with funding support from the Wesley Research Institute in Brisbane, Australia. Conclusions: This is the first known trial of an automated, self-guided, Web-based support program that uses a holistic approach in targeting both type 2 diabetes self-management and dysphoria. Findings will inform the feasibility of implementing such a program on an ongoing basis, including in rural and regional locations.

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Background: Type 2 diabetes is linked to several complications which add to both physical and mental distress. Depression is a common co-morbidity of diabetes which can occur both as a cause and a consequence of type 2 diabetes. Depression has been shown to correlate with glucose regulation and treating depression might prove beneficial for glucose regulation as well as for mental well being. Another complication which might affect diabetes management is cognitive decline. Several risk factors and complications of diabetes might modify the risk for developing cognitive impairment, which is increased 1.5 times among subjects with type 2 diabetes. Type 2 diabetes, depression and impaired cognitive performance have all been linked to low birth weight. This thesis aimed to explore the effects and interactions of birth weight, depression and cognitive ability in relation to type 2 diabetes from a life course perspective. Subjects and methods: Studies I, II and V were part of the Helsinki Birth Cohort Study. 2003 subjects participated in an extensive clinical examination at an average age of 61 years. A standard glucose tolerance test (OGTT) was performed and depressive symptoms were assessed using the Beck Depression Inventory (BDI). In addition data was obtained from child welfare clinics and national registers. A subset of the cohort (n=1247) also performed a test on cognitive performance (CogState ®) at the average age of 64. Studies III and IV were randomised clinical trials where mildly depressed diabetic subjects were treated with paroxetine or placebo and the effect on metabolic parameters and quality of life was assessed. The first trial included 14 women and lasted 10 weeks, while the second trial included 43 subjects, both men and women, and lasted 6 months. Results: Type 2 diabetes was positively associated with the occurrence of depressive symptoms. Among diabetic subjects 23.6% had depressive symptoms, compared to 16.7% of subjects with normal glucose tolerance (OR = 1.77, p<0.001). Formal mediation analysis revealed that cardiovascular disease (CVD) is likely to act as a mediator in the association. Furthermore, low birth weight was found to modify the association between type 2 diabetes, CVD and depression. The association between BDI score and having type 2 diabetes or CVD was twice as strong in the subgroup with low birth weight (≤ 2500g) compared with the group with birth weight > 2500g (p for interaction 0.058). In the six months long randomised clinical trial (study IV) paroxetine had a transient beneficial effect on glycosylated haemoglobin A1c (GHbA1c) and quality of life when compared to placebo after three months of treatment. In study V we found that subjects with known diabetes had a consistently poorer level of cognitive performance than subjects with normal glucose tolerance in most of the tested cognitive domains. This effect was further amplified among those born with a small birth weight (p for interaction 0.002). Conclusions: Type 2 diabetes is associated with a higher occurrence of depressive symptoms compared to subjects with normal glucose tolerance. This association is especially strong among subjects with CVD and those born with a low birth weight. Treating depressed diabetic subjects with paroxetine has no long term effect on glucose regulation. Physicians should be aware of depression as an important co-morbidity of type 2 diabetes. Both depression and the cognitive decline often seen among diabetic subjects are increased if the subject is born with a low birth weight. Physicians should recognise low birth weight as an additional risk factor and modifier of diabetic complications.

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O diabetes mellitus(DM) e as disfunções tireoidianas(DT) são as duas desordens endocrinológicas mais comuns na prática clínica. A DT não reconhecida pode interferir no controle metabólico e adicionar mais risco a um cenário predisponente à doença cardiovascular. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência da DT em pacientes com diabetes mellitus tipo 1 e tipo 2 (DM1 e DM2) e avaliar o risco cardiovascular em pacientes com DM2 com e sem DT utilizando parâmetros clínicos e laboratoriais. Trata-se de um estudo observacional de corte transversal. Foram avaliados 304 pacientes com DM2 e 82 pacientes com DM1. Os pacientes foram submetidos a um inquérito clínico-demográfico e avaliação laboratorial para determinação do perfil lipídico, glicídico e da função tireoidiana. Os pacientes com DM2 tiveram seus escores de risco cardiovascular em 10 anos determinados pelas equações de Framingham e do UKPDS risk engine. A frequência de disfunção tireoidiana entre os 386 pacientes foi de 14,7%, sendo de 13% nos que não possuíam disfunção prévia. A disfunção mais frequente encontrada foi de hipotireoidismo subclínico, com 13% no DM1 e de 12% no DM2. A prevalência de anticorpos anti-tireoperoxidase (TPO) positivos foi de 10,8%, sendo de14,6% em pacientes com DM1.Foram diagnosticados 44 (11,2%) novos casos de disfunção tireoidiana em pacientes que negavam ou desconheciam terem DT prévia.Destes novos casos, 12,8% em DM1 e 13,1% em DM2.Dos 49 pacientes com DT prévia, 50% dos DM1e 76% dos DM2 estavam compensados. Não foi observada diferença entre as médias do escore de risco de Framingham entre os pacientes DM2 com eutireoidismo e com hipotireoidismo subclínico. Observou-se uma associação entre o hipotireoidismo subclínico e risco cardiovascular nos pacientes com DM2 demonstrado pela diferença estatisticamente significativa entre as médias do escore UKPDS para doença coronariana não-fatal e fatal, acidente vascular cerebral fatal entre os dois grupos (p=0,007; 0,005;0,027 respectivamente). As demais funções tireodianas (hipotireoidismo clínico, hipertireoidismo clínico e subclínico) encontradas não foram analisadas devido ao pequeno número de pacientes em cada grupo.Concluímos que o rastreio da doença tireoidiana entre os pacientes com diabetes mellitus deve ser realizado rotineiramente considerando-se a prevalência de novos casos de DT diagnosticados e o fato de que os pacientes com DM2 e com hipotireoidismo subclínico avaliados possuírem um risco cardiovascular maior. Todavia, concluímos que estudos prospectivos e com maior número de pacientes são necessários para o esclarecimento do impacto da doença tireoidiana no risco cardiovascular do paciente com DM.

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Diabetes mellitus e doenças periodontais são altamente prevalentes na população mundial. Doenças periodontais (DPs) compreendem um grupo de condições crônicas inflamatórias induzidas por microorganismos que levam à inflamação gengival, à destruição tecidual periodontal e à perda óssea alveolar. Diabetes mellitus (DM) é o termo utilizado para descrever um grupo de desordens metabólicas associadas à intolerância à glicose e ao metabolismo inadequado de carboidratos. Uma vez que DPs poderiam agir de forma similar a outros estados infecciosos sistêmicos, aumentando a severidade do diabetes, uma possível relação entre ambas tem sido considerada em todo o mundo. Polimorfismos genéticos de um único nucleotídeo (SNPs) têm sido estudados em diversas doenças. Nas periodontites, acredita-se que possam estar envolvidos na exacerbação da resposta inflamatória frente ao desafio bacteriano, modificando a susceptibilidade do hospedeiro. Neste estudo, a prevalência de periodontite foi avaliada em portadores de diabetes mellitus tipo I. Posteriormente, o SNP localizado na região promotora do gene TNFA (-1031T>C) foi analisado e sua importância para a doença periodontal destrutiva foi avaliada. O grupo teste foi constituído por diabéticos tipo I (DGT, n=113) enquanto o grupo controle por indivíduos não diabéticos (ND, n=73). Para as análises dos polimorfismos genéticos, um subgrupo foi retirado do grupo teste (DG, n=58) e comparado ao grupo ND. Os seguintes parâmetros clínicos e demográficos foram avaliados: percentual de sítios com profundidade de bolsa  6,0 mm (%PBS6,0 mm); índice gengival (IG); perda óssea radiográfica (POR); fumo; duração do diabetes ; idade; índice de massa corpórea (IMC), n de internações e n de dentes presentes. Amostras de sangue e/ou esfregaço bucal foram colhidas de 58 pacientes do grupo teste e de 73 controles. Após a extração do DNA genômico e amplificação da região genômica de interesse por PCR (Polymerase Chain Reaction), o polimorfismo TNFA 1031T>C foi analisado por BbsI RFLP (Restriction Fragment Length Polymorphism). A análise dos produtos de digestão foi feita por eletroforese em gel de poliacrilamida 8%. A análise estatística das freqüências alélica e genotípica juntamente com os dados clínicos e epidemiológicos entre os 2 grupos foi feita através do teste do Mann-Whitney e do Qui-quadrado. Os grupos de estudo obedecem ao princípio de Hardy-Weinberg. No grupo ND, as seguintes freqüências genotípicas foram encontradas: 78,1% (T/T); 20,5% (T/C) e 1,4% (C/C) enquanto no grupo D foram: 42,4%(T/T); 37,3% (T/C) e 20,3% (C/C). A frequência do alelo T no grupo diabético (D) foi de 0,610 ao passo que no grupo ND foi de 0,883. Não foi possível encontrar uma relação entre o polimorfismo -1031 T>C do gene TNFA e a presença de periodontite em diabéticos tipo I. Entretanto, o polimorfismo estudado se mostrou significativamente relacionado (p<0,0001 e OR= 4.85 95%IC 2,271-10,338) à presença do diabetes tipo I.

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INTRODUCTION:

The young-onset diabetes seen in HNF1A-MODY is often misdiagnosed as Type 2 diabetes. Type 2 diabetes, unlike HNF1A-MODY, is associated with insulin resistance and a characteristic dyslipidaemia. We aimed to compare the lipid profiles in HNF1A-MODY, Type 2 diabetes and control subjects and to determine if lipids can be used to aid the differential diagnosis of diabetes sub-type.
METHODS:

1) 14 subjects in each group (HNF1A-MODY, Type 2 diabetes and controls) were matched for gender and BMI. Fasting lipid profiles and HDL lipid constituents were compared in the 3 groups. 2) HDL-cholesterol was assessed in a further 267 patients with HNF1A-MODY and 297 patients with a diagnosis of Type 2 diabetes to determine its discriminative value.

RESULTS:

1) In HNF1A-MODY subjects, plasma-triglycerides were lower (1.36 vs. 1.93 mmol/l, p = 0.07) and plasma-HDL-cholesterol was higher than in subjects with Type 2 diabetes (1.47 vs. 1.15 mmol/l, p = 0.0008), but was similar to controls. Furthermore, in the isolated HDL; HDL-phospholipid and HDL-cholesterol ester content were higher in HNF1A-MODY, than in Type 2 diabetes (1.59 vs. 1.33 mmol/L, p = 0.04 and 1.10 vs. 0.83 mmol/L, p = 0.019, respectively), but were similar to controls (1.59 vs. 1.45 mmol/L, p = 0.35 and 1.10 vs. 1.21 mmol/L, p = 0.19, respectively). 2) A plasma-HDL-cholesterol > 1.12 mmol/L was 75% sensitive and 64% specific (ROC AUC = 0.76) at discriminating HNF1A-MODY from Type 2 diabetes.

CONCLUSION:

The plasma-lipid profiles of HNF1A-MODY and the lipid constituents of HDL are similar to non-diabetic controls. However, HDL-cholesterol was higher in HNF1A-MODY than in Type 2 diabetes and could be used as a biomarker to aid in the identification of patients with HNF1A-MODY.

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RESUMO - Introdução: A diabetes mellitus e a hipertensão arterial são problemas de saúde de elevada prevalência em Portugal. A sua distribuição geográfica e social é pouco conhecida, comprometendo o desenho e implementação de políticas de saúde. Assim, este estudo teve como objetivo avaliar a existência das desigualdades socioeconómicas na prevalência de diabetes mellitus tipo 2 e de hipertensão arterial, na população residente na região Norte de Portugal, no ano de 2013. Métodos: Foi realizado um estudo ecológico que analisou as 2028 freguesias da região Norte. Os dados foram obtidos através do Sistema de Informação das Administrações Regionais de Saúde e do Censos 2011. A associação entre os indicadores socioeconómicos e a prevalência destas doenças foi medida através da diferença de prevalências, do risco atribuível populacional, do índice relativo de desigualdades e pelo coeficiente de regressão. Resultados: A prevalência de diabetes mellitus tipo 2 e hipertensão arterial foi de 6,16% e 19,35%, respetivamente, e apresentou uma distribuição heterogénea entre freguesias (variando entre 0%-23,7% para a diabetes e 2,8%-66,7% para a hipertensão). A prevalência de ambas as doenças estava significativamente associada com o baixo nível educacional, baixa atividade em sector terciário, desemprego e baixo rendimento (com diferença de prevalências entre decis opostos de até 1,3% na diabetes e até 5,3% na hipertensão). Os determinantes socioeconómicos foram responsáveis até 20% da prevalência destas doenças na população. Conclusão: Estes resultados demonstram a existência de uma distribuição socioeconómica e geográfica heterogéneas e a necessidade de criação de políticas de saúde que atuem nas freguesias menos favorecidas.

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A Diabetes Mellitus (DM) refere-se a uma síndrome metabólica, com prejuízos físicos, sociais e psicológicos naqueles que a possuem. A doença tem um forte componente genético, e é subdividida em Diabetes Mellitus Tipo 1 (DM1), e Diabetes Mellitus Tipo 2 (DM2). A DM2 está associada a déficits funcionais e também cognitivos. Pesquisas revelam que as funções executivas dos idosos com DM encontram-se mais prejudicadas do que naqueles sem DM. Com o objetivo de aprofundar esta temática, esse estudo realiza uma revisão sistemática da literatura, através de publicações indexadas nos últimos oito anos, que abordam a relação entre DM2 e aspectos do deterioro cognitivo em idosos (flexibilidade cognitiva, flexibilidade mental e do pensamento e funções executivas). Nos estudos revisados, a maioria mostrou um grau de comprometimento relacionado com as funções cognitivas: flexibilidade do pensamento, atenção, memória de trabalho, sugerindo, inclusive, que a DM2 acelera o processo de deterioro, aumentando a possibilidade de desenvolvimento de demência. A prevalência de depressão é mais elevada em idosos com DM2, com comprometimento em muitas funções, além de outras complicações físicas identificadas. Os achados apontam para funcionamento cognitivo prejudicado em idosos com DM2, o que enfatiza a necessidade de desenvolvimento de programas de prevenção e intervenção.

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Syfte: Syftet med denna studie var att undersöka hur patienter upplevde patient-undervisningen samt hur sjuksköterskans roll såg ut i patientundervisningen. Metod: Uppsatsen har genomförts som en systematisk litteraturstudie. Artiklar har sökts i databaserna ELIN samt Cinahl. Artiklar publicerade mellan 1999-2009 och som var tillgängliga i fulltext inkluderades i resultatdelen som omfattade 14 kvalitativa studier samt en litteraturstudie. Resultat: I resultatet framgick att patienterna upplevde att gruppundervisning var ett bra alternativ till enskild undervisning då de kunde ta del av andras erfarenheter och på det sättet få mer kunskap om sjukdomen. Dessutom upplevde de att det var givande att träffa personer med samma sjukdom. I studien framgick att enskild undervisning var önskvärt från både patienter och sjuksköterskor då det kunde upplevas lättare att ta upp de frågor de hade där. Sjuksköterskan kunde vara ett stort stöd för patienten. Förutom att förmedla sina kunskaper och undervisa patienten var lyssna, uppmuntra och stötta något som sjuksköterskorna ansåg vara viktigt i mötet med patienten. Något som togs upp av patienter och sjuksköterskorna var att de ansåg att det vore bra om patienterna under besöken träffade samma personer då det skulle underlätta uppföljningarna.

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Denna litteraturstudies syfte var att identifiera och evidensgradera de omvårdnadsåtgärder med vilka sjuksköterskan kan motivera patienter med diabetes typ-2 till egenvård. De 27 utvalda artiklarna, som svarade mot uppsatsens syfte, söktes från databaserna Cinahl, Elin@dalarna, Medline och PubMed. För att kunna bedöma utsedda kvantitativa och kvalitativa artiklars vetenskapliga kvalitet granskades artiklarna utifrån modifierade granskningsmallar efter förlagor av Forsberg och Wengström (2008). Kvalitetsbedömningen gav vid handen att av 27 artiklar, var 3 av hög vetenskaplig kvalitet och 24 artiklar var av medelgod kvalitet men ingen artikel bedömdes vara av låg kvalitet. På basen av artikelkvaliteten evidensgranskades de funna omvårdnadsåtgärderna i enlighet med Bahtsevanis (2008) rekommendationer. I litteraturstudien identifierades fyra huvudområden i omvårdnadsåtgärder inom diabetesvården: Livsstilsförändringar, Utbildning, Egenvård samt Personalens betydelse. Omvårdnadsåtgärderna Livsstilsförändringar, Utbildning och Egenvård vilade på måttligt vetenskapligt underlag och omvårdnadsåtgärden Personalens betydelse vilade på stark vetenskaplig grund. Resultaten diskuterades utgående från omvårdnadsteoretiker Orems humanistiska modell, som inbegriper egenvårdsbrist, som är en beskrivning av och förklaring till varför en person behöver omvårdnad, vilken sker när egenvårdskapaciteten är mindre än personens egenvårdskrav. Modellen bygger på antaganden om och generella kännetecken på till exempel omvårdnadssituationer och inkluderar begreppen omvårdnadskapacitet, hjälpmetoder och olika omvårdnadssystem.