802 resultados para Diabetes Mellitus Experimental


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Statement of problem. The oral mucosa has been reported to show a variety of changes in subjects with diabetes mellitus.Purpose. The purpose of this study was to compare diabetic and nondiabetic subjects wearing complete dentures with regard to salivary flow, salivary buffering capacity, denture retention, and oral mucosal lesions.Material and methods. Sixty subjects, 30 with and 30 without a diagnosis of diabetes, were matched for gender, race, and age. Salivary flow, salivary buffering capacity, glycemia, blood pressure, presence of mucosal lesions, denture retention, use of medications, and behavioral factors (controlled or uncontrolled diet, alcohol consumption, and smoking) reported by the subjects, were evaluated. For the salivary buffering capacity test, 1 mL of saliva was pipetted into a test tube containing 3 mL 0.005 N of hydrochloric acid, and the pH was measured with indicator strips. Group differences were statistically analyzed using the Student t test and the Mann-Whitney test for quantitative variables and the chi-square test for qualitative variables (alpha = .05).Results. Mean (SD) salivary flow was 1.14 (0.87) mL/min in the nondiabetic subjects and 0.95 (0.61) mL/min in the diabetic subjects. Evaluation of self-reported denture retention revealed no significant difference between groups. Denture retention was observed in 66.7% (20/30) of the control group and in 50% (15/30) of the diabetic group. The prevalence of mucosal lesions was 90% (27/30) in the control group and 83.3% (25/30) in the diabetic group. Salivary buffering capacity was 5.80 (0.85) in the control group and 5.26 (0.83) in the diabetic group (P = .017).Conclusions. Within the limitations of this study, no significant differences were observed in salivary flow, denture retention, or oral lesions in diabetic and nondiabetic subjects.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O Diabetes mellitus é uma enfermidade crônica que leva a alterações sensitivas e motoras. Tais alterações comprometem o equilíbrio e a deambulação, predispondo seus portadores à ocorrência de quedas. Esta revisão teve por objetivo levantar, na literatura recente, estudos que visassem avaliar parâmetros da marcha e aspectos envolvidos com a deambulação. Para isso, foi realizada uma busca nas bases de dados MEDLINE, SciELO, LILACS e PEDro, cruzando as palavras-chave: Neuropatias Diabéticas x Marcha; Diabetes Mellitus x Marcha e Pé Diabético x Marcha. Após passarem pelos critérios de seleção, foram obtidos 15 artigos, os quais foram sintetizados e discutidos, sendo, portanto, incluídos nesta revisão. Ficou claro que a neuropatia diabética leva a déficits na amplitude do passo, velocidade e cadência da marcha em superfícies planas, sem mudanças bruscas de direção ou paradas, e déficits de equilíbrio e coordenação em aclives, declives e terrenos irregulares. Acarreta, também, aumento dos índices de pressão plantar e, devido à alteração de ativação do tríceps sural, dificuldade na fase de apoio terminal e pré-balanço. Assim, o próximo contato inicial ocorrerá de maneira inadequada, com o antepé e sem absorção de choques.

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Este estudo analisa os fatores associados à prevalência de diabetes segundo as variáveis demográficas socioeconômicas, condição de saúde e estilo de vida, o uso dos serviços de saúde e medidas e práticas de controle entre 872 idosos residentes na cidade de São Paulo, Brasil. A prevalência de diabetes referida foi de 17,9%, valor acima do encontrado na população adulta. A maior prevalência de diabetes foi verificada entre idosos que relataram sua saúde como ruim/muito ruim, os que nunca beberam ou não bebem mais, os viúvos e entre os que se hospitalizaram pelo menos uma vez no último ano. Dentre os idosos, 69,9% procuraram o serviço rotineiramente por causa do diabetes e 96,1% foram atendidos no serviço que procuraram. Há falta de informação, conhecimento e a utilização de medidas de controle ainda é insuficiente entre os idosos. Fazem-se necessárias políticas de saúde com foco na capacitação de profissionais e na orientação familiar, e que incentivem mudanças no estilo de vida dos idosos.

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Considerando o Diabetes mellitus (DM) como um relevante problema de saúde no Brasil e a importância das estimativas de prevalência para planejamento e estratégias em saúde pública, propôs-se este trabalho com o objetivo de estimar a razão de prevalências do DM nos diferentes estados brasileiros nos períodos de 2002 a 2004 e 2005 a 2007. Trata-se de estudo descritivo, baseado em dados da população brasileira com diagnóstico de DM cadastrada no Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) junto ao Ministério da Saúde. As taxas de prevalência foram calculadas para o período de 2002 a 2004 e para 2005 a 2007, e posteriormente estimou-se a Razão de Prevalências (R) por ponto e por intervalo de 95% de confiança (IC95%). Observou-se alta prevalência de DM nos estados brasileiros com aumento significativo (R>1; IC95%>1) entre os períodos em todos os estados brasileiros, com destaque para o Distrito Federal (R=1,9800; IC95%=1,97241,9876) e o estado do Maranhão (R=1,5217; IC95%=1,51981,5235). Pode-se concluir que houve aumento significativo na prevalência de DM no Brasil de 2002 a 2007, sinalizando para a necessidade de formulação de estratégias de prevenção e controle da doença.

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Em revisão crítica da literatura sobre a educação para o autocuidado e autocontrole no diabetes, procura-se apontar a inadequação das abordagens tradicionais da aderência ao tratamento e da transmissão de informações frente à complexidade do autocuidado em condições de cronicidade. Explora-se a influência das Ciências Sociais sobre o campo de estudo das doenças crônico-degenerativas, em geral, e do diabetes, em particular. Nesta perspectiva, pode-se reconhecer uma incorporação dos campos disciplinares da Antropologia e Sociologia em pesquisas mais orientadas para o indivíduo, em sua condição de portador, e a experiência que desenvolve nesse processo. Há certa inflexão, mais recente, no campo de pesquisas em educação em saúde no diabetes, com a introdução de estratégias que buscam valorizar a experiência e a autonomia dos pacientes como sujeitos de seu cuidado. Neste artigo, discute-se a estratégia do empoderamento na educação para o autocuidado e autocontrole no diabetes, como uma modalidade de prática de natureza mais dialógica e de maior respeito à autonomia moral e cognitiva do portador.

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OBJETIVO: Avaliar a estrutura e função do ventrículo esquerdo (VE) e a rigidez arterial em portadores de diabetes mellitus tipo II. MÉTODOS: Foram estudados 13 doentes diabéticos de ambos os sexos (55±8 anos) sem outras doenças. A estrutura e função do VE foram avaliadas por meio de ecodopplercardiografia associada à monitorização não invasiva da pressão arterial (PA). Os resultados foram comparados aos obtidos em grupo de indivíduos normais de mesma idade (n=12). RESULTADOS: Não houve diferenças entre os grupos quanto a PA diastólica, dimensões das câmaras esquerdas e índices de função sistólica e diastólica. Os pacientes diabéticos apresentaram índice de massa do VE (101±10 vs 80±14g/m²; p<0,001) e índice de rigidez arterial sistêmica (0,86±0,26 vs 0,69±0,19mmHg/mL; p<0,05) significantemente maiores que os controles. CONCLUSÃO: O diabetes mellitus está associado a aumento da rigidez arterial sistêmica e esse fator poderia contribuir para seus efeitos adversos sobre o VE.

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Chorea and ballism are movement disorders that result from a variety of conditions. Hyperglycemia is an unusual recognized cause of these movement disorders. We report 3 cases of new-onset choreaballism induced by nonketotic hyperglycemia in elderly patients, highlighting that chorea may be the first manifestation of undiagnosed decompensated diabetes mellitus.

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Background. To evaluate insulin release and insulin sensitivity in women with prior gestational diabetes mellitus (GDM) to gain a better understanding of type 2 diabetes pathogenesis.Methods. GDM women were individually matched for age, body mass index, and waist/hip ratio with those who were normal glucose tolerant in a previous pregnancy (NGT). All women presented with normal glucose tolerance. Twenty pairs were submitted to the oral glucose tolerance test (OGTT) with plasma glucose, insulin, and C-peptide determinations. of the 20 pairs, 18 participated in hyperglycemic (10.0 mmol/l) clamp experiments with frequent plasma glucose and insulin determinations, allowing us to calculate first- and second-phase insulin release and the insulin sensitivity index. GDM and NGT women were compared using Student's t-test, the Mann-Whitney U-test, Friedman's non-parametric test, and the two proportion test for independent groups.Results. GDM women showed higher glycosylated hemoglobin values; at OGTT, they showed late insulin peak with increased plasma insulin levels only during the second hour, and a similar plasma C-peptide response despite a higher plasma glucose curve; during hyperglycemic clamp procedures, they showed similar biphasic insulin release and insulin sensitivity index. Considering that a woman with previous GDM had a defect in insulin release and/or insulin sensitivity, if its magnitude was at least 25% lower than that of the matched NGT woman, 43.8% showed impairment of first-phase insulin release and 55.6% insulin resistance.Conclusions. GDM women showed some degree of glucose intolerance. It is therefore necessary to follow them for a longer time.

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Several components of the erythrocyte-dependent glutathione redox system (reduced glutathione, GSH; oxidized glutathione, GSSG; glutathione peroxidase, GSH-Px; glutathione reductase, GSH-Red) were determined in patients with types I and II diabetes mellitus (DM). All groups studied were male subjects: G1, 20 young healthy individuals (aged 23.7 +/- 4.2 years); G2, 15 young insulin-treated type I DM patients; G3, 20 older insulin-treated type II DM patients; 04, 21 older oral hypoglycemic agent-treated type II DM patients; G5, 28 aged healthy individuals (aged 68.9 +/- 11.5 years). There were no differences between G1 and G2, G3 or G4 regarding erythrocyte GSH, GSSG, and GSH-Red (without FAD) levels. GSH-Px activity was significantly lower in G2 when compared to G1 (15.2 +/- 4.9 vs 20.6 +/- 6.6 IU/g Hb). The GSH-Red and GSH-Px activities and GSH levels were significantly higher in 03 (4.6 +/- 1.7 IU/g Hb, 20.2 +/- 8.7 IU/g Hb and 3.5 +/- 1.3-mu-M/g Hb) and G4 (5.0 +/- 2.2 IU/g Hb, 16.9 +/- 6.1 IU/g Hb and 5.0 +/- 2.3-mu-M/g Hb) when compared to G5 (3.4 +/- 0.9 IU/g Hb, 12.0 +/- 3.6 IU/g Hb and 2.3 +/- 0.9-mu-M/g Hb). The findings suggest that treatment of DM can stimulate the redox activity of red blood cells in aged subjects.

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The objective of the present investigation was to determine the course of maternal blood glucose levels in pregnant rats and its repercussions on the glucose levels and pancreas of their newborn pups. Diabetes was induced by alloxan (42 mg/kg body weight) and streptozotocin (40 mg/kg). Sixty-two pregnant Wistar rats weighing 180 to 250 g were divided into a control group and two groups with moderate (120 to 200 mg/dl glucose) and severe diabetes (greater than 200 mg/dl glucose), respectively. Blood glucose levels were measured in the dams on the 1st, 14th, and 21st days of pregnancy and in the pups at birth. The results were pooled for each litter. The fetal pancreases were removed after cesarian section performed on the 21st day of pregnancy, pooled for each litter and processed for histopathologic examination by light microscopy. Maternal blood glucose levels were significantly increased compared with the first day of pregnancy in both normal and diabetic rats starting on the 14th day of pregnancy. Fetal blood glucose levels correlated with maternal levels. The histopathologic changes characterized by vacuolization and basophilia of the cytoplasm of endocrine pancreas of newborn pups from darns with moderate or severe diabetes suggested pancreatic hyperactivity.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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There may be an interaction between periodontal disease and sonic systemic diseases such as diabetes mellitus The objective of this review was to verify by means of a review of clinical trials if is a positive association between periodontal disease and the glycerine control of type 2 diabetes mellitus (DM 2) patients Eleven articles that fit the study criteria were revised It was concluded that periodontal disease may influence the metabolic control of 2 Additional studies with larger sample sizes and longer follow up are necessary for a better clarification of this issue (Rev Med Chile 2010 138 1172 1178)